Tudo pronto para a terceira etapa da Fórmula 4 Brasil. Neste fim de semana (29 e 30), o Autódromo Velocitta, em Mogi Guaçu, no interior de São Paulo, receberá a principal categoria-escola em monopostos do automobilismo nacional. E o piloto maranhense Ciro Sobral, da TMG Racing, chega motivado à etapa e com boas chances de brigar pelas primeiras colocações após um período de dois meses sem corridas oficiais.
Após duas etapas já realizadas em 2024, Ciro Sobral ocupa a 6ª posição na classificação geral. Apesar de ser estreante na categoria, piloto da TMG Racing é um dos principais destaques da temporada com resultados e desempenhos muito bons até aqui. O melhor resultado do maranhense foi conquistado justamente em Mogi Guaçu, na primeira etapa da F4 Brasil: na ocasião, Ciro terminou na segunda posição na prova 2.
Aquela etapa exigiu muito dos pilotos, que também precisaram enfrentar condições de chuva forte, algo novo até mesmo para quem já estava na categoria. “Eu acho que foi uma experiência crucial em meio a tantas outras que tivemos naquele final de semana. Foi minha primeira corrida na chuva, e saí de décimo para quinto. Acho que aquela prova me deu mais experiência e conhecimento sobre o carro da Fórmula 4 e sobre como os pneus se comportam em condição de chuva pesada, o que me deixa mais confiante se tivermos mais corridas na chuva. Foi em Velocitta onde também conquistei meu primeiro pódio e isso me motiva ainda mais. Vamos com tudo”, declarou Sobral.
Além do bom início na temporada, o piloto da TMG Racing chega motivado à terceira etapa devido aos resultados dos treinos realizados no Autódromo Internacional de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul, no mês passado. Para o maranhense, os treinos serviram para ajustar o carro.
“Foi uma ótima pista para treinar. O asfalto é muito abrasivo que apresenta um desafio a mais pra mim e para os outros pilotos que estavam lá. Foram sessões de treinos muito competitivas, onde andei bem e eu senti que aprendi bastante. Alcançamos nossos objetivos com tempos muito bons. Conseguimos trabalhar para melhorar algumas fraquezas que identificamos nas primeiras duas etapas da F4 e, agora, vamos com tudo para a sequência do campeonato”, afirmou.
A temporada 2024 do BRB Fórmula 4 Brasil tem transmissão ao vivo pelo canal oficial da categoria no YouTube, BandSports, Motorsport.tv Brasil no YouTube, canal do site Grande Prêmio no YouTube, Portal High Speed Channel e no canal Parc Fermé TV, com narração em italiano.
Mapear as particularidades dos grupos de bumba meu boi em São Luís, no Maranhão, por meio de tecnologias digitais é o objetivo do projeto Caminhos da Boiada. A iniciativa visa contribuir com a difusão de uma parte dessa rica história, mostrando as localidades dos diferentes grupos. Alguns dos quais centenários, com os primeiros registros remetendo ao século XIX.
Desenvolvido pelo Grupo de Estudos Culturais no Maranhão (Gecult-MA), da Universidade Federal do Maranhão, o levantamento utiliza tecnologias digitais como o georreferenciamento para traçar mapeamento cultural das manifestações, que podem ser visualizadas na página do projeto.
Segundo a coordenadora do projeto, a professora do programa de pós-graduação em Comunicação da UFMA, Letícia Cardoso, a iniciativa começou em 2020, mas, em razão da pandemia da covid-19, não foi possível realizar a pesquisa de campo para identificar, in loco, as sedes dos bois. Letícia disse à Agência Brasil que um estudo preliminar identificou muitas informações inconsistentes, como endereços errados e/ou desatualizados, contatos que já não existiam mais, nomes de líderes errados.
Essa etapa preliminar conseguiu identificar 76 grupos espalhados nos municípios da grande São Luís, que, além da capital, inclui as cidades de São José de Ribamar, Paço do Lumiar e Raposa. Com esse material, foi criado um mapa impresso com a localização deles.
“Em 2023, fomos a campo e ampliamos o número de grupos mapeados. Chegamos a 100 grupos. Então, nós fizemos essa segunda versão do mapa impresso e, também, lançamos o site, que é totalmente interativo. Lá, você tem fotos, contatos, link para o Instagram, link para, via GPS, chegar à sede dos grupos”, informou.
No site, os grupos de bumba meu boi estão divididos em cinco sotaques, como são chamadas no Maranhão as formas de tocar, dançar e se apresentar de cada um deles: matraca, baixada, costa de mão, orquestra, zabumba e alternativo.
“No site, é possível ter mais informações sobre os sotaques, se quiser ouvir, conhecer um pouco, de cada um deles, sobre a equipe que realizou o projeto. Temos, também, uma pequena história do bumba meu boi, enfim, várias informações relativas a esse patrimônio imaterial brasileiro, que nós consideramos, embora seja patrimônio, ainda tem muito a ser feito nesse campo das políticas públicas, culturais, para valorização, fomento e divulgação”, aponta Letícia.
A professora e pesquisadora contou, ainda, que o projeto também se propõe a contribuir para o fortalecimento da cadeia produtiva do bumba meu boi, sendo uma oportunidade de expansão dos saberes e práticas tradicionais da manifestação cultural em dimensões midiática, econômica, turística e patrimonial.
“Por isso, nosso projeto tem esse objetivo, que é fomentar a cadeia produtiva dos bumba meu boi por meio de estratégias de comunicação. Então, a gente está agindo principalmente na cadeia produtiva, na circulação dos grupos. Seja com sites, seja com os mapas, seja com ações, como seminários”, disse.
Segundo Letícia, em uma dessas cadeias, conseguiu reunir mais de 200 grupos de bumba meu boi, com os quais foram realizadas oficinas. “Então, é um projeto também propositivo. Fizemos carta de necessidades apontadas pelos boieiros (como são conhecidos os integrantes dos grupos), que foi entregue ao Poder Público, para as secretarias de Cultura e Turismo. Temos essa dimensão do nosso projeto, que é a produção de roteiros turísticos”, relatou.
A pesquisadora contou, também, que, em 2023, foi feito um diagnóstico sobre a estrutura, os barracões dos grupos, sua capacidade, o potencial de recepção de visitantes de alguns grupos. “Identificamos que alguns grupos já têm tudo pronto para receber visita turística, mas ainda não tem a formação, a qualificação. E aí, a partir desse diagnóstico, nós escolhemos alguns grupos para criar um roteiro turístico”, acrescentou.
Aplicativo
Além dessas iniciativas, o projeto está em fase final de testes de um aplicativo para dispositivos móveis. A intenção é estender o alcance dos grupos, utilizando a tecnologia.
“O aplicativo traz algumas funcionalidades a mais do que o site, como, por exemplo, venda de produtos dos próprios artesãos de bumba-boi. Além disso, fica mais fácil acessar a comunidade com o celular, porque aí você vai clicar no grupo e esse clique já te leva para a localidade, a sede do grupo de bumba-boi. É uma forma de facilitar a identificação dos grupos, e nós acreditamos que isso também vai aumentar a visitação, vai fomentar a circulação e a visibilidade deles”, adiantou Letícia.
Sotaques
Na página dos projetos, são descritos os diferentes sotaques dos grupos. O sotaque de matraca ou sotaque da Ilha, provém da região de São Luís. Tem como elementos rítmicos os pandeirões (de couro ou nylon) e as matracas, peças de madeira que emitem som estridente. Fazem “arrastão” por onde passam por reunir muitos admiradores, que colaboram na percussão do batalhão. Tem como destaque: caboclos-de-pena e rajados.
O da baixada ou sotaque de Pindaré (município da Baixada Ocidental Maranhense), caracteriza-se pelo som cadenciado reunindo instrumentos percussivos como pandeiros, caixas, tambores-onça, maracás e pequenas matracas. O destaque do sotaque é o Cazumba ou Cazumbá, personagem místico com aparência animalesca.
O de costa de mão origina-se no município de Cururupu, no Litoral Ocidental Maranhense. Recebe essa denominação pela forma como os pandeiros são tocados, com a costa da mão. De ritmo lento, também usam os tambores-onça, maracás e pandeiros. Tem como destaques: vaqueiros campeadores e de cordão, tapuias.
O de zabumba ou sotaque de Guimarães é originário do município com o mesmo nome, localizado no Litoral Ocidental Maranhense. As zabumbas constituem grandes tambores cobertos em couro, tocados em ritmo acelerado, apoiados em forquilhas. Também são usados os pandeirinhos ou tamborinhos, esquentados no calor da fogueira, com as zabumbas. Como destaques: rajados, campeadores e tapuias.
O de orquestra surgiu na região do Rio Munim, em municípios como Rosário, Icatu e Axixá. Com o ritmo acelerado e toadas melódicas, é marcado pelos instrumentos de sopro e de corda, como saxofone, clarinete, flautas e banjos, que se misturam aos maracás e tambores. Tem como destaques: Índias, índios e vaqueiros.
Já o sotaque alternativo é utilizado para denominar grupos ligados a uma lógica mais urbana, de criação mais recente, autodeclarados alternativos por realizarem experimentações estéticas inspiradas em outros formatos de bumba meu boi ou mesmo associados a outras dinâmicas culturais. Usam instrumentos de cordas, de sopro, além da percussão. Tem como destaques: bailarinos que encenam vários personagens.
Patrimônio Cultural Imaterial
Em 2019, Complexo Cultural do Bumba Meu Boi do Maranhão foi consagrado como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pelo Comitê Intergovernamental para a Salvaguarda da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
“O bumba-meu-boi maranhense constitui um complexo cultural que compreende uma variedade de estilos, multiplicidade de grupos e, principalmente, porque estabelece uma relação intrínseca entre a fé, a festa e a arte, fundamentada na devoção aos santos juninos, nas crenças em divindades de cultos de matriz africana e na cosmogonia e lendas da região”, disse a Unesco.
A manifestação cultural já era reconhecida, desde 2011, pelo governo brasileiro como patrimônio cultural imaterial. Com reconhecimento, cabe aoPoder Público desenvolver ações de salvaguarda para fortalecer a autonomia dos grupos, promover mais ações de educação patrimonial, realizar nova documentação, além de ampliar pesquisas e a valorização do bem cultural.
Segundo o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), os primeiros registros históricos do bumba meu boi são datados de 1829, no Maranhão, em uma pequena nota no jornal “Farol Maranhense”. A manifestação é citada, no Maranhão em jornais e ocorrências policiais datadas da década de 20 à década de 90 daquele século.
Letícia lembra que a história do bumba meu boi é marcada pelo preconceito, estigmatização e o racismo. E que, até meados do século XX, os grupos eram perseguidos e impedidos de se apresentarem na área central de São Luís e que, mesmo diante de um cenário adverso, os grupos de bumba meu boi do Maranhão conseguiram manter uma tradição centenária que se renova, adapta, mantendo viva a memória da cultura popular maranhense.
Contudo ela avalia haver um descaso do Poder Público nas ações de salvaguarda do bumba meu boi e de outras manifestações culturais como o tambor de crioula, o Lelê e outras danças. Ela aponta que as manifestações estão perdendo espaço nas programações dos arraiais promovidos pela prefeitura e pelo governo do Estado, para apresentações de artistas nacionais, de ritmos como sertanejo, funk, axé, entre outros.
“Coloca-se, no mesmo espaço, o grupo cultural daqui, que dança danças populares tradicionais, para disputar atenção e público com artistas de fora que já têm um nome trabalhado midiaticamente. Essa retaliação ocorre dentro dos arraiais quando os grupos são chamados para se apresentar. São arraiais com vários palcos, sendo o palco principal para as atrações consideradas nacionais e um palco secundário para os grupos daqui. É uma lógica extremamente violenta, cruel, nociva para os grupos tradicionais de cultura”, criticou. “Se o evento milionário fosse colocado à disposição dos artistas maranhenses, talvez isso seria visto de outra maneira”, acrescentou.
A historiadora, doutora em ciências sociais e professora do Instituto Federal do Maranhão (IFMA) Joelma Santos Silva também avalia que o Poder Público está sendo omisso no seu dever de salvaguarda as manifestações culturais do Maranhão. Segundo ela, além da disputa de espaço com artistas de renome nacional, os grupos sofrem com a queda no número de apresentações, especialmente os oriundos do interior do Estado dos sotaques de zabumba e costa de mão.
“O que a gente tem visto nos depoimentos dos grupos é que as políticas culturais para promoção, para manutenção desses grupos, elas não têm acontecido. Um amo de um grupo de costa de mão publicou, em uma rede social, um pedido ao secretário de Cultura para que olhe para os bois de costa de mão porque, este ano, eles não tiveram dinheiro para comprar sapatilha para as dançarinas, eles não conseguiram fazer o couro do boi porque eles não tiveram dinheiro para fazer”, relatou.
Ainda segundo a historiadora, o pano de fundo não é a apresentação de artistas de renome nacional, que vem consolidando-se há alguns anos. Mas o apagamento da presença dos grupos na programação oficial do São João.
“O que a gente tem de retorno dos grupos, é que eles estão numa situação de extrema fragilidade, tem grupos que não conseguiram satr, este ano, porque, ano passado, não dançaram, e os grupos precisam do cachê para comprar indumentária, para comprar material para sair no ano seguinte”, afirmou. “Na prática, o que o governo está cometendo é um processo não só de apagamento da cultura popular do Maranhão, mas de extermínio dos grupos de boi, dos grupos da cultura popular e, principalmente, dos grupos do interior do Estado. Esses grupos não têm chance dentro da programação do governo do Estado”, criticou.
A reportagem da Agência Brasil entrou em contato com as secretarias municipal e estadual de Cultura para obter um posicionamento sobre o assunto, mas não teve retorno até a publicação da reportagem.
Interessados em participar da primeira etapa do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituição de Educação Superior Estrangeira (Revalida) 2024/2 devem se inscrever, por meio do Sistema Revalida, até a próxima sexta-feira (28). O prazo também vale para solicitações de atendimento especializado e tratamento por nome social.
Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), nesta edição, o diploma de graduação em medicina deverá ser enviado apenas após a inscrição, no período do recurso das versões preliminares, previsto para entre 28 de agosto e 1º de setembro. Caso não possua o diploma, o participante poderá apresentar a declaração ou certificado de conclusão de curso.
“Ambos os documentos deverão ser expedidos por uma instituição de educação superior estrangeira, reconhecida no país de origem pelo Ministério da Educação ou órgão equivalente, e autenticado pela autoridade consular brasileira ou pelo processo da Convenção sobre a Eliminação da Exigência de Legalização de Documentos Públicos Estrangeiros.”
Ainda segundo o Inep, a declaração ou o certificado de conclusão de curso deve conter a comprovação de conclusão de todo o componente curricular obrigatório do curso de medicina realizado no exterior, inclusive de eventuais internatos, estágios obrigatórios e/ou provas finais de graduação, além de menção específica quanto à condição de expedição do diploma em trâmite.
A documentação comprobatória de conclusão de curso em idioma diferente da língua portuguesa, inglesa, francesa ou espanhola deverá ser acompanhada de tradução juramentada.
Provas
As provas do Revalida ocorrem no dia 25 de agosto, em Brasília, Belo Horizonte, Campo Grande, Curitiba, Porto Velho, Recife, Rio Branco, Salvador e São Paulo. Confira o cronograma completo:
- Inscrições: 24 a 28 de junho
- Solicitações de atendimento especializado e tratamento por nome social: 24 a 28 de junho
- Divulgação da nota de corte: 10 de julho
- Divulgação do Cartão de Confirmação da Inscrição: 30 de julho
- Aplicação: 25 de agosto
- Envio da documentação comprobatória de conclusão de curso: 28 de agosto a 1º de setembro
- Divulgação do gabarito e do padrão de resposta (versões definitivas): 1º de outubro
- Resultado final da 1ª etapa: 25 de outubro
Entenda
O Revalida é composto por duas etapas, teórica e prática, que abordam cinco grandes áreas da medicina: clínica médica, cirurgia, ginecologia e obstetrícia, pediatria e medicina da família e comunidade (saúde coletiva). O objetivo é avaliar habilidades, competências e conhecimentos necessários para o exercício profissional adequado aos princípios e necessidades do Sistema Único de Saúde (SUS).
O Campeonato Maranhense Oficial de Beach Tennis, competição promovida pela Federação de Beach Tennis do Maranhão (FBTM), terá continuidade com a disputa do Bacabal Open de Beach Tennis, evento que vale como 5ª etapa do Estadual. Com promessa de grandes atletas e partidas de alto nível técnico, a competição será realizada entre quinta-feira (27) e domingo (30), na Arena Club, em Bacabal.
O Bacabal Open de Beach Tennis, que terá disputas de categorias simples, por idade e por gênero (masculino, feminino e duplas mistas). Esta será mais uma oportunidade para os atletas maranhenses somarem pontos nos rankings estadual, nacional e mundial da modalidade.
"Estamos muito felizes com a realização de mais uma etapa do Maranhense de Beach Tennis, desta vez em Bacabal, cidade que vem abraçando a modalidade e que reforça o crescimento do esporte em todo o Estado. Esperamos um Bacabal Open com um número elevado de inscritos, o que fortalece ainda mais o nível da competição", destaca Menezes Junior, presidente da FBTM.
As disputas do Bacabal Open de Beach Tennis terão início na quinta-feira (27), a partir das 18h, com as categorias simples. Já na sexta-feira (28), os torneios por idade começam às 9h, enquanto as categorias mistas começam a competir a partir das 16h. Na manhã de sábado (29), às 8h, será a vez dos torneios por gênero.
Outras informações sobre as etapas do Campeonato Maranhense Oficial de Beach Tennis estão disponíveis no Instagram oficial da Federação de Beach Tennis do Maranhão (@maranhaobeachtennis).
Os últimos jogos do torneio de Fut7 Beach Adulto Feminino do projeto Esporte na Minha Cidade, iniciativa que conta com o patrocínio do governo do Estado e do Grupo Audiolar por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, foram realizados na manhã desse domingo (23), na Praia do Calhau, em São Luís. O Nacional ficou com o título do Esporte na Minha Cidade após garantir uma campanha perfeita na fase de grupos e vencer a AFA por 3 a 0 na grande final.
A rodada decisiva do Fut7 Beach Adulto Feminino do Esporte na Minha Cidade teve início com os últimos jogos da fase de grupos. Em confronto direto por uma vaga na decisão do torneio, a AFA venceu o Sports Club por 1 a 0 e garantiu a classificação. Em seguida, o Nacional confirmou a liderança com 100% de aproveitamento, após golear o Grêmio Ribamarense por 8 a 0.
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Embalados pelas vitórias no fim da fase de grupos, Nacional e AFA disputaram a final do Esporte na Minha Cidade logo em seguida. Confirmando o favoritismo, o Nacional venceu por 3 a 0, com gols de Gleiciane, Luana e Rayssa, e ficou com a taça.
Logo após a decisão, foi realizada a cerimônia de premiação do Esporte na Minha Cidade, com o campeão Nacional e o vice AFA recebendo medalhas e troféus pelo desempenho na competição. Além de ficar com o título, o Nacional levou a melhor em todas as premiações individuais: Hyasmin levou o prêmio de melhor jogadora, Rayssa foi a artilheira, Maria Augusta ganhou o troféu de melhor goleira, e Mell Garcia foi a melhor técnica.
Esporte na Minha Cidade
Vale destacar que todas as equipes participantes da quarta edição do Esporte na Minha Cidade receberam kits com bolsas esportivas e uniforme completo. Esse material foi utilizado pelos times durante a competição. A entrega desses kits ocorreu durante o lançamento oficial do projeto, realizado no fim do ano passado.
Além das disputas do Fut7 Beach Adulto Feminino, esta edição do Esporte na Minha Cidade também promoveu um torneio de Futebol 7 Sub-12. Nessa categoria, a equipe dos Craques da Veneza sagrou-se campeã ao derrotar o Paredão na grande final.
Todas as informações sobre o Esporte na Minha Cidade e a programação completa de jogos estarão disponíveis nas redes sociais oficiais do projeto (@esportenaminhacidade).
Dança tradicional dos festejos juninos, a quadrilha foi reconhecida, nesta segunda-feira (24), Dia de São João, manifestação da cultura nacional. Parte essencial de uma das festas populares mais fortes no Brasil, o bailado trazido por europeus no século XIX ganha as quadras de todo o país neste mês de junho, em homenagem aos santos Antônio, Pedro e João.
A Lei 14.900, publicada no Diário Oficial da União, adicionou a quadrilha ao texto de uma lei sancionada em 2023, que já reconhecia os festejos juninos. Além dos pratos tradicionais, a fogueira e as apresentações das danças típicas compõem as festividades, responsáveis por movimentar o turismo e aquecer a economia nesta época do ano.
De acordo com o Ministério do Turismo, as festas populares devem mobilizar mais de 21,6 milhões de pessoas, sendo que grande parte seguirá em direção ao Nordeste, onde a tradição ganha dimensões expressivas, como no município de Caruaru, em Pernambuco. Ali, são esperadas mais de 4 milhões de pessoas em 72 dias de arrasta-pé. A expectativa é que a quadra junina impacte a economia local em R$ 700 milhões.
Em Campina Grande, na Paraíba, são esperadas 3 milhões de pessoas em 33 dias de festa, onde ocore a maior competição de quadrilhas do país. Ceará e Bahia aparecem logo em seguida como os Estados do Nordeste de festejos mais populosos, com públicos esperados de 2 milhões e 1,5 milhão respectivamente.
Já no Sudeste, Minas Gerais tem expectativa de um aumento de 20% dos participantes nas celebrações populares em diversos municípios, atingindo um público de 3 milhões de pessoas em dois meses. Em São Paulo, o arrasta-pé deve movimentar 500 mil participantes, em 300 municípios, informa o Ministério do Turismo.
Na Região Norte, a capital de Roraima, Boa Vista, promete mobilizar 370 mil pessoas e movimentar R$20 milhões. Já em Palmas, no Tocantis, 60 mil pessoas devem celebrar os santos, em cinco dias de festa do tradicional Arraiá da Capital.
Transformação
Com origens em bailes ocorridos nos palácios da França, onde os nobres dançavam em quatro duplas organizadas de forma retangular – daí o nome quadrille, em francês – a dança foi introduzida no Brasil no século XIX. Com o passar dos anos, e a popularização da dança, agregou elementos culturais brasileiros relacionados às tradições rurais, como as vestimentas utilizadas pelos caipiras.
Em algumas regiões do Brasil, como no Maranhão, a dança ganha ainda a força do folclore, com a absorção de elementos do Bumba Meu Boi.
Professores de universidades e de institutos federais de educação e governo federal chegaram a um acordo, encerrando a greve iniciada há cerca de 60 dias. O termo de acordo foi fechado nesse domingo (23) e será assinado na quarta-feira (26).
Segundo o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN), o fim da greve se inicia nesta segunda-feira (24), devendo se consolidar plenamente até 3 de julho.
“Reunido em Brasília nesse fim de semana, o Comando Nacional de Greve informa que, finalizada a sistematização dos resultados deliberados nas assembleias da base nos Estados entre os dias 17 e 21 de junho, a categoria docente definiu pela assinatura do termo de acordo apresentado pelo governo, a ser realizada em 26 de junho, bem como pela saída unificada da greve a partir de tal data, até 3 de julho”, informou, em nota, o Andes.
Avanços
Em comunicado, a entidade diz que, apesar de as propostas apresentadas pelo governo não atenderem “adequadamente ao conteúdo de nossas justas demandas”, o movimento será encerrado. No entanto, acrescenta, os termos “refletem avanços que só foram possíveis graças à força do movimento paredista. Para além do que já conquistamos, nos últimos retornos que tivemos do governo federal, a conjuntura aponta para os limites desse processo negocial”.
O Andes acrescentou que a greve “alcançou seu limite e que estamos no momento de seguir a luta por outras frentes”, acrescentou.
A proposta apresentada pelo governo - acatada pelo Comando Nacional de Greve - foi a de reajuste zero em 2024, devido às limitações orçamentárias. Para compensar, foi oferecida uma elevação do reajuste linear, até 2026, de 9,2% para 12,8%, sendo 9% em janeiro de 2025 e 3,5% em maio de 2026.
Uma pesquisa realizada com mais de 3 mil professores de educação física de todo o país revelou problemas como necessidades de melhoria da estrutura e falta de material para as aulas. O estudo, realizado pela Organização não Governamental Instituto Península, envolveu profissionais de escolas públicas (86%) e de escolas particulares (13%), entre outubro e novembro de 2023.
Segundo o levantamento, 94,7% dos professores apontaram que o espaço onde são ministradas as aulas de educação física precisam de melhorias. Entre os problemas apontados, estão a situação ruim de quadras esportivas, a ausência de vestiários e a falta de material como bolas de handball, basquete, vôlei e até mesmo de futsal.
Quando questionados sobre que estratégias adotam quando enfrentam problemas de infraestrutura, 51,9% dizem levar seu próprio material, 50,9% respondem que fazem seu próprio material, 16% usam doações e 14,6% só fazem tarefas que não precisam de material e 11,1% levam estudantes para fora do ambiente escolar.
Além disso, segundo a pesquisa, 79,8% dos professores informaram já ter comprado material com dinheiro do próprio bolso em algum momento. Entre os itens mais comuns adquiridos pelos próprios docentes, estão bolas de futsal (19,2%), bolas de vôlei (17%), bambolês (13,6%) e bolas de handballl (11,2%).
“Isso quer dizer que eles sentem que não têm as ferramentas suficientes para poder fazer o seu trabalho. Eles também sentem necessidade da melhoria nos espaços das escolas para que eles possam dar aula. Ou seja, eles não têm o espaço nem o material para atuarem como professores de educação física”, afirma Daniela Kimi, do Instituto Península, ONG que trabalha com a capacitação de professores.
Bullying
Outro destaque da pesquisa é o fato de que 76,1% dos professores já presenciaram bullying, ou seja, a intimidação sistemática, física ou psicológica em atos de humilhação ou discriminação, cometidos por alunos em aulas de educação física.
A maior parte dos casos de bullying envolve a habilidade técnica de outros alunos (79,7%), mas também foram registradas temáticas como aparência (54,6%), gênero (28,8%) e sexualidade (23%).
Entre aqueles professores que já presenciaram bullying nas aulas, 21,4% disseram não ter preparo para lidar com a situação.
“A reflexão que a gente traz é que o espaço da educação física é mais propício para que os alunos tenham essas atitudes. E os professores também nos trazem a necessidade de saber como intervir nessas situações”, explica Daniela.
A pesquisa questionou também sobre dificuldades para incluir meninas nas aulas de educação física. Aqueles que apontaram esse problema somaram 36,9% do total. “O curioso é que a gente pergunta ‘você gostaria de ter apoio no sentido de incluir as meninas?’, mais de 60% [63,6%] afirmam que sim. Então a gente acha que esse número de 37% seja ainda maior”, destaca Daniela.
A Agência Brasil entrou em contato com a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), com o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e com a Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep), mas não teve resposta.
Ele nasceu com todas as pré-condições para dar errado na vida. Para não ser nada na vida. Para não ser notado, não ser visto nem admirado na vida.
Imagine alguém nascido assim: preto, pobre. Descendente de escravos. Pai preto e pobre, pintor de paredes. Mãe lavadeira. Morador de morro. Com problemas nervosos. Gago. Epiléptico. Sem estudo...
Imagine que a morte não o levou criança, e ele “escapou” com vida ao duro período ali do primeiro aos cinco anos.
Mas, como desgraça pouca é bobagem e atrás do pobre corre um bicho, sem contar que além da queda vem o coice, aos seis anos, sua mãe morre.
Depois, morre a irmã.
Aos doze anos, morre-lhe o pai.
Fica com a madrasta. Viúva. Pobre. Ela se torna doceira em uma escola.
E o menino, órfão de mãe e pai, torna-se vendedor de doces na escola.
Nas “folgas”, o pequeno vendedor de doces, para ter alguma “educação”, espia as aulas ministradas para os estudantes. Depois, frequenta escolas públicas.
Com tudo isso “contra”, essa pessoa escreve. Torna-se fundador e primeiro presidente da Academia Brasileira de Letras.
Escreve em qualquer gênero. Contista, cronista, crítico literário, dramaturgo, folhetinista, jornalista, poeta e, sobretudo, romancista, romancista dos melhores – senão o melhor – do Brasil. E o maior escritor negro de todos os tempos, na opinião mais do que abalizada de Harold Bloom (1930-2019), historiador literário, escritor, professor, crítico literário e jornalista norte-americano, dos mais respeitados do mundo.
Não fez curso superior. Não foi à universidade – mas seus livros estão em muitas delas.
Joaquim Maria Machado de Assis nasceu em 21 de junho de 1839 e renasce sempre.
Renasce a todo instante, com estudos nacionais e internacionais sobre sua obra.
Com publicação e republicação de seus livros no Brasil e no estrangeiro.
Com citação de suas frases nas redes sociais, nos grupos digitais.
Falecido em 29 de setembro de 1908, na mesma cidade em que nasceu (Rio de Janeiro/RJ), Machado de Assis tornou-se exemplo de qualidade como escritor e de superação como pessoa.
Já escreveram, e continuam escrevendo, quase tudo sobre ele.
Viraram de ponta-cabeça ele, seus livros e seus personagens... e até suas intenções explícitas ou submersas nas palavras dele e de seus personagens nas obras literárias que deixou.
Com menos de 70 anos de idade deixou uma vida que não morre...
... e uma morte que não se esquece – porque sua obra é sempre (re)vi)vida.
Padre Francisco Damasceno... Cônego Aderson Guimarães Júnior... Irmã Zenir Alves... Padre Luiz Gonzaga Ribeiro Gonçalves... Monsenhor Clóvis Vidigal (que me convidou para criar um jornal em Caxias, na década de 1970)...
Todos esses religiosos e mais alguns estão unidos por um mesmo nome: COLÉGIO DIOCESANO, fundado em 21 de junho de 1956, com o nome de Colégio São Luís de Gonzaga, que ofertava educação até o ginásio (hoje, ensino fundamental) e, posteriormente, também o científico (ensino médio).
O Colégio
Após estender seu ensino para o, à época, curso científico (ensino médio), a escola passou a se chamar COLÉGIO DIOCESANO SÃO LUÍS DE GONZAGA. Inicialmente, o Colégio aceitava apenas meninos – assim como outra escola católica, que aceitava apenas mulheres, o Colégio São José, das Irmãs Missionárias Capuchinhas. Anos mais tarde é que os dois estabelecimentos educacionais passaram a ter estudantes de ambos os sexos – o Diocesano, segundo ex-alunos, a partir de 1966, dez anos após sua fundação. Um dos tios meus, Raimundo João Gama Soares, hoje aposentado, foi aluno do Diocesano.
O Colégio Diocesano passou a se chamar Centro de Ensino Médio Cônego Aderson Guimarães Júnior no fim de 1991. A sugestão de criação de uma escola de ensino médio de responsabilidade do município foi do caxiense Aluízio Bittencourt de Albuquerque, farmacêutico-bioquímico, professor e gestor universitário, fundador e ex-presidente da Academia Caxiense de Letras e diretor do Instituto Histórico e Geográfico de Caxias, entidades em que somos confrades e, que nem Aluízio, sou membro fundador da Academia e membro e ex-diretor do mesmo Instituto, de cujo jornal (“Folha do IHGC”) e revista (“Revista do IHGC”) fui diretor, editor e redator. O nome do Cônego Aderson Guimarães Júnior foi dado como patrono da Cadeira nº 5 do Instituto Histórico e Geográfico de Caxias.
Por sua vez, o nome do Cônego Aderson para o novo Centro de Ensino foi uma sugestão de Antônio José Bittencourt de Albuquerque, o Catulé, economista caxiense, vereador e, à época, presidente da Câmara Municipal de Caxias. Catulé havia sido aluno do Diocesano, e o Cônego Aderson, além de diretor da escola, foi um de seus professores, aliás, famoso por seu rigor – alguns diriam severidade – no processo ensino-aprendizagem.
A lembrança do nome do conhecido religioso e educador Aderson Guimarães Júnior foi um tributo à sua memória e aos relevantes serviços prestados à Espiritualidade, à Educação e à Cultura em Caxias. Em 10 de agosto de 1947, quando foi fundado em Caxias o Centro Cultural Coelho Netto, Padre Aderson Guimarães Júnior foi seu primeiro presidente. A cidade ainda não registrava reconhecimento a esse destacado papel do famoso Padre Aderson em prol do município. Lamentavelmente, no dia da inauguração, nenhum parente convidado para a solenidade pôde participar.
Na sua inauguração em 1991, o Centro de Ensino Médio Cônego Aderson Guimarães Júnior teve como primeiro diretor o experiente, conhecido e reconhecido professor Deusiano Bandeira de Almeida, professor da Universidade Estadual do Maranhão (Uema) em Caxias, graduado em Ciências Biológicas e pós-graduado em Ciências do Ambiente, chefe de Departamento de Química e Biologia. Deusiano Bandeira foi meu professor de Química e Biologia no ensino médio, no Colégio São José, das Irmãs Missionárias Capuchinhas, em Caxias. Ele e Aluízio Bittencourt são também meus companheiros de Rotary Club.
O Fundador
O Colégio Diocesano foi uma das realizações do bispo Dom Luís Gonzaga da Cunha Marelim, que, em 7 de dezembro de 1941, chegou de trem a Caxias. Dom Luís Marelim, como era mais conhecido, nasceu em Salvador (BA), em 17 de abril de 1904. Foi ordenado padre em 11 de junho de 1927. Nomeado pelo papa Pio XII o primeiro bispo de Caxias, em 19 de julho de 1941, e ordenado 50 dias depois, em 7 de setembro de 1941, pelo arcebispo de São Luís (MA), Carlos Carmelo de Vasconcelos Motta, e pelo bispo de Ilhéus (BA), Felipe Benito Conduru Pacheco. Em 18 de fevereiro de 1981, por idade, sua renúncia foi aceita pelo papa João Paulo II. Retirou-se para um mosteiro em Salvador, onde faleceu em 21 de dezembro de 1991, com 87 anos, 8 meses e 4 dias. Dom Luís Marelim também construiu o Palácio Episcopal, sede da Diocese caxiense.
A Diocese
A Diocese de Caxias foi criada no dia 22 de julho de 1939; portanto, completa no próximo mês 85 anos. Desde 20 de dezembro de 2017 está com seu quinto bispo, Dom Sebastião Lima Duarte.
Na ordem, os bispos de Caxias foram:
1º) Luís Gonzaga da Cunha Marelim, que permaneceu de 19 de julho de 1941 a 18 de fevereiro de 1981;
2º) Jorge Tobias de Freitas, alagoano nascido em 14 de junho de 1935 em Palmeira dos Índios, que ficou de 15 de março de 1981 a 7 de novembro de 1986;
3º) o italiano Luís d’Andrea, nascido dia 23 de fevereiro de 1934 em Albano Laziale (42 mil habitantes), na região do Lácio, província de Roma. Faleceu em sua cidade natal em 8 de setembro de 2012. É bispo emérito de Caxias, onde esteve à frente do bispado de 29 de outubro de 1987 a 19 de março de 2010; e
4º) Vilsom Basso, gaúcho de Tuparendi, onde nasceu em 16 de fevereiro de 1960. Foi bispo de Caxias de 19 de março de 2010 a 19 de abril de 2017. Atualmente, é bispo de Imperatriz (MA).
O quinto e atual bispo de Caxias é Dom Sebastião Lima Duarte, maranhense de Carutapera, onde nasceu em 3 de abril de 1964. Ex-bispo de Viana (MA), foi nomeado bispo de Caxias em 20 de dezembro de 2017 e 66 dias depois, em 25 de fevereiro de 2018, começou a exercer seu mandato à frente da Diocese caxiense.
O Santo
São Luís de Gonzaga, que dá nome ao Colégio Diocesano, é o padroeiro da Juventude, dos Estudantes e dos Seminaristas. Nasceu em 9 de março de 1568, em Castiglione delle Stiviere, uma pequena cidade italiana, e faleceu em 21 de junho de 1591, em Roma, onde cuidou de doentes de tifo. A doença, altamente contagiosa, assolava a capital italiana, e Luís de Gonzaga veio a contraí-la também.
Quando seu pai, Ferrante Gonzaga, soube que seu filho queria seguir vida religiosa, levou-o para festas e outras “tentações”, querendo demovê-lo de seguir ou realizar o ideal espiritual. Luís resistiu e o pai, enfim, concordou.
Luís de Gonzaga posicionava-se clara e fortemente sobre certos assuntos. Por exemplo, ante algo a fazer, questionava: “De que serve isto para a Eternidade?”. Ele escreveu que “também os príncipes são pó como os pobres: talvez, cinzas mais fétidas". Foi beatificado, em 19 de outubro de 1605, pelo papa Paulo V e canonizado, em 31 de dezembro de 1726, pelo papa Bento XIII.
A Coincidência
O nome “Luís de Gonzaga” está presente no nome do santo padroeiro, na denominação do Colégio Diocesano, no nome do primeiro diretor dessa escola e nome do bispo que a construiu.