As escolas particulares perderam, com a pandemia, cerca de um terço das matrículas em todo o país, de acordo com relatório produzido pelo Grupo Rabbit, consultoria de gestão escolar. As instituições mais afetadas foram as de pequeno e médio porte, com até 180 alunos.
A estimativa é baseada nos dados do Censo Escolar de 2018 e em pesquisa feita com mais de 1,2 mil escolas em todo o Brasil entre setembro de 2020 e março de 2021. Ao todo, estima-se que 2,7 milhões de estudantes tenham deixado as escolas privadas, o que representa 34% dos alunos dessas instituições de ensino.
As escolas mais afetadas foram aquelas de pequeno e médio porte, com até 180 alunos, que compõem a maior fatia do mercado. Elas chegaram a perder de 38% a 41% de suas matrículas, respectivamente, de acordo com o relatório. Já aquelas com mais de 550 alunos foram proporcionalmente menos prejudicadas, conseguindo reter cerca de 80% das matrículas.
A estimativa é que cerca de um terço dos estudantes que deixaram as instituições particulares tenha migrado para escolas públicas. Outros dois terços permanecem sem perspectiva de estudo, sendo a maioria, mais jovem.
“A pandemia foi acachapante para todos os setores produtivos”, disse o presidente da Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep), Ademar Batista. “Acredito que houve uma perda de alunos, a crise é grande, as pessoas estão com dificuldade de pagar”.
Segundo Batista, no entanto, a Fenep acredita que as perdas foram menores do que a estimada no levantamento. Ele afirma que só se saberá ao certo quantos estudantes deixaram as escolas particulares com os dados do Censo Escolar 2020 e 2021. Segundo o presidente da Fenep, muitas das famílias, com a suspensão das aulas presenciais, sobretudo na educação infantil, retiraram as crianças das escolas particulares. Esses estudantes devem retornar, quando a situação melhorar.
“No ano passado, as escolas tiveram mais dificuldade, mas se estruturaram, se adaptaram, fizeram formações, contrataram plataformas [para ensino on-line]. Temos um protocolo seguro. As escolas estão estruturadas, e os alunos estão aprendendo”, diz Batista.
Retomada
O relatório mostra ainda que, desde o início deste ano, a procura por colégios particulares cresceu 88%. Essa busca, no entanto, ainda aquém do registrado no cenário pré-pandêmico. De acordo com a consultoria, a procura agora é maior por escolas menores por fatores socioeconômicos, que fizeram com que muitas famílias reduzissem a renda na pandemia e por essas escolas serem mais acessíveis.
Enquanto colégios com mais de 500 alunos chegaram a um crescimento de 16%, as escolas com até 150 estudantes tiveram o dobro de crescimento da matrícula desde setembro do ano passado.
“Hoje, as escolas todas, inclusive as de educação infantil, se prepararam, seguindo os protocolos estaduais e municipais de saúde”, ressaltou o vice-presidente da Associação Brasileira de Educação Infantil (Asbrei), Frederico Venturini. O ensino infantil perdeu muitas matrículas, segundo ele, pela dificuldade de se adaptar ao ensino remoto. As crianças, nessa etapa, têm até 5 anos de idade, e o ensino é voltado para a convivência e para o brincar.
“Foi um erro do país inteiro deixar as crianças afastadas da escola. O que estamos vendo agora é uma conscientização maior, inclusive das famílias, da necessidade desses alunos retornarem ao ambiente escolar”, defende, Venturini. De acordo com ele, as escolas estão usando estratégias como aulas em espaços externos para reduzir o risco de contágio pelo coronavírus, além do uso de máscaras, do distanciamento, da higienização e ensino híbrido – mesclando aulas presenciais e ensino remoto.
A inclusão de professores e trabalhadores em educação como grupo prioritário na vacinação é também um fator que anima o setor. Essa é uma das demandas de educadores e funcionários do setor público e privado para um retorno mais seguro às salas de aula.
O sistema de trabalho home office (teletrabalho), adotado por grandes empresas, públicas e privadas, em razão da pandemia do novo coronavírus, apresenta tendência de permanência na maioria das companhias, mesmo após uma futura volta à normalidade. Um dos exemplos é a mineradora Vale.
A gerente-executiva e líder do programa Jornada Vale, Josilda Saad, informou à Agência Brasilque em 2019, antes do início da pandemia no Brasil, a Vale havia decidido estabelecer um sistema de trabalho mais flexível, adotando, uma vez por semana, o trabalho em forma remota. Mas a adesão era muito baixa.
Com a pandemia, a Vale colocou todas as funções administrativas e de suporte operacional no regime remoto em todas as suas instalações no mundo desde 13 de março de 2020. Ao término do primeiro mês no novo sistema, a companhia constatou que não houve redução do volume de transações de atividades, embora as equipes tenham tido que se adequar.
Atualmente, 18 mil profissionais da Vale trabalham de forma remota, o que equivale entre 24% e 25% dos funcionários da companhia. Os cargos operacionais continuam no formato presencial, mas adotando protocolos de distanciamento seguindo diretrizes do Ministério da Saúde. “As funções que não são essenciais foram colocadas em teletrabalho. Essencial, na nossa classificação, é aquela função que não pode deixar de acontecer em um site operacional”, explicou Josilda.
As diretrizes foram passadas também para os fornecedores da Vale. Para o trabalho de campo de engenheiros, por exemplo, soluções inovadoras foram adotadas, como uso de câmeras nos capacetes, que permitem às equipes acompanhar as visitas mesmo à distância.
Favorabilidade
Pesquisa realizada em junho de 2020 com os empregados da mineradora identificou um grau de favorabilidade ao trabalho remoto de 73%. “Foi uma surpresa bastante positiva, com 73% das pessoas se dizendo satisfeitas e produtivas trabalhando remotamente”, disse a líder do programa Jornada Vale.
Segundo Josilda, esse foi um sinal forte para instalar o programa, que se traduz em um novo modelo de trabalho mais flexível, seguro e colaborativo para os empregados e que combina home office com hubs, ou espaços de colaboração. O programa atenta não só para o repensar dos espaços físicos e o que se quer fazer com eles, mas também para o bem-estar dos funcionários e para a dinâmica de trabalho.
A Vale decidiu, que quando a pandemia permitir, vai migrar para um ambiente de trabalho híbrido. Nos sites operacionais, ficarão apenas mantenedores e funções operacionais. O novo regime, mais flexível, combinará trabalho remoto e hubs de colaboração e desenvolvimento, onde os empregados poderão agendar encontros presenciais, conectando-se também de forma cultural e emocional, em um lugar em que poderão trocar ideias ou trabalhar em conjunto.
Todos os escritórios da Vale no mundo serão transformados em hubs ou espaços de colaboração. No Brasil, há dez escritórios fora das áreas operacionais e serão construídos mais sete que devem estar prontos no terceiro trimestre que serão construídos em Minas Gerais, no Espírito Santo e no Pará. “Não vamos ter mais a obrigatoriedade do trabalho presencial, mas nós vamos ter esses hubs para receber as pessoas”.
Condições adequadas
Para que os funcionários em trabalho remoto tivessem condições adequadas em termos de ergonomia, a Vale liberou para todos, em setembro do ano passado, um suporte financeiro para compra de mobiliário de escritório, além de um suporte ergo-office, para apoio de um consultor, quando necessário.
Josilda assegurou que a principal motivação para a adoção desse sistema não foi a redução de custos com aluguel, por exemplo, mas sim o fato que a maior flexibilização do trabalho torna os empregados mais engajados e produzindo mais. “Essa sempre foi a nossa crença”. Os ganhos serão em termos de qualidade e produtividade, segundo ela.
Uma pesquisa mais recente feita pela Vale mostrou que o índice de aprovação do home office subiu de 73% para 80%, pois reduziu para muitas pessoas o tempo excessivo gasto com deslocamentos até o local de trabalho. “Os funcionários vislumbram a possibilidade de interagir nos hubs e não querem mais a obrigatoriedade de ir ao trabalho no modelo tradicional. É o lado positivo: a união das famílias com a jornada de trabalho e a gestão da própria família”.
O pagamento de contas de luz e internet pela Vale não constitui um nicho de demanda dos funcionários, segundo a empresa. Josilda afirmou, no entanto, que a companhia está mapeando as reais necessidades dos seus empregados.
A expectativa é que, a partir do segundo semestre, com aumento da vacinação e redução dos casos de internação por covid-19, a Vale possa liberar o primeiro hub no Brasil, que deve ser o do Rio de Janeiro, com capacidade menor, para poder iniciar o funcionamento de seu projeto.
Adaptação
A vice-presidente de Recursos Humanos da Coca-Cola South Operations, Simone Grossmann, explicou que a experiência do home office é muito singular neste momento porque, mais do que o teletrabalho, há a quarentena e o isolamento. “Isso traz uma série de questões; então é essencial o apoio do RH e dos líderes e das próprias pessoas estarem atentas a buscarem ajuda. A situação exige uma adaptação de todos ao mundo totalmente digital. Com isso, é importante repensar as atividades, repriorizar de acordo com o que é mais relevante para o negócio e factível para a rotina de cada um”.
Simone informou que isso foi feito logo no início da pandemia e, pelo menos uma vez por mês, o colaborador tem uma conversa individual com o gestor, onde avaliam e ajustam juntos o que é preciso para o próximo mês. Outro ponto que contribuiu, segundo ela, para o bem-estar geral é que a empresa promove muita flexibilização de horário, de modo que as pessoas ajustem sua rotina no que for necessário.
“Acreditamos que comunicação e união nesses momentos nunca é demais. O número de reuniões com os times se tornou mais frequente, temos feito happy hours virtuais e usado muito a nossa rede social interna para aproximar as pessoas. É fundamental ter plataformas tecnológicas que ajudem a manter o engajamento”. Os escritórios da empresa adotaram o trabalho remoto desde 16 de março de 2020. “O objetivo de ter grande parte dos funcionários em casa é contribuir para a segurança e saúde dos que não podem exercer suas atividades de forma remota”.
Simone afirmou que, por ser uma atividade essencial, o Sistema Coca-Cola Brasil, composto pela Coca-Cola Brasil e seus nove engarrafadores, continua operando, mas com cuidados extras de segurança, produção e distribuição de produtos.
Avaliação
Em uma pesquisa interna com os funcionários, foram apontados pontos positivos da mudança que eles querem ter continuidade daqui em diante, entre os quais pessoas e líderes mais flexíveis, comunicação mais regular e transparente, maior foco de todos nas questões de bem-estar, uma forma de trabalhar mais ágil e dinâmica e uma liderança ainda mais próxima. Como desafios, alguns colaboradores indicaram dificuldade de manter o foco no trabalho, falta do acesso mais informal que acontecia no escritório e aumento do número de reuniões virtuais, que criam o chamado cansaço virtual. Esse ajuste e equilíbrio são fundamentais pensando em um período de home office mais prolongado, disse Simone.
A vice-presidente esclareceu que o trabalho remoto para o pessoal de escritório era uma prática que a Coca-Cola incentivava, mas não era um padrão. “Exigiu criatividade, capacidade de adaptação e a criação de novas rotinas e ferramentas. De uma certa maneira, toda a crise que estamos passando acelerou muitas mudanças organizacionais que já eram devidas, mas ainda não tinham acontecido”.
Os funcionários receberam ajuda de custo para a montagem de seus espaços de trabalho ou para despesas adicionais extraordinárias desse período. “Levaram cadeira e seus equipamentos para casa e, como já estávamos muito digitalizados, utilizando plataformas como Teams, a migração foi muito bem-sucedida”, avaliou a vice-presidente de RH.
Experiência
Além de Vale e Coca-Cola, do setor privado, grandes empresas públicas também optaram pelo trabalho em casa para seus empregados, em razão da pandemia do novo coronavírus. Uma delas foi a Eletrobras. Para as empresas do grupo, a experiência do home office foi e tem sido uma experiência de muitos desafios, possibilitando um grande aprendizado e, ao mesmo tempo, trazendo uma reflexão sobre a forma de se trabalhar. “É inegável destacarmos que a volta ao escritório tende a ser diferente após toda essa experiência”, disse, em nota, a empresa.
Na própria Eletrobras, que atua como holding, sem desempenhar atividades operacionais, 100% do quadro de empregados está atuando remotamente. Atualmente, uma decisão da Justiça do Trabalho do Rio de Janeiro impede que os empregados retornem às atividades presenciais. Nas empresas Eletrobras que gerenciam e operam, em tempo real, ativos de transmissão e geração de energia elétrica, cerca de 50% dos empregados permaneceram no trabalho presencial, seguindo os protocolos de saúde estabelecidos pela companhia, “atendendo às melhores práticas e orientação de especialistas de saúde”.
A Eletrobras informou que, de forma geral, o regime de trabalho remoto traz, por natureza, redução de custos em relação a despesas correntes dos escritórios, tais como serviços terceirizados, conta de luz, água, telefone, materiais de escritório, entre outros. A companhia citou que, antes da pandemia, vinha buscando redução dos custos com suas instalações, por meio da otimização da alocação de grande parte dos empregados no mesmo espaço físico e, também, por meio da devolução de andares e de imóveis.
Produtividade
Segundo a Eletrobras, a continuidade das atividades laborais com produtividade foi um dos pontos positivos mostrados pela adoção do home office. Outros destaques foram qualidade e não interrupções dos serviços; redução de custos com viagens a serviço e para treinamentos, a partir do uso intensivo de recursos de videoconferência; integração ágil e sinérgica dos profissionais e empresas; realização de grandes eventos corporativos, possibilitando participação elevada dos empregados em diferentes localidades. A Eletrobras destacou ainda que as palestras por videoconferência são mais econômicas do que com o aluguel de espaços.
Entre os pontos negativos do trabalho remoto, foram apontados a perda da convivência diária e interação entre os profissionais da equipe; possíveis dificuldades com equipamentos, infraestrutura e qualidade do ambiente de trabalho doméstico; perda da integração dos empregados nas instalações comuns e convivência fora da empresa; perda para os estagiários e jovens aprendizes em relação às experiências de convivência no ambiente laboral, “uma vez que o acompanhamento no local de trabalho é mais enriquecedor do que a distância para o monitoramento das atividades”, diz a nota.
A Eletrobras não arca com os custos de luz e internet dos funcionários em home office. “Os gestores têm à disposição celulares com 4G e notebooks corporativos”. Algumas empresas do grupo estão emprestando computadores e notebooks, além de cadeiras para atender aos problemas de ordem ergométrica dos seus colaboradores.
Tendência
A Eletrobras considera que ainda é prematuro afirmar que o home office será de fato a nova forma de se trabalhar, porém admitiu que esse sistema “com certeza” ampliou seu espaço no mundo do trabalho, embora reconheça que há várias precauções para sua efetiva instalação em um contexto pós-pandemia.
No trabalho presencial, a companhia vem adotando protocolos que incluem campanha de testagem para covid-19 para colaboradores; avaliação individual dos grupos de riscos para covid-19 de cada empregado, de acordo com idade e comorbidade; disponibilização de equipamentos de barreira de proteção para uso no ambiente de trabalho e deslocamento, como máscaras de proteção e álcool em gel.
Integram, ainda, os protocolos: disponibilização de atendimentos psicossociais on-line, por meio de rede de apoio de psicólogos e assistentes sociais das empresas; disponibilização de protocolo de avaliação de riscos sociais para covid-19; realização de desinfecção das dependências das empresas; e sinalização de orientação de distanciamento e orientações de prevenção ao coronavírus nas empresas do grupo.
Petrobras
Também em nota à Agência Brasil, a Petrobras informou que o teletrabalho nos moldes atuais, adotado durante cinco dias na semana, está vigente até o dia 30 de junho de 2021. “Conforme previsto desde a última prorrogação, em fevereiro, o modelo será reavaliado em maio, considerando a situação da pandemia no país e com base em análises e dados técnicos”.
Atualmente, cerca de 54% dos empregados da Petrobras se encontram em teletrabalho.
A história do Jornal “O Imparcial” é riquíssima. São 95 anos noticiando fatos a todo o Maranhão. Um veículo de comunicação sério, íntegro e compromissado com a verdade, acima de tudo. Todo jornalista que se preze, um dia sonhou em fazer parte da equipe de “O Imparcial”. Muitos talentos ali foram formados com ética e, com essa mesma ética, consolidaram seus nomes no cenário do jornalismo maranhense.
Para fazer parte de “O Imparcial”, o jornalista precisa ter algo a mais. Aquele tal de “faro jornalístico” é imprescindível. É o desejo do leitor do periódico: quer uma notícia bem apurada, bem escrita e verdadeira, doa a quem doer.
Nesses 95 anos de vida, “O Imparcial” foi um celeiro de coberturas marcantes e de grandes jornalistas. Intelectuais também surgiram a partir do trabalho na redação de um dos jornais mais importantes do Estado. E é assim que a história da Família Nascimento Moraes se insere na existência de “O Imparcial”.
A tradicional família de intelectuais também contribuiu para o fortalecimento do jornal. Por lá, passaram José Nascimento Moraes, o professor e consultor de Língua Portuguesa Paulo de Tarso Moraes (Pautar) e, mais recentemente, o jornalista Paulo de Tarso Jr (Paulinho). Todos, à sua maneira, deixaram algum tipo de legado a “O Imparcial”, o que é motivo de orgulho à Família Nascimento Moraes.
No dia em que “O Imparcial” completa 95 anos, a Família Nascimento Moraes parabeniza por tudo o que o jornal fez e faz para o bem da sociedade maranhense, sem esquecer de agradecer pelas portas que foram abertas na comunicação do Maranhão nos últimos anos.
O papa Francisco determinou, nessa sexta-feira 30), que bispos e cardeais que trabalham no Vaticano serão julgados pelo mesmo tribunal comum que analisa outros casos criminais, e não mais por um painel de prelados de elite.
Francisco emitiu um decreto revogando uma cláusula no Código Penal Civil do Vaticano segundo o qual bispos e cardeais eram julgados apenas pelo Tribunal de Cassação, um órgão superior formado por cardeais e outros clérigos de alto escalão.
Nos últimos anos, houve vários casos em que pessoas de fora da Igreja pegas em investigações criminais foram julgadas e condenadas pelo tribunal ordinário, que é composto por não clérigos, enquanto cardeais envolvidos nos mesmos casos não foram julgados ou receberam tratamento especial.
No prefácio do decreto, Francisco disse que o direito civil dentro do Vaticano, que é uma cidade-Estado soberana, deve ser “sem privilégios de tempos atrás e que não estão mais em consonância” com as responsabilidades individuais.
As mudanças, que se espera sejam aplicadas principalmente a crimes financeiros, irão agilizar o processo para responsabilizar cardeais e bispos baseados no Vaticano se forem acusados de irregularidades.
O papa ainda terá que aprovar o início de qualquer investigação ou julgamento.
Neste sábado (1º/5), será realizado o congresso técnico da primeira etapa do Campeonato Maranhense de Beach-Soccer de Seleções Municipais 2021, competição que conta com os patrocínios da Equatorial Energia e do governo do Estado por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. Representantes da organização do torneio e dirigentes das seleções participantes desta etapa vão se reunir às 10h, de maneira on-line, para sortear os grupos e definir a tabela de jogos.
A cidade de Humberto de Campos, na Região dos Lençóis Maranhenses, sediará a primeira etapa do Estadual 2021. As disputas terão início a partir da próxima quarta-feira (5/5). Ao todo, seis seleções estão confirmadas nas etapas: Barreirinhas, Humberto de Campos, Morros, Presidente Juscelino, Primeira Cruz e Santo Amaro.
“Podemos dizer que o congresso técnico é praticamente o início da competição, onde as equipes conhecem seus adversários e o caminho que terão de percorrer para chegar à final. Tenho certeza de que todas as seis seleções confirmadas vão proporcionar um grande espetáculo nas areias de Humberto de Campos a partir da próxima semana”, afirmou Gilberto Nogueira, diretor-técnico do Campeonato Maranhense.
Além de Humberto de Campos, outras quatro cidades sediarão etapas desta edição do Campeonato Maranhense de Beach-Soccer. São elas: São Luís, Santa Inês, Lima Campos e Pinheiro.
Maranhense 2021
O Campeonato Maranhense de Beach-Soccer de Seleções Municipais 2021 conta com os patrocínios da Equatorial Energia e do governo do Estado, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. Neste ano, a competição será realizada em seis etapas, sendo a última com as equipes classificadas nas fases anteriores.
Cada etapa será realizada em uma região diferente. Em 2021, as cidades de Humberto de Campos, São Luís, Santa Inês, Lima Campos e Pinheiro receberão os jogos do estadual a partir do dia 5 de maio. De acordo com a organização do torneio, a expectativa é que a fase final ocorra somente entre os dias 9 e 13 de junho.
Além disso, cada uma das etapas seguirá todas as recomendações sanitárias para a realização de eventos esportivos, como distanciamento social, uso obrigatório de máscaras nas arenas, disponibilização de álcool em gel e sem a presença de público.
A menos de duas semanas para a estreia na primeira fase da Copa do Brasil de Futsal Masculino Adulto 2021, o time do Balsas Futsal intensifica sua preparação para enfrentar o JES Futsal no próximo dia 11 de maio, em Teresina (PI). Contando com os patrocínios da Equatorial Energia e do governo do Estado, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, e da Prefeitura de Balsas, o atual octocampeão maranhense de futsal foi ao mercado e montou um elenco bastante qualificado. Com a chegada dos novos reforços, o objetivo do Balsas é brigar pelo inédito título nacional e manter sua hegemonia no cenário estadual.
Devido à pandemia do novo coronavírus (covid-19), a preparação do Balsas Futsal para a Copa do Brasil precisou ser bastante modificada. A situação atrasou a chegada dos jogadores recém-contratados, mas não diminuiu em nada a confiança do time balsense para a disputa nacional.
De acordo com o treinador da equipe, Hallyson Dias, todos os atletas do clube têm se dedicado bastante para manterem a forma física. Eles contam, inclusive, com acompanhamento diário por parte da comissão técnica.
“Os jogadores maranhenses que formam a base do nosso time já estão treinando presencialmente com a comissão técnica. Já com relação aos atletas de fora, estamos acompanhando-os de forma remota. O planejamento de preparação não foi o ideal, mas vamos trabalhar em dois turnos com o time completo. Nossa base local é forte e conseguimos boas contratações para reforçar o grupo. Sabemos das dificuldades contra o JES, mas estamos bem confiantes”, afirmou.
Na temporada passada, o Balsas terminou a Copa do Brasil na terceira colocação, melhor classificação de um time do Maranhão nessa competição. Para 2021, o time balsense passou por um processo de reformulação, mesclando experiência com juventude para montar um time forte e à altura da tradição do maior clube de futsal do Maranhão.
“Estamos com um grupo que já trabalhou conosco e que já foi campeão. Reforçamos bastante a equipe visando tanto a Copa do Brasil quanto o Campeonato Maranhense. Vamos contar com a experiência do Neto Caraúbas e do Tatu, que continua no elenco e que foram muito importante nas conquistas do ano passado”, concluiu o treinador do Balsas Futsal.
Copa do Brasil 2021
Maior vencedor do futsal do Maranhão na atualidade, o Balsas Futsal irá, mais uma vez, representar o Estado em uma das principais competições do país: a Copa do Brasil de Futsal Masculino Adulto 2021. O time é patrocinado pela Equatorial Energia e pelo governo do Estado, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, e pela Prefeitura de Balsas. A equipe ainda possui os apoios da Federação de Futsal do Maranhão (Fefusma) e da Associação do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Apcef-MA).
Na primeira fase deste ano, o Balsas Futsal terá pela frente o JES Futsal (PI). O confronto será eliminatório, com jogos de ida e volta. Os duelos estão marcados para os dias 11 e 16 de maio, em Teresina e em São Luís, respectivamente.
Vale destacar que o Balsas Futsal conta com os patrocínios da Equatorial Energia e do governo do Estado, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, e da Prefeitura de Balsas,
Escolas públicas e privadas têm até as 23h59 de hoje (30) para se inscrever na 16ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep). A maior competição científica do país sofreu mudanças por causa da pandemia da covid-19, e a edição que seria realizada em 2020 foi transferida para este ano. As inscrições feitas no ano passado permanecem válidas. Colégios que queiram mudar as informações prestadas no ano passado podem fazer isso até esta sexta-feira.
O objetivo da competição é identificar jovens talentos e estimular o estudo da matemática, além de promover a inclusão social por meio da difusão do conhecimento.
Diferentemente das edições anteriores, as provas da primeira fase serão disponibilizadas na página restrita da escola no site da Obmep, em 30 de junho. As escolas terão de 30 de junho a 3 de agosto de 2021 para aplicar os exames. Fica a critério das instituições de ensino determinar em quantos turnos e em que formato, presencial ou remoto, os alunos farão as provas.
As mudanças constam no novo regulamento e valem exclusivamente para esta edição da olimpíada, por causa da pandemia.
Os cartões-respostas dos estudantes classificados para a segunda fase devem ser enviados pelos Correios ou por aplicativo entre 1º de julho e 11 de agosto. No dia 9 de setembro, a organização divulgará os classificados para a segunda fase, prevista para ocorrer de forma presencial, em 6 de novembro.
Em 2019, a Obmep reuniu mais de 18,2 milhões de estudantes de 99,71% dos municípios do Brasil. A competição é voltada a alunos do 6º ao 9º ano do ensino fundamental e do ensino médio de escolas públicas municipais, estaduais e federais e escolas privadas.
As provas são realizadas em duas fases: a primeira é composta por uma prova de múltipla-escolha de 20 questões, e a segunda por uma prova discursiva de seis questões. Os exames são divididos por grau de escolaridade: Nível 1 (6º e 7º anos do ensino fundamental), Nível 2 (8º e 9º anos) e Nível 3 (ensino médio).
Nesta edição, excepcionalmente, a Obmep admitirá a participação de estudantes que tenham concluído o ensino médio em 2020 em escolas que fizeram a inscrição no ano passado e declararam ter alunos no Nível 3.
Premiação
Serão distribuídas aos alunos participantes 575 medalhas de ouro, 1.725 medalhas de prata e 5.175 medalhas de bronze, além de 51.900 menções honrosas. Todos os medalhistas serão convidados a participar do Programa de Iniciação Científica Jr. (PIC), como incentivo e promoção do desenvolvimento acadêmico dos estudantes.
Criada pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa) em 2005, a Obmep é realizada com o apoio da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), com recursos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC).
Nos últimos anos, o Maranhão tornou-se um celeiro de talentos no beach-soccer. O trabalho desenvolvido pela Federação Maranhense de Beach-Soccer (FMBS), para fortalecer a modalidade no Estado, tem rendido muitos frutos nas areias. Prova disso é que os atletas maranhenses têm conseguido cada vez mais espaço no cenário nacional e mundial do esporte. Nesta semana, Datinha, Gerlan e Bobô – três talentosos e promissores jogadores maranhenses – foram convocados para a Seleção Brasileira para um período de treinos visando a disputa das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo da Rússia.
O trio foi destaque na última edição do Campeonato Brasileiro de Beach-Soccer, realizado no fim de 2020, na arena montada no Parque Olímpico da Barra, no Rio de Janeiro. Comandado por grandes atuações de Datinha, Gerlan e Bobô, o Sampaio Corrêa terminou o torneio nacional com o vice-campeonato.
“Estamos felizes com mais esta convocação dos nossos atletas. O Datinha já tem uma história vitoriosa na Seleção Brasileira, enquanto o Gerlan e o Bobô estão começando a conquistar espaço. Pode parecer que são conquistas individuais, mas, na verdade, são conquistas do beach-soccer do Maranhão. A Federação tem se dedicado a realizar diversos campeonatos, minicursos, clínicas para crianças para descobrir cada vez mais talentos. É uma satisfação muito grande ver nossos atletas ganhando destaque nacional e mundial após serem revelados nos torneios locais”, afirmou Eurico Pacífico, presidente da FMBS.
Datinha
Eleito o craque do Brasileiro 2020, Datinha é hoje referência na Seleção Brasileira e figura constante nas convocações do técnico Gilberto Costa. Já Gerlan e Bobô começam a ganhar espaço na lista e têm boas chances de defender o Brasil nas Eliminatórias Sul-Americanas e na Copa do Mundo, caso a Seleção Brasileira confirme sua vaga para a Rússia.
“Estamos vivendo um momento completamente diferente, com uma grave pandemia e, em razão disso, tivemos poucos treinos e jogos. O primeiro objetivo é a classificação, em nossas eliminatórias, para a Copa do Mundo. Que possamos ter uma semana de muita entrega nos treinamentos, com todas as devidas precauções de segurança”, disse Gilberto Costa.
Os 18 atletas (3 goleiros e 15 jogadores de linha) convocados para a Seleção Brasileira se apresentam na semana que vem, no Rio de Janeiro. Os treinos ocorrerão a partir do dia 3 de maio e prosseguem até o dia 9. Será a primeira vez que a seleção conseguirá treinar no ano de 2021. A última convocação ocorreu no fim de novembro do ano passado, logo após a realização da Etapa Final do Campeonato Brasileiro de Beach-Soccer.
Gerlan
A Copa do Mundo Fifa – Rússia 2021 será realizada em Moscou, de 19 a 29 de agosto.
Maranhense 2021
Datinha, Gerlan e Bobô estão agora, na Seleção Brasileira de Beach-Soccer, mas todos começaram na modalidade disputando o Campeonato Maranhense, que é a principal competição do Estado promovida pela FMBS. Em 2021, o Campeonato Maranhense de Beach-Soccer de Seleções Municipais terá início no próximo dia 5 de maio, com a realização da Etapa de Humberto de Campos. O torneio conta com os patrocínios da Equatorial Energia e do governo do Estado por meio da Lei de Incentivo ao Esporte.
Neste ano, a competição será realizada em seis etapas, sendo a última com as equipes classificadas nas fases anteriores. Cada etapa será realizada em uma região diferente. As cidades de Humberto de Campos, São Luís, Santa Inês, Lima Campos e Pinheiro receberão os jogos do estadual. De acordo com a organização do torneio, a expectativa é que a fase final ocorra somente entre os dias 9 e 13 de junho.
Além disso, cada uma das etapas seguirá todas as recomendações sanitárias para a realização de eventos esportivos, como distanciamento social, uso obrigatório de máscaras nas arenas, disponibilização de álcool em gel e sem a presença de público.
Tudo pronto para a bola voltar a rolar dentro de quadra. Neste domingo (2/5), será dado o pontapé inicial para o Campeonato Maranhense de Futsal Adulto Masculino – Edição 2020, competição promovida pela Federação de Futsal do Maranhão (Fefusma). O torneio estava previsto para ocorrer no segundo semestre do ano passado, mas não pôde ser realizado devido às restrições ocasionadas pela pandemia do novo coronavírus (covid-19). Dessa maneira, o Estadual de 2020 começa agora e contará com a participação de 16 clubes de sete cidades diferentes.
Quatro partidas abrem o Campeonato Maranhense de Futsal Adulto Masculino no domingo: Atlef Futsal x Aesfa, Associação Magnólia x Juventud F.C., Titans x A.C. Viana e Associação Atlef x Brigadeiro Falcão. Os jogos ocorrerão no Ginásio da Apcef, no Bairro do Calhau, a partir das 12h45, e seguirão todas as recomendações sanitárias para a realização de eventos esportivos, como distanciamento social, uso obrigatório de máscaras, disponibilização de álcool em gel e sem a presença de público.
Na segunda-feira (3), haverá mais uma partida pelo Estadual. A partir das 19h45, Ippon Cruzeiro Apcef encara o A.C. Peniel no Ginásio da Apcef.
Eleito em março deste ano como presidente da Fefusma para o quadriênio 2021-2025, Alex Ricarte destaca a importância de seguir à risca os protocolos definidos pelas autoridades de saúde para que o campeonato possa acontecer da melhor forma possível. Segundo o dirigente, é fundamental preservar a saúde de todos neste momento delicado.
“Estamos ansiosos para o início do Campeonato Maranhense. Em 2020, não foi possível realizar a competição, mas, agora, vamos seguir à risca todos os protocolos necessários para que tenhamos um torneio de sucesso, preservando a saúde de atletas, dirigentes, árbitros e os demais envolvidos na competição. Nosso objetivo é fortalecer, cada vez mais, o futsal no Maranhão e fomentar a modalidade em mais cidades”, afirmou o presidente da Fefusma.
Estadual 2020
O Campeonato Maranhense de Futsal Adulto Masculino – Edição 2020 será disputado por 16 equipes, de sete cidades diferentes. Na primeira fase, os times foram distribuídos em quatro grupos, onde se enfrentarão entre si dentro de suas respectivas chaves. As duas melhores equipes de cada grupo avançam para as quartas de final.
Além da categoria Adulto Masculino, o Estadual 2020 contará com disputas em outras 11 categorias, incluindo as categorias Sub-14, Sub-16 e Sub-19 Feminino, novidades desta edição. A previsão é que os demais torneios sejam iniciados nas próximas semanas.
Números
Esta edição do Campeonato Maranhense será a maior de todos os tempos. Contabilizando os dados de todas as categorias, o Estadual de Futsal vai contar com a participação de 153 equipes. No total, serão 328 jogos, onde mais de 2 mil atletas estarão competindo.
“Vai ser a maior competição de futsal do Maranhão. Os números deixam claro que a modalidade tem crescido no Estado e atraído cada vez mais clubes. Não tenho dúvidas de que o Campeonato Maranhense será, mais uma vez, sucesso”, concluiu Alex Ricarte.
Grupos
Grupo A:
Associação de Futsal Shekina (Humberto de Campos), Clube Atlético Peniel (São Luís), Túnel F.C. (São Luís) e Ippon Cruzeiro Apcef (São Luís)
A China lançou, hoje (29), o módulo principal da sua primeira estação espacial permanente, que visa a hospedar astronautas a longo prazo.
O módulo Tianhe, ou “Harmonia Celestial”, foi lançado ao espaço recorrendo ao foguete Longa Marcha 5B, a partir do Centro de Lançamento de Wenchang, na ilha de Hainan, extremo sul do país.
Este é o primeiro lançamento de 11 missões necessárias para construir e abastecer a estação e enviar uma tripulação de três pessoas até o fim do próximo ano.
O programa espacial da China também trouxe de volta as primeiras amostras lunares em mais de 40 anos e espera pousar uma sonda e um rover (veículo de exploração espacial) na superfície de Marte, no próximo mês.
O primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, com outros líderes civis e militares, assistiu ao lançamento, do centro de controle, em Pequim.
O módulo central é a secção da estação, onde os astronautas podem viver por um período de até seis meses. Mais dez lançamentos vão enviar ainda dois módulos, usados pelas futuras tripulações para fazer experiências, suprimentos de carga e quatro missões com tripulação.
Pelo menos, 12 astronautas estão em treinamento para viver na estação, incluindo veteranos de missões anteriores. A primeira missão tripulada, a Shenzhou-12, está prevista para junho.
Quando concluída, no fim de 2022, a Estação Espacial Chinesa deverá pesar cerca de 66 toneladas, consideravelmente menor do que a Estação Espacial Internacional, que lançou o seu primeiro módulo em 1998 e pesará cerca de 450 toneladas.
Teoricamente, a Tianhe pode ser expandida para até seis módulos. A estação foi projetada para operar por, pelo menos, dez anos. Ela tem, aproximadamente, o tamanho da estação espacial americana Skylab, da década de 1970, e da antiga Mir, da União Soviética, que operou por mais de 14 anos, após o lançamento, em 1986.
O módulo principal vai fornecer espaço para viverem até seis astronautas, durante as trocas de tripulação, enquanto os outros dois módulos, Wentian e Mengtian, vão fornecer espaço para experiências científicas, inclusive das propriedades do ambiente no espaço sideral.
A China começou a projetar a estação em 1992, quando as ambições espaciais do país se concretizavam.
A necessidade de operar sozinha tornou-se mais urgente, depois de ter sido excluída da Estação Espacial Internacional, em grande parte devido às objeções dos Estados Unidos (EUA) sobre a natureza secreta e os laços militares do programa chinês.
A China colocou o seu primeiro astronauta no espaço em outubro de 2003, tornando-se o terceiro país a fazê-lo de forma independente, depois da antiga União Soviética e dos EUA.
Com mais missões tripuladas, a China lançou duas estações espaciais experimentais de módulo único. A tripulação Tiangong-2 permaneceu a bordo por 33 dias.
O lançamento de hoje ocorre no momento em que a China também avança em missões sem tripulação, especialmente na exploração lunar. O país pousou já um rover no lado oculto da Lua.
Em dezembro passado, a sonda Chang`e 5 trouxe rochas lunares de volta à Terra, pela primeira vez, desde as missões realizadas pelos EUA na década de 70.
Outro programa chinês visa a coletar solo de um asteroide, um dos principais focos do programa espacial japonês.
A China planeja outra missão para 2024, visando a recolher amostras lunares, e disse que quer levar pessoas e possivelmente construir uma base científica na Lua.
Nenhum cronograma foi proposto para esses projetos. Um avião espacial altamente secreto também está em desenvolvimento.