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Estudantes interessados em concorrer a uma das cerca de 170 mil bolsas oferecidas pelo Programa Universidade para Todos (Prouni) têm até hoje (17), às 23h59, para concluir o formulário de cadastro no portal do aluno.

O Prouni oferece bolsas integrais e parciais para instituições de ensino superior da rede privada. Segundo o Ministério da Educação, essa edição do programa beneficiará 167.780 alunos que ingressarão no ensino superior. O programa dispõe de 60.551 bolsas integrais e 107.229 bolsas parciais, que cobrem 50% da mensalidade do curso selecionado.

“O Prouni é um programa de inclusão social de maior eficiência e eficácia. É um programa com meta clara e regras transparentes de concessão de benefícios fiscais. Não consigo pensar em um exemplo melhor de programa de transferência de renda e diminuição da desigualdade social”, afirmou a presidente da Associação Nacional das Universidades Privadas (Anup), Elizabeth Guedes.

Podem participar aqueles que fizeram a última edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e alcançaram no mínimo 450 pontos. Os interessados nas bolsas não podem ter recebido nota zero na redação.

Segundo Elizabeth Guedes, a execução do Prouni de 2020 foi impecável, apesar das circunstâncias da pandemia de covid-19 e dos entraves criados pela quarentena e pelo isolamento social. “Nunca houve uma edição tão transparente, eficiente e sem problemas como a deste ano. Hoje, quando terminar o prazo, todos os estudantes interessados em concorrer a uma bolsa do Prouni terão conseguido. Todas as inscrições foram feitas sem problemas de servidor, sem indisponibilidade de sistemas, com o ‘site’ no ar em 100% do tempo. Não haverá adiamento ou ampliação do prazo, já que todas as metas estabelecidas foram cumpridas”, ressaltou a presidente da Anup.

Impacto econômico

O Prouni de 2020 poderá ser responsável, em parte, pela recuperação econômica de instituições de ensino superior, diz Elizabeth Guedes. “Uma vez que a inadimplência no setor cresceu 70%, acompanhada da evasão, os fundos do Prouni garantem o pagamento de impostos sem uso de caixa. Com as bolsas, professores e alunos são mantidos em sala de aula, mesmo sem a previsão de normalidade”, explicou a executiva.

Calendário

O cronograma prevê, após o fim das inscrições, a divulgação do resultado da 1ª chamada no dia 21 de julho, a comprovação de informações da 1ª chamada até o dia 28 deste mês e o resultado da 2ª chamada no dia 4 de agosto.

(Fonte: Agência Brasil)

Telonas e telinhas iluminadas. Ouvidos em êxtase. De trilhas para obras cinematográficas a vinhetas de abertura de telejornais. O violonista Eduardo Camenietzki, de 63 anos de idade, recorda que as batidas em instrumentos ou objetos se organizavam em melodias criativas desde a infância. Com atividade profissional desde 1983, mais de 400 composições, ele já experimentou diferentes sensações ao criar e se apresentar. Para o experiente músico, porém, uma sensação no ano passado foi especialmente “maravilhosa”. Ele foi o vencedor do Festival de Música da Rádio MEC na categoria de música clássica, com a composição “Três vinhetas para violino”. “Uma felicidade que eu não tinha sentido ainda”, garante. Camenietzki é um dos músicos que se apresenta neste sábado (18), em evento virtual, uma “live”, no anúncio dos semifinalistas do festival deste ano. A apresentação começa às 16h.

O evento vai mexer com os corações de muita gente. O festival contou com 1.029 inscrições nas nove categorias. A edição deste ano foi recordista em inscrições. A Comissão Julgadora selecionou as semifinalistas, que serão anunciadas no evento e veiculadas por um período de um mês na Rádio MEC. “Essa difusão é muito importante para nós artistas. As músicas tocam na rádio. É uma sensação incomparável”, destaca Eduardo Camenietzki.

Depois de um mês de divulgação, em que o público poderá votar pela “internet”, 12 músicas serão aclamadas finalistas em anúncio programado para o dia 27 de agosto.

O festival é organizado em quatro categorias: Música Instrumental, Música Clássica, Música Infantil e MPB. A premiação inclui a melhor composição e intérprete de cada categoria, como “Melhor Canção”; “Melhor Intérprete Vocal”; “Melhor Música Infantil”; “Melhor Intérprete Música Infantil”; “Melhor Música Instrumental”; “Melhor Intérprete Música Instrumental”; “Melhor Música Clássica”; “Melhor Intérprete Música Clássica”; além do prêmio de “Melhor Música Voto Popular (“internet”)”.

No caso de Eduardo Camenietzki, ele respira música em diferentes ambientes há tanto tempo, que criar e escrever integram uma rotina em poesia, entre bemóis e sustenidos. Gravou o primeiro disco em 1983, embora tenha registro na atividade desde os 15 anos de idade. Músico de câmara e pesquisador do assunto na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), ele já foi reconhecido fora do país, inclusive com a música que venceu o festival no ano passado.

Para este sábado, o vencedor com “Três vinhetas para violino” preparou duas peças para violão solo (instrumento principal dele) com ritmos distintos. Uma das atrações programadas é a música que ele fez para a série “O tempo e o vento , veiculada na TV Globo. “Preparei duas peças. Uma é a “Suíte gaúcha”, encomendada pelo ator e diretor Paulo José para o personagem Capitão Rodrigo. A outra é “Prelúdio em tempo de axé”, feita em meados de 1990, inspirada no samba-reggae.

Piano e hibridismo

Outra atração do evento de sábado é uma apresentação da pianista Deborah Levy, de 49 anos, que venceu o festival em 2018, com a música “Back to life”, na categoria de “Intérprete de Música Instrumental”. Ela conta que o resultado, na ocasião, trouxe nova energia e horizonte surpreendente para a carreira. “Foi maravilhoso porque tinha acabado de lançar o CD ‘Apimentada’. Me fortaleceu como instrumentista. Fiquei muito emocionada”, lembra. A música (com título em inglês) foi feita nos Estados Unidos, onde vivia, e composta em um navio (em que trabalhava como musicista), depois de decidir que voltaria ao Brasil para retomar a carreira. “Era uma volta à vida. Pensando para este momento em que estamos vivendo, também pode ser considerado inspirador”.

Sob inspiração deste momento da pandemia, a musicista desenvolve, desde março, o projeto “Nossa melhor visão do mundo”, com oito “singles”. O primeiro, “Isolamento e cura” (que ela vai tocar no sábado, com “Back to life”), e o segundo, “Dança da Lua Cheia”, já foram lançados. No dia 24, ela veicula o terceiro, “A queda das sombras”. Obra da pianista mistura jazz e elementos de diferentes gêneros da música brasileira, como as influências de compositores mineiros e cariocas. Uma artista inspirada por mestres de diferentes gêneros que identifica a sua obra como híbrida e instrumental, com referências do samba, choro, maracatu, baião e frevo. “Amo a música brasileira”.

Por falar em música popular, outro artista que irá apresentar-se é o violonista Raphael Gemal. Ele foi finalista na edição de 2019 (com “Tema de Hipólita”) e foi compositor, em 2005, em parceria com Ricardo Spilman, de “Chamada”, que venceu com a interpretação de Valéria Lobão. As duas músicas serão apresentadas na “live” deste sábado. “São duas canções que nós gostamos muito. Vou levar meu violãozinho pra tocar e cantar para o pessoal. Esses resultados nos trazem uma felicidade muito grande. Uma honra receber esse reconhecimento da Rádio MEC. Só de pensar que estamos no acervo dessa rádio tão representativa é uma honra muito grande”, diz o compositor de 52 anos de idade, profissional desde 1995. Lá se vão mais de 100 trabalhos de sua autoria. A paixão pela música nasceu quando criança. “Teve um período que eu ficava escutando minha mãe tocar piano. Levava a bacia e também ficava batucando. Foi sempre uma forma muito natural”.

Natural também foi para o professor de música e compositor Hamilton Catette, outra atração de sábado. Ele venceu, no ano passado, com a música “Pezinho de maracujá”, na categoria de música infantil. “Foi uma enorme emoção. No ano anterior, a música ‘O banho’ foi finalista. Só de estar ali, foi uma satisfação muito grande. Nesse festival tão importante, no dia da premiação, eu estava tão exultante que colecionei sementes de maracujá e dei para todo mundo. Quando vi que tinha ganhado, eu pulei muito”.

Hamilton é formado em psicologia. “Durante o estágio em escola, eu me aproximei da educação infantil. São 40 anos dedicados a isso. Foi uma grande alegria ter abraçado a carreira de professor de música para infância”. Neste sábado, vai levar o violão e uma energia boa para os músicos e para a rádio. Ele, como os outros concorrentes, sabe que, cada música em um festival tradicional como esse, pode significar uma transformação e um novo fôlego para criar. Querem espalhar sementes de arte a cada vez que o som ecoar.

Você pode fazer companhia a essa galera, ouvir as produções e, ainda, perguntar e participar. A “live” é interativa. Não perca, clique aqui e assista a partir das 16h deste sábado.

(Fonte: Agência Brasil)

Bairro Tresidela à esquerda, o rio Itapecuru e parte da região central de Caxias ((imagem aérea do Google)

Em 10 de janeiro deste ano, um caxiense por adoção, nascido em Parnaíba (PI), escreve-me:

“Edmilson, você que já deve ter lido muito, adquirido muito conhecimento, tira uma dúvida de um curioso-teimoso, que não concorda com o Mílson Coutinho [desembargador e historiador maranhense, nascido em Coelho Neto], quando ele fala que a origem da palavra “Trizidela” [sic] é de 3 aldeias, que ficavam do outro lado do rio aqui em Caxias. Aí eu pergunto: Será que em Pedreiras, Codó, Coroatá, na Maioba, tinham 3 aldeias também? Aí já vi também que falam: “O que fica do outro lado do rio”. Mas como pode ser, se Caxias começou pela Trizidela? Aí outros falam: “A parte menos importante da cidade, a terça parte”; e eu pergunto: Índio sabia fazer cálculo matemático? Só não vejo uma Trizidela ficar do lado direito do rio, só do esquerdo. Há poucos dias, eu estava em Pedreiras e discutíamos sobre isso. O que você sabe sobre?”

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O fato de Codó, Coroatá, Pedreiras e até municípios brasileiros fora do Maranhão terem bairros, distritos, povoados ou outros lugares com o nome “Tresidela” apenas confirma a influência de Caxias na região, no Estado, no país.

A fundação oficial de Codó é de 1896, embora com registros de povoamento a partir de 1780. A fundação de Coroatá é de 1920, mas desde 1843 que fora desmembrada do território de Caxias. Pedreiras também foi fundada em 1920, mas há registros como vila desde 1889.

Portanto, o ano mais antigo entre os seis acima é o de 1780, início da chegada a Codó de portugueses, fazendeiros maranhenses, africanos escravizados, índios e imigrantes da Síria e do Líbano.

Por sua vez, a palavra “tresidela” tem primeiro registro documentado a partir de 1757 – pelo menos 23 anos antes de 1780 e dezenas (senão centenas) de anos antes de uma localidade codoense, coroataense e pedreirense ser batizada com o nome “Tresidela”.

“Tresidela”, afirmo (até provas em contrário), é nome, é palavra genuinamente caxiense, pois Caxias tem história cujo início vem da segunda década de século XVII, lá por 1612, mais ou menos.

Como havia três aldeias na área da hoje Tresidela, o caxiense Gonçalves Dias, grande estudioso de etnografia, tupinólogo, pesquisador, autor de dicionário de língua indígena, foi o primeiro a afirmar e registrar que a palavra “tresidela” é corruptela da expressão “três aldeias”. Grandes dicionários, como o brasileiro “Houaiss” (o maior da Língua Portuguesa), também creditam essa etimologia à palavra “tresidela”, cujo significado é sempre relacionado a uma posição geográfica, um aspecto topográfico, ou seja, uma localidade, uma povoação, um bairro, situados em um dos lados de um rio e próximos a um lugar maior, geralmente uma cidade, a sede de um município. O “Houaiss” define o substantivo comum “tresidela” como “localidade ribeirinha vizinha à cidade mais importante, na margem oposta do rio”.

Desconheço qualquer registro que ligue a palavra “tresidela” à expressão fracionária “terça parte”, ainda que, epidermicamente, uma ou outra pessoa queira relacionar a uma fração as letras iniciais (“tres-”) ou a sílaba equivocadamente grafada “tri-”. Nesse campo da imaginação e da superficialidade nem é bom entrar...

Também, a palavra “tresidela”, como denominadora de bairro ou povoação (e, no Maranhão, nome até de município – Tresidela do Vale), nada tem a ver com a localização de uma ou da outra margem de um rio, se direita ou esquerda.

Como está nas definições, “tresidela”, além de um localismo (vocábulo próprio de um lugar), é palavra de indicação geográfica, geoterritorial.

Nascido em Caxias, o termo “tresidela”, até pela baita influência econômica e sociocultural – mas sobretudo econômica – da cidade, migrou para outros municípios e territórios, onde também deu nome, por identidade geográfica, à região na outra margem de um rio e contígua, fronteiriça ao local sede do município, assemelhado ao que era/é na terra caxiense onde teve origem a palavra.

Assim, e finalmente, até provas em contrário:

a) “tresidela” (substantivo comum) ou “Tresidela” (nome próprio – topônimo e politônimo) é palavra com, pelo menos, 263 anos de existência documentada, pois há registro de uso dela desde 1757;

b) a etimologia da palavra “tresidela”, segundo registrou Gonçalves Dias, vem da aglutinação e corruptela da expressão “três aldeias”, que identificava uma região de aldeias próxima ao rio Itapecuru, no início de Caxias – “início” conforme a história contada e escrita por nós, os “brancos”, embora saibamos que naquele território bem há mais tempo viviam populações autóctones, indígenas. Ressalve-se que há quem discorde do processo de formação da palavra “tresidela” como oriunda de “três aldeias”, mas também não se propôs nenhuma alternativa etimológica;

c) para quem respeita a própria Língua que utiliza, a grafia da palavra deve ser, sempre, “tresidela” ou “Tresidela”, onde remanescem as letras do predecessor numeral “três”, da primitiva expressão com função toponímica “três aldeias”. A ideia da expressão “três aldeias” esteve em parte presente – sem o numeral – nos diversos topônimos e politônimos que nomearam Caxias ao longo de sua história: São José das Aldeias Altas, Freguesia das Aldeias Altas, Arraial das Aldeias Altas, Distrito de Caxias das Aldeias Altas (criado antes de 1735), Vila de Caxias das Aldeias Altas (criada por alvará de 31 de outubro de 1811) e, por força da Lei Provincial nº 24, de 5 de julho de 1836, apenas Caxias, cujo topônimo, pela importância histórica, cultural, social e econômica do município, foi escolhido para dar nome a títulos de nobreza (como o de Duque de Caxias) e a grandes cidades das regiões Sul e Sudeste: Caxias do Sul, no Estado do Rio Grande do Sul, e Duque de Caxias, no Rio de Janeiro.

A propósito, historie-se que a hoje gaúcha Caxias do Sul, que tanto quis ser só “Caxias”, chamava-se inicialmente “Campo dos Bugres”, nome que perdurou até 1877. A partir de 11 de abril de 1877, em homenagem ao militar Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, passou a chamar-se “Colônia de Caxias”, assim permanecendo até 1884.

Nesse ano, foi denominada “Santa Teresa de Caxias”, topônimo que ficou até 20 de junho de 1890, quando, na condição de vila, passou a chamar-se “Caxias”, nome que manteve em sua elevação à categoria de cidade pela Lei Estadual nº 1607, de 1º de junho de 1910. Trinta e quatro anos depois, com o Decreto-Lei Estadual nº 720, de 29 de dezembro de 1944, a cidade foi redenominada, passando oficialmente a chamar-se “Caxias do Sul”, não sem antes ter feito persistentes e infrutíferas tentativas para obrigar nossa Caxias, do Maranhão, a mudar de nome – o que, como se sabe, não aconteceu e o que, como também se sabe, seria um desrespeito a tantas lutas e conquistas históricas, culturais, políticas, econômicas etc. da cidade maranhense e seus filhos.

Por outro lado, fundada em 1943, a fluminense cidade de Duque de Caxias era um local de estação ferroviária conhecido até 1931 como “Meriti”, que integrava o 8º distrito do município de Nova Iguaçu. O governo do Rio de Janeiro, pelo Decreto nº 2.559, de 14 de março de 1931, criou, na antiga região de Meriti, o distrito a que se denominou “Caxias”. Doze anos depois, em 31 de dezembro de 1943, o Decreto-Lei nº 1.055 elevava o distrito de Caxias à categoria de município, com o nome de “Duque de Caxias”.

Lembre-se que, à época, havia norma legal no país que proibia que dois municípios tivessem o mesmo nome. Daí que tanto Caxias do Sul (RS) quanto Duque de Caxias (RJ), que originariamente chegaram a se chamar apenas “Caxias”, tiveram, eles, de mudar de denominação...

... pois, no Brasil, assim como a caxiensidade da denominação “Tresidela”, a única, ímpar, singular, exclusiva, só e simplesmente Caxias é a nossa cidade-mãe, cujo início de formação histórica remonta a mais de quatro séculos...

Como se dizia n’outros tempos: antiguidade é posto...

* EDMILSON SANCHES

Em uma cerimônia fechada, no Palácio do Planalto, tomou posse, nesta quinta-feira (16), o novo ministro da Educação, Milton Ribeiro. Ele foi nomeado para o cargo na semana passada. O presidente Jair Bolsonaro, que se recupera da covid-19, participou da solenidade diretamente do Palácio do Alvorada por meio de videoconferência, de onde assinou o termo de posse do novo auxiliar.

Em seu primeiro discurso no cargo, Ribeiro falou em abrir um diálogo nacional pela educação e prometeu prioridade para o ensino técnico.

“Queremos abrir um grande diálogo para ouvir os acadêmicos e educadores que, como eu, estão entristecidos com o que vem acontecendo com a educação em nosso país, haja vista nossos referenciais e colocações no ‘ranking’ do Pisa [Programa Internacional de Avaliação de Estudantes]. Ainda, por meio do incentivo a cursos profissionalizantes, desejamos que os jovens tenham uma ponte ao mercado de trabalho, uma via para que atinjam seu potencial de contribuição para o nosso país", disse o ministro.

O novo titular do MEC afirmou que políticas e filosofias educacionais, que considera equivocadas, "desconstruíram a autoridade do professor em sala de aula" e disse que vai apoiar iniciativas para recuperar essa autoridade.

"Muitas vezes, o que acontece é o que a gente vê na TV, de professores sendo agredidos, desrespeitados e aquilo que eu puder, como ministro da Educação, apoiar as iniciativas, nós precisamos resgatar o respeito pelo professor".

Em um breve discurso, Jair Bolsonaro também falou sobre a necessidade de recuperar o respeito ao professor em sala de aula. "Os professores são praticamente nossos segundos pais, são aqueles a quem devemos respeito e reconhecimento por aquilo que nos ensinam e ficará para sempre em nossas vidas. Não é fácil a vida de professor nos dias atuais", disse.

O presidente agradeceu Milton Ribeiro por ter aceitado o convite e destacou alguns desafios que o novo auxiliar enfrentará no MEC. "É um ministério grande, complexo, com autonomia de setores, dependendo, às vezes, de conselhos para se tomar decisões. Não é fácil a vida do ministro e dele depende, em grande parte, o futuro da nossa nação."

Perfil

Milton Ribeiro é doutor em educação pela Universidade de São Paulo (USP), mestre em direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e graduado em direito e teologia. Desde maio do ano passado, integrava a Comissão de Ética da Presidência da República.

Ribeiro é o quarto ministro da Educação do governo Bolsonaro. Ele tem a trajetória ligada à Universidade Presbiteriana Mackenzie, onde foi reitor em exercício, vice-reitor e superintendente de pós-graduação “lato sensu”. Ele também fez parte do Conselho Deliberativo do Instituto Presbiteriano Mackenzie e da Comissão de Ética e Compliance da mesma instituição.

No discurso de posse, o novo ministro comentou sobre sua trajetória na instituição, com vinculações religiosas, mas ressaltou que sua gestão na pasta será balizada pela Constituição e pelo respeito ao Estado laico.

"Conquanto tenho a formação religiosa, meu compromisso está bem firmado e bem localizado em valores constitucionais da laicidade do Estado e do ensino público".

(Fonte: Agência Brasil)

Milton Ribeiro tomou posse como ministro da Educação na tarde desta quinta-feira (16), no Palácio do Planalto.

Milton Ribeiro é doutor em Educação pela Universidade de São Paulo (USP), mestre em Direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e graduado em Direito e Teologia. Desde maio de 2019, é membro da Comissão de Ética da Presidência da Reública.

O presidente Jair Bolsonaro, que se recupera da covid-19, participou da cerimônia por videoconferência no Palácio da Alvorada.

Hoje mais cedo, Milton Ribeiro publicou em sua conta no Twitter que terá "honra e responsabilidade" ao tomar posse como ministro da Educação e que tem dívida com o Brasil, especialmente com a escola pública.

(Fonte: Agência Brasil)

O setor de intercâmbio e Turismo, atividades cuja existência depende de mobilidade, foi um dos mais atingidos pela crise mundial causada pela Covid-19. As restrições sanitárias, impostas, de forma necessária pela Organização Mundial de Saúde (OMS), atingiram forte o setor que emprega milhões de pessoas e movimenta economias de países no mundo todo.

Com a crise instalada, uma das condutas essenciais em momentos como esses é utilizar estratégias de comunicação para a empresa manter os laços com seu público. É o que faz o empresário Antônio Bacelar Júnior, da empresa maranhense Via Mundo Intercâmbio e Turismo. Ele é o convidado do projeto Inspire e Comunique desta quinta-feira (16), às 19h30, na "live" conduzida pelas jornalistas Franci Monteles e Yndara Vasques (no Instagram @franci_monteles, às 19h30).

Sensível e atento às medidas restritivas de segurança impostas pelo Poder Público durante a quarentena, o empresário suspendeu as atividades na loja física, mas lançou mão de vários canais e ferramentas de comunicação com os clientes por meio de suas redes sociais: Facebook, Instagram, WhatsApp e outros.

Com a experiência de quem já passou por diversas crises econômicas ao longo desses 21 anos à frente da Via Mundo – embora esta seja sem precedentes – Antônio Bacelar falará como liderou a equipe e conduziu os trabalhos demonstrando empatia e solidariedade aos clientes, além de ajudá-los a solucionar os problemas e incentivá-los a não desistirem de seus sonhos e planos de vivenciarem experiências pelo mundo.

Muitos estudantes do Maranhão estavam no exterior fazendo intercâmbio, enquanto a empresa recebia também intercambistas estrangeiros em São Luís, só para citar alguns exemplos de atividades. “A comunicação com o cliente tem sido fundamental para permanecermos próximos, conectados e entendermos suas necessidades e estimulá-los a não desistirem, mas, sim, adiarem o sonho do intercâmbio cultural, que é um projeto de vida”, conta Antônio Bacelar

No momento, a empresa já reabriu as portas, atendendo aos protocolos de medidas sanitárias. Também solicitou ao governo federal o selo “Turismo Responsável - Limpo e Seguro”.

O Inspire e Comunique é um projeto das jornalistas Yndara Vasques e Franci Monteles que visa partilhar experiências em comunicação que possam inspirar ações e projetos.

Retomada com segurança

O Ministério do Turismo, criou protocolos sanitários para 15 segmentos do “trade” turístico como forma de contribuir com a retomada do setor. Especialistas são unânimes em afirmar, porém, que a retomada será lenta e exigirá várias mudanças de comportamento e conduta de empresas e clientes no que se refere a medidas sanitárias que garantam a segurança de clientes e funcionários.

Em todo caso, é necessário a união e esforços de todos – empresas, organizações e Poder Público – para erguer com segurança e responsabilidade uma atividade que produz milhões de empregos no Brasil e no mundo. Só no Brasil, o turismo contribui e movimenta com 8% da economia, envolve 50 diferentes segmentos e cria mais sete milhões de empregos diretos e indiretos.

(Fonte: Assessoria de comunicação)

Na data em que a cidade de Imperatriz completa 168 anos, o deputado federal Juscelino Filho (DEM-MA) assegurou recursos para a execução da obra de criação do Anel Viário, importante alça de trânsito que ajudará diretamente a diminuir e desafogar o fluxo viário na região. Ao todo, o parlamentar destinou R$ 4 milhões, por meio da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), para a realização dessa obra em Imperatriz.

“Nesta data especial, trago uma boa notícia, um presente para Imperatriz. Acabei de destinar R$ 4 milhões que estão sendo empenhados para uma obra de extrema importância para a cidade de Imperatriz. Trata-se do Anel Viário que vai interligar a BR-010 até a MA-122 que vai até João Lisboa, interligando aquela região onde será construído o Hospital do Amor, desafogando o fluxo viário. Conseguimos, por meio da Codevasf, garantir esses recursos e, nos próximos vinte dias, quero estar em Imperatriz, junto com o prefeito Assis Ramos, dando a ordem de serviço para essa obra”, destacou Juscelino Filho.

Ao anunciar os recursos para a obra do Anel Viário, o deputado fez questão em reforçar seu compromisso com a população de Imperatriz e da Região Tocantina.

“Quero dar os meus parabéns à cidade de Imperatriz e a esse povo aguerrido e lutador dessa cidade de extrema importância para o nosso Estado do Maranhão. Temos o nosso compromisso com a cidade, ajudando ao prefeito do nosso partido, Assis Ramos, a fazer uma gestão de muitas obras. Estamos sempre ao seu lado apoiando”, concluiu.

(Fonte: Assessoria de comunicação)

O Ministério da Defesa fixou em 150, o número de vagas para admissão no curso fundamental do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). A portaria publicada no “Diário Oficial da União” de hoje (16) terá efeito para as turmas de 2021.

As vagas serão distribuídas da seguinte forma: 24 para engenharia aeronáutica; 26 para engenharia eletrônica; 26 para engenharia mecânica-aeronáutica; 24 para engenharia civil-aeronáutica; 24 para engenharia de computação; e 26 para engenharia aeroespacial.

De acordo com a portaria, do total de vagas, 119 serão destinadas a candidatos não optantes ao Quadro de Oficiais Engenheiros, aprovados em exames de admissão; e 31 a candidatos optantes.

(Fonte: Agência Brasil)

O período de matrícula dos candidatos selecionados na chamada regular do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2020.2 começa hoje e vai até o dia 21 de julho. Também até a próxima terça-feira (21), os candidatos que não foram convocados para nenhuma das duas opções de curso selecionadas poderão declarar interesse na lista de espera para ocupar as vagas remanescentes e, assim, retornar para o sistema. Para a lista de espera, serão adotados os mesmos critérios anteriores de classificação da primeira chamada. O resultado será no dia 24 de julho. A segunda edição do Sisu recebeu 814.476 inscritos.

Esta é a primeira edição do programa com cursos de graduação ofertados na modalidade de ensino a distância (EaD). Os candidatos que participaram da edição de 2019 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e se cadastraram no sistema disputaram 51.924 vagas ofertadas em 57 instituições públicas de educação superior do país. A lista dos convocados na chamada regular foi divulgada pelas universidades na última terça-feira (14).

Lista de espera

Para participar, o processo é simples, mas não automático. O estudante interessado deve acessar o Boletim do Candidato, no “site” do Sisu, e na tela da primeira opção de curso, clicar em “participar da lista de espera”. Em seguida, uma mensagem de confirmação será emitida pelo sistema. A partir daí, basta acompanhar as convocações feitas pelas universidades para preenchimento das vagas restantes, observando prazos, procedimentos e documentos exigidos para matrícula ou para registro acadêmico estabelecidos no próprio edital da instituição.

(Fonte: Agência Brasil)

Centro de Cultura, na região central da cidade de Caxias (MA)

Registre-se logo que os 184 anos que Caxias comemorou no dia 5 de julho são de elevação à categoria de cidade e sede de município. O início da história de Caxias remonta a 1612, quando franceses estabeleceram-se às margens do Rio Itapecuru, impressionados com a fertilidade das terras do futuro município. Eles conviviam pacificamente com os índios timbiras e gamelas, até a chegada dos portugueses, que, em 1615, expulsaram os franceses e escravizaram os índios.

Em 1735, criou-se o Distrito Caxias das Aldeias Altas. Em 31 de outubro de 1811, o distrito é elevado à categoria de vila. E em 5 de julho, em 1836, passa ao "status" de cidade e sede de município.

Em 1858, Dom Manuel Joaquim da Silveira, na Igreja de São Benedito, denominou Caxias de “Princesa do Sertão Maranhense”, epíteto pelo qual a cidade é conhecida até hoje. Dom Manuel foi bispo de São Luís de 1851 a 1861, sucedendo a Dom Carlos de São José e Sousa. Foi sucedido por Dom Luís da Conceição Saraiva em 1861, quando Dom Manuel foi para Salvador, como arcebispo, no lugar de uma das maiores inteligências da Igreja Católica, Dom Romualdo Antônio de Seixas. Dom Manuel permaneceu como arcebispo de Salvador de 1861 a 1874, falecendo em Salvador no ano seguinte, 1875, em 23 de junho, aos 68 anos. Ele nasceu em 14 de abril de 1807, no Rio de Janeiro (RJ), foi ordenado presbítero em 2 de maio de 1830, bispo em 6 de junho de 1851 e arcebispo em 18 de março de 1861. Recebeu o título de Conde de São Salvador e de primaz do Brasil (na Igreja Católica, posição acima dos bispos e arcebispos).

Em 1911, o nome do município passa a ser apenas Caxias. A data de 1º de agosto, a única comemorada oficialmente no município e em alguns casos erroneamente creditada como de “aniversário”, diz respeito ao dia em que tropas independentes brasileiras entraram em Caxias, fazendo os portugueses deporem as armas e levando o município a reconhecer a Independência do Brasil, ocorrida no ano anterior, em 7 de setembro – ato que os lusitanos que viviam em Caxias teimavam em não aceitar e lutavam para que a “Princesa do Sertão” se tornasse uma espécie de enclave, de território português dentro do Brasil independente. Caxias foi a penúltima cidade brasileira a reconhecer oficialmente a Independência do Brasil, depois da província da Bahia em 2 de julho e antes da província do Pará, em 15 de agosto, todas as três em 1823. Nesses três lugares, concentrava-se a maior parte das forças militares portuguesas. São Luís fez sua adesão à Independência quatro dias antes de Caxias, em 28 de julho de 1823.

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Mirante da Balaiada, no histórico Morro do Alecrim, em Caxias (MA)

Uma cidade há no nosso país que todo brasileiro dela sabe – embora, muitas das vezes, sem saber dela.

Trata-se de Caxias, no Maranhão, município com 5.196 quilômetros quadrados e 164 mil habitantes, além de uma economia superior a R$ 1,714 bilhão (2017).

Mas não são os números que tornam Caxias grande. Esses números apenas dizem que Caxias é a 5ª maior cidade do Estado e a de número 170 no país em população. Por sua vez, a economia coloca o município caxiense em 5º lugar no Maranhão e o classifica entre os 500 maiores municípios brasileiros, ou exatamente o de número 492, logo abaixo de Mairiporã (SP) e acima de nada menos que 5.078 outras cidades, dentre os 5.570 municípios brasileiros.

Embora os dados demográficos e econômicos por si sós já lhe garantam uma posição digamos “confortável” no “ranking” nacional, não são os números – repita-se – que conferem grandeza ao quadricentenário município (há registros de que o início da história caxiense dar-se-ia com expedição que se assentou às margens do Rio Itapecuru, em terras caxienses, logo na primeira metade do século XVII).

A grandeza de Caxias vem da quantidade e, em especial, da qualidade dos filhos que nela nasceram. Eles, pelo vigor de seus talentos, pelo destemor com que iniciaram lutas e ideias, pelo entusiasmo com que realizações, sonhos e ideais, tornaram-se pioneiros e referências para toda a História do Brasil. Na Literatura, no Direito, na Política, na Administração Pública, na Música, na Religião, na Pintura e Escultura e outras diversas áreas da Cultura e das atividades humanas, filhos de Caxias legaram uma contribuição tão precursora e consistente que até hoje – e para sempre – o Brasil e os brasileiros lhe são devedores.

Na LITERATURA, mais que escritores de grandes obras, Caxias deu autores de escolas literárias, estudadas em cursos superiores (Letras, por exemplo) e em escolas de ensino médio. Com efeito, o Indianismo tem no escritor, advogado e etnólogo caxiense Gonçalves Dias seu maior símbolo. O advogado, jornalista e escritor Teófilo Dias é o introdutor do Parnasianismo no Brasil. O escultor e escritor Celso Menezes introduziu o Modernismo nas Artes Plásticas brasileiras; era professor em universidade do Rio de Janeiro e, entre seus admiradores declarados, estavam Otto Lara Resende, Manoel Bandeira e Carlos Drummond de Andrade.

No DIREITO, avulta João Mendes de Almeida, que é autor de vasta obra jurídica e linguística e é também autor da Lei do Ventre Livre, que fez nascerem livres os filhos de escravos (lei assinada pela Princesa Isabel, como se sabe). Também, Teixeira Mendes, que redigiu a lei, aprovada no Congresso Nacional, que fez a separação Igreja-Estado e estabelecendo a liberdade de culto, de fé religiosa e até de não tê-la. O caxiense Teixeira Mendes é mais conhecido por ser o autor da Bandeira Nacional brasileira e suas ideias, vigorosamente manifestadas e defendidas na Imprensa, resultaram na criação da Funai e de leis pioneiras na defesa e estabelecimento de direitos da mulher trabalhadora, do jovem trabalhador e dos doentes mentais.

Na CIÊNCIA registre-se Aderson Ferro, considerado, na sua classe, a “Glória da Odontologia Brasileira”, autor da primeira obra científica na especialidade e pioneiro no Brasil no uso odontológico de anestésico.

O caxiense Coelho Netto foi por si mesmo um grande contribuidor da Cultura e do Esporte brasileiros. Além de ter sido eleito “Príncipe dos Prosadores Brasileiros”, Coelho Netto foi indicado nada menos do que três vezes para o Prêmio Nobel de Literatura. Cabe a ele, senão a autoria, a divulgação e fixação do epíteto “Cidade Maravilhosa” à capital do Rio de Janeiro; o nome foi título de crônica, de programa de rádio, de livros e de música popular oficializada hino municipal carioca. Coelho Netto, desportista, capoeirista, foi responsável pela elevação da capoeira no Brasil e foi o introdutor da palavra “torcedor” com significado de adepto de um time de futebol. Seu filho João, o Preguinho, foi autor do primeiro gol da Seleção Brasileira em Copa do Mundo. Coelho Netto também foi o introdutor do cinema seriado no Brasil, tendo sido roteirista e diretor de cinema.

Na POLÍTICA e ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, o caxiense Sinval Odorico de Moura foi um raro caso de brasileiro que administrou quatro Estados. Por outro lado, João Christino Cruz, agrônomo e político, foi o criador do Ministério da Agricultura e é o presidente de honra da Sociedade Nacional de Agricultura. O médico, militar e político caxiense Joaquim Antônio Cruz contribuiu para a demarcação de fronteiras do Brasil com a Argentina e votou pela lei que aboliu os castigos corporais nas Forças Armadas. Joaquim José de Campos da Costa de Medeiros e Albuquerque foi o caxiense que, como gestor de unidade no IBGE, no Rio de Janeiro, fez a primeira contagem da população total do Brasil, em 1872. Em 2020, teremos, novamente, o Censo Demográfico geral.

Na RELIGIÃO, agiganta-se o nome de Andresa Maria de Sousa Ramos, a Mãe Andresa, sacerdotisa de culto afro-brasileiro de renome internacional, última princesa da linhagem direta “fon”, estudada por escritores, sociólogos e antropólogos do Brasil e do exterior.

No TEATRO, Caxias entra com Ubirajara Fidalgo da Silva, o primeiro dramaturgo negro do país, criador do teatro Profissional do Negro, reconhecido e homenageado em grandes centros como Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador e Brasília. A ele o governo federal dedicou o 2016 como o “Ano Ubirajara Fidalgo da Cultura”. O caxiense José Armando de Almeida Maranhão é considerado “A Pedra Angular do Teatro Paranaense”. Teatrólogo, professor, escultor e caricaturista, Armando Maranhão estudou em países como Inglaterra, França, Itália, Portugal, Espanha, Suíça, Bélgica e Holanda e teve aulas com notáveis do Cinema e Artes Cênicas do porte de Luchino Visconti, Federico Fellini, Roberto Rosselini, Michelangelo Antonioni e Lawrence Olivier.

Na MÚSICA, avulta Elpídio Pereira, com formação na França, onde conduziu orquestras e foi aplaudido. No Brasil, seu trabalho é conhecido e publicado em Estados da Amazônia. Em sua terra natal, mal conhecemos a música do Hino oficial do município de Caxias.

Deixemos, para futuros textos, a continuação do rol de ilustres conhecidos e desconhecidos caxienses cujos trabalhos contribuíram para a construção e fortalecimento da História, da Cultura e da Identidade brasileira.

* EDMILSON SANCHES