Skip to content

Incentivar a chamada internacionalização em casa no ensino superior brasileiro e a busca por financiamento privado e de instituições de ensino estrangeiras são estratégias da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) para fazer com que as universidades estejam mais conectadas ao cenário internacional. O objetivo da Capes é que as instituições de ensino brasileiras desenvolvam projetos consistentes de internacionalização, de acordo com o coordenador de Parcerias Estratégicas, Patricio Marinho.

“Internacionalização em casa são ações que as universidades podem fazer para criar um ambiente internacional sem necessariamente ter que mandar gente para fora, o que é uma questão que até economicamente complica as coisas porque envolve necessidade de recursos maiores”, diz Marinho.

Internacionalização em casa envolve aulas e cursos com professores de outros países, correspondência com pesquisadores estrangeiros e desenvolvimento de parcerias com esses pesquisadores e professores, além de outras ações na própria universidade.

A Capes busca ainda parcerias diretas com instituições de ensino estrangeiras, propondo que elas ajudem no custeio dos estudos de brasileiros e incentiva que instituições de ensino se aproximem do setor privado para obter financiamento. Para isso, a Capes tem oferecido capacitações e “workshops”. “A ideia é criar capacidades e competências nas instituições para elas irem atrás de identificarem fontes de recursos que faça elas ficarem, de certa forma, independentes do fomento público. Porque, muitas vezes, é imprevisível quando vai sair o próximo edital”, diz.

Ajuste financeiro

As estratégias pretendem driblar um cenário de ajuste financeiro. No ano passado, a Capes, que é responsável pela oferta de bolsas da pós-graduação brasileira e também pela formação de pessoal, chegou a bloquear bolsas de ensino do mestrado, doutorado e pós-doutorado nacionais. As bolsas posteriormente foram liberadas, mas a coordenação anunciou que reformularia a forma como as novas bolsas seriam distribuídas.

O impacto econômico chega, também, às bolsas internacionais. A Capes era uma das responsáveis pelo Ciência sem Fronteiras, programa que oferecia bolsas de estudo para estudantes de graduação e pós-graduação fazerem intercâmbio. A meta do governo era enviar 100 mil estudantes para o exterior. O programa sofreu várias críticas, entre elas, a falta de controle da qualidade desses intercâmbios, mas foi responsável, segundo Marinho, por “colocar o Brasil no mapa”.

Agora, o Projeto Institucional de Internacionalização (Print), que seleciona instituições de ensino e oferece bolsas de estudo e recursos para internacionalização, é um dos principais programas voltados para esse propósito. De acordo com Marinho, a seleção ficou mais rigorosa e busca qualificar melhor a internacionalização brasileira. O edital foi aberto para 40 instituições, mas selecionou 36, que cumpriram os requisitos necessários.

“Muito do que a gente está trabalhando é em incentivar as universidades a se olharem, se entenderem e saberem para onde querem ir. Porque a internacionalização em si não é um fim, ela é um meio, conforme as necessidades que essa universidade tem”, defende.

Abertura para o mundo

O fomento à internacionalização foi assunto discutido no seminário UK-BR sobre internacionalização e políticas linguísticas na educação superior, organizado pelo British Council, em Londres.

“Se o Brasil quiser ser relevante para a produção de sua pesquisa e com retorno para a própria sociedade, tem que dialogar. O país não está isolado no mundo. Tem que dialogar com o que acontece no mundo inteiro”, defendeu a presidente da Associação Brasileira de Educação Internacional (Faubai), Maria Leonor Alves da Maia.

Maria disse que o governo federal é estruturador das políticas públicas no país. “É fundamental a gente ter diretrizes nacionais e incentivos nacionais”, disse. Ela ressaltou que 63% dos pesquisadores não tiveram nenhuma experiência internacional.

Para a presidente, a tecnologia pode ajudar muito nesse cenário: “As novas tecnologias da informação podem fazer com que esses mundos se aproximem. Não necessariamente precisa de mobilidade física para que a relação entre instituições de ensino aconteça. As tecnologias podem permitir troca de conhecimento e de experiência”, diz.

Mais trocas

O Brasil tem avançado. De acordo com dados copilados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), os índices de colaboração internacional passaram de 25% para 38%, entre 2008 e 2018, para o Brasil como um todo. Em 2018, foram publicados, 56.396 trabalhos científicos com autores sediados no Brasil. Desses, 21.506, o equivalente a 38%, incluíam coautores de outros países. Os dados são referentes às universidades líderes em pesquisa no Brasil.

“O Brasil não tem política de globalização, ele sofre a globalização”, diz o presidente do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), Evaldo Ferreira Vilela. “A internacionalização, na verdade, não tem caráter de prioridade nas agendas de governo, isso atrapalha tremendamente, porque fica na vontade de professores, de reitores, de fundações de alocar recurso para isso”.

Segundo Vilela, as dificuldades nos Estados são principalmente duas, a redução dos repasses dos governos estaduais para esse tipo de iniciativa e a falta de qualificação de estudantes. “As fundações de amparo à pesquisa têm um papel fundamental no aproveitamento dos talentos que temos na graduação e na pós-graduação, principalmente dos doutorandos. A maior dificuldade que a gente encontra para apoiar esses talentos é a questão da língua. A maior parte deles não tem proficiência em inglês ou outra língua e isso é uma barreira difícil de romper”, diz.

O seminário, que ocorreu nos dias 27 e 28, foi uma iniciativa do programa Universidades para o Mundo, criado para favorecer a cooperação entre instituições brasileiras e britânicas. O programa enfoca temas com os quais o setor de educação superior tem se confrontado enquanto avança no processo de internacionalização no Brasil. O Universidades para o Mundo é uma iniciativa do British Council, organização internacional do Reino Unidos para relações culturais e oportunidades educacionais.

(Fonte: Agência Brasil)

Mudar hábitos e praticar atividades físicas são requisitos importantes para quem busca ter uma vida saudável. Na maioria das vezes, é preciso um incentivo para sair do sedentarismo. Em Bacabal, o projeto “Feliz Idoso: Vida e Movimento na Melhor Idade”, iniciativa patrocinada pela Drogarias Globo, Grupo Mateus e governo do Estado por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, teve início no último fim de semana com a proposta de fomentar a prática esportiva para a população da melhor idade. Realizado na Praça da Bíblia, no Bairro da Esperança, o evento de lançamento foi um verdadeiro sucesso e conseguiu alcançar seu objetivo.

Dezenas de pessoas estiveram na abertura do “Feliz Idoso”, que proporcionou diversas atividades de lazer, como aulas de ginástica localizada, alongamento e aulões de dança. Para o coordenador do projeto, Kléber Muniz, o primeiro evento do projeto aconteceu da melhor forma possível e atendeu às expectativas do público-alvo.

Além das atividades físicas, o “Feliz Idoso” também levou às pessoas da melhor idade um “Espaço Saúde”, local que forneceu alguns serviços como aferição de pressão arterial. “A abertura do projeto foi perfeita. Conseguimos alcançar nossas metas, estimulando a participação ativa e dinâmica da comunidade. O projeto é uma forma de valorizarmos as potencialidades de cada participante com foco na manutenção de sua saúde e bem-estar”.

O projeto “Feliz Idoso” continuará durante todo o ano na cidade de Bacabal, sendo realizado todos os fins de semana, sempre aos sábados em diversas praças do município. A princípio, a iniciativa ocorrerá nas praças Santa Teresinha, Capitão José Antônio, São Jorge, Miguel Cunha, do Bolo, da Cohab e a da Bíblia. O grande diferencial do projeto é que os participantes terão suporte de profissionais de educação física e receberão todo o material e instrumentos necessários para a prática das atividades.

Todas as informações sobre esta edição do projeto “Feliz Idoso: Vida e Movimento na Melhor Idade” estão disponíveis nas redes sociais oficiais do projeto (@projetofelizidoso) no Instagram e no Facebook.

(Fonte: Assessoria de comunicação)

As equipes do Brutos e do Juventude Maranhense farão a grande final da primeira edição do torneio de Fut 7 Beach Feminino do projeto “Esporte na Minha Cidade”, iniciativa patrocinada pela Drogarias Globo e pelo governo do Estado por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. No próximo sábado (1º de fevereiro), os dois times estarão frente a frente para disputar o título da competição. A decisão está marcada para as 14h45, na quadra de areia montadas ao fundo do Bar Ilha Mar, na Praia do Calhau.

Tanto as meninas do Brutos quanto as do Juventude Maranhense chegam à final do “Esporte na Minha Cidade” com campanhas impecáveis até aqui. Os times finalistas têm 100% de aproveitamento, os melhores ataques e as melhores defesas do torneio, sinais de que criam uma expectativa de uma decisão de altíssimo nível.

Nas semifinais, realizadas no último sábado (25), o Brutos se impôs diante do Roma desde o início da partida e chegou a abrir 3 a 0 com gols de Juliana, Rafaela e Samara. Com a vantagem no placar, o Brutos controlou o jogo na etapa final para assegurar a classificação.

Já as meninas do Juventude Maranhense suaram muito para eliminar a forte equipe do Resenha. Após inúmeras chances desperdiçadas por ambas as equipes, o gol da vitória do Juventude surgiu nos minutos finais com Kamila. O 1 a 0 foi suficiente para levar a equipe à decisão do próximo sábado.

Sub-10 e Sub-12

O fim de semana também foi de disputas nas categorias de Fut 7 Sub-10 e Sub-12 masculino pelo “Esporte na Minha Cidade”. No Sub-10, duas goleadas foram registradas: Túnel FC 9 x 1 Chute a Gol e Slacc 10 x 0 Futuro do Amanhã. Já nas partidas do Sub-12, o Projeto Paredão fez 2 a 0 sobre o Aurora, e o Craques da Veneza venceram o V10 por 3 a 0.

No próximo domingo (2 de fevereiro), ocorrerá a terceira rodada dos torneios Sub-10 e Sub-12 a partir das 7h45, no campo do A&D Eventos, no Turu. A programação é a seguinte: Futuro do Amanhã x Túnel (Sub-10), Slacc x Chute a Gol (Sub-10), Aurora x V10 (Sub-12) e Projeto Paredão x Craques da Veneza (Sub-12)

Todas as informações sobre esta edição do “Esporte na Minha Cidade” e a programação completa de jogos estão disponíveis nas redes sociais oficiais do projeto (@esportenaminhacidade) e no “site” da Federação Maranhense de Futebol 7 (www.fut7ma.com.br).

(Fonte: Assessoria de comunicação)

O Ministério da Educação (MEC) liberou, há pouco, o resultado do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que estava com divulgação suspensa por ordem judicial . As informações foram liberadas depois de decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), na tarde de ontem (28).

Neste semestre, são 237.128 vagas em 128 instituições de ensino superior públicas de todo o país. Segundo a pasta, mais de 3,4 milhões de inscrições foram realizadas este ano. Quem não for beneficiado agora, poderá participar da lista de espera da segunda chamada, entre 29 de janeiro e 4 de fevereiro.

O ministério informou, também, que estarão abertas, desde ontem à noite, as inscrições para o Programa Universidade para Todos (ProUni). No cronograma inicial, o término para concorrer às bolsas seria na próxima sexta-feira (31). O MEC decidiu prorrogar o prazo por mais um dia, sábado,1º de fevereiro, para que os candidatos tenham tempo suficiente de se inscreverem.

Por meio de nota, a pasta acrescentou que o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) permanece com o cronograma atual, com inscrições de 5 a 12 de fevereiro.

(Fonte: Agência Brasil)

A 34ª Bienal de São Paulo chega no mês que vem com a proposta de destacar as semelhanças entre os processos criativos de cada artista. Este ano, a bienal leva o título “Faz Escuro, mas Eu Canto”, verso do poeta amazonense Thiago de Mello (“Barreirinha”, 1926).

De acordo com os organizadores, a programação vai apresentar as obras de forma encadeada. De fevereiro a agosto, serão apresentadas três exposições individuais, começando pela peruana Ximena Garrido-Lecca que, em sua pesquisa, examina a história do Peru e explora o impacto cultural dos padrões neocoloniais. Na sequência, vêm a brasileira Clara Ianni e a fotógrafa estadunidense Deana Lawson, em abril e julho, respectivamente.

Clara trata sobre como o capitalismo globalizado afeta o tempo, a história e o espaço. Já Deana é conhecida por se apropriar de fotografias encontradas e misturá-las àquelas que ela mesma registra. Seu trabalho provoca questionamentos sobre temas étnico-raciais.

Duas das exposições individuais, a de Ximena e a de Clara, serão abertas com ações performáticas de curta duração, de autoria de Neo Muyanga e León Ferrari. A programação conta, ainda, com uma terceira “performance”, do artista fluminense Hélio Oiticica. Falecido em março de 1980, ele nunca chegou a apresentar a obra, batizada de “A Ronda da Morte”, que consiste em um ambiente com ares circenses, no qual pessoas dançam e que é cercado por cavalos em movimento. O curador-geral da 34ª Bienal, Jacopo Crivelli Visconti, afirma que Oiticica concebeu a obra após regressar ao Brasil, depois de temporadas em Londres e em Nova York. "Era um pouco a resposta dele quanto ao que estava vendo nas cidades, que eram mudanças políticas de abertura, após o término da ditadura, mas que não alteravam substancialmente as estruturas de poder e as relações muitas vezes violentas", diz.

A partir de setembro, as obras que integram as exposições individuais serão reunidas em uma mostra coletiva, que poderá ser visitada pelo público de 5 de setembro a 6 de dezembro, no Pavilhão Ciccillo Matarazzo. Além da exposição coletiva, os organizadores vão promover mostras paralelas, em parceria com 25 instituições paulistas.

Visconti acrescenta que a pluralidade de perspectivas, presente nas exposições desta edição, é resultado da curadoria realizada por quatro profissionais, além dele. São eles: Paulo Miyada, Carla Zaccagnini, Francesco Stocchi e Ruth Estévez.

Serviço

34ª Bienal de São Paulo – "Faz escuro, mas eu canto"
Pavilhão Ciccillo Matarazzo | Parque Ibirapuera
Entrada gratuita

Exposições individuais:
Ximena Garrido-Lecca / Neo Muyanga: 8 de fevereiro a 15 março
Clara Ianni / León Ferrari: 25 de abril a 8 de junho
Deana Lawson: 25 de julho a 23 de agosto de 2020

Exposição coletiva*: de 5 de setembro a 6 de dezembro de 2020
* com “performance” de Hélio Oiticica na abertura

A programação é organizada pelas 25 instituições parceiras da Fundação Bienal de São Paulo pode ser conferida no “site” da instituição.

(Fonte: Agência Brasil)

Depois de levar mais de 5 mil estudantes ao cinema no ano passado, o projeto “A Escola no Cinema: Luz, Câmera, Educação!” abre inscrições para a segunda edição. O projeto tem como objetivo levar turmas de alunos de escolas públicas do Distrito Federal para exibições de obras cinematográficas brasileiras. Mais de 6 mil crianças, adolescentes e adultos em fase de escolarização devem ser beneficiados.

Segundo a Associação Amigos do Cinema, responsável pela iniciativa, o projeto busca oferecer a estudantes sem condições financeiras a oportunidade de vivenciar uma aula enriquecida pela experiência do cinema.

O projeto envolverá escolas das diferentes regiões administrativas do Distrito Federal, além do Plano Piloto. Filmes educativos da cinematografia brasileira foram selecionados especialmente para entreter, sensibilizar e contribuir para a educação dos alunos da rede de ensino do DF.

Inscrições limitadas

O prazo para as inscrições vai de 20 de janeiro a 1º de março, e devem ser realizadas de acordo com os horários das sessões e as faixas etárias. As escolas selecionadas devem formar grupos de 90 alunos das seguintes idades: de 4 a 6 anos, de 7 a 9 anos, de 10 a 12 anos e a partir de 13 anos. As inscrições podem ser feitas pelo “site” da associação. 15% das vagas são reservadas para escolas da área rural e escolas de ensino especial.

Em cartaz

Entre os longas a serem exibidos, estão os “Tito e os Pássaros”, “Peixonauta – o Filme”, “Gemini 8”, “Tainá 3 – A Origem” e o “Outro Lado do Paraíso”. E, entre os curtas, estão “A Piscina de Caíque”, “Eric Acorde”, “Lá do Alto”, “Caminho dos Gigantes” e “Vida Maria”. Além das sessões de cinema, o projeto oferece transporte de ida e volta e lanche para todos os participantes.

(Fonte: Agência Brasil)

O cantor, compositor e violonista Tunai foi encontrado morto por sua mulher na manhã desse domingo (26), no Rio de Janeiro, na casa em que moravam no Bairro de Santa Teresa. Segundo nota publicada em suas redes sociais, o artista de 69 anos não estava doente e morreu dormindo.

"Acreditamos que foi uma parada cardíaca", diz o texto, que informa que o velório será realizado hoje, às 12h30, na sala 7 do Memorial do Carmo, no Rio. O corpo de Tunai será cremado às 15h30, e suas cinzas serão levadas para a cidade de Ponte Nova, em Minas Gerais, onde estão outras pessoas de sua família.

A morte de Tunai foi noticiada, ainda, no perfil no Facebook do também cantor e compositor João Bosco, seu irmão. “É com imensa tristeza que recebemos a notícia do falecimento precoce do grande compositor Tunai, irmão de João Bosco. Descanse em paz. (Equipe JB)”.

Trajetória

As composições de Tunai foram cantadas por grandes nomes da Música Popular Brasileira, como Milton Nascimento, Elis Regina, Ney Matogrosso e Fafá de Belém.

Como o irmão, Tunai nasceu em Ponte Nova (MG) e se formou em engenharia. Em 1977, João Bosco o apresentou ao letrista Sérgio Natureza, seu principal parceiro com quem compôs seus principais sucessos como “As aparências enganam”, gravada por Elis Regina, e “Frísson”. Ele também teve canções gravadas por Milton Nascimento, Ney Matogrosso, Gal Costa, Fafá de Belém, Elba Ramalho, Fagner, Emílio Santiago, Zizi Possi, Beto Guedes, Joanna, Sandra de Sá, Sérgio Mendes, Belchior, Ivete Sangalo, Roupa Nova, Jane Duboc e Simone.

O Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira registra 61 canções compostas por Tunai. Seu primeiro disco “Todos os Tons” foi lançado em 1981. No total, gravou sete LPs, sete CDs, além de dois compactos simples.

Tunai comemorou 40 anos de carreira no ano passado com um “show” e a gravação de um álbum e um DVD chamados “Caderno de Lembranças”. Durante a divulgação do trabalho, ele participou, em outubro do ano passado, do programa “Sem Censura”, da TV Brasil, e do “Tarde Nacional”, da Rádio Nacional do Rio de Janeiro.

O artista era casado e deixa a esposa Regina, a filha Daniela, o filho André e o neto Fernando, para quem compôs a música "O Menino Fernando".

(Fonte: Agência Brasil)

Mais de 2,5 milhões de inscrições foram realizadas no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) até as 20h20 dessa quarta-feira (22). Segundo o Ministério da Educação, o número de inscritos chegou a 1,31 milhão de estudantes.

“O sistema está rodando normalmente. Não teve interrupção. Está tudo funcionando”, disse o ministro da Educação, Abraham Weintraub, em vídeo publicado em rede social.

A pasta ressalta que entre meia-noite e 1h desta quinta-feira (23), o Sisu foi interrompido para que fosse realizada a classificação de todas as inscrições. O período para inscrições no Sisu fica aberto até as 23h59 do dia 26. O Sisu é a principal forma de acesso ao ensino superior público com a nota do Ensino Nacional do Ensino Médio (Enem), divulgada na semana passada.

Na tarde de ontem, a pasta informou que cerca de 70% das inscrições do Sisu têm sido feitas por dispositivos móveis, como celulares e “tablets”. No início das inscrições, o sistema chegou a registrar 7 mil inscrições por minuto e apresentou lentidão. Segundo o MEC, a dificuldade em acessar a página eletrônica foi registrada após mudança do sistema, que nessa edição, está armazenado em nuvem.

Para participar da seleção, é necessário não ter zerado a redação na edição de 2019 do exame. Neste semestre, são 237.128 vagas em 128 instituições de ensino superior públicas de todo o país. A inscrição é gratuita e deve ser feita na página do programa na “internet”.

(Fonte: Agência Brasil)

Cerca de 70% das inscrições do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) têm sido feitas por dispositivos móveis, como celulares e “tablets”. Segundo o Ministério da Educação, até o início da tarde, 2.095.174 inscrições foram realizadas por 1.108.434 pessoas. Cada candidato pode sinalizar o interesse em até dois cursos.

De acordo com o MEC, a lentidão no acesso ao sistema acontece em virtude da adaptação ao novo modelo adotado nesta edição. A partir deste ano, o sistema está em nuvem, fora dos servidores da pasta, para viabilizar que mais usuários possam acessar ao mesmo tempo, adaptar o portal para aparelhos “mobile” e economizar recursos. O sistema já registrou 7 mil inscrições por minuto.

O Sisu é a principal maneira de acessar o ensino superior público com a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), divulgada na semana passada. Para participar da seleção, é obrigatório não ter zerado a redação na edição de 2019 do exame. Neste semestre, são 237.128 vagas em 128 instituições de ensino superior públicas de todo o país. A inscrição é gratuita e deve ser feita na página do participante.

(Fonte: Agência Brasil)

O Ministério da Educação informou, nessa terça-feira (21), que o processo que pontua as redações do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é diferente da correção das questões objetivas. Por isso, de acordo com o ministério, as notas dos textos não serão prejudicadas pelas inconsistências na correção das provas objetivas. O MEC informa, também, que cinco mil avaliadores são responsáveis pela correção manual das redações.

Todas as redações são avaliadas por dois professores em plataforma “on-line”, com texto sem identificação. Um professor não tem acesso à nota atribuída pelo outro. Quando a discrepância das notas é superior a 100 pontos, no total, ou 80 pontos em uma das cinco competências avaliadas, um terceiro professor faz a correção. A nota final é a média aritmética das duas notas totais que mais se aproximam.

Caso a inconsistência persista após a análise do terceiro professor, a redação é corrigida por uma banca de professores especializados. Eles têm poder decisório para definir a nota final.

A redação do Enem 2019 avaliou cinco competências: domínio da escrita formal; desenvolvimento do tema em estilo dissertativo-argumentativo; relacionar, organizar e interpretar informações e argumentos em defesa de uma opinião; conhecimento de mecanismos linguísticos para construir a argumentação; e elaboração de proposta de intervenção para o problema proposto, com respeito aos direitos humanos.

A nota máxima prevista é mil. Textos com até sete linhas ou que fugiram ao tema estão entre os critérios para zerar a redação. Os participantes que tiverem dúvidas em relação às notas das questões objetivas, podem entrar em conato com o Inep, pela central 0800-616161.

(Fonte: Agência Brasil)