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Segundo pesquisa publicada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), 99,3% das escolas brasileiras suspenderam as atividades presenciais durante a pandemia de covid-19.

O estudo, chamado Resposta Educacional à Pandemia de Covid-19 no Brasil, aponta que pouco mais de 53% das escolas públicas conseguiram manter o calendário letivo original para 2020. No ensino privado, cerca de 70% das escolas conseguiram manter a previsão de 2020 inalterada.

“Os resultados, de caráter censitário, podem auxiliar o Ministério da Educação e os secretários estaduais e municipais de ensino na tomada assertiva de decisões. É este o papel do Inep: gerar informações relevantes para o planejamento de ações de enfrentamento e política educacionais”, disse Danilo Dupas, presidente do Inep.

O levantamento foi realizado entre fevereiro e maio de 2021, com a 2ª etapa do Censo Escolar 2020. Segundo o Inep, os dados aferidos serão fundamentais para a compreensão das consequências da pandemia no sistema educacional brasileiro. 

A pesquisa reúne dados sobre os impactos e as respostas educacionais decorrentes da pandemia de covid-19. Para isso, o Inep desenvolveu um formulário específico para coletar informações sobre a situação e as estratégias adotadas pelas escolas durante o ano letivo de 2020.

Uma das funções do estudo será apoiar decisões de gestores estaduais e ajudar na elaboração das diretrizes de biossegurança para o retorno às aulas presenciais, afirmou o secretário de Educação Básica do Ministério da Educação, Mauro Luiz Rabelo. “A partir dessa iniciativa, foram destinados mais de R$ 672 milhões às escolas para a aquisição de insumos no retorno às atividades presenciais”.

Somadas a rede pública e privada, 94% das escolas brasileiras responderam ao questionário por meio do Censo Escolar. “É uma cobertura que nos permite chegar a um nível de informações muito relevante para mostrar como as redes de ensino reagiram a essa situação de excepcionalidade”, afirmou o diretor de Estatísticas Educacionais do Inep, Carlos Eduardo Moreno Sampaio.

Achados

A realização de reuniões virtuais para planejamento, coordenação e monitoramento das atividades foi a estratégia mais adotada pelos professores para dar continuidade ao trabalho durante a suspensão das aulas presenciais. Na sequência, está a reorganização ou a adaptação do planejamento ou do plano de aula, com o objetivo de priorizar habilidades e conteúdos específicos. A comunicação direta entre aluno e professor (e-mail, telefone, redes sociais e aplicativo de mensagem) foi a estratégia mais adotada para manter contato e oferecer apoio aos estudantes.

Quando se trata da realização de aulas ao vivo, 72,8% das escolas estaduais e 31,9% das municipais implementaram a estratégia. Em 2.142 cidades, nenhuma das escolas municipais adotou essa medida. Por outro lado, em 592 cidades, todas as escolas da rede municipal fizeram o uso desse meio. Ao todo, 28,1% das escolas públicas planejaram a complementação curricular com a ampliação da jornada escolar no ano letivo de 2021. Na rede privada, 19,5% das escolas optaram por essa alternativa. 

Entenda a pesquisa

Principal pesquisa estatística da educação básica, o Censo Escolar é coordenado pelo Inep e realizado, em regime de colaboração, entre as secretarias estaduais e municipais de Educação, com a participação de todas as escolas públicas e privadas do país. O levantamento abrange as diferentes etapas e modalidades da educação básica: ensino regular, educação especial, educação de jovens e adultos (EJA) e educação profissional.

O levantamento aponta, ainda, que o Brasil teve um período expressivo de suspensão das atividades presenciais em relação a outros países. A média brasileira foi de 279 dias de suspensão de atividades presenciais durante o ano letivo de 2020, considerando escolas públicas e privadas. 

Dados do monitoramento global do fechamento de escolas causado pelo coronavírus, da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), mostram que Chile e Argentina, por exemplo, registraram 199 dias sem atividades presenciais entre 11 de março de 2020 e 2 de fevereiro de 2021. No México, foram 180 dias de paralisação, enquanto o Canadá teve 163 dias de aulas presenciais suspensas. França e Portugal contabilizaram menos de um trimestre sem aulas presenciais, com a suspensão de 43 e 67 dias, respectivamente.

(Fonte: Agência Brasil)

Termina, na próxima quarta-feira (14), o prazo para inscrição no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2021. Os interessados em participar do certame, isentos ou não, devem acessar o site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) para fazê-lo, na Página do Participante.

A taxa de inscrição para os não isentos é de R$ 85. O pagamento deve ser feito por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU Cobrança).

Provas

As provas do Enem 2021 serão aplicadas nos dias 21 e 28 de novembro, tanto a versão digital quanto a impressa. As duas versões também terão a mesma estrutura de prova: quatro cadernos de questões e a redação.

Cada prova terá 45 questões de múltipla escolha, que, no caso do Enem Digital, serão apresentadas na tela do computador. Já a redação será realizada em formato impresso, nos mesmos moldes de aplicação e correção da versão em papel. Os participantes receberão folhas de rascunho nos dois dias.

No primeiro dia, serão aplicadas as provas de linguagens, códigos e suas tecnologias, e ciências humanas e suas tecnologias, além da redação. A aplicação regular terá cinco horas e 30 minutos de duração.

No segundo dia, as provas serão de ciências da natureza e suas tecnologias, e matemática e suas tecnologias. Nesse caso, a aplicação regular terá cinco horas de duração.

(Fonte: Agência Brasil)

O Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) apresenta, a partir da próxima quarta-feira (14), a mostra de cinema De Portugal para o Mundo. Serão exibidos na programação 28 filmes de cineastas lusitanos contemporâneos, como Pedro Costa, Miguel Gomes, Salomé Lamas, Rita Azevedo Gomes.

A mostra abre com Vitalina Varela, de Pedro Costa, inédito no circuito comercial do Brasil e que fará a sua première na capital paulista. No longa, Vitalina Varela, 55 anos, cabo-verdiana, chega a Portugal três dias depois do funeral do marido e se depara com uma pátria diferente da idealizada.

A curadoria, de Pedro Henrique Ferreira, também concentrou-se nas produções que obtiveram premiações internacionais, como A portuguesa (2019), de Rita Azevedo Gomes; Tabu (2012), de Miguel Gomes; e O estranho caso de Angélica (2010), de Manoel de Oliveira.

“A ideia é entender os elementos que possibilitaram a emergência de um período tão exitoso no cinema português, num diálogo com a experiência cultural e cinematográfica brasileira hoje”, destacou o curador.

Medidas sanitárias

A mostra ocorrerá de forma presencial. O CCBB SP destaca que está adaptado às novas medidas de segurança sanitária: com controle da quantidade de pessoas no prédio, fluxo único de circulação, medição de temperatura, uso obrigatório de máscara, disponibilização de álcool em gel e sinalizadores no piso para o distanciamento.

No cinema, a capacidade foi reduzida para 50%, com higienização completa antes de cada apresentação, além do distanciamento de dois metros entre as poltronas. Como a bilheteria presencial está proibida, todos os ingressos serão disponibilizados pela internet.

A programação completa da mostra, que ocorre até 9 de agosto, pode ser conferida no site do CCBB SP.

(Fonte: Agência Brasil)

Uma ferramenta de automapeamento identificou mais de 5 mil comunidades de povos tradicionais e de pequenos agricultores que ainda não têm seus territórios demarcados. O resultado consta em um relatório divulgado, no fim de junho, pelo Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam) e pelo Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN). O projeto, batizado de Tô no Mapa, também contou com apoio do Instituto Cerrados e da Rede Cerrado, uma articulação com cerca de 50 organizações.

Até o momento, 53 comunidades em oito Estados brasileiros concluíram o mapeamento de seus territórios no aplicativo. Elas somam um total de 5.324 comunidades quilombolas, indígenas, ribeirinhos, pescadores artesanais, extrativistas, quebradeiras de coco-babaçu, entre outros grupos tradicionais, e ocupam uma área de 290 mil hectares. Há ainda mais 94 cadastros incompletos, que abrangem comunidades espalhadas por 23 Unidades da Federação.

O Tô no Mapa foi lançado em outubro do ano passado como desdobramento de um trabalho anterior de mapeamento de comunidades na região do Matopiba, acrônimo para os Estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, uma zona em grande parte coberta por cerrado nativo.

“Na época, a gente partiu dos dados oficiais do IBGE [Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística] que contavam 667 comunidades na região, mas chegamos a catalogar a existência de 2.398, um número 3,5 vezes maior”, relata Isabel Castro, pesquisadora do Ipam e uma das coordenadoras do projeto. A partir da constatação da invisibilidade de milhares de comunidades tradicionais, as organizações da sociedade civil decidiram desenvolver uma ferramenta nova que permitisse o mapeamento dos territórios pelas próprias comunidades, com abrangência nacional.

Como funcionas

O Tô no Mapa teve apoio do Fundo de Parceria para Ecossistemas Críticos (CEPF), uma iniciativa conjunta da Agência Francesa de Desenvolvimento, da Conservação Internacional, União Europeia, do Fundo Global para o Meio Ambiente, do governo do Japão e do Banco Mundial.

Entre as funcionalidades, o aplicativo, após ser baixado no celular, pode ser utilizado off-line. Ele permite que o usuário cadastrado delimite o território ocupado, utilizando o próprio GPS do aparelho. Também é possível identificar as áreas de plantio e de criação de animais. Para evitar mais de um cadastro da mesma comunidade, o aplicativo exige o envio de uma ata em que a comunidade autoriza o usuário a inserir os dados do grupo. O modelo de ata, bem como vídeos tutoriais e material explicativo, podem ser encontrados no portal do projeto.

Após o cadastro do mapeamento ser concluído, o usuário do aplicativo tem acesso ao mapa em PDF, com o desenho e todas as informações inseridas, como nome da comunidade, quando foi fundada e área estimada.

“O primeiro objetivo desse aplicativo é fortalecer a luta pelo reconhecimento dos territórios tradicionais. Uma comunidade, que não é vista, fica muito difícil que ela tenha acesso a políticas públicas”, explica Isabel Castro. A pandemia de covid-19 evidenciou essa realidade. A vacinação contra covid-19 é prioritária para áreas indígenas e territórios quilombolas oficialmente reconhecidos.

Invasão de terras

Durante o processo de cadastramento, as famílias relataram problemas por disputa territorial e invasão das terras, situação que representa 54% dos conflitos informados no aplicativo. O relatório também aponta a existência de conflitos relacionados à contaminação por agrotóxicos (17%), disputa por água (6%) e queimadas não controladas (4%).

“O não reconhecimento dos territórios tradicionais e a falta de regularização contribui para que os povos e comunidades tradicionais fiquem desprotegidos diante das ameaças”, ressalta Castro. 

Meio ambiente

E os conflitos não trazem apenas riscos para as famílias, mas podem comprometer a preservação ambiental dessas áreas. Isso porque, segundo o que foi mapeado até agora, a produção agroecológica, a roça e a criação de pequenos animais definem as atividades de 70% das famílias que se cadastraram no aplicativo. Muitas vezes, com o uso comum do solo, povos e comunidades tradicionais adotam práticas sustentáveis para a conservação de nascentes e da biodiversidade da fauna e da flora ao redor.

Integração

Uma das expectativas das entidades é a integração do Tô no Mapa com a plataforma de povos e comunidades tradicionais do Conselho Nacional dos Povos e Comunidades Tradicionais e do Ministério Público Federal (MPF). Com a integração, o MPF poderá ampliar a base de dados georreferenciados de comunidades tradicionais, contribuindo para o avanço dos processos de regularização desses territórios.

Para os próximos meses, estão previstas a realização de novas oficinas, com capacitação de facilitadores para ampliar o número de registros na plataforma do Tô no Mapa, incluindo parcerias com entidades locais.

(Fonte: Agência Brasil)

O município de Aguiar, no sertão da Paraíba, está se preparando para entrar em conexão com o universo. A cidade de pouco mais de 5 mil habitantes, segundo os números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foi escolhida para receber o radiotelescópio Bingo (Baryon Acoustic Oscillations from Integrated Neutral Gas Observations, em inglês), projeto internacional liderado pelo Brasil, em parceria com outros oito países: China, Coreia do Sul, Reino Unido, França, Espanha, Alemanha, África do Sul e Suíça.

A intenção do telescópio é ajudar a esclarecer dois fenômenos ainda misteriosos da cosmologia e da astrofísica: a energia escura e as rajadas rápidas de rádio (em inglês, fast radio bursts – FRBs).

O coordenador-geral do Bingo, Élcio Abdalla, do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP), conta que o projeto está alinhado a uma ciência de vanguarda. “A pesquisa sobre cosmologia hoje é muito concentrada no setor escuro do universo - que é a pergunta, talvez, mais relevante da física. O universo tem 95% de parte escura que não consegue ser explicada, e o Bingo, através da observação, pode dar vínculos muito relevantes para esta questão”, explica. “Ele pode indicar se há ou não uma estrutura complexa desta parte escura. Pode ser algo muito simples, como fluidos distribuídos no universo, como pode ter uma interação – o que implicaria em uma verdadeira revolução, em termos de conhecimentos físicos”, diz.

Sobre as rajadas rápidas de rádio, que também foram descobertas nos últimos 20 anos, Abdalla diz que o Bingo será capaz de propor sugestões sobre o que seriam estas fontes tão intensas e misteriosas de energia no Universo. “Será um segundo problema de enorme interesse no caso da astrofísica”.

Para uma missão desta grandeza, é preciso ter um céu limpo e sem tantas interferências eletromagnéticas. É aí que entra Aguiar, localizada no Vale do Piancó e distante cerca de 400 quilômetros da capital, João Pessoa. A cidade foi selecionada após buscas por locais que atendiam esses requisitos, tanto no Brasil quanto no Uruguai.

“Tem que ser um local com uma enorme pureza de observação, porque é uma observação dificílima. O que vamos observar são de 30 a 40 ordens de grandeza menor do que tudo que nós vemos. Por isso não pode ter nenhum ruído eletromagnético. No sertão da Paraíba, é excelente fazer isso, além de termos no Estado uma interação muito boa com a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), com equipes excelentes na área”, justifica Abdalla.

Além da participação da UFCG, o projeto conta também com pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

O Bingo, que terá apoio de outro radiotelescópio (batizado de Uirapuru), deve entrar em testes ainda este ano e em operação até o fim de 2022. Para acompanhar todos os passos do projeto internacional, basta acessar o site do Bingo.

(Fonte: Agência Brasil)

Neste domingo, continuamos com...

Concordância Verbal (7ª parte)

Caso 20 – Com o verbo SER (= tempo e distância):

O verbo SER, com referência a tempo e distância, concorda com a palavra seguinte:

É 1h.

SÃO 2h.

Exercício 1

Assinale a opção que completa, corretamente, as lacunas das frases abaixo:

1. __________ (É OU São) 1h da madrugada.

2. __________ (É OU São) 13h.

3. __________ (É OU São) 12h30.

4. ____ (É OU São) meio-dia e meia.

5. __________ (É OU São) 1h50.

6. __________ (É OU São) 10 para as 2h.

7. Quando ele chegou, __________ (deveria OU deveriam) ser 11h.

8. Daqui a pouco, __________ (vai OU vão) ser meia-noite.

9. Até o aeroporto, __________ (é OU são) 25 quilômetros.

10. Até o vilarejo, __________ (deve OU devem) ser 60 quilômetros.

11. __________ (Será OU Serão) 26 horas de espera.

12. Hoje__________ (é OU são) 11 de julho.

13. Hoje __________ (é OU são) dia 11 de julho.

14. Amanhã __________ (será OU serão) 12 de julho.

15. Ontem __________ (foi OU foram) primeiro de abril.

16. Que dia__________ (é OU são) hoje?

17. Que horas __________ (é OU são)?

Caso 21 – Com o verbo SER:

O verbo SER, a princípio, pode concordar com o sujeito ou com o predicativo:

Tudo É ou SÃO flores.

A preferência é a concordância no plural:

Sua maior reclamação são os atrasos.

O verbo SER concorda com o pronome pessoal:

O professor sou eu.

As expressões É POUCO, É MUITO, É DEMAIS, É O QUE… são invariáveis:

Um é pouco, dois é bom e três é demais.

Nas frases interrogativas, o verbo SER concorda com o predicativo:

Quem eram os candidatos?

Exercício 2

Assinale a opção que completa, corretamente, as lacunas das frases abaixo:

18. Tudo __________ (é OU são) hipóteses.

19. O maior problema do Rio de Janeiro __________ (é OU são) as chuvas de verão.

20. A prioridade do governo __________ (é OU são) os pobres.

21. A solução para os problemas do Vasco___________ (será OU serão) Edmundo e Romário.

22. O resultado da pesquisa __________ (foi OU foram) números assustadores.

23. Estes dados __________ (é OU são) parte de um relatório confidencial.

24. Estes contratos __________ (é OU são) a última esperança da empresa.

25. O escolhido __________ (foi OU fui) eu.

26. O responsável __________ (vai OU vou) ser eu.

27. Os escolhidos __________ (podem OU podemos) ser nós.

28. Ele é forte, mas não __________ (é OU são) dois.

29. Nós não __________ (são OU somos) vocês.

30. Dois jogos __________ (é OU são) pouco para recuperar a forma.

31. Mil dólares __________ (é OU são) muito por este trabalho.

32. Dez quilômetros __________ (é OU são) demais para mim.

33. Inimigos __________ (é OU são) o que não nos falta.

34. Dúvidas __________ (é OU são) o que mais nós temos.

35. Eleições diretas __________ (era OU eram) o que o povo queria.

36. Quem __________ (é OU são) os responsáveis?

37. Que __________ (é OU são) seis meses?

38. Quem __________ (foi OU foram) os convocados?

39. Quem __________ (foi OU foram) às reuniões?

Respostas:

Exercício 1

1. É 1h da madrugada.

2. SÃO 13h.

3. SÃO 12h30.

4. É meio-dia e meia.

5. É 1h50.

6. SÃO 10 para as 2h.

7. Quando ele chegou, DEVERIAM SER 11h.

8. Daqui a pouco, VAI SER meia-noite.

9. Até o aeroporto, SÃO 25 quilômetros.

10. Até o vilarejo, DEVEM SER 60 quilômetros.

11. SERÃO 26 horas de espera.

12. Hoje É ou SÃO 26 de junho.

13. Hoje É dia 26 de junho.

14. Amanhã SERÁ ou SERÃO 27 de junho.

15. Ontem FOI primeiro de abril.

16. Que dia É hoje?

17. Que horas SÃO?

Exercício 2

18. Tudo É ou SÃO hipóteses.

19. O maior problema do Rio de Janeiro SÃO as chuvas de verão.

20. A prioridade do governo SÃO os pobres.

21. A solução para os problemas do Vasco SERÃO Edmundo e Romário.

22. O resultado da pesquisa FORAM números assustadores.

23. Estes dados SÃO parte de um relatório confidencial.

24. Estes contratos SÃO a última esperança da empresa.

25;. O escolhido FUI eu.

26. O responsável VOU SER eu.

27. Os escolhidos PODEMOS SER nós.

28. Ele é forte, mas não É dois.

29. Nós não SOMOS vocês.

30. Dois jogos É POUCO para recuperar a forma.

31. Mil dólares É MUITO por este trabalho.

32. Dez quilômetros É DEMAIS para mim.

33. Inimigos É O QUE não nos falta.

34. Dúvidas É O QUE mais nós temos.

35. Eleições diretas ERA O QUE o povo queria.

36. Quem SÃO os responsáveis?

37. Que SÃO seis meses?

38. Quem FORAM os convocados?

39. Quem FOI às reuniões?

No programa de desenvolvimento do governo Sarney, na área da economia, agora, o problema da pesca. Sarney, ao que sabemos, de há muito que vem preocupando-se em encontrar soluções viáveis para um amplo trabalho de abastecimento do peixe no Estado, adotando medidas saneadoras, a aplicação de um processo administrativo dinâmico, modernizado e eficiente.

Esse dispositivo administrativo do governo, pode-se dizer, vem sendo realizado por meio de um plano de trabalho vigoroso, dentro de uma técnica especializada, produtivo. E, daí, ter início à dinamização das Cooperativas de Pesca com a participação ativa, programa de assistência, da Divisão de Assistência ao Cooperativismo. Há, em crescimento, os primeiros traços marcantes desses empreendimentos.

A área de ação prioritária foi a faixa, se não nos enganamos, litorânea entre Cururupu e Alcântara, a Ilha de São Luís e, ainda, no envolvimento, o município de Tutoia. Na complementação desse esquema, está incluída no programa, como área secundária, a Baía de Turiaçu. Mas, como ponto de referência, caminhada inicial, marco de iniciativa, o município de Cururupu.

Essa preferência tem a justificativa de ser o referido município do litoral maranhense a apresentar maturidade de comunidade e, daí, certamente, ter sido escolhido para um trabalho piloto, visando, informa-nos um funcionário da DAC, “definir as metas de estratégia de um projeto de desenvolvimento de comunidade cooperativista pesqueira que se pretende tornar um projeto modelar para o desenvolvimento social e econômico doutras regiões da área de ação da DAC”.

Esta primeira etapa já está em funcionamento e, como ponto de referência, também se diz, a criação de um Grupo de Desenvolvimento do Cooperativismo Pesqueiro que vem desenvolvendo um amplo trabalho de execuções notáveis e que obedece à orientação do economista Gabriel Jean Passajou, autor do projeto de desenvolvimento do Cooperativismo Pesqueiro do Litoral do Maranhão.

Em Cururupu, a montagem dum escritório, assim podemos dizer, cooperativista, um desdobramento da DAC, que vem sendo aparelhado para que possa cumprir todo esse programa de crescimento que se reserva para o mercado da pesca em nosso Estado.

No centro desse importante empreendimento, a presença do total apoio do governador José Sarney e de vários órgãos desenvolvimentistas e de colaboração afetiva para ampliar mais, com a aplicação dos métodos modernos, o mercado produtivo da pesca não só no Maranhão, no Brasil.

O nosso Estado, dentre em pouco, entrará com a maior contribuição para a indústria do peixe nacional. Aqui, tem que começar, “de início”, o plantio da boa semente, a semente da compreensão, de boa vontade, do amor à terra, da ajuda mútua. Só assim, haverá recompensa satisfatória. E o OBJETIVO “é a promoção do homem litorâneo para que se torne um cidadão e, mais, a formação de uma classe social progressista, evoluída. Tirar os nossos pescadores da miséria em que vivem, submetidos a um processo rotineiro, desatualizado, desprotegido, inválido, fora de um ambiente mais humano e mais independente. Dar os meios necessários: uma orientação técnica, de base, de bem-estar social. E isso já se está fazendo em Cururupu. E muito mais ainda: a introdução de tecnologias e métodos adequados às condições do local.

É um trabalho que se vem realizando, sem alarde, no governo de José Sarney que conta com auxílios valiosos por meio de convênios como o que agora se realizará com a eficiente cooperação do INDA.

E a verdade é que, dentre em pouco, se não houver a maré vazante do pessimismo, se não houver a pressão dos meios negativos, a pesca do Maranhão estará fora de suas limitações, apresentando uma recuperação total e de resultados mais definitivos.

E teremos mais um setor de trabalhos em benefício de nossa economia: mais uma extraordinária realização do atual governador do Estado. É o que está em pauta no programa desenvolvimentista da Sudema. Também se diz que essa fase de soerguimento, de preparação, esse passo decisivo para a produção da pesca poderá se transformar em uma Empresa de Pesca com outras características mais amplas e mais definidas.

O certo é que, com Sarney, o Maranhão retomou a caminhada firme para o seu maior progresso. Um Maranhão Novo para um futuro mais promissor. É essa a verdade.

* Paulo Nascimento Moraes. “A Volta do Boêmio” (inédito) – “Jornal do Dia”, 9 de março de 1969 (domingo).

Fim de semana de bola rolando pela segunda edição do Esporte na Minha Cidade, iniciativa patrocinada pelo Armazém Paraíba e pelo governo do Estado por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. Neste sábado (10), ocorrerão as disputas do Fut7 Beach Adulto Feminino na Praia do Calhau e, no domingo (11), serão realizadas as rodadas dos torneios de futebol 7 das categorias Sub-10 e Sub-12 na Arena Olynto, no Olho d’Água.

A programação do Fut7 Beach Adulto Feminino contará com a realização de quatro partidas. Os jogos deste sábado concluirão a primeira rodada da competição feminina, iniciada na semana passada. Os duelos Palmeirinha x Aurora e CT Sports x Viana abrem as disputas a partir das 9h. Na sequência, às 10h, tem RAF 07/Trivela x AFA e Tutela x Cruzeiro São Luís.

Já no domingo, os torneios do Esporte na Minha Cidade serão nos gramados, a partir das 7h45 com os seguintes jogos de futebol 7 da categoria Sub-10: CTFC x Craques da Veneza, Alemanha x Projeto Paredão, Futuro do São Francisco x Slacc/Projeto GPV e Escolinha Transformar x Afasca.

A garotada do Sub-12 entra em campo a partir das 9h. A programação terá: Palmeirão x Escolinha Bom de Bola, Cefama/M11 x Craque na Escola, P10 x Campinas e Centro Esportivo Dario x R13.

Todas as informações sobre o Esporte na Minha Cidade e a programação completa de jogos estarão disponíveis nas redes sociais oficiais do projeto (@esportenaminhacidade).

PROGRAMAÇÃO

Sábado (10/7) // Bar Ilha Mar (Campo 1)

9h – Palmeirinha x Aurora (Beach Feminino)

10h – RAF 07/Trivela x AFA (Beach Feminino)

Sábado (10/7) // Bar Ilha Mar (Campo 2)

9h – CT Sports x Viana (Beach Feminino)

10h – Tutela x Cruzeiro São Luís (Beach Feminino)

Domingo (11/7) // Arena Olynto (Campo 1)

7h45 – CTFC x Craques da Veneza (Sub-10)

8h30 – Futuro do São Francisco x Slacc/Projeto GPV (Sub-10)

9h – Palmeirão x Escolinha Bom de Bola (Sub-12)

9h30 – P10 x Campinas (Sub-12)

Domingo (11/7) // Arena Olynto (Campo 2)

7h45 – Alemanha x Projeto Paredão (Sub-10)

8h30 – Escolinha Transformar x Afasca (Sub-10)

9h – Cefama/M11 x Craque na Escola (Sub-12)

9h30 – Centro Esportivo Dario x R13 (Sub-12)

(Fonte: Assessoria de imprensa_

Luzes no palco espelhadas na superfície de cada instrumento. Surgem, em detalhes, as notas, os acordes e os sentimentos transmitidos cada vez que começa a música clássica. Como não imaginar o cenário quando se ouve esse som pelo rádio? Ouvintes da MEC FM no Rio de Janeiro (na frequência 99,3MHz) terão o som da música de concerto, especialidade da emissora, ainda mais limpo e chegando a mais gente a partir desta sexta-feira (9), às 12h.

Isso vai ocorrer porque a rádio passará a operar com um novo transmissor (de potência de 35kW), o que permitirá novas experiências para o ouvinte e a identificação mais fácil da sintonia. “O transmissor traz uma eficiência maior para a rádio. Chega com mais robustez. Isso vai melhorar muito a qualidade de áudio. Todo esse trabalho que é feito no estúdio da rádio chega na casa do ouvinte bem fiel ao que é emitido aqui”, afirma o gerente da Rádio MEC, Thiago Regotto. O gerente da rádio assegura que o potencial técnico da emissora, de modernos equipamentos nos estúdios e sons em formatos com menos perda de qualidade, seja utilizado em toda a sua capacidade. 

Outra novidade com o equipamento é que essa eficiência cobrirá grande parte do Estado do Rio de Janeiro. O transmissor vai operar a partir de uma antena no Parque do Sumaré, na Floresta da Tijuca, área geograficamente privilegiada e uma das mais altas, o que garante maior penetração em diferentes áreas. Isso inclui toda a Região Metropolitana do Rio de Janeiro, cidades serranas, do sul e do norte fluminense. “É o mesmo espaço utilizado pela emissora desde 1983, quando a rádio foi inaugurada”, afirma Regotto.  O transmissor fica na torre também utilizada pela TV Brasil, no Rio de Janeiro. 

Programação

A transição para o novo transmissor ocorrerá às 12h desta sexta. Nesse momento, ocorrerá uma breve interrupção no sinal. “Em seguida, serão apresentados no Concerto MEC uma programação com recentes lançamentos da música clássica, com gravações com alta qualidade sonora. Das 13h às 15h, será a vez do ouvinte participar da nossa programação pedindo por WhatsApp a sua música preferida no Clássicos do Ouvinte", explica Thiago Regotto.

Para o fim de tarde, às 17h, mais uma oportunidade de conferir a novidade em alto e bom som. “Terá piano e voz ao vivo direto do nosso estúdio, com o programa Sala de Concerto, que recebe o maestro e pianista Claudio Ávila e a soprano Daruã Góes, para uma hora com as mais famosas canções de musicais”, afirma. Um concerto pelas ondas da rádio.

(Fonte: Agência Brasil)

O prazo para adesão das instituições de educação superior públicas ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu) termina nesta sexta-feira (9), às 23h59. A adesão refere-se à segunda edição de 2021.

O edital com cronograma e procedimentos, que valem tanto para instituições federais quanto estaduais ou municipais, foi publicado no Diário Oficial da União, na segunda-feira (5), pelo Ministério da Educação (MEC).

O Sisu é o programa do MEC para acesso de brasileiros a cursos de graduação em universidades públicas do país. As vagas são abertas semestralmente, por meio de um sistema informatizado.

O processo seletivo do Sisu para o segundo semestre de 2021 está previsto para ocorrer em agosto.

(Fonte: Agência Brasil)