Skip to content

5

O deputado federal Juscelino Filho (DEM-MA), relator do Projeto de Lei nº 3.267/2019, pretende apresentar seu parecer na primeira quinzena de novembro. A previsão consta do plano de trabalho apresentado pelo parlamentar na última quinta-feira (25), na Comissão Especial destinada a analisar a proposta. De autoria do Poder Executivo, o PL altera o Código Brasileiro de Trânsito e traz pontos considerados polêmicos.

“Essa relatoria pretende ser objetiva. Serão prioritariamente debatidos os temas que vieram no projeto, mas não estamos excluindo qualquer possibilidade de adentrarmos em outros assuntos no substitutivo que pretendemos colocar. Quanto ao prazo, tentaremos cumprir o prazo regimental, logo no fim da primeira quinzena de novembro. Com a ajuda de todos, fechar o relatório e submeter a essa comissão para discussão e votação”, disse Juscelino.

O plano de trabalho proposto também prevê a realização de audiências públicas semanais durante o mês de outubro. A primeira já deve ocorrer na próxima terça-feira, 1º de outubro. “Queremos ouvir especialistas do Poder Público, do setor privado, da academia e da sociedade organizada. A participação dos cidadãos também será bem-vinda. Também poderão ocorrer visitas e reuniões técnicas junto a órgãos do Sistema Nacional de Trânsito e entidades privadas credenciadas”, afirmou o deputado federal.

Devem ser convidados representantes do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), da Associação Nacional dos Detrans, da Polícia Rodoviária Federal, das Polícias Militares, da Federação das Autoescolas, da Associação Brasileira de Medicina de Trânsito (Abramet), da Associação Brasileira de Psicologia de Tráfego (Abrapsit), do Observatório da Segurança Viária e da ONG Criança Segura, além de outros atores sugeridos pelos integrantes do colegiado.

Até o momento, quase 50 emendas foram apresentadas ao PL 3.267/2019. Além das novas sugestões, devem ser analisados os diversos projetos já existentes e que tratam de questões de trânsito. A proposta tramita em caráter conclusivo na Comissão Especial. Se for aprovado, seguirá para o Senado Federal, sem precisar passar pelo plenário da Câmara dos Deputados.

(Fonte: Assessoria de comunicação)

Vitorino Freire (MA) completou 67 anos na última quarta-feira, 25 de setembro. As celebrações pelo aniversário da cidade começaram no último domingo (22), com vários eventos e inaugurações. Na terça-feira (24), foram entregues à população a ponte do Povoado Jejú, o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Pastor Messias Alves dos Santos, a Praça Marília Coelho, o asfalto da Rua 24 de Maio, a Unidade Básica de Saúde (UBS) do Povoado São João do Grajaú, o Centro de Saúde da Mulher Maria Noronha e o Colégio Frei Celso.

O deputado federal Juscelino Filho (DEM-MA) acompanhou a movimentada agenda. Durante a inauguração de diversas melhorias no Bairro Luanna (asfalto, meios-fios, sinalização e calçadas com acessibilidade), ele enalteceu os avanços no município. “Vitorino está em festa. Tenho certeza de que os cidadãos vitorinenses batem no peito e se orgulham. Eles veem que a cidade anda para a frente, que está progredindo a cada dia. Vamos continuar trabalhando, com as bênçãos de Deus, para melhorar a vida da nossa gente”, discursou.

Juscelino fez questão de elogiar a gestão da prefeita Luanna. “Quando se quer, se faz. Quando se coloca as pessoas à frente, as coisas acontecem. Você mostra que tem responsabilidade com cada cidadão, nos quatro cantos. Você vem valorizando o servidor público municipal. É uma alegria compartilhar momentos como esse nessa terra, com a qual nos comprometemos por dias melhores. Já conseguimos conquistar muita coisa”, afirmou.

As obras no Bairro Luanna e a construção da UBS em São João do Grajaú foram realizadas com recursos de emendas parlamentares do democrata, nos valores de R$ 940 mil e R$ 408 mil, respectivamente. “Foram as primeiras emendas que encaminhei para o município. Sempre estive, estou e estarei ao lado desse povo, que merece condições dignas. É muito gratificante ver tudo isso chegar às pessoas e servir a quem mais precisa”, comemorou Juscelino Filho.

O deputado federal disse que os avanços em Vitorino Freire são possíveis graças ao empenho de todos os entes federados. “Essa parceria tem a gestão responsável da prefeita Luanna, que valoriza cada centavo dos recursos públicos. Envolve o governo do Maranhão e, hoje mesmo, entregamos o Cras em parceria com o Estado. O senador Weverton, que sempre tem dado a sua mão amiga à prefeitura, encaminhando recursos. E envolve o governo federal, sem o qual essas realizações que estou trazendo talvez não acontecessem”, finalizou.

(Fonte: Assessoria de comunicação)

7

As provas do Concurso do Tribunal de Justiça do Maranhão serão realizadas neste domingo, dia 29 de setembro, nas cidades de São Luís, Caxias e Imperatriz. Pela manhã, serão realizadas as provas dos cargos de técnico judiciário e, pela tarde, dos cargos de analista judiciário e oficial de Justiça.

A cidade que o candidato fará a prova foi previamente indicada no ato de inscrição no concurso. Já o local de prova foi informado via Cartão Informativo – enviado por “e-mail” – e pode, também, ser consultado no “site” da Fundação Carlos Chagas, com o número do CPF. Caso necessário, o candidato pode entrar em contato com o Serviço de Atendimento ao Candidato (SAC) da Fundação Carlos Chagas, pelo telefone 3003-1771, até as 16 horas em dias úteis.

O certame terá, para todos os cargos e especialidades, provas objetivas, discursivas e avaliação de títulos. O Edital de Convocação para a Realização de Provas, assinado pelo presidente do TJ-MA, desembargador José Joaquim Figueiredo dos Anjos, estabelece as normas e os procedimentos a serem seguidos pelos candidatos no dia em que terão que comparecer aos centros de aplicação de provas.

Inscrições

Foram 65.221 inscrições, sendo 13.560 candidatos declarados negros e 812 declarados deficientes. Estão sendo oferecidas 63 vagas e formação de cadastro de reserva em nível médio e superior. Os cargos ofertados são: analista judiciário (analista de Sistemas – Desenvolvimento, analista de Sistemas – Suporte e Rede, engenheiro mecânico, direito, assistente social, psicólogo e psiquiatra), oficial de Justiça, técnico judiciário (apoio técnico-administrativo, técnico em Informática – Hardware, técnico em Informática – Software, técnico em Contabilidade e técnico em Edificações).

Os vencimentos iniciais dos cargos são: R$ 8.230,35 para analista judiciário; R$ 6.883,85 para oficial de Justiça, R$ 3.927,72 para técnico judiciário. Além desse valor, os servidores do Judiciário do Maranhão têm direito ao auxílio-alimentação, atualmente no valor de R$ 885, sem prejuízo das vantagens asseguradas pelo Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos.

Os candidatos inscritos ficarão convocados a enviarem os títulos e os respectivos documentos comprobatórios, conforme especificações do Capítulo 12 do Edital de Abertura de Inscrições, no período de 9 a 11/10/2019, e somente serão avaliados os títulos dos candidatos habilitados na Prova Discursiva – Estudo de Caso e na Prova Discursiva – Redação, conforme Capítulos 10 e 11, do referido Edital.

Todas as informações oficiais sobre o concurso estão sendo publicadas no “site” da instituição realizadora do concurso, Fundação Carlos Chagas – www.concursosfcc.com.br.

(Fonte: TJ-MA)

5

Os estudantes que pediram atendimento especializado, específico ou pelo nome social para o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2019, e o pedido foi negado, podem entrar com recurso e apresentar novos documentos. O prazo termina nesta sexta-feira (27), às 23h59, no horário de Brasília.

Os novos documentos devem ser enviados pela “internet”, pelo Sistema Enade. O resultado será divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), a partir do dia 1º de outubro.

O atendimento especializado destina-se a pessoas com baixa visão, cegueira, visão monocular, deficiência física, deficiência auditiva, surdez, deficiência intelectual (mental), surdocegueira, dislexia, déficit de atenção, autismo e discalculia.

Já o atendimento específico é oferecido a gestantes, lactantes, idosos ou pessoa com outra condição específica.

O atendimento por nome social aplica-se às pessoas que se identificam e querem ser reconhecidas socialmente em consonância com a sua identidade de gênero.

Questionário do Estudante

Todos os estudantes, formandos nos cursos avaliados, devem responder ao Questionário do Estudante até 21 de novembro. O documento faz parte do processo avaliativo, e o preenchimento é obrigatório. Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), o formando que não preencher o formulário ficará irregular no Enade e, mesmo que cumpra todas as outras obrigações do exame, não conseguirá colar grau.

O Enade 2019 será aplicado no dia 24 de novembro. O exame é composto por uma prova para avaliação de desempenho dos estudantes e o Questionário do Estudante. No histórico escolar, ficará registrada a situação de regularidade em relação ao Enade.

Neste ano, o Enade avaliará os cursos das áreas de ciências agrárias, ciências da saúde e áreas afins; engenharias e arquitetura e urbanismo; e os cursos superiores de tecnologia nas áreas de ambiente e saúde, produção alimentícia, recursos naturais, militar e de segurança.

(Fonte: Agência Brasil)

O Ministério da Educação encaminhou, nesta segunda-feira (23), um ofício para as secretarias estaduais e municipais de Educação com orientações e diretrizes a serem adotadas no ensino público. Batizado de Escola de Todos, o documento sugere a adoção de medidas com o objetivo de garantir o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, respeito às diferenças, tolerância, combate ao “bullying”, [e] à automutilação e a não exposição a propagandas político-partidárias dentro das instituições de ensino. De acordo com o ministro da Educação, Abraham Weintraub, que convocou uma coletiva de imprensa para anunciar o envio do ofício, a ideia é criar um ambiente de acolhimento nas escolas.

"O objetivo é dar um ambiente acolhedor para as crianças, diminuir o “bullying”, melhorar os indicadores educacionais, reduzir a automutilação e o suicídio, preservando o direito das pessoas se expressarem dentro do que é um ambiente civilizado, normal, sem excessos. Evidentemente, tem alguns vídeos que mostram excessos, e excessos têm que ser coibidos. É plural, tem que contar várias versões, não pode falar só de um lado", disse.

Weintraub defendeu a necessidade de pacificar a sala de aula e criticou a existência de militância política nas escolas. "É buscar uma pacificação do ambiente escolar, paz, deixar a militância fora das escolas. Pode-se falar de política de uma forma plural, civilizada, não impositiva".

No documento, o MEC lista seis direitos dos alunos, entre eles o direito de que o ensino seja ministrado com base no pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, resguardada a liberdade de expressão. Também enfatiza o direito de o aluno não "ser prejudicado em ambiente escolar, em razão de sua história, de seus saberes, de características que componham a sua identidade, de suas crenças e convicções" e não ser submetido "a uma promoção inadequada comunicação comercial, inclusive publicidade ou propaganda de qualquer natureza". O ofício ainda recomenda que a comunidade escolar deve respeitar "o direito do aluno de guardar suas crenças e convicções desde que não incitem à violência".

Não impositivo

Segundo o ministro, o ofício apenas destaca aspectos já previstos em lei e não é impositivo. Cada secretaria estadual e municipal de Educação deverá avaliar a possibilidade de implementar as sugestões. O MEC disponibilizou canais para que os entes federativos e também os próprios estudantes, professores e associações de pais e alunos possam tirar dúvidas sobre as medidas ou denunciar situações que estejam em desacordo com as diretrizes do Escola de Todos.

"Estamos tentando achar um caminho, democraticamente, com todo mundo, com as secretarias estaduais e municipais. Estamos passando vários canais de comunicação do MEC, para caso haja dúvidas, excessos, ineficiências, para que eles sejam encaminhados de forma institucional, e a gente veja e analise se há ou não o descumprimento de alguma lei, para ser corrigido", disse Weintraub. Ele chamou a iniciativa de um "chamamento para lembrar a todos para que serve uma escola". O ministro não chegou a informar se o governo pretende propor algum tipo de projeto de lei para institucionalizar o Escola de Todos no futuro.

Além das secretarias estaduais e municipais de Educação, o ofício foi enviado para os presidentes do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e da União Nacional de Dirigentes Municipais de Educação (Undime).

(Fonte: Agência Brasil)

1

As inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio para Pessoas Privadas de Liberdade e Jovens sob Medida Socioeducativa (Enem PPL) foram abertas nesta segunda-feira (23) e vão até o dia 4 de outubro. A inscrição deve ser feita pelo responsável pedagógico de cada unidade prisional ou socioeducativa. O prazo é válido também para participantes que precisam de atendimento especializado.

Para que estejam aptos a inscrever os participantes, os órgãos de administração prisional e socioeducativa devem firmar um termo de compromisso no Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), até a próxima sexta-feira (27).

Na edição deste ano, além do público com baixa visão, que já era atendido pelo Enem PPL, o exame também atenderá pessoas com cegueira, visão monocular, surdocegueira, dislexia, “deficit” de atenção, autismo, discalculia, deficiência física, deficiência auditiva, surdez e deficiência intelectual.

As provas serão aplicadas nos dias 10 e 11 de dezembro. Os participantes que já concluíram ou concluirão o ensino médio no ano letivo de 2019 vão poder utilizar o exame para acesso a universidades.

(Fonte: Agência Brasil)

10

Estados e municípios têm até sexta-feira (27) para manifestar interesse em aderir ao modelo de cívico-militar proposto pelo governo federal. A gestão híbrida compartilhada com civis e militares será implementada, em 2020, em 54 escolas.

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), as escolas devem manifestar interesse na secretaria estadual de Educação. Serão selecionadas duas instituições de cada Estado e do Distrito Federal.

Nos Estados em que não houver interesse pelo programa, municípios voluntários podem pedir participação por meio de ofício enviado ao MEC, com os nomes das instituições da unidade da Federação que pretendem aderir ao programa.

Para participar da seleção, os colégios devem ter de 500 a 1.000 alunos do 6º ao 9º ano do ensino fundamental ou do ensino médio.

Segundo a pasta, uma das condições é que Estados e municípios apliquem consulta pública sobre a mudança, uma vez que a adesão ao programa é voluntária. A aceitação pode ocorrer por meio de audiência pública ou votação. O MEC disponibilizou o passo a passo para a realização da consulta à comunidade. A orientação está disponível na “internet”.

Terão preferência na seleção as instituições de ensino com baixo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e em situação de vulnerabilidade social. A comparação é feita com outras escolas do mesmo Estado. Ao todo, o governo pretende implementar 216 escolas cívico-militares até 2023.

Recursos

O MEC vai liberar R$ 54 milhões para o programa em 2020, sendo R$ 1 milhão por escola. O dinheiro será investido no pagamento de pessoal em algumas instituições e na melhoria de infraestrutura, compra de material escolar, reformas, entre outras pequenas intervenções.

As escolas em que haverá pagamento de pessoal são as que fizerem parceria com o MEC e o Ministério da Defesa, que contratará militares da reserva das Forças Armadas para trabalho nos estabelecimentos. A duração mínima do serviço é de dois anos, prorrogável por até dez, podendo ser cancelado a qualquer tempo. Os profissionais vão receber 30% da remuneração que recebiam antes de se aposentar.

Os Estados poderão ainda destinar policiais e bombeiros militares para apoiar a administração das escolas. Nesse caso, o MEC repassará a verba ao governo, que, em contrapartida, investirá na infraestrutura das unidades, com material escolar e pequenas reformas.

Os militares irão atuar como monitores, acompanhando os alunos e fazendo contato com as famílias.

Consulta pública

Segundo o MEC, uma etapa importante na adesão ao Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares é a realização de consulta pública. A pasta informa que o procedimento assegura transparência na escolha e serve para medir o grau de interesse de todos os atores, sendo eles, gestores, professores, alunos e familiares, em fazer parte da iniciativa lançada pelo governo federal.

Veja o passo a passo recomendado pela pasta

Chamamento da comunidade escolar – convocação para conhecer o programa. Pode ser pela “internet”, rádio local, carro de som, fôlder, entre outros.

Audiência de esclarecimento – reunião com a comunidade escolar para explicar o modelo proposto pelo MEC. É necessário capacitar alguém do Estado ou do município para tirar todas as dúvidas que as pessoas possam ter.

Audiência de consulta pública – uma segunda reunião para medir o grau de aceitação do modelo na escola. A forma mais comum é por votação, mas pode ser por outros caminhos, desde que mantidas a transparência e a publicidade.

Resultado – a conclusão da audiência da consulta pública deve ser formalizada e enviada para o MEC.

O governo local pode optar por outra forma de realizar a consulta pública. É necessário, no entanto, enviar o resultado para o MEC. A instituição de ensino deve assegurar a participação do maior número possível de pessoas da comunidade escolar, credenciando os eleitores do processo.

(Fonte: Agência Brasil)

4

O concurso do Tribunal de Justiça do Maranhão obteve 65.221 inscrições, sendo 13.560 candidatos declarados negros e 812 declarados deficientes. Os números foram divulgados pela banca organizadora do certame, Fundação Carlos Chagas (FCC). Estão sendo oferecidas 63 vagas e formação de cadastro de reserva em nível médio e superior.

Estão sendo ofertadas vagas para os cargos de Analista Judiciário (Analista de Sistemas – Desenvolvimento, Analista de Sistemas – Suporte e Rede, Engenheiro Mecânico, Direito, Assistente Social, Psicólogo e Psiquiatra), Oficial de Justiça, Técnico Judiciário (Apoio Técnico Administrativo, Técnico em Informática – Hardware, Técnico em Informática – Software, Técnico em Contabilidade e Técnico em Edificações).

Os vencimentos iniciais dos cargos são: R$ 8.230,35 para analista judiciário; R$ 6.883,85 para oficial de Justiça, R$ 3.927,72 para técnico judiciário. Além desse valor, os servidores do Judiciário do Maranhão têm direito ao auxílio-alimentação, atualmente no valor R$ 885, sem prejuízo das vantagens asseguradas pelo Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos.

Concorrência

Com a divulgação do número de inscritos e considerando o número de vagas ofertadas, conforme o Edital do concurso, temos a seguinte concorrência por cargos e tipo de inscrição:

POR AMPLA CONCORRÊNCIA
Analista Judiciário:
- Analista de Sistemas – Desenvolvimento: 197 por vaga (3);
- Analista de Sistemas – Suporte e Rede: 213 por vaga (2);
- Engenheiro Mecânico: 179 por vaga (1);
- Direito: 717 por vaga (11);
- Assistente Social: 627 por vaga (1);
- Psicólogo: 433 por vaga (1);
- Psiquiatra: 43 por vaga (1);
- Oficial de Justiça: 459 por vaga (11).

Técnico Judiciário:
- Apoio Técnico Administrativo: 2.278 por vaga (15);
- Técnico em Informática – Hardware: 393 por vaga (1);
-Técnico em Informática – Software: 256 por vaga (cadastro reserva);
- Técnico em Contabilidade: 404 por vaga (1);
- Técnico em Edificações: 356 por vaga (1).

VAGAS PARA CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA
Analista Judiciário:
- Analista de Sistemas – Desenvolvimento: 13 (cadastro de reserva);
-Analista de Sistemas – Suporte e Rede: 9 (cadastro de reserva);
- Engenheiro Mecânico: 1 (cadastro de reserva);
- Direito: 142 por vaga (1);
- Assistente Social: 9 (cadastro de reserva);
- Psicólogo: 2 (cadastro de reserva);
- Psiquiatra: 0;
- Oficial de Justiça: 117 por vaga (1).

Técnico Judiciário:
- Apoio Técnico Administrativo: 497 por vaga (1);
- Técnico em Informática – Hardware: 8 (cadastro de reserva);
- Técnico em Informática – Software: 8 (cadastro de reserva);
- Técnico em Contabilidade: 2 (cadastro de reserva);
- Técnico em Edificações: 4 (cadastro de reserva).

VAGA PARA CANDIDATOS NEGROS
Analista Judiciário:
- Analista de Sistemas – Desenvolvimento: 148 por vaga (1);
- Analista de Sistemas – Suporte e Rede: 117 (cadastro de reserva);
- Engenheiro Mecânico: 53 (cadastro de reserva);
- Direito: 532 por vaga (3);
- Assistente Social: 181 (cadastro de reserva);
- Psicólogo: 81 (cadastro de reserva);
- Psiquiatra: 5 (cadastro de reserva);
- Oficial de Justiça: 473 por vaga (3).

Técnico Judiciário:
- Apoio Técnico Administrativo: 2.357 por vaga (4);
- Técnico em Informática – Hardware: 181 (cadastro de reserva);
- Técnico em Informática – Software: 110 (cadastro de reserva);
- Técnico em Contabilidade: 123 (cadastro de reserva);
- Técnico em Edificações: 116 (cadastro de reserva).

Provas

O certame terá, para todos os cargos e especialidades, provas objetivas, discursivas e avaliação de títulos. Além divulgação do quadro de inscritos, foi publicado o Edital de Convocação para a Realização de Provas, assinado pelo Presidente do TJ-MA, o desembargador José Joaquim Figueiredo dos Anjos. O edital fixa a data das provas e estabelece as normas e os procedimentos a serem seguidos pelos candidatos no dia em que terão que comparecer aos centros de aplicação de provas.

As provas serão realizadas no dia 29 de setembro, domingo, nas cidades de São Luís, Caxias e Imperatriz. Pela manhã, serão realizadas as provas dos cargos de Técnico Judiciário; e pela tarde dos cargos de Analista Judiciário e Oficial de Justiça. A cidade que o candidato fará a prova foi previamente indicada no ato de inscrição no concurso.

Já o local de prova é informado via Cartão Informativo – enviado por “e-mail” – e também pode ser consultado no “site” da Fundação Carlos Chagas, com o número do CPF. Caso necessário, poderá entrar em contato com o Serviço de Atendimento ao Candidato (SAC) da Fundação Carlos Chagas, pelo telefone 3003-1771, que funciona de segunda a sexta-feira, das 10 às 16 horas.

Os candidatos inscritos ficarão convocados a enviarem os títulos e os respectivos documentos comprobatórios, conforme especificações do Capítulo 12 do Edital de Abertura de Inscrições, no período de 9 a 11/10/2019, e somente serão avaliados os títulos dos candidatos habilitados na Prova Discursiva – Estudo de Caso e na Prova Discursiva – Redação, conforme Capítulos 10 e 11, do referido Edital.

Todas as informações oficiais sobre o concurso estão sendo publicadas no “site” da instituição realizadora do concurso, Fundação Carlos Chagas – www.concursosfcc.com.br.

(Fonte: TJ-MA)

10

Como escolher a melhor escola para os filhos? Especialistas entrevistados pela Agência Brasil dão dicas do que levar em consideração na hora de decidir onde matricular crianças e adolescentes e explicam que não existe a escola ideal, a melhor opção vai variar de acordo com as preferências da família e com as características do próprio estudante.

“Tem que visitar a escola, conhecer a estrutura física, verificar a segurança, conhecer o ambiente da escola. Não existe uma escola melhor que a outra, existe uma escola mais adequada que a outra para determinada família”, explica o mestre em educação Rodolfo Fortes, que é professor de pedagogia do Centro Universitário Iesb, em Brasília.

Segundo Fortes, a escola deve oferecer um bom ambiente social e de aprendizagem. “As pessoas tendem a achar que a escola cara é a melhor escola. Às vezes, tem escola menor e mais barata, que tem excelente ambiente de aprendizagem”, diz.

Fortes explica que é importante também envolver a criança ou adolescente nessa escolha. “É importante entender por que a família está se ingressando ou mudando de escola. Às vezes, a família precisa trocar de escola, e a criança gosta da escola onde estuda. Às vezes, a mudança é por questão financeira. A criança pode estudar em uma escola particular e precisar ir para uma pública. Ela precisa compreender o que está acontecendo”, recomenda.

Formas de ensinar

As escolas, segundo a doutora em educação Shirleide Silva Cruz, professora da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB), de acordo com os métodos de ensino que adotam, se diferenciam basicamente em dois quesitos: como lidam com o conhecimento, o que envolve o conteúdo específico que será ensinado; e, como organizam o trabalho, ou seja, com avaliam os estudantes, como é a relação do professor com o aluno.

“Quando eu escolho a escola dos meus filhos, eu vou olhar como essa escola lida com as temáticas abordadas ao longo do ano, olhar as páginas das escolas nas redes sociais, ver que tipos de projetos elas desenvolvem, vou tentar captar como essa escola entende a construção do conhecimento e como ela vê o aluno”, diz.

Entender o trabalho da escola, vai ajudar a evitar frustrações, de acordo com a professora. Uma escola mais tradicional, por exemplo, tenderá ter listas de conteúdos mais volumosos, usar técnicas de aprendizagem de memorização, enquanto uma escola que segue outros métodos pode priorizar mais o diálogo e ter um ensino mais livre e personalizado para os estudantes.

“A escolha tem a ver com o perfil da família, que é um mundo. A família deve ter o mínimo de clareza do que quer em relação ao projeto educativo do filho. Se escolhe uma escola que tem atividades mais livres, com menos tarefa de casa, com projetos didáticos abertos, é incoerente cobrar que queria muita tarefa de casa para o filho não ficar sem nada para fazer”, diz.

Participação da família

Independentemente da escolha da escola, de ser uma escola pública ou particular, a participação e o acompanhamento dos pais é fundamental no período escolar. “As próprias escolas procuram ter atividades para as quais chamam a família, além da própria reunião clássica. Tenho visto outras atividades interessante no fim de semana para garantir a participação de pais trabalhadores e terem esse canal como eles”, diz Shirleide.

Além disso, segundo a professora, é possível acionar a diretoria, e agendar conversas com os professores. Existem também os conselhos escolares e as associações de pais e mestres. Há, ainda, aplicativos digitais e a própria agenda escolar física, adotada em muitas escolas, por meio da qual pais e professores podem trocar recados e informações sobre o desempenho dos estudantes.

Conheça algumas das principais linhas pedagógicas seguidas no Brasil

De acordo com os especialistas ouvidos pela Agência Brasil, muitas escolas adotam métodos mistos.

Escola Tradicional

O professor é o sujeito ativo no processo de ensino-aprendizagem, repassando seu conhecimento aos alunos, normalmente por meio de aula teórica. O estudante que não atingir um desempenho mínimo não evolui para a próxima etapa.

Escola Construtivista

O aluno é o sujeito ativo no processo de ensino-aprendizagem, e o professor age como um agente facilitador no processo que orienta o aluno a buscar e produzir seus próprios conhecimentos. O professor não é o único que tem acesso aos conteúdos da disciplina, o aluno também possui acesso aos mesmos meios que seu professor e, com isso, pode também adquirir conhecimento a partir da realização de pesquisas e se tornar ativo no processo de ensino-aprendizagem.

Escola Sociointeracionista

Linha que considera que a aprendizagem se dá a partir da interação do sujeito e a sociedade ao seu redor, ou seja, vincula o desenvolvimento humano ao contexto cultural no qual o indivíduo se insere e à influência que o ambiente exerce sobre a formação psicológica do homem.

Escola Montessorina

Normalmente aplicada no ensino infantil e fundamental. As salas são equipadas com diversos materiais e atividades, e os alunos podem escolher o que irão fazer em cada dia. O professor tem papel de guia, tirando dúvidas e ajudando os alunos a superar as dificuldades.

Escola Waldorf

Os alunos são agrupados por idades e não necessariamente por séries. Três aspectos são colocados em foco: o desenvolvimento corporal, anímico e espiritual. Para desenvolver esses aspectos, os alunos contam com um professor de classe que os acompanha durante todo um ciclo, além de aulas com outros professores para cobrir outras partes do currículo. A avaliação dos alunos é baseada nas atividades diárias e envolve habilidades sociais e virtudes como interesse e força de vontade.

(Fonte: Agência Brasil)

5

Até o fim deste mês, 35% das salas de cinema dos grandes complexos (com mais de 20 salas de exibição) e 30% das salas dos grupos menores (até 20 salas) deverão ter equipamentos que garantam a acessibilidade de pessoas surdas e de pessoas cegas aos filmes em cartaz.

Até janeiro de 2020, todas as salas de cinema do Brasil terão de ser acessíveis, conforme Instrução Normativa da Agência Nacional do Cinema (Ancine). De acordo com a agência reguladora, as metas serão aferidas conforme o número de salas dos exibidores, independentemente da cidade ou região do país.

Há mais de um tipo de tecnologia no mercado para equipar as salas de cinema para acessibilidade. No caso dos surdos, a maior dificuldade está nos filmes brasileiros sem legenda, descrição de sons ou janelas no canto da tela com intérpretes que façam a tradução simultânea para a Língua Brasileira de Sinais (Libras).

No caso dos cegos, é necessário o uso de aparelhos sonoros que recebam sinais via FM ou Wi-fi com audiodescrições, narrações que descrevam paisagens, cenários e situações do filme, além de expressões e até o estado emocional das personagens que compõem a cena.

Imagens mentais

De acordo com a audiodescritora Kley Kopavnick, que atua em Brasília, o propósito das narrações é formar “imagens mentais” para os cegos que acompanham filmes no cinema ou na TV, visitam uma exposição de arte, ou estão em uma cerimônia.

À exceção de apresentações ao vivo, não gravadas, a audiodescrição segue roteiro elaborado previamente que, ao ser escutado, permite a pessoas cegas interpretar tramas e compreender informações. No caso dos filmes, o roteiro estabelece as deixas que o narrador grava para os cegos entre os diálogos que ocorrem durante os filmes.

Segundo o Guia para Produções Audiovisuais Acessíveis, elaborado pela Universidade de Brasília (UnB) para o extinto Ministério da Cultura, a audiodescrição deve ter linguagem “objetiva, simples, sucinta, porém vívida e imaginativa, ou seja, priorizando o uso de léxico variado e se adequando à poética e à estética do produto audiovisual”.

Francisco Lima, professor de Educação Inclusiva do Departamento de Psicologia e Orientações Educacionais da Universidade Federal de Pernambuco, enfatiza outros atributos nos roteiros de audiodescrição. “Tem que ter concisão, usar o menor número de palavras com o maior número de imagens ou informações. Ser claro na apresentação das informações e estar correto. O audiodescritor não pode desconhecer nem usar um termo inadequado “.

Lima, que ministra curso gratuito a distância de audiodescrição, também destaca a necessidade de ser específico no roteiro “Dizer apenas que a personagem carrega uma arma pode ser impreciso. Que tipo de arma é? Um revólver, uma pistola, uma metralhadora, uma faca, ou um punhal?”, exemplifica.

A audiodescrição de um filme é um trabalho que se faz em dupla. Há o roteirista, que assiste ao filme e prepara o texto para a narração, e o consultor, que é uma pessoa cega, que escuta o roteiro, analisa o que foi descrito e orienta ajustes. “A audiodescrição tem que transmitir a emoção da cena”, resume o publicitário Paulo Lafaiete de Lima, consultor em audiodescrição.

“Demorou muito para acontecer”

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 3,6% dos brasileiros sofrem com deficiência visual em graus diferentes, inclusive a cegueira total.

Para Nilson Rodrigues, proprietário do Cine Cultura Liberty Mall, em Brasília, a obrigatoriedade da audiodescrição nas salas de cinema é “um avanço”. “Representa a possibilidade de acesso a essas pessoas que historicamente estiveram excluídos”, diz com entusiasmo.

Rodrigues criou, no ano passado, um festival especial para inclusão do público com deficiências de audição, o Cinema Surdo. Por dois meses e meio, ele promoveu sessões gratuitas de filmes brasileiros com a tradução dos diálogos em Libras. Algumas sessões tiveram a presença de diretores e críticos em debates.

No caso das pessoas cegas, o empresário explica que a audiodescrição é feita na pós-produção dos filmes pelos próprios realizadores ou pelas empresas de distribuição. A audiodescrição chega aos cinemas com os arquivos dos filmes, seja por satélite ou por mídia física (Digital Cinema Package – DGP), e é veiculada por meio de canais disponíveis em cada sala de exibição.

Para Wilson Feitosa, produtor e diretor-geral da distribuidora Europa, “é uma felicidade” dar a possibilidade de que pessoas cegas frequentem os cinemas. “Demorou muito para acontecer”, critica. Segundo ele, os valores de audiodescrição não são expressivos, pois há diversidade de prestadores de serviço no mercado, e os custos foram absorvidos como ocorre com a legendagem ou a dublagem.

O entusiasmo de Rodrigues e a felicidade de Feitosa são compartilhados por Marcus Ligocki, diretor do filme “Uma Loucura de Mulher” (2016) e produtor de “Rock Brasília – Era de Ouro” (2011). “Isso é uma maravilha. Quem faz filme quer que seja compartilhado. O realizador sempre quer alcançar o máximo de pessoas”.

Segundo Ligocki, é próprio do cinema “gerar empatia”, fazer com que o público se projete nas personagens, perceba outras realidades e compreenda melhor as pessoas. Segundo ele, a audiodescrição também cria empatia. “Me sinto mais próximo e capaz de entender o outro”.

(Fonte: Agência Brasil)