Skip to content

Após anos de negociações em quase três décadas desde que foi contrabandeado do Brasil para Alemanha, o fóssil Ubirajara jubatus foi devolvido ao Cariri cearense. 

O exemplar de um dinossauro ancestral das aves, que viveu há 110 milhões de anos, é o primeiro da espécie encontrado na América Latina e o mais antigo da Bacia do Araripe, na divisa entre Ceará, Piauí e Pernambuco. 

Retirado de forma irregular do Brasil nos anos 90, o fóssil estava no Museu Estadual de História Natural Karlsruhe, na Alemanha e retornou à origem no dia 4 de junho.

O fóssil do tamanho de uma galinha e revestido por penas está em duas placas (positiva e negativa) medindo uma placa 47 centímetros (cm) por 46cm x 4cm, pesando cerca de 11,5kg. A segunda placa mede 47cm x 46cm x 3cm, com peso aproximado de 8kg.

Para celebrar a repatriação do fóssil, o Ministério das Ciências e Tecnologia, o governo do Ceará, a Universidade Regional do Cariri e representantes do governo alemão fizeram cerimônia solene nessa segunda-feira (12).

O reitor da Universidade Regional do Cariri, Francisco do O’ de Lima Júnior, destacou a concretização da decisão tomada por autoridades alemãs em meados do ano passado. “Nos dá de brinde essa convivência, essa cooperação, por reconhecer que para a gente ter autodeterminação politica, ética, vale também o reconhecimento do nosso patrimônio. Então, aqui, a Universidade Federal do Cariri, em nome da nossa comunidade acadêmica, nós queremos agradecer toda nossa cooperação que já se desenvolve no conjunto de pesquisa em andamento”.

A ministra de Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, também comemorou a retomada do fóssil ao país. Ao destacar a importância da cooperação científica mantida com a Alemanha há mais de 50 anos, a ministra também apontou que espera por outros eventos semelhantes de repatriação de bens da União.  “Espero que esse reconhecimento por parte da Alemanha seja inspiração para outros países que detêm, em circunstancias não elucidadas, outras espécimes da biodiversidade paleontológica brasileira”.

O Museu Nacional do Rio de Janeiro chegou a ser cogitado como local de abrigo ao fóssil do dinossauro. No entanto, Ubirajara jubatus  fará parte do acervo do Museu de Paleontologia Plácido Cidade Nuvens, que pertence à Universidade Regional do Cariri, na cidade de Santana do Cariri, no Ceará. O local recebe, em média, 2 mil visitantes por mês.  

(Fonte: Agência Brasil)

Foram abertas, nesta segunda-feira (12), as inscrições para o Prêmio Literário da Biblioteca Nacional, concedido desde 1994 e considerado um dos mais conceituados do país. O objetivo é reconhecer a qualidade intelectual das obras publicadas no Brasil. Este ano, a novidade é o Prêmio Akuli, categoria criada com o objetivo de preservar cantos ancestrais e narrativas da oralidade, recolhidas no Brasil entre povos originários, ribeirinhos e de matrizes culturais.

Akuli foi um célebre narrador de histórias ancestrais, pertencente à cultura Arekuná, que transmitiu ao etnólogo alemão Theodor Koch-Grünber a literatura oral que serviu de base para Mário de Andrade escrever o clássico da literatura modernista brasileira Macunaíma.

Para o presidente da Biblioteca Nacional, Marco Lucchesi, o prêmio agrega e completa a memória oral e as narrativas transmitidas de geração a geração. “A ideia é privilegiar a produção oral, quando ela passa a integrar a fixação, o livro, a memória que se recupera, porque a Biblioteca Nacional também é a casa da memória”, afirma Lucchesi.

Inscrições

As inscrições, que são gratuitas, vão até o dia 28 de julho, e poderão ser feitas pela internet. O prêmio tem dez categorias: Poesia (Prêmio Alphonsus de Guimaraens), Romance (Prêmio Machado de Assis), Conto (Prêmio Clarice Lispector), Tradução (Prêmio Paulo Rónai), Ensaio Social (Prêmio Sérgio Buarque de Holanda), Ensaio Literário (Prêmio Mario de Andrade), Projeto Gráfico (Prêmio Aloísio Magalhães), Literatura Infantil (Prêmio Sylvia Orthof), Literatura Juvenil (Prêmio Glória Pondé), e Histórias de Tradição Oral (Prêmio Akuli). O vencedor de cada uma recebe R$ 30 mil.

Podem concorrer pessoas físicas com nacionalidade brasileira, com obras em 1ª edição, redigidas em língua portuguesa e publicadas por editoras nacionais entre 1º de maio de 2022 e 30 de abril de 2023.

O concurso é aberto, também, a autores independentes, desde que a obra esteja em Depósito Legal, ou seja, que tenha enviado um exemplar de sua publicação à Biblioteca Nacional, por qualquer meio ou processo, tendo como objetivo assegurar a coleta, a guarda e a difusão da produção intelectual brasileira. Também é exigido que a obra traga impresso o número do International Standard Book Number (ISBN), o sistema que identifica numericamente os livros segundo o título, o autor, o país e a editora, individualizando-os inclusive por edição.

O edital completo está disponível no site da Biblioteca Nacional.

Segundo o presidente da instituição, “os prêmios da Biblioteca Nacional buscam dar relevo à produção literária de nosso país”. São prêmios que levam os nomes de escritores consagrados, e que resumem de modo abrangente as vozes plurais de nosso país, completou Lucchesi.

(Fonte: Agência Brasil)

Uma das principais revelações do esporte do Maranhão, a nadadora Sofia Duailibe teve um grande desempenho na 8ª etapa da Copa Brasil de Águas Abertas, competição organizada pela Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) e realizada no sábado (10) e no domingo (11), em Fortaleza. A atleta da DM Aquatic, que conta com os patrocínios do governo do Estado e da Potiguar por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, brilhou nas provas de 1,5km e 2,5km, faturando dois títulos na categoria Infantil I Feminino e garantindo dois vice-campeonatos da disputa Geral Feminino, com atletas de todas as faixas etárias. 

Nas últimas cinco etapas da Copa Brasil, Sofia Duailibe conquistou oito títulos, disputando provas de 1,5km, 2,5km e 5km na categoria Infantil I Feminino, e, ainda, obteve quatro vice-campeonatos, resultados que colocam a jovem maranhense entre as principais atletas da nova geração na modalidade de águas abertas no Brasil. 

Além do excelente momento nas etapas da Copa Brasil, Sofia Duailibe, também, sagrou-se campeã na prova dos 5km da categoria Infantil I Feminino no Campeonato Brasileiro de Águas Abertas e venceu a disputa geral dos 2,5km na Copa São Luís. Os dois eventos foram realizados no fim de abril, em São Luís. 

Medalhas na natação

Em meio aos títulos nos eventos de águas abertas, Sofia Duailibe também coleciona conquistas nas piscinas. Representando o Colégio Literato, Sofia faturou três medalhas de ouro na categoria infantil feminino dos Jogos Escolares Ludovicenses (JELs), nas provas dos 50m costas, 100m costas e 400m livre, que foram realizadas no dia 3 deste mês, na piscina do Iema, em São Luís. 

Sofia Duailibe se destacou ainda na Copa Norte de Natação / Troféu Leônidas Marques, que foi realizada entre 27 e 30 de abril, em São Luís. A nadadora maranhense conquistou 10 medalhas na categoria Infantil 1 da competição regional: foram cinco ouros nas disputas dos 200m costas, 400m livre, 800m livre, 1.500m livre e 2,5km (águas abertas), quatro pratas nos 50m costas, 100m costas, 200m livre e 200m medley, e um bronze no revezamento 4x50m livre misto. 

A nadadora Sofia Duailibe é patrocinada pelo governo do Estado e pela Potiguar, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. Ela ainda conta com os apoios da DM Aquatic e do Colégio Literato.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

A kitesurfista maranhense Socorro Reis, que é patrocinada pela Fribal e pelo governo do Estado por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, além de contar com os patrocínios do Grupo Audiolar, da Revista Kitley e do programa Bolsa-Pódio, mantém a rotina de grandes resultados na temporada de 2023. Em fase de ajustes para brigar pela tão sonhada vaga nos Jogos Olímpicos, Socorro Reis foi a segunda melhor atleta das Américas e a 21ª colocada geral na Allianz Regatta, evento válido como etapa da Copa do Mundo de Vela e que reuniu as principais kitesurfistas do mundo em Lelystad, na Holanda. 

Apesar de ter competido de igual com os principais nomes da modalidade, Socorro Reis saiu da Holanda com o sentimento de que poderia ter conseguido uma colocação melhor. Alguns erros durante as regatas iniciais atrapalharam o desempenho da kitesurfista. 

“Apesar das condições na Holanda serem bem parecidas com as que eu treino, cometi muito erros. Arrisquei algumas vezes e as escolhas não foram tão boas. Mas agora é correr atrás para corrigir os erros e ajustar os detalhes. Tenho pouco tempo para isso e é uma corrida contra o tempo, mas a vontade de vencer e chegar ao topo é muito maior que qualquer desafio. Vou dar tudo de mim e vou conseguir meu tão sonhado objetivo”, explicou Socorro. 

Boa temporada

Maior nome do kitesurf feminino no Brasil, Socorro Reis teve excelentes desempenhos nos primeiros eventos do ano. Em fevereiro, a maranhense garantiu o segundo lugar das Américas e a nona posição na classificação geral do Clearwater US Open, que ocorreu em Clearwater, nos Estados Unidos. Já em março, Socorro brilhou no Campeonato Pan-Americano de Fórmula Kite, em Cabarete, na República Dominicana, onde conquistou o vice-campeonato continental e ficou na terceira colocação na classificação geral. Além disso, Socorro Reis representou o Maranhão e o Brasil na tradicional Semana Olímpica Francesa, disputada em abril, na cidade de Hyères. 

Evoluindo a cada competição, Socorro Reis ainda terá dois meses de preparação para os maiores e mais importantes desafios da temporada, valendo a classificação para os Jogos Olímpicos de 2024: o Campeonato Mundial de Vela, entre os dias 10 e 20 de agosto, na cidade de Haia, na Holanda, e os Jogos Pan-Americanos, que serão disputados entre 25 de outubro e 5 de novembro, em Santiago, no Chile. Um bom desempenho nesses eventos garante o passaporte da kitesurfista maranhense para Paris 2024. 

(Fonte: Assessoria de imprensa)

As inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) terminam na próxima sexta-feira (16). Interessados em participar do certame, que será aplicado nos dias 5 e 12 de novembro, podem fazer o cadastro na Página do Participante. O valor da taxa de inscrição é R$ 85 e deve ser pago até 21 de junho.

edital com o cronograma e as regras para o Enem 2023 foi publicado no início do mês. Além de apresentar as datas e os horários do exame, o texto detalha os documentos necessários e as obrigações do participante, incluindo situações em que o candidato pode ser eliminado.

A publicação do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (Inep) traz, também, critérios para correção das provas e procedimentos para pessoas que precisam de cuidados especiais durante o concurso.

Os gabaritos das provas objetivas serão publicados no dia 24 de novembro no portal do Inep. Já os resultados individuais serão divulgados no dia 16 de janeiro de 2024 no mesmo site

(Fonte: Agência Brasil)

Morreu nesse sábado (10), em Brasília, aos 70 anos de idade, o artista Alexandre Ribondi, dramaturgo, diretor, ator, jornalista e sócio–fundador do Espaço Multicultural Casa dos Quatro, voltado à militância LGBTQIA+.

Em maio, Ribondi foi vítima de um Acidente Vascular Cerebral (AVC) e, desde então, atravessou internações no Hospital de Base, Hospital das Clínicas de Ceilândia e no Hospital Regional da Asa Norte onde, às 14h06 desse sábado, teve a morte constatada.

Nascido no Espírito Santo, Ribondi desenvolveu sua carreira nos anos 1970, no Distrito Federal, escrevendo e atuando em peças teatrais de temática LGBTQIA+ como Filó Brasiliense (1975), Os Rapazes da Banda (1981), Crépe Suzette, o Beijo da Grapette (1980), Abigail é Mais Velha que Procópio (1986), No Verão de 62 (1985), A Última Vida de Um Gato (2002), Virlhas (2005),, Felicidade   (2015) e Mimosa (2018).

Foi também colaborador do jornal Lampião, publicação LGBTQIA+ de circulação nacional, e integrante fundador do Grupo de Luta Homossexual Beijo Livre. Escreveu os romances, com a mesma temática, Na Companhia dos Homens e Da Vida dos Pássaros.

Ele participou da antologia latino-americana de contistas Now the Volcano, publicada por Gay Sunshine Press, EUA. Integrou, ainda, o Retratação (2021), coletivo de comunicadores e artistas, oferecendo produtos criativos e autorais, como produção, performances, consultorias, coberturas, fotografia e videografia.

Em nota, os sócios-fundadores da Casa dos Quatro descreveram a trajetória de seu mais ilustre integrante.

“Para quem, nascido em 12 de dezembro de 1952 em Mimoso do Sul (ES), jamais encontrou descanso, sua passagem é certamente o momento para tal. Em Brasília desde 1968, dias após a decretação do AI-5, Ribondi debutou no teatro aos 15 anos, dirigido por Laís Aderne. Sofreu a repressão da Ditadura na pele, ao ser preso, torturado e ter partido para o exílio na França. Tornou-se jornalista de Cultura nos jornais da cidade, como Correio Braziliense e Jornal de Brasília. Nos anos de chumbo, fundou a primeira organização de luta LGBTQIAPN+ da capital, o Grupo Homossexual Beijo Livre. Entre idas e vindas de e para Portugal, viveu dois casamentos longos. Tornou-se dramaturgo, autor, diretor, ator. Estava em plena atividade: conduzia duas oficinas na nossa Casa dos Quatro, para formação de atores, e uma no Sol Nascente (DF), de atuação para jovens LGBTQIAPN+”, diz o texto assinado por Elisa Mattos, Josias Silva, Luísa de Marillac, Morillo Carvalho, Rafael Salmona e Rui Miranda.

Também em nota oficial, o secretário de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal, Bartolomeu Rodrigues, lamentou a partida do artista. “A cena cultural de Brasília perdeu um de seus maiores protagonistas. Autor, ator, produtor, empreendedor, Ribondi foi tudo e, ao mesmo tempo, um questionador de seu tempo, dando espaço ao debate e lançando luz na escuridão. Há exatamente um mês, recebeu da Secretaria de Cultura a Medalha Seu Teodoro, oferecida a personalidades engajadas na valorização e difusão das artes no Distrito Federal. Estava alegre, cheio de vida, nos abraçamos e rimos juntos. Era uma despedida, mas seu legado fica. E a luta também”, escreveu o secretário.

 (Fonte: Agência Brasil)

Os apaixonados por jazz e blues vão poder se divertir com o estilo musical de suas preferências a partir desta quinta-feira (8) até domingo (11). Grandes músicos e intérpretes da atualidade vão se apresentar nos palcos São Pedro, Iriry, Boca da Barra e Costazul, este último chamado de Cidade do Jazz, montados ao ar livre para o tradicional Rio das Ostras Jazz & Blues Festival. O evento chega a sua 19ª edição na cidade da Região dos Lagos, localizada a 170 quilômetros do Rio de Janeiro.

Especialistas e críticos consideram o encontro um dos melhores festivais do gênero no mundo. Desde 2003, quando foi criado o Rio das Ostras Jazz & Blues Festival, foram mais de 550 shows, 100 palestras e workshops para cerca de 1 milhão de espectadores.

Entre as atrações, o evento, que já recebeu Al Jarreau, David Sanborn, Ron Carter, Egberto Gismonti, Hélio Delmiro, Raul de Souza, Hamilton de Holanda, Romero Lubambo e Naná Vasconcelos, terá novamente a participação de Stanley Jordan. A programação conta ainda com Bill Evans & The Vansband e Vanessa Collier, além de Alexandre Borges Quinteto e Back2blues.

Para os organizadores, tantas atrações de nível elevado ao longo do tempo estimularam o interesse pela música de alta qualidade, além de terem dado ao público oportunidades de conferir de perto alguns dos maiores artistas do jazz, do blues e da música instrumental nacional e internacional.

Uma característica do festival é se manter fiel à sua proposta inicial de formação de público, que se soma ao fortalecimento do turismo, à produção de renda e atração de negócios para a cidade.

“Mesmo com todas as dificuldades e desafios enfrentados, chegamos com mais ânimo e vontade do que nunca a nossa 19ª edição. Vamos brindar à vida e à boa música em um dos balneários mais charmosos do país. Os melhores do mundo no melhor do Brasil em um festival democrático que coloca a música em primeiro lugar”, destaca a organização no site do festival.

De acordo com os organizadores, estudos feitos, por quatro anos, pela Fundação Getulio Vargas do Rio de Janeiro (FGV-RJ) mostram que a oferta de cultura com acesso democrático e gratuito ao público fomenta a economia com a sua continuidade. Na visão deles, o formato do evento permite ainda “assumir a responsabilidade social de estender suas ações para além dos palcos, criando parcerias em projetos culturais e sociais ao longo do ano”.

A realização do evento cultural é da Fundação Rio das Ostras de Cultura da prefeitura da cidade, com produção da Azul Produções e apoio da Like Produtora e do Ministério da Cultura. Por causa da sua importância no cenário musical, o festival faz parte do calendário oficial de eventos do Estado do Rio de Janeiro.

Rádio MEC

Como parte da sua programação de 100 anos, completados no dia 20 de abril, a Rádio MEC vai fazer uma cobertura especial do festival com a transmissão dos principais shows que vão ocorrer entre hoje e domingo nos três palcos montados. As transmissões em edições especiais de três horas de duração do programa Jazz Livre! serão nesta sexta-feira (9) e sábado (10). A última será no dia 17. Todas serão às 21h.

(Fonte: Agência Brasil)

A 22ª edição da Feira Cultural da Diversidade LGBT+ ocorre nesta quinta-feira (8), no Memorial da América Latina, zona oeste da capital paulista. Com o objetivo de promover a economia criativa, a produção de renda e a cultura LGBT+, até as 22h, o público terá acesso a espaços de gastronomia, de arte e shows.

Para esta edição, são esperados cerca de 100 expositores, entre estandes de comerciantes, instituições, patrocinadores e de alimentação. Um dos destaques é a participação do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) oferecendo orientação e serviços como retificação de nome, consulta a título eleitoral e emissão de guias.

Segundo os organizadores, haverá também mais de 50 atrações artísticas no Palco da Diversidade LGBT+. Todo o evento conta recursos de acessibilidade para pessoas com deficiência, como intérpretes de libras, audiodescrição e área reservada. A entrada na feira é gratuita e a retirada dos ingressos deve ser feita neste link.

Outros destaques da edição, segundo a organização, são o Planeta Criação, que oferece um espaço com designers de moda para mostrar suas criações; o Espaço Vogue, para que o público apresente números de dança vogue, k pop, salsa ou outra modalidade; além de um karaokê e a Experiência Drag, ação que propõe uma experiência para o público se tornar drag queen por um dia.

O ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, participa a partir das 16h, ao lado da secretária nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+, Symmy Larrat, da Feira Cultural. Está prevista uma visita aos estandes e expositores da feira.

A feira faz parte da programação oficial da Associação da Parada do Orgulho LGBT de SP e antecede a 27ª Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo, que ocorre no domingo (11), na Avenida Paulista.

(Fonte: Agência Brasil)

A primeira edição da Copa Bacabal de Futebol Amador, competição patrocinada pelo governo do Estado e pela Potiguar por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, será lançada oficialmente no sábado (10). A solenidade ocorrerá na sede da Potiguar Home Center, localizada no Parque Santa Clara, em Bacabal (MA), a partir das 14h30, com a presença dos representantes das equipes participantes.

Durante o lançamento, a organização da Copa Bacabal de Futebol Amador realizará o congresso técnico da competição que será disputada na categoria Adulto Masculino. Ao todo, 16 times vão participar do torneio que terá formato eliminatório. 

“O principal objetivo da Copa Bacabal de Futebol Amador é fomentar e incentivar o esporte na região do Médio Mearim. Vai ser uma competição boa, que vai atender mais de 350 atletas. Só temos a agradecer ao governo do Estado e à Potiguar por acreditarem neste projeto”, explicou o diretor-técnico do torneio, Waldemir Rosa. 

ale destacar que todas as equipes participantes receberão kits esportivos com uniforme completo (camisa, calção e meião) e bolsas esportivas para serem utilizados durante toda a competição. Tudo sobre a Copa Bacabal de Futebol Amador está disponível no Instagram oficial do torneio (@copabacabal).

(Fonte: Assessoria de imprensa)

O Time Maranhão de Judô conquistou mais um resultado expressivo em uma competição nacional. No último fim de semana, o judoca Antônio Eduardo Rocha, da Academia Monte Branco, brilhou e sagrou-se campeão brasileiro Sub-18 no peso Leve (-66kg). O Campeonato Brasileiro da categoria, principal evento nacional da classe juvenil, foi realizado no Rio de Janeiro e reuniu mais de 350 atletas de todo o país. 

Para chegar à medalha de ouro no Brasileiro Sub-18, Antônio Eduardo Rocha precisou derrotar alguns dos principais nomes da categoria. A campanha do maranhense começou com vitória sobre Matheus Nery (DF). Na sequência, triunfos sobre Feliphe Nascimento (RJ), Samuel Fernandes (SP) e Elias Moreira Neto (MS), este último na grande final. 

Com o título brasileiro, Antônio Eduardo Rocha se coloca na disputa por uma vaga na Seleção Brasileira que disputará o Campeonato Mundial Sub-18 entre os dias 23 e 27 de agosto, em Zagreb, na Croácia. Além disso, de acordo com a Confederação Brasileira de Judô (CBJ), os campeões brasileiros garantem 180 pontos no ranking nacional Sub-18 utilizado como critério de classificação para o Mundial cadete. 

“Agradeço pela torcida, pelo apoio da minha família, amigos e colegas de treino. Estamos trabalhando arduamente pelos próximos objetivos. Agradeço à Academia Monte Branco, à Federação Maranhense de Judô e a todos que me dão apoio e suporte”, destacou o campeão brasileiro Sub-18. 

Vale lembrar que em 2022, o judoca maranhense já havia sido destaque no cenário nacional. Antonio Eduardo Rocha chegou a ser convocado para integrar a Seleção Brasileira de Base que participou do Circuito Europeu de Judô e do Campeonato Mundial Cadete/Sub-18 de Judô, em Sarajevo, na Bósnia e Herzegovina, onde ele foi o único atleta nordestino na competição internacional. Na temporada passada, o atleta da Academia Monte Branco ainda foi campeão do Meeting Nacional, vice-campeão da Seletiva Nacional Sub-18 e vice-campeão pan-americano Sub-18.

Seletiva Nacional 

Além do Campeonato Brasileiro Sub-18, a cidade do Rio de Janeiro também sediou, no último fim de semana, a Seletiva Nacional Sub-13 e Sub-15. O Time Maranhão conseguiu um bom resultado com o judoca Luís Davi Rocha (Sub-15 / -66kg), que terminou a competição na terceira colocação. 

A Seletiva Nacional definiu os representantes do Brasil no Campeonato Pan-Americano Sub-13 e Sub-15. Os campeões e vice-campeões de cada categoria nas duas classes de idade se classificaram para a competição continental, que ocorrerá em Lima, no Peru, em julho.   

(Fonte: Assessoria de imprensa)