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“Tenho coragem de olhar nos olhos de cada cidadão do Maranhão de cabeça erguida graças ao nosso trabalho prestado e vamos juntos rumo à vitória”. Com essas palavras, o deputado federal Juscelino Filho (DEM) lançou, oficialmente, sua candidatura à reeleição à Câmara dos Deputados diante de um grande público, que lotou as dependências da Bruts Gigante, em Santa Inês, como forma de reconhecer o trabalho desenvolvido pelo parlamentar em seu primeiro mandato e apoiar o projeto político do presidente do DEM no Maranhão. Prefeitos, ex-prefeitos, pré-candidatos e lideranças políticas da região de Pindaré e da Baixada também prestigiaram o evento.

Ao oficializar sua candidatura, Juscelino Filho destacou a importância da população do município, que concedeu a ele, em 2014, mais de 17 mil votos. Disse, inclusive, estar muito grato pelo reconhecimento das pessoas ao seu trabalho. “Queria agradecer essa oportunidade de estar reunindo amigos, companheiros, aliados, militantes, correligionários de vários municípios dessa região do Estado do Maranhão, que hoje depositam a confiança e acreditam no nosso trabalho. Essa cidade abraçou o Juscelino e me deu a maior votação da história de Santa Inês: 17 mil votos. Eu sou grato aos 17 mil votos, mas também àqueles que não votaram em mim, mas que hoje reconhecem o nosso trabalho. E é pela nossa gratidão, que nos dedicamos, que trabalhamos desde o primeiro dia do nosso mandato”, garantiu.

Contagiado pelo calor humano do público presente, Juscelino Filho fez um discurso empolgante e citou suas origens para realizar um mandato preocupado no cuidado com as pessoas. A dedicação diária em conseguir benefícios aos maranhenses fez com que seu grupo político se fortalecesse em diversas regiões do Estado.

Presentes no evento de sábado, os prefeitos Vianey Bringel (Santa Inês), Dulcinha (Satubinha), Rodrigo Oliveira (Olho d’Água das Cunhãs), Maninho (Alto Alegre), Chico Eduardo (Brejo de Areia), Antônio França (Pedreiras), Alexandre Lavepel (Conceição do Lago-Açu), Camyla Jansen (Cajari), Erlânio Xavier (Igarapé Grande) e Luanna Bringel (Vitorino Freire) foram unânimes em elogiar a atuação de Juscelino Filho.

“Continuamos nessa caminhada trabalhando por esse Maranhão inteiro, trabalhando pelos municípios que nos deram grandes votações. E muitos dos que não participaram daquele momento em 2014, estão agora conosco. Nosso grupo só cresceu porque nós trabalhamos, porque nos dedicamos. Nosso mandato é para trabalhar e servir o povo do nosso Estado. É gratificante ter parceiros responsáveis, que fazem com que os benefícios que nós enviamos para os municípios cheguem na vida da população. Os prefeitos não têm apenas um aliado político, e sim um amigo e companheiro para qualquer hora”, explicou o deputado federal.

Mais apoios

Pré-candidato ao Senado, o deputado federal Weverton Rocha também marcou presença no grandioso evento em Santa Inês. O pedetista disse ser necessária a construção de um projeto que envolva a reeleição de Juscelino Filho à Câmara. Para Rocha, nenhum outro parlamentar fez mais pelos municípios maranhenses do que o democrata. “Peço o empenho na construção desse projeto. O mandato do Juscelino é de qualidade, é um mandato de resultado. O Juscelino, sem dúvida nenhuma, é o deputado que mais liberou recursos parlamentares no Maranhão. Estamos juntos aqui com o deputado para ajudar a construir um Maranhão melhor. Que venha a campanha, que venha a luta porque nós estaremos juntos para construirmos a vitória. Esse time tem muito a fazer pelo Maranhão”, pontuou.

Suplente ao Senado na chapa de Weverton, o ex-prefeito de Santa Inês, Dr. Roberth Bringel, também declarou total apoio à reeleição de Juscelino Filho à Câmara. Para o experiente político, é necessário conceder ao democrata a oportunidade de ele continuar realizando o grande trabalho desenvolvido em seu primeiro mandato. “Ele é jovem e tem palavra. Tem ajudado não apenas Santa Inês, mas toda a região. O Maranhão precisa de Juscelino Filho”, afirmou.

(Fonte: Assessoria de comunicação)

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Um novo modelo do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) poderá ser apresentado ainda este ano, segundo o ministro da Educação, Rossieli Soares. O formato dependerá, no entanto, da aprovação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) do ensino médio, atualmente em discussão no Conselho Nacional de Educação (CNE). As mudanças devem começar a ser aplicadas apenas após 2020.

Segundo o ministro, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) estuda atualmente como será a nova avaliação. A mudança será feita a partir da BNCC, que define o conteúdo mínimo que deverá ser ensinado em todas as escolas do país. Uma possibilidade é que haja modelos diferentes de provas para avaliar os itinerários formativos estabelecidos no novo ensino médio.

“O Inep está estudando uma proposta em paralelo, enquanto se discute a BNCC, para apresentar uma proposta para a sociedade brasileira assim que a BNCC tiver sido aprovada. Nós vamos apresentar uma proposta ainda este ano se a base for aprovada, como é o nosso desejo”, disse o ministro hoje (6), no 2º Congresso Internacional de Jornalismo de Educação, organizado pela Associação de Jornalistas de Educação (Jeduca).

Pelo novo ensino médio, sancionado no ano passado, parte do currículo da etapa de ensino, o equivalente a 1,8 mil horas deverá ser destinado ao conteúdo da BNCC. O restante do tempo, que varia de acordo com a rede de ensino, será destinado à formação específica. Os estudantes poderão escolher entre o aprofundamento em linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas ou ensino técnico.

O ministro disse, também, ser necessária uma adequação da formação do ensino médio, que não pode ser voltada apenas para que os estudantes se saiam bem no Enem. “O Enem precisa mudar. Não podemos fazer educação com Enem sendo o norte da educação. Pela primeira vez, o Brasil terá a oportunidade de discutir o Enem, que é porta de entrada [no ensino superior] e não porta de saída”, defendeu.

Atualmente, o Enem é composto por provas de linguagens, matemática, ciências humanas, ciências da natureza e redação. Neste ano, mais de 5,5 milhões se inscreveram para o exame. As notas do exame podem ser usadas para concorrer a vagas no ensino superior público pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu), a bolsas em instituições particulares de ensino superior pelo Programa Universidade para Todos (Prouni) e a financiamento pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

Formação de professores

Também a partir da BNCC, segundo Rossieli, será elaborada uma base nacional para a formação de professores. Essa base poderá também ser apresentada para ser discutida pela sociedade este ano caso a BNCC seja aprovada. “Como nação, precisamos mostrar qual o perfil de formação para os professores. Tendo esse perfil, tendo a BNCC, precisamos apoiar professores com formação continuada”, disse.

O 2º Congresso Internacional de Jornalismo de Educação, cujo principal foco é eleições, ocorre hoje e amanhã em São Paulo.

(Fonte: Agência Brasil)

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Até o dia 17 de agosto, o gabarito das provas do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) 2018 será divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). O exame foi aplicado ontem (5), em todo o país. O resultado individual estará disponível a partir de outubro, na página do participante.

O Encceja é direcionado aos jovens e adultos que não concluíram os estudos na idade apropriada para cada nível de ensino e querem obter certificação de conclusão do ensino fundamental ou médio. Para obter o certificado é preciso atingir o mínimo de 100 pontos em cada uma das áreas de conhecimento do exame.

No total, 1.695.608 pessoas se inscreveram para o Encceja, sendo 356.326 para conquistar o certificado do ensino fundamental e 1.339.282 em busca do certificado do ensino médio. Ainda hoje, o Inep deve divulgar um balanço com o número de presentes e de abstenções nas provas.

Além de provas de Português, História, Geografia, Matemática, Artes e Educação Física, os estudantes fizeram uma redação. Para o ensino fundamental, o tema foi "Possibilidades de uma alimentação segura para a população brasileira” e, para o médio, “Os riscos do trabalho noturno para a saúde do trabalhador".

(Fonte: Agência Brasil)

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Graças a uma parceria dos governos coreano e brasileiro, a Universidade de Brasília (UnB) instalou o Instituto Rei Sejong, um centro de promoção da língua e da cultura da Coreia do Sul. O nome do instituto é uma homenagem ao monarca responsável pela criação do alfabeto coreano, o hangul.

Neste semestre, apenas os estudantes da UnB terão acesso a turmas de nível básico da língua coreana, por 15 semanas. Mas o instituto deve oferecer, no ano que vem, cursos de língua coreana para toda a comunidade de forma gratuita.

"Temos percebido, a cada ano, um interesse maior dos brasileiros em aprender o nosso idioma e se aproximar da nossa cultura. Esse instituto deixará nossos países ainda mais próximos”, disse o embaixador sul-coreano no Brasil, Chan-Woo Kim.

Com o ensino da língua coreana, "a UnB amplia sua internacionalização" e se aproxima de outras culturas, tornando-se uma instituição em sintonia com o que há de melhor em tecnologia e educação em todo o mundo, disse a reitora Márcia Abrahão.

A cerimônia de instalação do Instituto Rei Sejong ocorreu na última sexta-feira (3), no Instituto Central de Ciências da UnB.

Segundo o embaixador Chan-Woo Kim, linguistas acreditam que o hangul (alfabeto coreano) é o método sonhado “por todos os idiomas”. Ele lembrou que o Rei Sejong aplicou esse método em 1446 para permitir que a língua coreana fosse conhecida por toda a população do país. “Consequentemente, os estrangeiros também podem aprender facilmente o idioma", disse.

Parceria

A instalação do centro cultural coreano em Brasília foi resultado de uma parceria firmada em agosto de 2017 entre a Kobras, a UnB, a Fundação King Sejong e o Ministério da Cultura, Esporte e Turismo sul-coreano, com colaboração da Embaixada da República da Coreia em Brasília.

A Kobras é uma entidade sem fins lucrativos do Ministério da Diplomacia da Coreia do Sul e que visa promover cooperação entre o Brasil e o país asiático em áreas como economia, cultura e educação.

Este é o quarto Instituto Rei Sejong instalado no Brasil e o primeiro da região Centro-Oeste. O instituto está presente também na Universidade Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), em São Leopoldo, no Rio Grande do Sul; na Universidade de Campinas (Unicamp) e no Centro Cultural Coreano, em São Paulo.

Expansão

O presidente da Kobras, Shin-Won Choi, afirmou que, com a chegada do instituto coreano ao Distrito Federal, a expectativa é expandir as ações. “Podemos dizer que o Instituto Rei Sejong em Brasília não será somente um centro de língua, mas um instrumento que contribuirá também para a instalação do curso superior de língua coreana na UnB no futuro, reforçando o intercâmbio e a cooperação entre os dois países. As expectativas são bastante altas”, disse.

Choi disse que a Kobras tem ainda o objetivo de levar o instituto às regiões Norte e Nordeste do Brasil. Atualmente, existem 174 institutos Rei Sejong em 57 países e, em todos eles, é possível estudar com o mesmo currículo, padronizado pela Fundação King Sejong. Somente em maio deste ano foram criados 16 institutos em todo o mundo, possibilitando a aproximação cultural sul-coreana aos estrangeiros.

(Fonte: Agência Brasil)

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O Ministério da Educação (MEC) informou, por meio de nota, que o pagamento das bolsas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) não será suspenso. A nota divulgada na noite dessa sexta-feira (3) diz ainda que “a valorização da educação é uma das prioridades do governo federal que, em dois anos, adotou medidas importantes para o setor, como a Lei do Novo Ensino Médio e a homologação da Base Nacional Comum Curricular da educação infantil e do ensino fundamental”.

O MEC também informa que “os ministros da Educação, Rossieli Soares, e do Planejamento, Esteves Colnago, discutiram medidas estruturantes para a área da educação em seus diferentes níveis, bem como o orçamento para o próximo ano” e que “as equipes dos dois ministérios têm realizado frequentes reuniões para tratar do tema”. Ontem, os dois ministérios anunciaram que vão apresentar ao presidente Michel Temer, na próxima semana, estudo sobre recursos para Capes.

A mobilização ocorre após o presidente do Conselho Superior da Capes, Abílio Baeta Neves, ter enviado carta ao ministro da Educação afirmando que “foi repassado à Capes um teto limitando seu orçamento para 2019 que representa um corte significativo em relação ao próprio orçamento de 2018, fixando um patamar muito inferior ao estabelecido pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Caso seja mantido esse teto, os impactos serão graves para os Programas de Fomento da Agência”.

Entre as consequências, apontada na carta da Capes está a suspensão de bolsas de 93 mil pesquisadores e de alunos de pós-graduação (mestrado, doutorado e pós-doutorado) a partir de agosto de 2019. O Conselho da Capes também previu o corte dos pagamentos de outros 105 mil bolsistas que trabalham e pesquisam com educação básica. A carta circulou nas redes sociais e serviços de mensagens instantâneas e provocou mobilização nas comunidades científica, tecnológica e acadêmica.

Ontem, a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e mais de 30 entidades representativas publicaram carta aberta ao presidente Michel Temer para expressar apoio à manifestação da Capes.

(Fonte: Agência Brasil)

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Nessa sexta-feira (3), a Universidade Estadual do Maranhão (Uema) se manifestou, por meio de nora, a respeito da divulgação de que haverá corte nas bolsas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes),

Eis a note da Uema:

A Universidade Estadual do Maranhão (Uema) vem a público manifestar seu repúdio ao anúncio de cortes na proposta orçamentária da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), para o exercício de 2019.

De acordo com nota divulgada ontem pelo Conselho Superior da Capes, a proposta orçamentária apresenta um corte de 12% no orçamento de 2018, por sua vez já insuficiente, retornando a patamares de uma década atrás.

A se concretizar essa “medida de limitação de gasto”, ocorrerão impactos desastrosos no fomento da pesquisa e da pós-graduação no país.

A iminente suspensão do pagamento de bolsas; a interrupção de programas estratégicos como do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid), do Programa de Residência Pedagógica e do Programa Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor); o corte do financiamento do Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB), para citar alguns, causarão prejuízo inestimável ao Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação.

Diante de tal cenário, a Uema manifesta total apoio à Capes pela ampliação, e não redução, do seu orçamento, e repudia com veemência a política errática que consiste no desmonte da estrutura institucional da ciência brasileira.

São Luís, 3 de agosto de 2018.

Prof. Dr.Gustavo Pereira da Costa

Reitor da Uema

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Os candidatos selecionados na lista de espera do Programa Universidade para Todos (Prouni) têm até a próxima segunda-feira (6) para entregarem, na instituição de ensino, a documentação que comprove as informações prestadas no momento da inscrição.

A relação com a documentação necessária pode ser acessada no “site” do programa. A lista de espera é usada pelas instituições de ensino para ocupar as bolsas que não foram preenchidas na primeira e segunda chamadas do programa.

O Prouni oferece bolsas de estudo integrais e parciais (50%) em instituições privadas de educação superior, em cursos de graduação e sequenciais de formação específica. Ao todo, no processo seletivo, são ofertadas 174.289 vagas, sendo 68.884 bolsas integrais e 105.405 parciais, em 1.460 instituições.
Para concorrer a bolsas integrais, o candidato deve comprovar renda familiar bruta mensal, por pessoa, de até um salário mínimo e meio. No caso de bolsas parciais, a renda familiar bruta mensal deve ser de até três salários mínimos por pessoa.

(Fonte: Agência Brasil)

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O governo está procurando uma solução para garantir o pagamento das bolsas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), disse, nessa sexta-feira (3), o ministro da Educação, Rossieli Soares. Após reunir-se com o ministro do Planejamento, Esteves Colnago, Soares disse que o presidente Michel Temer lhe afirmou que não haverá cortes no orçamento do órgão no próximo ano.

“Estamos em um momento de limitações. É um momento difícil que o Brasil tem atravessado na economia, que traz reflexos ao limite [teto de gastos]. Mas é uma prioridade para o governo buscar uma solução para a educação. O presidente Temer falou sobre não ter corte para as bolsas. O governo vai trabalhar nesse sentido, para garantir as bolsas que são hoje destinadas à Capes”, declarou Soares ao fim do encontro.

Estudos

Segundo Soares, os ministérios da Educação (MEC) e do Planejamento estão elaborando estudos para serem apresentados ao presidente Temer. Ele acrescentou que uma decisão deve ser tomada na próxima semana, mas ressaltou que a manutenção das bolsas de estudo é prioridade nas discussões sobre o orçamento para a educação.

“Temos, até a próxima semana, uma série de estudos em conjunto que serão feitos pelo Ministério do Planejamento e pelo Ministério da Educação, apresentados ao presidente para tomada de decisão, mas já com esta garantia. Primeiro, de que vamos trabalhar na priorização da educação. E, certamente, com a prioridade mais alta dada pelo presidente sobre as bolsas da Capes”, disse.

Ele relatou que estava discutindo a situação da Capes com o presidente há alguns dias, antes de a questão tornar-se pública. Na quinta-feira (2), o presidente da Capes, Abilio Baeta Neves, enviou um ofício a Soares informando que, caso não haja mudanças na proposta para o Orçamento de 2019, o órgão terá de suspender o pagamento de cerca de 200 mil bolsas de estudo e pesquisa a partir de agosto do próximo ano.

A proposta de Orçamento Geral da União de 2019 ainda está em discussão e só será enviada ao Congresso Nacional no fim de agosto. Logo após a divulgação do ofício, os ministérios da Educação e do Planejamento divulgaram nota conjunta em que informaram que o orçamento do MEC no ano que vem deve ser reduzido “em razão das restrições fiscais”, mas sem entrar em detalhes.

Cortes

De acordo com a Capes, existem 93 mil bolsistas de mestrado, doutorado e pós-doutorado no país. O órgão também paga bolsa a 105 mil professores do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid), do Programa de Residência Pedagógica e do Programa Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor).

Além da suspensão das bolsas, o corte na verba, informou a Capes, paralisará o Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB) e os mestrados do Programa de Mestrado Profissional para Qualificação de Professores da Rede Pública de Educação Básica (ProEB), que atendem a 245 mil pessoas. As ações de fomento no exterior também seriam atingidas.

Nos últimos anos, a verba da Capes tem sofrido reduções. Em 2015, o órgão executou R$ 7 bilhões, valor que caiu para R$ 4,6 bilhões em 2017. Para este ano, o orçamento do órgão prevê R$ 3,9 bilhões.

(Fonte: Agência Brasil)

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Uma grande festa está programada para este sábado (4), na cidade de Santa Inês. Trata-se do lançamento oficial da candidatura do deputado federal Juscelino Filho (DEM), que disputará a reeleição à Câmara Federal. O evento começa às 17h30, na Bruts Gigante.

O lançamento da candidatura do deputado Juscelino Filho reunirá lideranças políticas da região e de todo o Estado. A prefeita de Santa Inês, Vianey Bringel, e o primeiro suplente a senador na chapa do candidato Weverton Rocha, Dr. Roberth Bringel, marcarão presença no evento deste sábado.

Na primeira eleição de Juscelino Filho, o município de Santa Inês foi onde o deputado obteve sua maior votação no Estado: foram quase 18 mil votos.

"Nossa expectativa para este lançamento é a melhor possível. Não é um evento somente para Santa Inês, mas para toda a região do Vale do Pindaré e da Baixada também. Será um grande dia para colocarmos o nosso nome para a população, que reconhece o trabalho que estamos fazendo neste mandato e confia na nossa palavra", afirmou o deputado Juscelino Filho.

(Fonte: Assessoria de comunicação)

A Bienal Internacional do Livro de São Paulo começou hoje (3), na capital paulista, com expectativa de atrair 700 mil pessoas durante os 10 dias do evento, mesmo público do ano passado. Em sua 25ª edição, a feira traz 197 expositores ao Pavilhão de Exposições do Anhembi, em uma área de 75 mil metros quadrados.

A atual edição da Bienal, cujo investimento girou em torno de R$ 32 milhões, espera ajudar a mudar a retração do mercado editorial estimada em 25% nos últimos 10 anos. João Scortecci, diretor editorial da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf-SP), disse que o setor enfrentou momentos difíceis na última década.

“As editoras começaram a diminuir as tiragens, não fazer todos os títulos e, principalmente, não imprimir a reedição, que é muito importante para o mercado, pois os custos de produção da obra são absorvidos na edição anterior”, explicou.

Livrarias segmentadas

A situação econômica do país, com redução de consumo e diminuição na compra de livros didáticos por parte do governo, foram fatores que contribuíram para o cenário negativo, na avaliação de Scortecci. Desde 2017, o número de gráficas reduziu de 22 mil para 18 mil.

O diretor da Aigraf acredita que o modelo atual de grandes livrarias deve acabar no futuro. “As megalojas em ‘shoppings’ não têm como se sustentar, são espaços muito caros. Então, precisamos fazer o que aconteceu na França e outros países, a volta das livrarias segmentadas de pequeno porte. Em Paris, os editores se tornaram donos das livrarias e tiveram resultados muito melhores. O mercado está se reinventando”, disse.

Para ele, a moda do livro eletrônico passou, e a mudança de tecnologia não contribuiu para a queda nas vendas de livros. “O que está faltando são leitores, as pessoas não estão lendo. O mundo digital influenciou da seguinte forma, antes de você pegar um livro, vai para o Facebook. Isso acaba desviando o foco do leitor”, avaliou.

Leitores

Apesar das redes sociais, alguns leitores jovens como Lívia Figueiredo Soares, 11 anos, persistem. Ela tem uma prateleira de livros só seus em casa e visita a Bienal com objetivo de ampliar a coleção. “Meu livro favorito é ‘Querido diário otário’, estou querendo completar a coleção porque eu ainda não li todos”, disse. A mãe, Daniela Figueiredo, 30 anos, analista de comércio exterior, incentiva a leitura da filha. “Gosto de romance, aventura, história de época. Leio de dois a três livros por mês”, disse.

Daniele Santos Lima, 30 anos, professora, outra apaixonada por livros, gostou dos preços e das opções de obras na Bienal. “Eu gosto mais de literatura de ficção científica. Como estou terminando a pós-graduação, tenho lido poucos livros. Mas costumava ler 10 livros por ano”.

(Fonte: Agência Brasil)