
O Luta pela Vida, que atualmente apoia cerca de 200 crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade da região do Bairro de Fátima, lançou campanha para continuar com suas atividades que vão além dos ensinamentos das artes marciais, os participantes aprendem a ter disciplina, respeito, hierarquia e valores que moldam caráter.
Os responsáveis pelo projeto precisam ampliar a estrutura física e se organizar juridicamente para concorrer aos Editais de Esporte, além de outros apoios como psicológicos e educacionais. Os interessados em fazerem doações podem acessar o site: campanhadobem.com/lutapelavida ou pelo PIX: [email protected].
Um dos parceiros do Luta pela Vida é o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MA), Kaio Saraiva, lutador de Jiu-Jitsu e um dos professores do projeto, com um grupo de voluntários. Recentemente, a OAB (MA) repassou parte dos alimentos arrecadados no Festival da Advocacia, para o projeto. O restante dos alimentos será distribuída para outras instituições que desenvolvem projetos sociais.
Com outros professores, são ministradas aulas de Jiu-Jitsu, Judô e Tae-kwon-do, Ensinamentos que impactam diretamente no desenvolvimento social, comunitário, e, sobretudo, familiar, enfatizando a inclusão social como fatores consubstanciais de desenvolvimento humano, para crianças, jovens e adultos da comunidade do Bairro de Fátima e adjacências.
A maioria das crianças atendidas chegam às atividades com problemas de notas baixas, mal comportamento, desobediência, situações que, em geral, mudam à medida em que elas avançam no aprendizado da disciplina e das técnicas esportivas, em especial, das artes marciais.

O Luta pela Vida atende, em média, 200 jovens, entre crianças e adolescentes de 6 a 18 anos. O projeto, que foi idealizado pela Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic) em 2017, tem recebido uma demanda enorme de criança e adolescentes e precisa de uma rede de apoio para continuar suas atividades.
As contribuições podem ser por meio de doações financeiras para aumento da sede, que já está pequena para atender os alunos e as alunas, compra de material essencial para a manutenção do projeto, como, material de limpeza e até quimonos. São mais de 10 anos de atuação e funcionamento do antigo restaurante, em que foram colocados tatame e outros equipamentos esportivos, a maioria, doados por amigos e pelos próprios policiais que realizam o projeto.
(Fonte: Assessoria de imprensa)