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Museus promovem visitas virtuais durante pandemia

Para conhecer o Museu da Memória Republicana, instalado no Convento das Mercês, não é necessário viajar ao Maranhão. Considerado um dos Sete Tesouros de São Luís, está com o prédio fechado por causa da pandemia do novo coronavírus, mas abriu uma janela. No computador ou no celular, é possível fazer uma visita virtual pelo museu. O passeio está disponível no “site” eravirtual.org.

Um passeio também pode ser feito por quadros dos pintores brasileiros Di Cavalcanti, Anita Malfatti e Cândido Portinari e de grandes nomes mundiais como Rafael, Mantegna, Botticceli, Monet, Picasso, Van Gogh. Eles estão expostos no Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp).

O maior museu a céu aberto do mundo, o Inhotim, fica em Brumadinho, Minas Gerais. Suas instalações não foram atingidas pela lama da barragem do Córrego do Feijão. No “tour” virtual do Inhotim, é possível conhecer o Jardim Botânico e as várias obras de arte e esculturas expostas ao ar livre.

O Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) tem, em seu acervo “on-line”, dezenas de museus localizados em todas as regiões brasileiras.

Henrique Costa, funcionário público, achou a iniciativa fantástica. Com a crise do coronavírus, a advogada Karen Ramos por enquanto não vai poder viajar, que é o que gosta de fazer. Mas tem a “internet” como alternativa.

No “site” Metropolitan Museu de Arte de Nova York (MET), há diversos vídeos, textos e fotos das obras em exposição. Tem também um passeio de 360º pelo prédio.

A visita “on-line” ao Museu do Louvre, em Paris, possibilita ver em detalhes uma das obras mais famosas do mundo, a “Mona Lisa”, de Leonardo da Vinci. Quem fizer o “tour” virtual pode ver o quadro e se surpreender com o tamanho da obra.

Muitos outros museus podem ser vistos, como o Reina Sofia, em Madri, na Espanha, com o famoso “Guernica”, de Picasso, e várias obras do espanhol Salvador Dali.

Na Argentina, o Museu de Arte Latino-Americana de Buenos Aires (Malba) também tem visita virtual. É lá que está o “Abapuru”, da brasileira Tarsila do Amaral, além de obras de Cândido Portinari e do casal mexicano Frida Kahlo e Diego Rivera.

(Fonte: Agência Brasil)