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Depois de muita expectativa, a segunda etapa do Circuito Maranhense de Judô - Troféu Via Mundo, competição promovida pela Federação Maranhense de Judô (FMJ), será realizada neste sábado (7), no Ginásio Paulo Leite, em São Luís. Um dos principais eventos da modalidade na temporada de 2024, o Circuito Maranhense reúne os principais clubes, associações e judocas do Estado.

Em sua segunda etapa, o Circuito Maranhense de Judô contará com disputas em diversas classes, do Sub-11 ao Veteranos, obedecendo às normas da Confederação Brasileira de Judô (CBJ) e da Federação Maranhense de Judô (FMJ).

"Estamos muito felizes e com as maiores expectativas possíveis para a segunda etapa do Circuito Maranhense de Judô, que reunirá os principais nomes do esporte em nosso Estado. Com a evolução dos atletas e o grande trabalho das academias, temos certeza que a competição será realizada em um nível técnico altíssimo e será um sucesso", destaca Rodolfo Leite, presidente da FMJ.

De acordo com a FMJ, a solenidade de abertura da segunda etapa do Circuito Maranhense de Judô – Troféu Via Mundo ocorre a partir das 8h, com os combates sendo realizados a partir das 8h30.

Circuito Maranhense

Realizada no mês de junho, a primeira etapa do Circuito Maranhense de Judô – Troféu Via Mundo coroou a Academia Judô Góes como a grande campeã. A agremiação brilhou nas disputas e fechou sua participação no evento com 45 medalhas, sendo 25 de ouro, 15 de prata e 5 de bronze. A equipe vice-campeã foi a Academia de Judô Tiradentes com 39 medalhas (16 ouros, 12 pratas e 11 bronzes). A competição ocorreu no Ginásio do Instituto Divina Pastora, no Anil. 

O Top 5 da primeira etapa do Circuito Maranhense de Judô foi completado pela Academia Monte Branco (14 ouros, 7 pratas e 3 bronzes), Fitosports (10 ouros, 3 pratas e 1 bronze) e pelo Fórum Jaracaty (9 ouros, 2 pratas e 1 bronze).  

PROGRAMAÇÃO DA SEGUNDA ETAPA DO CIRCUITO MARANHENSE DE JUDÔ

Sábado (7.12) / Ginásio Paulo Leite

8h – Abertura

8h30 – Sub-11, Sub-13 e Veteranos

9h30 – Sub-15, Sub-21 e Sub-21/Sênior

10h40 – Sub-18 e Sênior

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Rio de Janeiro (RJ), 18/08/2024 - Candidatos chegam para as provas do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU)na UERJ, zona norte da cidade. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

Os candidatos reintegrados ao Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) que foram convocados para a prova de títulos acadêmicos e profissionais devem enviar os documentos até esta quinta-feira (5).

O envio dos documentos comprobatórios deve ser feito na área do candidato, no site do CPNU, com acesso pelo portal único de serviços digitais do governo federal, o Gov.br, com Cadastro de Pessoa Física (CPF) e senha.

Apesar de os novos participantes terem a oportunidade de enviar os títulos, a data-limite para a emissão dos documentos permaneceu sendo a mesma prevista anteriormente.

Como enviar os documentos

A Fundação Cesgranrio, organizadora do certame, explica que os títulos deverão ser enviados exclusivamente via upload da imagem do documento original ou cópia autenticada em cartório, frente e verso, conforme as orientações dos editais.

Somente serão aceitos os documentos enviados nos formatos PDF, JPEG e JPG, no tamanho máximo de 2MB.

O envio dos documentos comprobatórios é obrigatório e deve corresponder a cada um dos cargos/especialidades a que o candidato concorre. A falta de qualquer documento exigido resultará na não pontuação do respectivo título.

As orientações gerais para envio de títulos estão disponíveis no site do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos.

Pontuação atribuída

A prova de títulos vale 0%, 5% e 10% do total da nota final com base no quadro de percentuais, publicado em cada um dos editais dos oito blocos temáticos do concurso. O valor máximo é dez pontos, mesmo que a soma dos valores dos títulos apresentados exceda esse limite.

A apresentação do diploma ou declaração comprobatória da escolaridade – exigida como requisito básico para a titulação de cada cargo – é obrigatória para a análise da experiência profissional do candidato.

Por isso, somente foram considerados os títulos listados nos quadros de atribuição de pontos para a avaliação disponíveis nos editais, entre eles diplomas de curso de pós-graduação – doutorado e mestrado –, certificado de curso de especialização em nível de pós-graduação.

Já a experiência profissional foi pontuada com 0,5 ponto por ano completo, sem sobreposição de períodos de experiência.

A comprovação de títulos é apenas classificatória, portanto, a classificação do candidato pode mudar de acordo com a pontuação obtida na etapa.

Aqueles candidatos que não enviarem a documentação até as 23h59 desta quinta-feira receberão nota zero nesta avaliação, que não é eliminatória.

A ausência de títulos não implica na desclassificação do candidato, que manteve a pontuação obtida nas etapas anteriores do certame. O candidato continua na disputa, com a nota obtida na fase das provas objetivas e discursiva ou de redação.

Cronograma

A análise dos títulos será realizada a partir desta sexta-feira (6) até 10 de janeiro de 2025. De acordo com o cronograma atual, o resultado preliminar da avaliação de títulos será conhecido em 15 de janeiro de 2025. Caso os candidatos não concordem com a nota prévia, podem entrar com recurso nos dias 15 e 16 de janeiro.

(Fonte: Agência Brasil)

Brasília (DF), 04/12/2024 - Queijo Minas Artesanal é reconhecido como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. Foto: Renata Garbocci/Secult-MG

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) decidiu, nessa quarta-feira (4), incluir os modos de fazer o Queijo Minas Artesanal na Lista Representativa do Patrimônio Imaterial da Humanidade.

Esta é a primeira vez que os modos de fazer um alimento brasileiro recebem o título de Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. A produção do Queijo Minas Artesanal abrange 106 municípios do Estado de Minas Gerais. O alimento é feito há três séculos, desde o período colonial, a partir do leite cru.

Desde 2008, os Modos de Fazer o Queijo Minas Artesanal são reconhecidos como Patrimônio Cultural do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), autarquia vinculada ao Ministério da Cultura.

O pedido de reconhecimento foi feito pelo Iphan à Unesco em março de 2023. A demanda foi aprovada durante a 19ª Sessão do Comitê para a Salvaguarda do Patrimônio Imaterial da Unesco, realizada em Assunção, capital do Paraguai.

Em nota, a ministra da Cultura, Margareth Menezes, afirmou que o reconhecimento é “uma maneira muito especial de preservar a nossa memória, a sabedoria do nosso povo”.

Já o presidente do Iphan, Leandro Grass, destacou que o queijo não tem valor sem a parte humana. Por isso, não é simplesmente o queijo minas que é patrimônio, mas sim os modos de fazê-lo. "Por trás da história do queijo minas nós temos a história do Brasil e da agricultura familiar."

Para Grass, o reconhecimento significa um pacto de cuidado e de preservação deste bem cultural. Ele disse esperar que isso ajude na projeção do patrimônio mineiro e brasileiro. “Um grande viva às comunidades produtoras do queijo artesanal, este alimento que nos traz tantos saberes, memórias e a preservação da agricultura familiar”, acrescentou a ministra Margareth Menezes.

Além do Iphan e do Ministério da Cultura, o reconhecimento da Unesco também era reivindicado pela Associação Mineira do Queijo Artesanal (Amiqueijo), pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha), pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG) e pela Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa).

Na noite dessa quarta-feira, o governo de Minas Gerais fez um pequeno recital com coro e violão no Palácio da Liberdade para marcar a conquista do produto que tem profunda identidade com a cultura mineira.

(Fonte: Agência Brasil)

Escola Municipal Orsina da Fonseca
Tijuca
Rio de Janeiro - RJ
Outubro 2022

Mais da metade dos estudantes brasileiros do ensino fundamental não domina conhecimentos básicos de matemática. De acordo com os resultados do Estudo Internacional de Tendências em Matemática e Ciências (Timss), divulgado nessa quarta-feira (4), esses estudantes estão abaixo do nível considerado baixo. Em ciências, mais de um a cada três estudantes não obtiveram pontuação suficiente para chegar ao nível mais baixo de proficiência. Na outra ponta, apenas 1% dos estudantes alcançaram o nível máximo de conhecimento nessas áreas.

Isso significa, por exemplo, que a maior parte dos estudantes do Brasil do 4º ano do ensino fundamental não foi capaz de resolver questões de soma de números em matemática ou mesmo, em ciências, identificar que plantas precisam de luz para sobreviver.

Esta é a primeira vez que o Brasil participa do estudo. O país aderiu ao Timss em 2022, e a primeira aplicação foi realizada em agosto e setembro de 2023. Participaram ao todo 72 países.

O estudo avalia o desempenho de estudantes em ciências e matemática no 4º e no 8º ano do ensino fundamental e é aplicado mundialmente a cada quatro anos. Os dados permitem comparações entre países e ao longo do tempo. As provas são eletrônicas, e os participantes do 4º ano tiveram duas sessões de 36 minutos para resolver as questões, e os do 8º ano, duas sessões de 45 minutos.

Pontuações

As pontuações são divididas em quatro níveis: baixo (a partir de 400 pontos), intermediário (475), alto (550) e avançado (625). No 4º ano, o Brasil obteve uma média de 400 pontos em matemática e 425 pontos em ciências. A média internacional foi, respetivamente, 503 e 494 pontos.

Já no 8º ano, o Brasil obteve 378 em matemática e 420 pontos em ciências. A média internacional foi 478 pontos em ambas as avaliações.

Brasília (DF), 04/12/2024 - Mais da metade dos estudantes não tem conhecimentos básicos de matemática. Foto: INEP/Divulgação

As pontuações colocam o Brasil no nível baixo ou mesmo abaixo do baixo. Para se ter ideia, no 4º ano, pelos critérios do exame, os alunos demonstram, por exemplo, uma compreensão básica de matemática. Conseguem adicionar e subtrair números inteiros com até três dígitos, multiplicar e dividir números inteiros de um dígito e resolver problemas com palavras simples.

Em ciências, no mesmo nível, os estudantes mostram, por exemplo, ter conhecimento sobre alguns fatos científicos. Eles demonstram um conhecimento básico sobre plantas, animais e o meio ambiente. Mostram ainda algum conhecimento sobre as caraterísticas da Terra, suas mudanças ao longo do tempo e seu clima.

Abaixo do baixo

No Brasil, grande parte dos alunos não chegou sequer ao nível baixo. Os resultados mostram que 51% dos estudantes brasileiros ficaram abaixo do nível baixo em matemática no 4º ano. No 8º ano, essa porcentagem é ainda maior, 62% abaixo do baixo em matemática. Na média internacional, 9% dos estudantes ficaram nesse nível no 4º ano e 19% no 8º ano.

Em ciências, 39% dos estudantes brasileiros não alcançaram o nível baixo no 4º ano, e 42% ficaram abaixo do baixo no 8º ano. Na média internacional, essa porcentagem foi de 10% no 4º ano e 20%, no 8º.

Na outra ponta, tanto em matemática quanto em ciências e tanto no 4º quanto no 8º ano, apenas 1% dos estudantes brasileiros atingiram o nível máximo de proficiência.

Brasília (DF), 04/12/2024 - Mais da metade dos estudantes não tem conhecimentos básicos de matemática. Foto: INEP/Divulgação

Comparações

Em relação aos demais países participantes, o Brasil ficou mais próximo à base dos rankings. Entre os estudantes do 4º ano, com 58 países participantes, o Brasil ficou em 51º em ciências e em 55º em matemática. No 8º ano, com 42 países participantes, o Brasil ficou em 33º em ciências e em 41º em matemática.

O país ficou atrás de países como o Chile, Espanha, Portugal, Canadá, Coreia e Finlândia. Ficou à frente do Marrocos, em todos os rankings.

O Timss é organizado pela Associação Internacional para a Avaliação do Desempenho Educacional (IEA) e avalia o desempenho de estudantes em ciências e matemática no 4º e no 8º ano desde 1995.

No Brasil, participaram 44.900 mil estudantes, sendo 22.130 matriculados no 4º do ensino fundamental de 796 escolas públicas e privadas e 22.770 do 8º ano de 849 instituições de ensino. Responderam, também, aos questionários 904 professores de matemática e 916 de ciências.

(Fonte: Agência Brasil)

A rotina diária nos terminais de integração de São Luís é dinâmica, com chegadas e partidas de pessoas a todo instante, correria para não perder o ônibus e evitar chegar atrasado aos compromissos. Mas, entre os dias 18 e 20 deste mês de dezembro, quem passar por algum dos cinco terminais da capital maranhense vai se surpreender com uma vasta programação natalina. Serão espetáculos gratuitos com a temática do Natal, comandados por músicos instrumentais, corais maranhenses e cantores líricos e populares. As apresentações integram o Projeto Natal da Integração, iniciativa realizada pela Oito Projetos Criativos e patrocinada pela Equatorial Energia por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. 

Esta será a quarta edição do Natal da Integração em São Luís, sendo que a última foi realizada em 2021. Para este ano, o projeto vai promover nove apresentações diárias, sempre começando às 17h30. Os espetáculos ocorrerão em todos os terminais de integração simultaneamente. 

“Estamos muito felizes com a retomada do Projeto Natal da Integração, uma iniciativa que visa exatamente levar à população, que está na correria do dia a dia, do trabalho, sem tempo para parar e contemplar o Natal fora dos terminais, um pouco da música instrumental, dos corais, da música popular. E o retorno do Natal da Integração só pôde virar realidade novamente graças ao edital da Equatorial Energia através da Lei Federal de Incentivo a Cultura. Esse patrocínio é fundamental para que consigamos proporcionar mais cultura e lazer às pessoas de São Luís”, explicou Cássia Melo, idealizadora e diretora-geral do projeto. 

Assim como nas edições anteriores, as atrações serão gratuitas dentro dos terminais de integração. Além de proporcionar um momento diferente aos usuários do transporte coletivo, o Natal da Integração ainda dá oportunidade a artistas locais de mostrarem seu talento a milhares de pessoas que utilizam os terminais diariamente. 

"A gente continua seguindo a ideia de que o artista vai aonde o povo está, e é justamente nesse período natalino, o momento de contemplar e renovar a magia no coração das pessoas. Tenho certeza de que o público vai se encantar com os espetáculos. O Natal da Integração é para todos. Só tenho a agradecer à nossa equipe formada pelo maestro Rui Mário (diretor musical, Deusa Brabo (coordenadora) e César Araújo (diretor-executivo) e a todos que contribuem para a execução desse lindo projeto, em especial ao secretário municipal de Cultura, Maurício Itapary”, concluiu Cássia Melo. 

Programação

A programação completa da quarta edição do Natal da Integração está disponível nas redes sociais do Natal da Integração (@nataldaintegracao). Siga o projeto no Instagram e fique por dentro do que vai ocorrer nos dias 18, 19 e 20 de dezembro nos terminais de integração e se prepare para conhecer um pouco mais da energia do Natal. 

O Natal da Integração é uma iniciativa realizada pelo Grupo Oito e patrocinada pela Equatorial Energia por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. O projeto conta, ainda, com os apoios da Secretaria Municipal de Cultura (Secult), Viação Primor, Consórcio Via SL, Rede 6, Consórcio Upaon-Açu e Consórcio Central.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Atleta do projeto social Fórum Jaracaty, Paola Morais encerrou a temporada 2024 do tênis de mesa maranhense em grande estilo. Um dos principais nomes da modalidade na atualidade, a mesatenista conquistou títulos em duas categorias do TMB Estadual, competição realizada no último fim de semana, no Ginásio do Sesi Araçagy. Paola subiu no lugar mais alto do pódio nas disputas do Sub-19 e do Sub-21 Feminino. 

“Encerro a temporada 2024 com mais dois grandes resultados. Feliz com mais uma competição finalizada e em poder conquistar mais duas medalhas de ouro. Só tenho a agradecer a todos que estiveram na torcida. Agora é continuar treinando bastante e partir para os próximos desafios no ano que vem”, afirmou Paola. 

Vale destacar que o ano foi muito especial para a atleta do Fórum Jaracaty, iniciativa que conta com os patrocínios do governo do Estado e da Equatorial Maranhão por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte. Antes dos títulos nesta última etapa do TMB Estadual, Paola Morais já havia se destacado na etapa do TMB Challenge Plus, um dos eventos mais importantes do tênis de mesa brasileiro, realizado em outubro na cidade Imperatriz (MA). Na competição nacional, ela foi campeã na categoria Adulto Feminino e terceira colocada na disputa do Sub-19 Feminino. 

Outros resultados

Com os resultados, a maranhense se consolida como um dos principais talentos do tênis de mesa no Estado. Nesta temporada, Paola Morais já havia colocado o Maranhão no pódio na etapa de Teresina (PI) do TMB Challenge Plus, realizado no mês de agosto. Na ocasião, a mesatenista maranhense foi medalha de bronze nas categorias Absoluto B e no Sub-21. 

E, Paola Morais também sagrou-se campeã da 4ª etapa do TMB Estadual. No evento estadual, ela brilhou nas categorias Sub-19 e Absoluto A subindo no lugar mais alto do pódio. No TMB Estadual, o Fórum Jaracaty esteve no pódio com os atletas Hian Sá (bronze no Sub-19 e Sub-21) e César Valentin (bronze no Sub-19 e no Absoluto E). 

Fórum Jaracaty

O Fórum Jaracaty conta com o patrocínio do governo do Estado e da Equatorial Maranhão via Lei Estadual de Incentivo ao Esporte para desenvolver atividades nas áreas esportiva, de informática e brinquedoteca. O projeto existe há mais de duas décadas no Jaracaty, ajudando crianças e jovens da região e bairros adjacentes a terem um futuro digno por meio do esporte e demais atividades. 

Para a comunidade, o Fórum Jaracaty oferece cursos, palestras e demais atendimentos, com apoio dos patrocinadores e parceiros. Todas as atividades do projeto são gratuitas. 

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Neste fim de semana, a cidade de São Luís sediará a terceira edição da Copa Sadamu Uriu de Karate Shotokan, evento que encerrará a temporada maranhense em 2024. A competição será realizada no Ginásio Paulo Leite e deverá contar com os principais caratecas do Estado. A solenidade de abertura da Copa Sadamu Uriu está marcada para as 8h30 e, na sequência, às 9h30, começam as disputas de kata, kumite e por equipe. 

Nesta edição, a Copa Sadamu Uriu de Karate Shotokan contará com a participação dos atletas que representaram o Maranhão na 28ª edição do Campeonato Brasileiro de Karate Shotokan, competição promovida pela Confederação Brasileira de Karate Shotokan (JKS Brasil). No evento nacional, que ocorreu em outubro, a equipe maranhense foi formada por 16 caratecas. 

O saldo do Maranhão foi bastante positivo: a equipe faturou 22 medalhas, sendo cinco ouros, cinco pratas e 12 bronzes, resultados que colocaram o Estado entre as referências do país na modalidade.    

Uma das principais conquistas do Maranhão no Brasileiro Shotokan foi a medalha de ouro na disputa do Kata Masculino por equipes com atletas entre 17 e 18 anos, com o trio formado por Vítor Augusto Moraes, Daniel Caripunas e João Micael da Silva. Os três atletas, inclusive, estão confirmados na Copa Sadamu Uriu de Karate Shotokan.

Programação

8h30 – Abertura oficial

9h30 – Disputas das categorias até 15 anos

13h – Disputas das categorias de Kata Equipe e 16 anos acima 

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Estudantes das classes de alfabetização da rede municipal de ensino encantaram e emocionaram as quase 2 mil pessoas que prestigiaram o espetáculo “Aída”, uma releitura da ópera clássica de Verdi. No último sábado (30), 250 crianças subiram ao palco da Praça Maria Aragão, em São Luís, e proporcionaram um lindo espetáculo que integra o Projeto Ópera para Todos, iniciativa patrocinada pela Equatorial Energia por meio da Lei de Incentivo à Cultura do Governo do Estado do Maranhão e apoio da Prefeitura de São Luís, que tem como objetivo alfabetizar crianças utilizando a arte. 

Encenada pelos alunos da rede municipal de ensino, “Aída” narra a história de ciúmes e amor da escrava etíope de origem nobre chamada Aída e Radamés, o general, comandante das forças militares egípcias. Entretanto, o amor do bravo guerreiro egípcio por Aída o leva a caminhos tortuosos, em uma luta entre o amor e a lealdade à pátria. E o resultado da apresentação das crianças foi um sucesso. 

“É um sentimento de gratidão por esses resultados que as crianças nos mostram porque quando você vê a performance delas e as habilidades escritas, isso no dá uma alegria muito grande. E por outro lado, gratidão a todas as pessoas que contribuíram para este espetáculo extraordinário porque um dos grandes objetivos desse projeto é difundir a cultura e a boa música para a comunidade. É um espetáculo gratuito para o entretenimento de adultos e crianças”, explicou a educadora Ceres Murad, idealizadora do Projeto Ópera para Todos.

Em 2024, o Projeto Ópera para Todos foi desenvolvido em três escolas municipais: Maria Alice Coutinho (Turu), José Sarney (Itapiracó) e Luiz Pinho Rodrigues (Divineia). Em cada unidade de ensino, a arte foi utilizada como metodologia para alfabetizar as crianças, estimulando a leitura e a escrita, além de desenvolver o lado criativo e cultural de estudantes da rede pública de ensino.

Em sala de aula, os pequenos leitores são guiados por personagens fascinantes, enredos envolventes e melodias encantadoras. Além de produzir textos próprios com mais significado, ampliam suas visões de mundo e culminam seu aprendizado com a encenação da ópera estudada ao longo do ano letivo.

“Uma noite espetacular em mais uma edição da Ópera para Todos, celebrando a parceria entre o Instituto Ópera e a Prefeitura de São Luís pelo fortalecimento do processo de alfabetização dos nossos estudantes com a aliança de arte, cultura, literatura, leitura e escrita. Estamos muito felizes porque testemunhamos aqui a dedicação e o talento dos nossos estudantes, o compromisso e dedicação dos nossos educadores, gestores e de toda a comunidade escolar com a participação das famílias de forma muito especial”, afirmou a secretária municipal de Educação, Caroline Marques Salgado. 

Para o diretor da Equatorial Energia, José Jorge Soares, é fundamental apoiar e patrocinar cada vez mais belas iniciativas como o Projeto Ópera para Todos. “Para nós, da Equatorial Energia, é uma oportunidade enorme, através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, podermos participar de forma muito atuante no patrocínio a projetos que têm tudo a ver com a nossa maneira de ser. Esse projeto da Ópera para Todos é um exemplo para o Brasil, é um projeto inovador, que usa a arte e a criatividade para educar e alfabetizar as crianças por meio desse mecanismo. É um projeto que transforma a vida das crianças”, disse o representante da Equatorial Energia. 

Ópera para Todos

O Projeto Ópera para Todos é uma iniciativa pioneira no Brasil, que visa não só educar o público infantil para a apreciação de música erudita, como utiliza todo o potencial emocional dos grandes clássicos da cultura universal enquanto fator motivador da aprendizagem das crianças.

A ópera é, neste projeto, um instrumento para convidar as crianças a adentrarem no universo da arte, da leitura e da escrita. Enquanto recurso pedagógico, a ópera estimula as crianças das classes de alfabetização a vivenciarem sentimentos profundos, conduzidas por composições magistrais, que transmitem emoções por meio de acordes intensos e vibrantes, materializados na dramaticidade das cenas.

O projeto trabalha as diversas linguagens da ópera – música, dança, literatura, poesia e drama – para facilitar o processo da aprendizagem da leitura e escrita. Essa riqueza de estimulação emocional e intelectual se reflete na qualidade dos textos que as crianças produzem ao longo do projeto, ao mesmo tempo em que proporciona a ampliação do seu universo cultural e da sua visão de mundo.

“O Ópera para Todos é voltado para crianças de 6 a 8 anos porque ele é um projeto de alfabetização. A arte é utilizada para alfabetizar, que é um dos processos mais complexos da escolaridade. A coisa mais penosa durante o processo de alfabetização, é você aprender a ler e escrever com textos que não fazem sentido, textos compostos só para ensinar a escrever as sílabas, e isso desmotiva muito as crianças”, explicou Ceres Murad.

Projeto premiado

O Projeto Ópera para Todos é uma iniciativa que já faz parte do calendário cultural da capital maranhense. O uso de uma metodologia própria e revolucionária desenvolvida pela professora Ceres Murad tem, inclusive, o reconhecimento nacional.

Em 2003, o projeto recebeu o Prêmio Darcy Ribeiro de Educação – a mais importante comenda concedida pela Câmara dos Deputados na área de Educação – por despertar o interesse de crianças de baixa renda pela leitura e escrita por meio da ópera. A iniciativa foi destaque por seu trabalho pioneiro na área da alfabetização que privilegia o envolvimento da literatura desde as primeiras classes da pré-escola.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

São José dos Campos (SP) 02/12/2024 - A 34° edição da Conferência Anprotec - Os Ambientes de Inovação Transformando os Territórios e as Cidades acontece  no Parque de Inovação Tecnológica (PIT).  Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Representantes de incubadoras de empresas, parques tecnológicos, governo e instituições de ensino e pesquisa se reúnem nesta semana, em São José dos Campos (SP), para discutir empreendedorismo e inovação no país. A 34ª Conferência da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec), que reúne 420 desses ambientes de inovação, começou nessa segunda-feira (2) e vai até quinta (5).

Ambientes de inovação são espaços que favorecem a inovação e o empreendedorismo no meio empresarial, sendo base para uma economia fundamentada no conhecimento. Um exemplo são as incubadoras, locais que dão suporte a pequenas empresas em seus primeiros anos de vida. Outro são os polos tecnológicos, que reúnem empresas e centros de pesquisas, aproximando o desenvolvimento tecnológico e a formação de profissionais do meio empresarial.

"Os ambientes de inovação são aqueles que trabalham a criação de empresas de base tecnológica, a alavancagem dessas empresas e o desenvolvimento de novas tecnologias", explica a presidente da Anprotec, Adriana Ferreira de Faria.

São José dos Campos (SP) 02/12/2024 - A presidente da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores, Adriana Ferreira de Faria, faz a abertura da 34° edição da Conferência Anprotec, no Parque de Inovação Tecnológica (PIT).  Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

O objetivo do evento é compartilhar práticas, estratégias, ferramentas e tendências do setor, além de debater o papel dos ambientes e ecossistemas de inovação.

"Essa é uma conferência realizada há quase 40 anos. No evento deste ano, será discutido o papel desses ambientes de inovação para o desenvolvimento econômico e social do território onde eles estão. Esse desenvolvimento ocorre primeiro pela criação dessas empresas, que vão gerar emprego e renda de qualidade", afirmou Adriana.

O Brasil comemora este ano quatro décadas de seu ambiente de inovação, contadas a partir do primeiro edital de apoio a parques tecnológicos no país, em 1984. Em dezembro daquele ano, foram criados os primeiros parques brasileiros: em São Carlos (SP) e em Campina Grande (PB).

(Fonte: Agência Brasil)

Brazilian singer Toquinho performs at

"Mosca branca". Nesse caso, descrição atribuída a um musicista que brincava pelas ruas sem asfalto, nos arredores da casa em que viveu quando criança, no bairro do Bom Retiro, em São Paulo. Compositor de uma das canções que mais marcaram a infância de muitos brasileiros, a que começa com os seguintes versos: Numa folha qualquer/Eu desenho um sol amarelo.

Um dos principais expoentes da música popular brasileira (MPB), Antonio Pecci Filho, que adotou o nome artístico Toquinho, ganhou, aos 78 anos, um documentário que permite que os espectadores revivam com ele sua história, recheada de lembranças bem-humoradas e o brilho único de amizades de longa data.

Dirigido por Erica Bernardini, o filme Toquinho: Encontros e um Violão dá ênfase ao entrecruzamento da vida do musicista com a Itália, repetido muitas vezes ao longo dos anos. Foi, inclusive, nesse contexto que compôs a famosa música Aquarela, que, há quatro décadas, encanta crianças de todo o Brasil. E da Itália também, já que se pode dizer que metade dela é criação sua e metade do italiano Guido Moura. Toquinho conta que Moura já tinha feito parte da melodia e que ele a completou.

Chico Buarque

O musicista relata que, certa vez, foi parar no Velho Mundo por conta de um convite de seu íntimo amigo Chico Buarque, de quem é próximo desde a juventude. Chico havia se mudado para Roma no início da ditadura civil-militar, em 1969, com a então esposa, a atriz Marieta Severo, grávida da primeira filha do casal.

Embora nessas e em outras narrações, Toquinho seja capaz de adicionar comicidade, também demonstra ter sensibilidade e a devida seriedade ao compartilhar o caso de um amigo que foi perseguido pelos agentes de repressão.

Ele e outro parceiro na arte, o violonista e compositor gaúcho Lupicínio Moraes Rodrigues, mais conhecido como Mutinho, explicam no documentário que a canção Lembranças foi uma forma de homenagear um amigo, Tenório, que foi torturado e assassinado pelos militares.

A letra remete às arbitrariedades da ditadura: Pedro seguiu seu caminho/Chico pediu pra ficar/Tenório saiu sozinho na noite: sumiu, ninguém soube explicar/Outros amigos se foram/Guardando seus ideais/Entre verdade e delírio/Uns semearam saudade no exílio/Outros não voltam jamais.

Mutinho assinou um dos álbuns mais celebrados, o Casa de Brinquedos, com faixas de gente tarimbada, como Moraes Moreira, Chico Buarque e Tom Zé.

Acidente do irmão João Carlos

Outra vivência de Toquinho, tratada com igual delicadeza, é o acidente de seu irmão, João Carlos Pecci. João Carlos fala de Toquinho com imenso amor e diz que perdeu o movimento das pernas após seu carro sofrer uma colisão, no caminho de um show de Nara Leão.

João Carlos, depois do acidente, passou a se dedicar à escrita e, logo que finalizou sua primeira obra, pediu ao irmão que lesse, para dizer o que achava. Toquinho entregou a ele uma fita cassete, com a canção Meu irmão gravada. "Está aqui a resposta", disse Toquinho a ele.

Emocionante, a música tem uma mensagem de pura conexão fraternal: Você meu grande herói/Mais poderoso que o inimigo/Você, constante amigo, meu distante companheiro/Você, que o tempo inteiro não tem medo do perigo, não.

Além de dividir memórias de seu círculo mais próximo, vai, ao longo do documentário, refazendo seu caminho sem deixar de fora os momentos em que se sentiu inseguro na carreira. Ressalta, por exemplo, que, no território italiano, teve certo receio de tocar em uma casa de shows vazia.

Isso contrasta com os primeiros passos no aprendizado do violão, quando, extremamente confiante, quis saltar do simples dedilhar a ocupar horários na agenda de grandes mestres, o que acabou conseguindo.

E tudo se desdobrou não sem sua dedicação, o que sublinha até hoje como sua marca. Toquinho afirma que toca todo dia. "Sinto falta da força física da música", justifica.

Vinicius de Moraes

Quanto à parceria mais longeva, com o musicista, poeta, dramaturgo e jornalista Vinicius de Moraes, uma das opiniões que buscam sintetizá-la é a do apresentador televisivo Pedro Bial, que diz que Toquinho "era tão herege e livre" quanto Vinicius. Para Bial, a dupla respeitava, com suas composições, "uma nobreza que não ficava presa em ternos e gravatas" e, por isso, cativava muito facilmente.

O documentário, que também apresenta um rico acervo de fotos, incluindo uma de Toquinho com Bob Marley e craques do futebol brasileiro, foi realizado no âmbito dos 150 anos da Imigração Italiana no Brasil, promovido pela Embaixada da Itália.

 O filme pode ser assistido gratuitamente até o próximo domingo (8), pelo site Toquinho: Encontros e um Violão. A produção faz parte do Festival de Cinema Italiano no Brasil.

(Fonte: Agência Brasil)