Esta é minha palavra,
o meu conjunto confuso
e inextricável de elementos...
É o poema que me busca
e me traz para a superfície,
para que eu possa dizer-me
e ouvir-me tantas vezes,
e expor-me a pensamentos
onde sou sujeito e objeto...
Este é o magma do meu
logos racional,
do meu dever-ser
mais que perfeito e natural
poético, Crístico e complexo...
* Fernando Braga, in “Magma”, Goiânia, 2014.