O invisível sustenta o visível.
Qual o invisível que sustenta uma pessoa que nem você, em seu desiderato de servir, lutar, melhorar?
Neste fim de ano – tão metido e repetido em seu querer criar clima para extrair de nós pensamentos, promessas e ações relacionados a algo melhor –, quem sabe coubesse perguntar:
– Qual o invisível que visivelmente te sustenta e, sobretudo, te move?
Fé?
Ética?
Amor?
Capital?
Não podemos estar na Vida e na Terra apenas para comer, beber, dormir, trabalhar e fornicar – e, às vezes, fazendo tudo isso mal... (rs).
Para comer, beber, dormir e fornicar, Deus não precisava ter feito o Ser Humano; bastar-Lhe-ia parar a criação nos porcos, que com um charco de lama e um cocho de cuim já se dão por satisfeitos...
Deve haver um algo a mais, não sabido pela Ciência nem intuído pela Consciência, que justifique a perfeição do funcionamento de um corpo, o mister e mistério do cérebro, a beleza de todos os cálculos astronômicos e dos infinitesimais infinitos das contas microscópicas, subatômicas...
Quanto ainda nos falta conhecer!...
Qualquer que seja a resposta que tu tenhas, que ela seja do Bem, do Bom e do Belo.
Faz tu, de tua vida, uma boa História, daquelas que possam terminar em livro e que valham a pena ser contadas e, se possível, seguidas.
Seja livre.
Se possível, seja livro.
Pois uma coisa é você ter história. A outra, é a História ter você.
Irradie, espalhe positividade.
Já disseram: A vida é curta demais para ser miúda...
Some, multiplique e divida o Bem.
Lance-o em todo lugar. Quem sabe vingue, nasça, brote, floresça.
Lance o Bem, o Bom e o Belo. Em qualquer lugar. Não importa o lugar.
Pois não é responsabilidade da semente a fertilidade do solo.
Apenas semeie.
E seja feliz – lembrando que felicidade é autogeração.
Felicidade não se transmite.
É uma escolha
– não um vírus.
Bom 2025. (EDMILSON SANCHES)
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* EDMILSON SANCHES