Skip to content

4

A comissão criada para decidir as questões que vão entrar no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) deste ano já concluiu o trabalho de análise dos itens previstos. Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), os resultados da análise não serão divulgados dado o caráter sigiloso do Banco Nacional de Itens (BNI), que é composto por questões que ficam disponíveis para aplicações do Enem.

De acordo com nota técnica publicada pelo Inep, a comissão, criada no dia 20 de março deste ano, deveria "identificar abordagens controversas com teor ofensivo a segmentos e grupos sociais, símbolos, tradições e costumes nacionais" e, com base nessa análise, recomendar que tais itens não fossem usados na montagem do exame deste ano.

As recomendações ainda terão de passar pela Diretoria de Avaliação da Educação Básica do Inep, que deverá emitir um contraparecer para cada um dos itens avaliados. A decisão final sobre o uso de tais itens no exame de 2019 caberá ao presidente da autarquia, cargo que está sendo ocupado, interinamente, por Carlos Sampaio.

O grupo era composto pelo secretário de Regulação e Supervisão da Educação Superior do Ministério da Educação (MEC), Marco Antônio Barroso, pelo diretor de Estudos Educacionais do Inep, Antônio Maurício das Neves, e por um representante da sociedade civil, Gilberto Callado de Oliveira.

Como a elaboração de uma questão é um processo longo e oneroso, o Inep garantiu que nenhum item será descartado. As questões dissonantes serão separadas para posterior adequação, testagem e utilização, se for o caso.

Questionamento

Nesta semana, a Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC), do Ministério Público Federal (MPF), pediu novas explicações ao Inep sobre a instalação da comissão.

A Procuradoria já havia solicitado ao Inep detalhes das avaliações feitas em relação ao Enem 2018 que levaram à conclusão da necessidade de adoção da etapa técnica de revisão do BNI, assim como quais profissionais especialistas em avaliação educacional e quais instituições de educação superior participaram desse trabalho. Em nota, o Inep afirma que todas as informações técnicas pertinentes foram encaminhadas à Procuradoria, no prazo estipulado de cinco dias úteis.

As explicações, no entanto, foram consideradas "insuficientes" pela PFDC, que enviou, esta semana, novo ofício ao Inep pedindo informações sobre os critérios sugeridos na avaliação feita pela comissão e a qualificação técnica e profissional dos integrantes do grupo.

A PFDC pediu também informações sobre os subsídios oferecidos à comissão para assegurar que os trabalhos observassem os parâmetros psicométricos, o desenho esperado da prova e a matriz de referência do exame, conforme estabelece a normativa na área. A Procuradoria estipulou um novo prazo de cinco dias para que a autarquia responda ao pedido.

Em nota, o Inep diz que já foi notificado sobre o novo pedido da PFDC e que vai responder oportunamente.

(Fonte: Agência Brasil)

As disputas do Campeonato Maranhense de Futebol 7, competição promovida pela Federação Maranhense de Futebol 7 (FMF7), continuam a todo vapor neste fim de semana. O campo da A&D Eventos, no Bairro do Turu, será palco para mais uma rodada do torneio estadual. Ao todo, doze partidas, distribuídas nas categorias Sub-7, Sub-9 e Sub-11, estão marcadas para ocorrer entre sábado e domino (6 e 7), a partir das 8h.

A programação de jogos será aberta no sábado com o duelo entre Cruzeiro/APCEF e Aurora pelo Sub-7. Na sequência, duas partidas pelo Sub-9: Cruzeiro/Círculo Militar x Grêmio Maranhense A e Greco Sport x Flamengo. E, encerrando a jornada de sábado, um duelo pelo Sub-11: Flamengo x Juventude A.

No domingo, a bola começa a rolar a partir das 8h com a partida entre Cruzeiro/Círculo Militar x Juventude pelo Sub-7. Ainda pela manhã, haverá outros três jogos: Juventude x Craques da Veneza (Sub-9), AABB x Afasca (Sub-9) e Grêmio Ribamarense x Meninos da Vila (Sub-11).

À tarde, a rodada recomeça às 15h com Society Club Calhau x Grêmio Maranhense (Sub-9). Logo em seguida, a bola rola para Society Club Calhau x Cruzeiro/APCEF (Sub-7), Meninos de Ouro x Aurora (Sub-7) e Meninos de Ouro x Cruzeiro/APCEF (Sub-9).

Últimos resultados

No fim de semana passado, o principal destaque do Campeonato Maranhense de Futebol 7 ficou por conta da garotada do Sub-11. Ao todo, dez partidas dessa categoria foram realizadas. Os resultados foram os seguintes: Craques do Futuro 2 (2) x (1) 2 AABB, Juventude Maranhense B 4 x 1 Grupama, Slacc 1 x 2 Juventude Maranhense A, Escola Flamengo 3 x 0 Club Atlético Juventude, Grêmio Maranhense B 8 x 0 Greco Sport, Meninos da Vila 1 x 2 Society Club Calhau, Vila Real 2 x 0 Grêmio Ribamarense, Basa 1 x 2 Aurora, Meninos de Ouro 0 x 7 Cruzeiro APCEF, Colégio Reino Infantil 2 x 4 Afasca.

Além desses jogos válidos pelo torneio Sub-11, outras duas partidas pelo Sub-9 também ocorreram no campo do A&D Eventos, no Bairro do Turu: AABB 1 (0) x (1) 1 Cruzeiro/Círculo Militar e Meninos de Ouro 2 (3) x (2) 2 Afasca.

Maranhense de Futebol 7

Nesta edição do torneio estadual, as equipes campeãs estarão classificadas para o Campeonato Brasileiro da modalidade, que ocorrerá no mês de julho, em Recife (PE). Em 2019, nas categorias Sub-9 e Sub-11, haverá a realização de uma fase regional Sul, que ocorrerá na cidade de Balsas (MA). Dessa seletiva, duas equipes se classificarão que irão juntar-se aos classificados da primeira fase de São Luís.

No “site” (www.fut7ma.com.br) e nas redes sociais oficiais da federação (@fmf7ma) estão disponíveis todas as informações da competição estadual. O Campeonato Maranhense de Futebol 7 é uma realização da Federação Maranhense de Futebol 7 (FMF7) e conta com os apoios da Super Bolla, River, Gelo da Ilha, Malharia Beth, MA Sportbets e A&D Eventos.

TABELA DE JOGOS
SÁBADO (6/4) / A&D EVENTOS (TURU)
8h – Cruzeiro/APCEF e Aurora (Sub-7)
9h – Cruzeiro/Círculo Militar x Grêmio Maranhense A (Sub-9)
9h40 – Greco Sport x Flamengo (Sub-9)
10h30 – Flamengo x Juventude A (Sub-11)

DOMINGO (7/4) / A&D EVENTOS (TURU)
8h – Cruzeiro/Círculo Militar x Juventude (Sub-7)
9h – Juventude x Craques da Veneza (Sub-9)
9h40 – AABB x Afasca (Sub-9)
10h30 – Grêmio Ribamarense x Meninos da Vila (Sub-11)
15h – Society Club Calhau x Grêmio Maranhense (Sub-9)
16h – Society Club Calhau x Cruzeiro/APCEF (Sub-7)
16h30 – Meninos de Ouro x Aurora (Sub-7)
17h – Meninos de Ouro x Cruzeiro/APCEF (Sub-9)

(Fonte: Assessoria de comunicação)

A gráfica responsável pela impressão do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) desde 2009, RR Donnelley Editora e Gráfica Ltda., informou hoje (1º/4) que decidiu encerrar as operações no Brasil.

Em nota, o grupo diz que, entre os fatores que levaram a essa medida, "estão as atuais condições de mercado na indústria gráfica e editorial tradicional, que estão difíceis em toda parte, mas especialmente no Brasil". "Recentemente, a RR Donnelley perdeu um de seus principais clientes e registrou uma drástica redução no volume de trabalho contratado", continua o comunicado.

A gráfica informa que operou, no Brasil, por mais de 25 anos. "Mas, uma análise meticulosa das finanças da empresa motivou nossa decisão. O requerimento de autofalência da RRD será processado e decidido pelo foro da Comarca de Osasco (SP)".

A empresa afirma que avaliará a possibilidade de rescindir todos os contratos de trabalho já nos próximos dias, o que permitirá o rápido levantamento dos valores depositados nas contas vinculadas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e habilitará os funcionários a pedir o seguro-desemprego, na forma da lei.

A Agência Brasil entrou em contato com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pelo Enem, e aguarda um posicionamento.

Enem 2019

O Enem será aplicado, este ano, nos dias 3 e 10 de novembro. Hoje (1º/4) começou o primeiro prazo do exame, o pedido de isenção da taxa de inscrição. Para não pagar a taxa, os candidatos devem atender aos critérios de isenção. O pedido é feito pela Página do Participante, na “internet”. A taxa do exame este ano é R$ 85.

Também a partir de hoje, os participantes isentos que faltaram o Enem em 2018 devem apresentar a justificativa da ausência para obter, novamente, a isenção caso queiram participar do exame este ano.

O prazo para pedido de isenção e para apresentação de justificativa vai até o dia 10. As inscrições para o Enem deverão ser feitas no período de 6 a 17 de maio.

(Fonte: Agência Brasil)

Qual é o investimento necessário para oferecer uma educação pública de qualidade? A pergunta deveria ter sido respondida pelo governo brasileiro há, pelo menos, três anos, em 2016. Esse foi o prazo estipulado em lei, no Plano Nacional de Educação (PNE), para a definição do chamado Custo Aluno Qualidade Inicial (CAQi).

De acordo com o PNE, o CAQi é o valor calculado com base nos insumos indispensáveis ao processo de ensino e aprendizagem. Após definido, esse valor deveria ser, progressivamente, reajustado até a implementação plena do Custo Aluno Qualidade (CAQ).

Nesta semana, CAQ e CAQi foram discutido na reunião extraordinária do Conselho Nacional de Educação (CNE). Nela o CNE se declarou incompetente “para definir o valor financeiro e precificação do Custo Aluno Qualidade Inicial”, dando, segundo entidades e movimentos educacionais, passos atrás para a definição desses instrumentos.

O próprio CNE foi o autor, em 2010, de parecer que definia o CAQi. O documento nunca chegou a ser homologado pelo Ministério da Educação (MEC) e, portanto, nunca chegou a vigorar.

Cálculo

O cálculo do Custo Aluno-Qualidade inicial (CAQi) leva em consideração os custos necessários para a formação e valorização dos professores, despesas com água, luz e telefone, além de aquisição de materiais em geral, como equipamentos para esportes, brincadeira e música, aparelhos e utensílios para cozinha, coleções e materiais bibliográficos, entre outros.

De acordo com a Campanha Nacional pelo Direito à Educação, entidade responsável pelo desenvolvimento do CAQ e que reúne centenas de organizações de educação, para ofertar o mínimo necessário, o Brasil deveria investir até cinco vezes mais do que gasta hoje para garantir uma educação pública de qualidade da creche ao ensino médio.

Parecer

No governo de Dilma Rousseff, após a aprovação do PNE, começou-se a elaboração de um novo documento que substituiria o parecer já aprovado pelo CNE. A intenção, segundo a gestão do MEC na época, era criar um documento que pudesse ser reajustado com facilidade. O documento não chegou a ser aprovado.

Em nota divulgada esta semana, a Campanha posiciona-se pela aprovação e implementação do CAQi e CAQ cujo objetivo é “garantir que todas as crianças, todos os adolescentes, jovens, adultos e idosos que cursam ou deveriam cursar a educação básica tenham escolas dignas e capazes de garantir a realização do processo de ensino-aprendizagem”.

Para o cientista político Daniel Cara, coordenador da Campanha, o CNE “se eximiu de obrigações”, previstas no PNE. O parecer aprovado pelo CNE, ao término da reunião da última terça-feira (26), estipula que ao Conselho “compete apenas mediar o processo, contribuindo para o debate qualificado da vinculação de referenciais nacionais de qualidade da oferta e o financiamento da educação no país, a partir do diálogo institucional entre o MEC, os sistemas de ensino subnacionais responsáveis pela oferta de educação básica (em especial os Conselhos de Educação) e as representações sociais dos fóruns de educação”.

(Fonte: Agência Brasil)

Estudantes que querem fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) podem solicitar, a partir de amanhã (1º/4), a isenção da taxa de inscrição. Para não pagar a taxa, os candidatos devem atender aos critérios de isenção. O pedido é feito pela Página do Participante, na “internet”. A taxa do exame este ano é R$ 85.

Podem solicitar a isenção da taxa os estudantes que estão cursando a última série do ensino médio, em 2019, em escola da rede pública; aqueles que cursaram todo o ensino médio em escola da rede pública ou como bolsista integral na rede privada, com renda, por pessoa, igual ou menor que um salário mínimo e meio, que, em valores de 2019, equivale a R$ 1.497.

São também isentos os participantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica, ou seja, integrantes de família de baixa renda com Número de Identificação Social (NIS), único e válido, com renda familiar por pessoa de até meio salário mínimo, ou R$ R$ 499, ou renda familiar mensal de até três salários mínimos, ou R$ 2.994.

Prazos

O pedido de isenção poderá ser feito, conforme o edital do exame, a partir das 10h, no horário de Brasília, do dia 1º de abril até as 23h59 do dia 10 de abril. No mesmo período, os estudantes isentos no ano passado que faltaram ao exame, podem apresentar justificativa e solicitar, novamente, a isenção.

No dia 17 de abril, o Inep vai divulgar a lista, também no portal do Enem, daquele cujo pedido foi aprovado.

Os participantes que forem reprovados poderão entrar com recurso, no período de 22 a 26 de abril, na Página do Participante. O resultado do recurso será divulgado, no mesmo endereço, a partir do dia 2 de maio.

Enem 2019

As inscrições para o Enem deverão ser feitas no período de 6 a 17 de maio. Os participantes que tiveram ou não a isenção aprovada também devem fazer a inscrição para participar do exame.

O Enem será aplicado nos dias 3 e 10 de novembro. No primeiro dia de prova, os participantes responderão a questões de linguagens e ciências humanas e farão a prova de redação. Para isso, terão 5h30.

No segundo dia, os estudantes terão 5h para resolver as provas de ciências da natureza e matemática.

Os gabaritos das provas objetivas serão divulgados no Portal do Inep e no aplicativo oficial do Enem até o dia 13 de novembro. O resultado será divulgado, conforme o edital, em data a ser divulgada posteriormente.

As notas do Enem podem ser usadas para ingressar em instituição pública pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu), para obter bolsas de estudo em instituições particulares de ensino superio pelo Programa Universidade para Todos (ProUni) e para obter financiamento pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

(Fonte: Agência Brasil)

Estudos do artista Di Cavalcanti para figurino e cenário de “ballet” infantil musicado pelo compositor Heitor Villa-Lobos são o destaque da exposição “Carnaval das Crianças e outros carnavais”, no Museu Nacional de Belas Artes (MNBA), no centro do Rio de Janeiro.

Há cem anos, Villa-Lobos compôs “Carnaval das Crianças”, um conjunto de oito peças para piano que rememoravam a infância do artista em cordões no início do século XX. A ideia era fazer uma grande produção e conquistar a França, mas a apresentação não saiu do papel.

A obra musical valorizava elementos da cultura nacional. O momento era de desvincular o Brasil do gosto e da estética eurocêntricos, quando nasce o modernismo no país. Di Cavalcanti, um dos expoentes do movimento, foi escalado, então, por Villa-Lobos, para produzir o figurino e o cenário do “ballet”. Estão entre os estudos em exibição, o Diabinho, o Trapeirozinho e o Mascarado Mignon, personagens do Carnaval dos anos 1900.

Uma das preocupações de Villas-Lobos era a educação musical das crianças, com objetivo de influenciar “a consciência musical brasileira”. Ele dedicou duas décadas a este trabalho e é um dos responsáveis pela inclusão da música em currículos escolares. Já na década de 1930, em pleno modernismo, desenvolveu programa inspirado no cancioneiro infantil.

A mostra do museu está dividida em três etapas, explica uma das curadoras, Simone Bibian. “O primeiro núcleo faz a contextualização do Carnaval, com várias obras de artistas ilustrando o Carnaval de rua e o antigo; no segundo, a gente tem a coleção dos desenhos de Di Cavalcanti e, no terceiro, temos a [transição da] infância (no século XX)”, disse.

O Carnaval das Crianças trata também da própria infância no Brasil, na visão dos artistas plásticos. No início do século, representada como inocente e pura -– embora moldada por castigos físicos – a criança passa a ser retratada, já no fim do período, de forma mais independente e participativa no processo de ensino e aprendizagem.

Da exposição no MNBA, constam ainda referências de artistas brasileiros e estrangeiros sobre a folia momesca. Estão em exibição hábitos antigos, como as brincadeiras, quando foliões lançavam ovos, água e farinha uns nos outros, por exemplo.

A exposição fica em cartaz até 29 de junho, na Sala Clarival Valadares.

(Fonte: Agência Brasil)

Às 20h30 de hoje (30), vários pontos, em todo o Brasil, ficarão às escuras por uma hora. Locais como o Estádio Nacional, em Brasília, o Copacabana Palace e o bondinho do Pão de Açúcar, no Rio de Janeiro, e a Praça Sete, em Belo Horizonte, apagarão as luzes como parte da Hora do Planeta, mobilização liderada pela organização não governamental (ONG) WWF.

A Hora do Planeta é um movimento simbólico que ocorre uma vez por ano, no fim de março. A mobilização existe desde 2007, e aqueles que participam firmam o compromisso com o planeta de criação de um mundo sustentável. A ideia é que vários pontos, em todo o mundo, apaguem as luzes entre 20h30 e 21h30, em seus horários locais. De acordo com a ONG, 95 cidades brasileiras se comprometeram com o movimento. De acordo com a entidade, 130 monumentos do país apagarão as luzes.

A mobilização tem alcance mundial. Monumentos como Torre Eiffel, em Paris; Opera House, em Sidney; Empire State Building, nos Estados Unidos; e Burj Khalifa, em Dubai, apagarão as luzes durante uma hora na noite deste sábado.

“A Hora do Planeta 2019 é uma oportunidade poderosa de começar um movimento pela natureza para ajudar a garantir um comprometimento internacional para parar e reverter a perda da natureza”, disse o diretor-geral da WWF Internacional, Marco Lambertini. “Dependemos dela para a comida que comemos, o ar que respiramos, a água que bebemos e muito mais. Mas estamos forçando o planeta ao limite, e a natureza está severamente ameaçada”, lamentou.

Além de monumentos públicos, a ONG incentiva as pessoas a participar da mobilização em suas casas, apagando as luzes não essenciais, como as de teto, televisões e computadores. A WWF lembra que luzes de funcionamento essencial, como iluminação de segurança em espaços públicos, luzes de orientação da aviação e semáforos, devem permanecer ligadas.

Para quem quiser contribuir com a Hora do Planeta promovendo algum evento, a WWF divulgou o Guia do Participante, com orientações e dicas do que fazer nesse período.

(Fonte: Agência Brasil)

“O Brasil não é um país sério” é uma frase que sempre foi atribuída ao ex-presidente da França Charles de Gaulle, mas o jornalista Aziz Ahmed garante que esta é uma das maiores “fake News” do jornalismo brasileiro. No recém-lançado livro “Memórias da imprensa escrita”, Ahmed publica esta e outras histórias, contadas por 26 jornalistas que comandaram as principais redações dos jornais cariocas na segunda metade do século passado.

Época em que Rio de Janeiro era capital federal, quando os jornalistas nem sonhavam com um mundo digital e as redações pensavam apenas em levar notícias fresquinhas assim que o dia começasse. As histórias são muitas, como a de uma que a polícia acabou com uma recepção ao presidente americano John Kennedy, após a denúncia de um vizinho que reclamou do barulho.

Nas 316 páginas do livro, estão episódios do cotidiano de redações de “O Globo”, “Últimas Hora”, “Jornal do Brasil”, “Correio da Manhã”. Contadas por mestres como Ricardo Boechat (morto em fevereiro deste ano em um acidente de helicóptero), os imortais Arnaldo Niskier e Cícero Sandroni, Pery Cotta, Henrique Caban e Aluizio Maranhão, entre outros.

Cada capítulo mostra um pouco dos bastidores e da sagacidade dos grandes editores da época. Milton Coelho da Graça, quando era editor-chefe de “O Globo”, nos anos 1980, sempre consultava o contínuo Cigarrinho (um mulato alto, sempre com um cigarro no canto da boca) sobre as manchetes da primeira página do dia seguinte. “Seu Milton, esta manchete não vai vender lá na Baixada. O povo de lá não vai entender nada disto”, sentenciava.

Bastidores

Na época colunista, Boechat conta que recebeu a notícia de que a apresentadora Xuxa estava grávida em uma tarde de sábado, durante a sua pelada semanal com amigos. E acreditou que podia guardar o “furo” até a edição de segunda-feira. No domingo, segundo ele, assistiu perplexo a Fausto Silva, o Faustão, dar a notícia em seu programa dominical.

A capa é assinada pelo desenhista Marcelo Monteiro, que, desde 1962, faz ilustrações no jornal carioca “O Globo”. E a tipologia impressa é a mesma das antigas máquinas de escrever.

Apesar de toda nostalgia, “Memórias da imprensa escrita” se rende ao mundo digital. Ao término de cada capítulo, um QR-Code apresenta ao leitor um vídeo com o jornalista entrevistado. O aplicativo, explica o autor, também será usado para possíveis atualizações bibliográficas.

Histórico

Aos 80 anos, Aziz Ahmed começou no jornalismo em 1961 e passou pelas redações do “Correio da Manhã”, “O Globo” e “Jornal do Commercio”. Lecionou em universidades e foi chefe da Comunicação Social da Prefeitura do Rio de Janeiro.

Em tempo: o contínuo do jornal “O Globo”, o Cigarrinho, deixou a redação e foi trabalhar na assessoria de uma prefeitura em um município da Baixada Fluminense.

(Fonte: Agência Brasil)

As disputas do Campeonato Maranhense de Futebol 7, competição promovida pela Federação Maranhense de Futebol 7 (FMF7), vão prosseguir neste fim de semana (30 e 31). Os jogos das categorias Sub-9 e Sub-11 serão realizados no Campo do A&D Eventos, no Bairro do Turu, a partir das 8h. Ao todo, 12 partidas estão programadas para ocorrer nesta rodada.

A manhã de sábado (30) será destinada, exclusivamente, para os duelos da categoria Sub-11. Abrindo a rodada, tem Craques do Futuro x AABB. Na sequência, a bola rola para Juventude Maranhense B x Grupama e Slacc x Juventude Maranhense A. E, encerrando a jornada, às 10h30, tem Escola Flamengo x Clube Atlético Juventude.

No domingo (31), serão realizadas mais oito partidas. Pela manhã, tem Grêmio Maranhense x Greco Sport, Meninos da Vila x Society Club Calhau, Vila Real x Grêmio Ribamarense e Basa x Aurora. Todos os confrontos serão pelo Sub-11.

A rodada do fim de semana será encerrada à tarde com mais quatro jogos a partir das 15h: Meninos de Ouro x Cruzeiro/APCEF (Sub-11), Colégio Reino Infantil x Afasca (Sub-11), AABB x Cruzeiro/Círculo Militar (Sub-9) e Meninos de Ouro x Afasca (Sub-9).

Maranhense de Futebol 7

Nesta edição, as equipes campeãs estarão classificadas para o Campeonato Brasileiro da modalidade, que ocorrerá no mês de julho em Recife (PE). Em 2019, nas categorias Sub-9 e Sub-11, haverá a realização de uma fase regional Sul, que ocorrerá na cidade de Balsas (MA). Dessa seletiva, duas equipes se classificarão que irão juntar-se aos classificados da primeira fase de São Luís.

No “site” (www.fut7ma.com.br) e nas redes sociais oficiais da federação (@fmf7ma) estão disponíveis todas as informações da competição estadual. O Campeonato Maranhense de Futebol 7 é uma realização da Federação Maranhense de Futebol 7 (FMF7) e conta com os apoios da Super Bolla, River, Gelo da Ilha, Malharia Beth, MA Sportbets e A&D Eventos.

TABELA DE JOGOS
SÁBADO (30/3) / A&D EVENTOS (TURU)
8h – Craques do Futuro x AABB (Sub-11)
9h – Juventude Maranhense B x Grupama (Sub-11)
9h40 – Slacc x Juventude Maranhense A (Sub-11)
10h30 – Escola Flamengo x Clube Atlético Juventude (Sub-11)

DOMINGO (31/3) / A&D EVENTOS (TURU)
8h – Grêmio Maranhense x Greco Sport (Sub-11)
9h – Meninos da Vila x Society Club Calhau (Sub-11)
9h40 – Vila Real x Grêmio Ribamarense (Sub-11)
10h30 – Basa x Aurora (Sub-11)
15h – Meninos de Ouro x Cruzeiro/APCEF (Sub-11)
16h – Colégio Reino Infantil x Afasca (Sub-11)
16h30 – AABB x Cruzeiro/Círculo Militar (Sub-9)
17h – Meninos de Ouro x Afasca (Sub-9)

(Fonte: Assessoria de comunicação)

O presidente Jair Bolsonaro nomeou Ricardo Machado Vieira como secretário-executivo do Ministério da Educação (MEC). O decreto, assinado também pelo ministro Ricardo Vélez, foi publicado nesta sexta-feira (29), no “Diário Oficial da União” . Militar da Aeronáutica, desde fevereiro, Vieira era assessor especial da presidência do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

Nas últimas semanas, Vélez anunciou, várias vezes, a mudança no cargo. No dia 12 de março, substituiu Luís Antônio Tozi por Rubens Barreto da Silva, que ocupava o cargo de secretário-executivo-adjunto. No dia seguinte, anunciou que a secretária-executiva seria Iolene Lima, que atua na Secretaria de Educação Básica.

No dia 11, seis funcionários comissionados da pasta foram exonerados. De acordo com o MEC, as mudanças tratam-se de uma reorganização no ministério.

(Fonte: Agência Brasil)