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O prazo para renovar o contrato do primeiro semestre de 2018 do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) foi prorrogado para o dia 10 de maio. Inicialmente, os estudantes tinham até o dia 30 de abril para fazer a renovação.

Os contratos do Fies precisam ser renovados todo semestre. O pedido de aditamento é feito, inicialmente, pelas instituições de ensino e, depois, as informações devem ser validadas pelos estudantes no Sistema Informatizado do Fundo de Financiamento Estudantil (SisFies). Neste semestre, cerca de 1,1 milhão de contratos devem ser renovados.

No caso das renovações que tenham alguma alteração nas cláusulas do contrato, o estudante precisa levar a nova documentação ao agente financeiro – Banco do Brasil ou Caixa Econômica Federal – para concluir a renovação. Já nos aditamentos simplificados, a renovação é formalizada a partir da validação do estudante no sistema.

De acordo com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), o tempo para renovação foi ampliado devido a instabilidades no sistema SisFies por causa do grande número de acessos.

O Fies concede financiamento a estudantes em cursos superiores não gratuitos, com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo Ministério da Educação. Os estudantes que ingressaram no programa a partir de 2018 aderiram ao Novo Fies que divide o programa em diferentes modalidades, possibilitando juros zero e uma escala de financiamentos que varia conforme a renda familiar do candidato.

(Fonte: Agência Brasil)

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Teve início, na quinta-feira (26), o período de inscrições para a 11ª edição do Prêmio Professores do Brasil. Podem participar professores da educação básica da rede pública de todo o país. A premiação será em agosto, e os interessados podem se inscrever, até 28 de maio, pela “internet”. O prêmio é uma iniciativa do Ministério da Educação com instituições parceiras e busca reconhecer, divulgar e premiar o trabalho de professores de escolas públicas que contribuem para a melhoria dos processos de ensino e aprendizagem desenvolvidos nas salas de aula.

O Professores do Brasil também tem como objetivos o estímulo à participação dos professores como sujeitos ativos na implementação do Plano Nacional de Educação e da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), dar visibilidade às boas experiências pedagógicas conduzidas pelos professores, além de oferecer uma reflexão sobre a prática pedagógica e orientar a sistematização de experiências educacionais.

“O prêmio busca reconhecer o trabalho de todos os professores da educação básica do Brasil. A nossa expectativa é que, nessa 11ª edição, tenhamos um grande número de pessoas participantes”, afirma o coordenador-geral de apoio a certames e programas especiais do MEC, Joselino Goulart Junior.

Durante a inscrição, os professores devem enviar um relato da prática pedagógica desenvolvida com seus alunos. O prêmio é dividido em três etapas: estadual, regional e nacional. Os participantes vão concorrer nas categorias educação/creche, educação infantil/pré-escola, anos iniciais do ensino fundamental/1º, 2º e 3º anos, anos iniciais do ensino fundamental/4º e 5º anos, anos finais do ensino fundamental/6º ao 9º ano e ensino médio.

Categorias

Na etapa estadual, os três primeiros colocados em cada categoria recebem certificado, e o vencedor, um troféu. Na regional, são R$ 7 mil, mais troféu e viagem oferecida pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Na categoria nacional, são mais R$ 5 mil e troféu.

Além dessas, os professores podem concorrer em uma das cinco categorias nas temáticas especiais: o esporte como estratégia de aprendizagem, uso de tecnologias de informação e comunicação no processo de inovação educacional, boas práticas no uso de linguagens de mídia para as diferentes áreas do conhecimento no ensino fundamental e médio, práticas inovadoras de educação científica, e educação empreendedora. A premiação para as temáticas especiais inclui R$ 5 mil para os professores vencedores ou as escolas, viagens e participação na programação da TV Escola.

Cerimônia

Neste ano, a cerimônia de premiação será antecipada para agosto – tradicionalmente ocorria em dezembro. Com a mudança, será possível ao MEC apoiar os professores para participar de premiações internacionais. O resultado das categorias estadual, regional e temática especial serão divulgados em julho.

“A gente pede que os professores evitem deixar as inscrições para os últimos dias para evitar transtornos de dificuldades de acesso”, recomenda o coordenador-geral de apoio a certames e programas especiais do MEC, Joselino Goulart Junior. Quando o professor se inscreve, ele também pode realizar curso “on-line”, disponível no próprio sistema de inscrição, com orientações para registrar sua experiência pedagógica. Adicionalmente, todos os professores que concluírem sua inscrição terão direito a realizar dois cursos “on-line” oferecidos por parceiro desta edição.

As inscrições podem ser feitas na página do prêmio.

(Fonte: MEC)

Os estudantes que participarão do próximo vestibular da Universidade Estadual do Maranhão (Uema) devem ficar atentos. Os nomes das três obras literárias de leitura obrigatória para o Processo Seletivo de Acesso à Educação Superior (Paes 2019) foram anunciados pela Divisão de Operação de Concursos Vestibulares vinculada à Assessoria de Concursos e Seletivos da Reitoria.

Eis o nome das obras:
1) “Morte e Vida Severina” (Poema) – João Cabral de Melo Neto

2( “Auto da Compadecida” – Ariano Suassuna

3) “O Mulato” – Aluísio Azevedo

(Fonte: Uema)

O prazo para pré-selecionados a candidatos que integram a lista de espera do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e do Programa de Financiamento Estudantil (P-Fies) foi prorrogado para 23 de maio pelo Ministério da Educação (MEC).

A data anterior era 25 de abril, mas a Secretaria de Educação Superior (Sesu) prorrogou para possibilitar que todos os estudantes pré-selecionados possam completar a inscrição. “A contratação do financiamento só pode ocorrer após a complementação das informações”, diz o MEC.

“Poderão ser financiados os cursos de graduação com conceito maior ou igual a três no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), ofertados pelas instituições de ensino superior participantes do Fies”.

Segundo o MEC, o número de vagas para este ano poderá chegar a 310 mil. “Dessas, 100 mil terão juro zero para os estudantes que comprovarem renda ‘per capita’ mensal familiar de até três salários mínimos”.

(Fonte: Agência Brasil)

Sambistas do Instituto Cultural Glória ao Samba lançaram, na tarde de hoje (29), o livro “Primeiras lições de samba e outras mais”, do historiador da música popular brasileira José Ramos Tinhorão, durante uma roda de samba no Instituto Moreira Salles, capital paulista. O lançamento teve a presença do autor, que acaba de completar 90 anos. No evento, foi festejado também o centenário do compositor Geraldo Pereira, com um repertório de composições de sua autoria que são pouco conhecidas.

Quando Tinhorão começou a pesquisa sobre o samba, nos anos 1960, para escrever a série de artigos “Primeiras lições de samba” para o “Jornal do Brasil”, a bibliografia do assunto era rasa, com apenas dois livros da década de 1930. Foi necessário, então, cobrir uma lacuna de cerca de 30 anos de defasagem sobre o tema. Tinhorão catalogou mais de mil títulos sobre música popular que tinham sido publicados na imprensa até então, além de colher depoimentos com sambistas pioneiros como Heitor dos Prazeres, Bide e Ismael Silva.

Na época, ele trabalhava como “copydesk” no jornal, redigindo ou revisando textos, mas gostava muito de música popular desde bem jovem e, de vez em quando, escrevia para o suplemento cultural do jornal. Em 1961, o “Jornal do Brasil” publicou a série de artigos “Primeiras lições de jazz” e, quando acabou, a direção lembrou da afinidade de Tinhorão com a música e deu espaço para a nova série sobre o samba.

“Eu me lembro que eu falei para ele [diretor do jornal] 'você acha que é assim? Sobre jazz, tem uma vasta bibliografia. E nós não temos nada, a música popular das cidades não está ainda registrada'. Você conhece os nomes, Cartola, Donga, João da Baiana, Pixinguinha. Tem nomes, nomes que eram entrevistados às vezes na imprensa, falavam sobre aquele assunto no momento e acabou. Não tinha registro bibliográfico. Aí ele falou 'se não tem, você procura e passa a ter', e me jogou a responsabilidade”, contou Tinhorão.

O resultado dessa dedicação foi o primeiro grande estudo sobre o samba, na série de artigos que durou um ano no “Jornal do Brasil”, entre 1961 e 1962. Tinhorão tornou-se próximo dos sambistas e usou um método pouco convencional pra escrever sobre eles, em que não colhia depoimentos, mas convivia com as fontes, alimentando, quase sempre, conversas informais que resultavam em revelações.

Foi assim que escreveu um ensaio sobre a vida e a obra de Nelson Cavaquinho, um dos destaques do livro. A obra é encerrada com um texto sobre o compositor Geraldo Pereira, que, neste ano, faria 100 anos de nascimento, e é definido por Tinhorão como “um dos maiores estilistas renovadores do samba” a partir da década de 1940.

O selo que promove o livro, Instituto Cultural Glória ao Samba, foi criado a partir do agrupamento Glória ao Samba – que se dedica à pesquisa e divulgação do samba tradicional – e tem como objetivo lançamentos que possam difundir a obra dos sambistas pioneiros. Essa primeira publicação homenageia músicos que, em sua maioria, não atingiram o estrelato e nunca viveram de suas músicas, mas que são os grandes criadores do samba, entre eles, Bide, Marçal, Xangô, Mano Décio, Carlos Cachaça, Iracy Sera, Aniceto, Jamelão, Ivone Lara, Monarco.

(Fonte: Agência Brasil)

Uma frase do dia é bem pertinente para discutir a grafia dos nomes de feriados e eventos históricos.

Ao trecho (com sutis adaptações):

– O grupo, depois de ter sofrido duros golpes após o 11 de setembro, está se reconstruindo na fronteira entre o Paquistão e o Afeganistão

A recomendação é que as iniciais de datas ou eventos históricos sejam escritas com maiúsculas.

O ataque sofrido pelos Estados Unidos em 2001 (o evento histórico) é chamado, então, de 11 de Setembro (“setembro” em maiúscula).

O dia em que o evento ocorreu é grafado com minúscula.

Dois exemplos para ficar mais claro:

– Livro usa Bin Laden e agente do FBI para investigar o 11 de Setembro (nome do evento histórico)

– As quedas foram as maiores desde a semana dos ataques de 11 de setembro de 2001 (dia em que ocorreu, por isso a minúscula)

Revendo a frase inicial, temos:

– O grupo, depois de ter sofrido duros golpes após o 11 de Setembro, está se reconstruindo na fronteira entre o Paquistão e o Afeganistão

É por isso que o feriado desta semana é escrito com maiúsculas: 1º de Maio (ou Primeiro de Maio,  tanto faz).

Acrescentando...

Manual da Redação – jornal Folha de S.Paulo
data
Para designar datas, use algarismos arábicos para o dia, letras minúsculas para o mês e algarismos arábicos para o ano, sem ponto de separação do milhar: 31 de outubro de 1952. Apenas o primeiro dia de cada mês é grafado com ordinal. Ao utilizar barras na grafia de datas, despreze os zeros à esquerda: escreva 2/8/00, e não 02/08/00. Em crédito de fotografia, o mês deve ser abreviado por suas três primeiras letras, e o ano, por seus dois últimos algarismos: 6.jul.60.

Nomes de datas, feriados, eventos históricos importantes ou festas religiosas e populares são grafados pela “Folha” com maiúsculas: Primeiro de Maio (ou 1º de Maio), Dia do Trabalho, Sete de Setembro (ou 7 de Setembro), Natal, Carnaval, Revolução Francesa, Dia D, Ramadã, lom Kipur, Dia da Bandeira.

Manual de Redação e Estilo – jornal O Estado de S.Paulo
Datas
1 – Vão sempre em algarismos: Chega dia 9. / O prazo vence em 1º de junho. / Avenida 9 de Julho, Largo 7 de Setembro, Rua 2 de Outubro. 2 – Ver expressões de tempo.

expressões de tempo:
(...)
3 – Dias do mês

(...)
d) O dia 1º deverá ser escrito sempre desta forma, em ordinal: Trabalhadores decretam greve para o dia 1º (e não para o dia 1). / O governo fixa a data do recenseamento: 1º de fevereiro.
(...)
f) Escreva os dias do mês em algarismos, e não por extenso: 1º de agosto (e não primeiro de agosto), 16 de novembro (e não dezesseis de novembro), dia 1º, etc. A única exceção admitida são as datas históricas, e assim mesmo quando se quiser dar realce a elas: o Sete de Setembro, o Nove de Julho.
(...)
h) Em nenhuma hipótese, use o dígito 0 antes do número referente a dia ou mês: Dia 5 de novembro (e não 05 de novembro). / 8/4/95 (e nunca 08/04/95).
(...)

Michelis –Português Fácil: Tira-dúvidas de redação-douglas tufano

data
Na escrita de datas: 1 não se usa ponto na indicação do milhar do ano. 2 o nome do mês é escrito com minúscula. 3 o nome do local é separado por vírgula: Brasília, 25 de outubro de 2003.

Só o primeiro dia do mês pode ser escrito com ordinal (1º).

Manual de Redação e Estilo - Fundação Assis Chateaubriand (por Dad Squarisi)
Data
Faça a concordância com o numeral: Hoje é 1º de novembro. Hoje são 15 de março.

Mais dicas da Dadportuguês com humor – Dad Squarisi
Você escolhe
(datas: número)
Qual é a maneira de separar os números das datas? Usam-se barras ou pontos? Ambas as formas são usadas (3.2.04 ou 3/2/04). Mas a generosidade da língua para aí. Evite o zero à esquerda (03.02.2001). Ele não tem função. Pior: desperdiça tempo e espaço. Fora!

Nota dez
(abreviatura: datas)
Qual é a forma nota dez – 19.9.2001 ou 19.9.01?
Discriminação é crime. Para não parar no xilindró, decida-se. Escreva tudo por extenso ou tudo abreviado: 19 de setembro de 2001 ou 19.9.01.

Redação Forense e Elementos da Gramática – Eduardo de Moraes Sabbag
(...)
Importante:
(...)
c) Na designação do primeiro dia do mês, deve-se usar, preferencialmente, o ordinal. Exemplos:
O curso iniciar-se-á em 1º de fevereiro.
Mente-se muito em Primeiro de Abril*.
(...)
* Recomenda-se que, quando se tratar de datas históricas, mantenham-se as iniciais maiúsculas. Exemplos: Primeiro de Abril, Sete de Setembro, Quinze de Novembro, Primeiro de Janeiro.

Tira-dúvidas da língua portuguesa – Antônio Mesquita
Data
Não abrevie datas como 20/12/97, em textos. O amontoado de números no meio do texto quebra a uniformidade. Escreva 20 de dezembro de 1997. Esta é a forma que deve ser usada em cartas.

A abreviação pode ser usada para crédito de foto ou de texto.

Para períodos de sequência de anos, é melhor abreviar a segunda data.
1991/92 (1991 e 1992)
"Na história recente do Brasil, houve apenas dois períodos de forte recessão: 1981/83 e 1990/92..."
O Estado de S. Paulo, página A3, 4/4/99.

Não coloque o mês com a primeira letra maiúscula
20 de Dezembro (errado).
20 de dezembro (certo).

Para dia, mês e ano, use o sistema ordinal.
Para datas, use números:
Amanhã, 7 de setembro, é o Dia da Independência.

Também não use ponto nos que se referem a ano:
Estamos chegando ao ano 2000.

Mas, às vezes, é necessário escrever por extenso:
Estamos a mais de dois mil anos do início do cativeiro.

Não use a fórmula
Estamos a 2 mil anos...
Nos 3 primeiros séculos da Igreja...
Nos primeiros 6 meses...

Prefira a uniformidade:
Nos três primeiros séculos da Igreja...
Nos primeiros seis meses...

Não use zero antes de números. O zero, antes de número, não tem nenhum valor.
Dia 02 volto ao médico. (errado)
Dia 2 volto ao médico. (certo)

Morreu neste sábado (28), aos 86 anos, no Leblon, Rio de Janeiro, o humorista Agildo Ribeiro. De acordo com a Rede Globo, emissora em que ele trabalhava, o ator sofria de problemas cardíacos.

Conhecido como Capitão do Riso, Agildo da Gama Barata Ribeiro Filho começou no teatro de revista, passou pelo rádio e se tornou conhecido pelos personagens cômicos na televisão. A última atuação dele foi no programa "Tá no Ar: a TV na TV".

Nascido no Rio de Janeiro em 26 de abril de 1932, o ator estava na televisão desde a década de 1960. Segundo informações da emissora, ele estrelou “shows” e humorísticos como “Chico City”, “Satiricom”, “Planeta dos Homens”, “Estúdio A... Gildo”, “Escolinha do professor Raimundo” e “Zorra Total”.

Filho do político Agildo Barata, Agildo foi casado cinco vezes. Suas esposas foram mulheres famosas como Consuelo Leandro e Marília Pera, mas passou 35 anos casado com a bailarina e também atriz Didi Barata Ribeiro, falecida em 2009.

Agildo foi o primeiro ator a ter interpretado João Grilo, o personagem central da peça de Ariano Suassuna “Auto da Compadecida”.

Um humorista de enorme sucesso nos anos 70 tanto no Brasil como em Portugal, coestrelou diversos programas de humor da Rede Globo ao lado de Jô Soares, Paulo Silvino e Chacrinha. Naquela fase, o seu programa mais famoso foi “Planeta dos Homens”.

Auditório

A carreira artística foi escolhida logo cedo, quando Agildo era aluno do Colégio Militar do Rio de Janeiro e buscava fazer os colegas rirem com suas imitações. O maior ídolo era o humorista Oscarito.

Agildo começou no teatro de revista, mas logo seus tipos passaram a fazer sucesso também no rádio. Foi um dos primeiros artistas contratados pela TV Globo. Integrou o elenco de programas pioneiros como “TNT” (1965) e “Bairro Feliz” (1965), em que satirizava fatos do cotidiano ao lado de nomes como Grande Otelo, e “TVO – TV1”, o primeiro programa da Globo a fazer paródias de outras atrações da TV, que o comediante comandava ao lado de Paulo Silvino.

No programa de auditório “Mister Show” (1969), Agildo estourou no Brasil inteiro ao lado do ratinho Topo Gigio. Entre os destaques da carreira do ator na TV, também estão “Balança, mas não cai”, que reeditou sucessos da Rádio Nacional e se tornou líder de audiência em 1968; “Satiricom” (1973), “Estúdio A...Gildo” (1982) e “A ‘Festa é Nossa” (1983).

O comediante também atuou em Portugal por dois anos e, em 1999, aceitou o convite de Chico Anysio para voltar ao Brasil e integrar o elenco do “Zorra Total”, no papel de aluno da “Escolinha do professor Raimundo”. No programa, também interpretou personagens como o professor português Laércio Falaclaro e integrou a reformulação da atração em 2015.

Ao longo da carreira, Agildo Ribeiro participou, ainda, de mais de 30 filmes. Entre eles, “O Pai do Povo” (1976), dirigido por Jô Soares, e “A Casa da Mãe Joana” (2008), de Hugo Carvana.

(Fonte: Agência Brasil)

Neste sábado (28), é comemorada uma importante data instituída na cidade de Dakar, no Senegal, há 18 anos: o Dia Mundial da Educação. Naquele 28 de abril de 2000, líderes de 164 países, inclusive o Brasil, durante o Fórum Mundial de Educação, decidiram simbolizar o dia unidos por um movimento pela educação mundial com compromissos firmados até 2030.

Para reforçar a importância não apenas da data especial, mas também das metas firmadas durante a conferência para uma educação com mais qualidade e equidade em todo o mundo, o ministro da Educação, Rossieli Soares, observou que esse dia deve ser lembrado pelo grande esforço, não só do governo federal, para a melhoria da educação como um todo.

“É um dia simbólico para comemorarmos, lembrarmos e lutarmos, cada vez mais, por uma educação melhor, de qualidade, com o esforço que o MEC e os governos têm feito pela educação”, disse Rossieli. “Estamos discutindo a Base Nacional Comum Curricular, que vai definir aquilo que as crianças brasileiras precisam aprender; o Programa Mais Alfabetização, para garantir que as nossas crianças realmente sejam alfabetizadas na idade correta, e também temos o novo ensino médio, que está sendo implementado em todo o Brasil”, declarou.

Rossieli Soares lembrou que todo o trabalho que tem sido realizado no Brasil, na busca por uma educação de qualidade que também contribua para o desenvolvimento mundial, deve ser comemorado. No entanto, o titular de uma das pastas mais importantes para o desenvolvimento nacional ressaltou que a participação das famílias é essencial neste processo. Para ele, quando a família abraça a escola toda a sociedade ganha.

O ministro também enviou um recado de esperança e incentivo a todas as famílias brasileiras ao comentar o Dia Mundial da Educação. “São mudanças importantes e que hoje devem ser celebradas, mas sempre lembrando que educação. se faz também com a participação da família. Isso é muito importante. Participe da educação de seu filho e lembre que hoje é um dia importante para olhar para isso também”

O Dia Mundial da Educação incentiva a construção de valores essenciais para uma sociedade justa e saudável, por meio da educação e participação familiar. Na assembleia do Senegal, que teve a presença da Organização das Nações Unidas (ONU) o pacto firmado previu, ainda, ações inspiradas em outras conferências internacionais ocorridas nos anos 1990, como a do Meio Ambiente e Desenvolvimento (1992), a Mundial de Direitos Humanos (1993) e a Mundial sobre Necessidades Especiais da Educação: Acesso e Qualidade (1994), além das cúpulas Mundial pelas Crianças (1990) e a Mundial sobre Desenvolvimento Social (1995).

(Fonte: MEC)

O Ministério da Educação prorrogou, para 23 de maio, o prazo para a pré-seleção dos candidatos participantes da lista de espera do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e do Programa de Financiamento Estudantil (P-Fies).

Inicialmente, a data final seria 25 de abril, mas a Secretaria de Educação Superior (Sesu) do MEC alterou a data para que todos os estudantes pré-selecionados possam complementar a sua inscrição.

A contratação do financiamento só pode ocorrer após a complementação das informações. Poderão ser financiados os cursos de graduação com conceito maior ou igual a três no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), ofertados pelas instituições de ensino superior participantes do Fies.

No total, em 2018, o número de vagas chegará a 310 mil. Dessas, 100 mil terão juro zero para os estudantes que comprovarem renda “per capita” mensal familiar de até três salários mínimos.

(Fonte: MEC)

O Ministério da Cultura (MinC) lançou, nesta sexta-feira (27), a edição de 2018 do prêmio Culturas Populares. Os prêmios somam R$ 10 milhões, que serão destinados a 500 projetos em todo o país. No total, serão 100 iniciativas beneficiadas por região. Cada vencedor vai receber R$ 20 mil.

Os prêmios serão divididos em 200 para mestres, voltado a pessoas físicas; 180 para grupos não profissionais, sem Cadastro de Pessoa Jurídica (CNPJ); 70 para associações e outros tipos de pessoas jurídicas sem fins lucrativos e 30 para organizações com ações em acessibilidade cultural.

O objetivo é reconhecer e valorizar expressões culturais e populares com profunda inserção e que digam respeito às tradições culturais do país, além de permitir, com apoio financeiro, que essas expressões possam ganhar visibilidade.

“É fundamental que possamos, a partir do Ministério da Cultura, contribuir para a preservação e para a expansão das expressões culturais que compõem o nosso repertório simbólico, artístico e que fazem parte da nossa identidade cultural”, diz o ministro Sérgio Sá Leitão.

Será constituída uma comissão julgadora formada por especialistas no tema. A avaliação das candidaturas será feita com base em critérios definidos no âmbito do ministério. Na análise, serão considerados aspectos como a importância, o grau de inserção, a vinculação com as tradições e o reconhecimento. A referência do exame será a carreira ou história das pessoas ou projetos.

Inscrições

A expectativa é receber cerca de 3 mil inscrições, que poderão ser feitas entre 29 de maio e 28 de julho deste ano. Os candidatos poderão se inscrever pela “internet”, no “site” SalicWeb, do MinC, ou pelos Correios. Mais informações sobre o processo estão disponíveis na página oficial do prêmio.

Homenagem

Neste ano, a homenageada foi a cantora Selma do Coco, que morreu em 2015. A artista nasceu em 1929, em Vitória de Santo Antão, em Pernambuco, e se constituiu uma das principais referências do gênero musical nordestino no país, ganhando reconhecimento internacional. Apesar de nascer nos anos 1920, somente em 1995 gravou o primeiro disco, “Coco de Roda, elogio da festa”. Em 1998, recebeu o prêmio Sharp, hoje conhecido como Prêmio da Música B

(Fonte: Agência Brasil)