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O candidato ao Programa Universidade para Todos (Prouni), que não foi pré-selecionado nas duas chamadas, pode disputar uma bolsa por meio da lista de espera. O prazo para a manifestação de interesse termina nesta quinta-feira (6). 

A manifestação de interesse pode ser feita por meio da página do Prouni, no Portal Único de Acesso ao Ensino Superior.

A lista com os selecionados será divulgada na próxima segunda-feira (10), e ficará disponível para consulta até o dia 19 de abril, no ambiente do Prouni. 

Nesse mesmo período, o candidato deve comprovar as informações diretamente na instituição para a qual foi pré-selecionado.

A primeira edição do Prouni 2023 ofertou mais de 290 mil bolsas.  

(Fonte: Agência Brasil)

O governo federal lançou, nesta quarta-feira (5), o Prêmio Carolina Maria de Jesus de Literatura Produzida por Mulheres 2023. O edital prevê a seleção de 40 obras escritas exclusivamente por mulheres no valor de R$ 50 mil por agraciada, totalizando R$ 2 milhões. 

Pelo menos, 20% das obras selecionadas deverão ser escritas por mulheres negras. Cotas para autoras indígenas, quilombolas, ciganas e com deficiência também estão previstas. Os gêneros literários aceitos serão conto, crônica, romance, quadrinho e roteiro de teatro. As inscrições deverão ser realizadas no site da Ministério da Cultura, de 12 de abril a 10 de junho.

O evento, que reuniu autoridades e classe artística no Palácio do Planalto, contou com a presença da ministra da Cultura, Margareth Menezes, e do ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência, Márcio Macêdo. A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, e a professora Vera Eunice de Jesus, filha da escritora Carolina Maria de Jesus, também estiveram presentes. 

“Quando reverenciamos a memória de Carolina Maria de Jesus, estamos dando um passo para o futuro, para a construção de um país com mais civilidade”, afirmou a ministra da Cultura Margareth Menezes durante a cerimônia. 

Para Márcio Macêdo, o lançamento do edital é um “símbolo de novos tempos” e vai ao encontro do compromisso assumido pelo governo federal de restabelecer políticas públicas de inclusão voltadas às mulheres e à igualdade racial. “Meu desejo hoje, para além do sucesso do edital, é que escritoras negras tenham acesso”, afirmou Anielle Franco. 

O prêmio é uma ação da Diretoria de Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas da Secretaria de Formação, Livro e Leitura do Ministério da Cultura e tem o intuito de fomentar atividades relacionadas à promoção da literatura brasileira produzida por mulheres. Valorizar autoras nacionais e dar visibilidade a obras inéditas também estão entre os objetivos do edital. A premiação procura atender aos princípios e diretrizes do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL) e da Política Nacional de Leitura e Escrita (PNLE).

(Fonte: Agência Brasil)

Começa nesta quarta-feira (5), às 19h, a temporada 2023 de balé do Theatro Municipal do Rio de Janeiro (TMRJ) com Giselle, um dos espetáculos mais famosos do mundo, que estreou em 1841, na Ópera de Paris, na França. Realizada pela Associação dos Amigos do Teatro Municipal, com patrocínio da Petrobras, a temporada de Giselle terá dez recitais, sendo uma apresentação fechada para escolas públicas, com a participação do Ballet e da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal, sob a regência do maestro Jésus Figueiredo.

A classificação é livre, e os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria ou no site do teatro. Os preços variam de R$ 20 (galeria) e R$ 40 (balcão superior), até R$ 60 (plateia e balcão nobre) e R$ 80 (frisas e camarotes, o ingresso individual).

Depois de anos apresentando produção de Sir Peter Wright, o Ballet do Theatro Municipal (BTM) vai mostrar, nesta temporada, versão baseada na coreografia original de Jean Coralli e Jules Perrot, concebida e adaptada por Hélio Bejani e Jorge Texeira. A iluminação é assinada por Paulo Ornellas, a cenografia é de Manuel Puoci e o figurino de Tânia Agra.

O balé conta a história da jovem camponesa Giselle, que é traída e morre de amor. Ela, contudo, volta na forma de uma Willi (espíritos de virgens que morreram antes de se casar e moram na floresta) para vingar-se do amante traidor. As Willis fazem dançar até a morte os homens que encontram na estrada, altas horas da noite. O balé Giselle é um dos poucos dançados ainda em tutu romântico (saias de bailarinas na altura da panturrilha).

Cena teatral

Para a primeira bailarina do TMRJ, Nora Esteves, professora do Corpo de Baile do equipamento, é sempre uma emoção rever Giselle, papel que apresentou inúmeras vezes, com vários parceiros nacionais e estrangeiros. “Eu adoro Giselle! É um dos meus balés favoritos de dançar e de ver porque a primeira bailarina tem, em Giselle, a oportunidade de uma cena teatral fortíssima, conhecida no mundo todo, no fim do primeiro ato, como a cena da loucura. É quando Giselle descobre que o amor dela, que se fazia passar por um camponês, era, na verdade, um príncipe que a traiu e era noivo de uma princesa”, disse Nora à Agência Brasil. “É uma cena maravilhosa de ver, quando é benfeita, e de fazer, porque é totalmente teatral. Dá margem a personagens distintos, dramaticamente falando. E a música é linda!”, completou.

Nora assistirá aos espetáculos dos dias 6 e 12, quando estarão apresentando-se duas alunas suas do Corpo de Baile do TMRJ: Marcella Borges e Manuela Roçado.

O Theatro Municipal conheceu Giselle em 27 de outubro de 1913, quando foi apresentado pela Companhia de Bailados Russos de Diaghilev e suas maiores estrelas, Tamara Karsavina e Vaslav Nijinski. O Corpo de Baile do TMRJ apresentou-o, pela primeira vez, em 21 de novembro de 1951, com coreografia de Tatiana Leskova, que assumiu também o papel-título.

Data especial

Balé dramático, Giselle tem dois atos, com 45 minutos de duração cada um, e intervalo de 15 minutos. Ele será apresentado ao público nos dias 5, 6, 8, 12, 13, 14 e 15, às 19h; nos dias 9 e 16, às 17h; e, no dia 11, às 14h, somente para alunos de escolas públicas.

A presidente da Fundação Teatro Municipal, Clara Paulino, comentou que a temporada 2023 de Giselle é muito especial, porque marcará a última interpretação, no papel principal, da primeira bailarina Claudia Mota. O diretor artístico do TMRJ, Eric Herrero, informou que os solistas serão, além de Claudia Mota, Márcia Jaqueline, Juliana Valadão, Marcella Borges, Manuela Roçado, Cícero Gomes, Filipe Moreira e Rodrigo Hermesmeyer. “Uma alegria enorme poder oferecer ao público espetáculo de tão alta qualidade artística e técnica”, salientou Herrero.

O maestro Jésus Figueiredo, por sua vez, lembrou que Giselle é a mais conhecida obra do compositor francês do período romântico da música Adolphe Charles Adam, autor de dezenas de óperas e de 14 balés, além de muitas canções natalinas. “Adam utiliza formas musicais muito curtas, porém sempre muito bem construídas e bem interessantes e belas”, disse o maestro.

Palestras

Uma hora antes de cada espetáculo, haverá palestra gratuita, realizada no Salão Assyrio do teatro. Estão programadas no local as palestras Os criadores de Giselle, com Jayme Chaves e Paulo Melgaço, nesta quarta-feira (5), às 18h; O Romantismo na música e na literatura, com Edvan Moraes e Jayme Chaves, dia 6, às 18h; O Ballet Romântico, com Teresa Augusta e Paulo Melgaço, dia 8, às 18h; Giselle no TMRJ, com Paulo Melgaço, dia 9, às 16h; O simbolismo em Giselle, com Jayme Chaves e Paulo Melgaço, dia 12, às 18h; Sílfides, Willis e o sobrenatural, com Jayme Chaves, dia 13, às 18h; O papel do corpo de baile no ballet clássico, com Vera Aragão, dia 14, às 18h; A magia da cena: cenário e figurino, com Leonardo Bora, dia 15, às 18h; e O símbolo da leveza: a sapatilha de ponta, com Liana Vasconcelos, dia 16, às 16h.

A palestra Descobrindo os personagens, com Ana Botafogo, ocorrerá no dia 11, às 14h, no palco, e será exclusiva para escolas. 

(Fonte: Agência Brasil)

O Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, iniciará projetos de formação e troca de saber promovidos neste primeiro semestre. Em parceria com o Instituto Ling, a instituição lançou projeto gratuito de formação Arte do Amanhã, focado em arte e tecnologia. Já o Percursos Formativos é o nome do novo programa de formação do museu, voltado para professores da rede pública e privada de ensino.

O Inspira Ciência é o projeto de formação de professores da educação básica concebido e realizado pelo museu, visando estimular um ensino de ciências mais vibrante, aproximando escolas, museus e universidades.

A diretora-geral do museu, Bruna Baffa, destacou que a instituição quer saber como a sociedade quer chegar ao amanhã que deseja e, ainda, construir um futuro de forma sustentável e coletiva. “Para se chegar a esse amanhã não basta ser um museu que apenas expõe ideias. A gente precisa ser um espaço aberto de coconstrução desses amanhãs, de chamar as pessoas para pensarem juntas. Parte fundamental disso são os nossos programas de formação”, afirmou.

Arte do Amanhã

A realização do programa é do Laboratório de Atividades do Amanhã. O ciclo de aprendizagem será composto por uma etapa on-line e uma etapa presencial. A primeira, com inscrições pelo site da Sympla, consiste num Ciclo de Encontros Investigativos, que contará com seis módulos temáticos, trazendo 20 profissionais criativos de relevância em diferentes áreas no cenário das artes, entre 10 de abril e 18 de maio.

Entre os assuntos que integram o programa, estão Música e Narrativas Sonoras, Artes Performáticas, Audiovisual, Artes Plásticas, Design e Novas Mídias.  “Esse projeto é um espaço de encontro investigativo para a gente pensar o que é essa arte do amanhã em diversos temas”, salientou a diretora-geral.

Para abrir esses encontros, haverá uma palestra on-line ministrada pelo curador do projeto, o artista visual Batman Zavareze, nesta quarta-feira (5).

Futuro Ancestral

Trata-se de uma série de quatro encontros de formação coletiva, distribuídos nos meses de abril, junho, julho e outubro, destinados a abrir um diálogo sobre processos teóricos, educação e visitas de experimentação a partir da narrativa do Museu do Amanhã e seus eixos éticos: conhecimento, convivência, inovação e sustentabilidade.

Haverá um time de formadores, especialistas e educadores para trabalhar as mais variadas temáticas com os professores participantes nos ensinos fundamental e médio.

Inspira Ciência

Em seis edições, mais de 700 professores já participaram do Inspira Ciência. Juntos, eles formaram 261 mil estudantes em mais de 1,2 mil escolas brasileiras.

“O objetivo desse programa é estimular um ensino vibrante de ciências, que aproxime as escolas, os museus e as universidades. A ideia é discutir como democratizar o acesso à ciência, como a gente consegue pensar a ciência como um vetor fundamental na nossa transformação como país”, acentuou.

Em 2023, a sétima edição do programa será realizada de forma on-line para até 400 professores das cinco regiões do país. Professores de todo o país podem se inscrever para a seleção, a ser feita por sorteio, levando em consideração aspectos de gênero, raça e região. Os 400 professores selecionados participarão de um ciclo de cinco encontros síncronos, aos sábados, das 9h às 13h, na sala virtual do Inspira Ciência, nos dias 3, 10 e 17 de junho e 1º e 8 de julho.

Cada encontro terá palestras sobre temas fundamentais em ciências, componentes da abordagem do ensino por investigação e também interações entre  professores com o foco na troca de experiências entre eles. Ao término, será emitido certificado de participação para todos que estiveram presentes, pelo menos, em 75% da formação – quatro encontros.

O programa ainda estimula a formação de uma rede entre professores da educação básica de todo o país com o foco na multiplicação do conteúdo, de outras oportunidades para a carreira docente e de temas sobre a relação entre gênero e ciência. As inscrições começam na próxima sexta-feira (7).

(Fonte: Agência Brasil)

O projeto musical Relicário, de resgate dos áudios de shows históricos realizados em unidades do Serviço Social do Comércio (Sesc) nas décadas de 1970, 1980 e 1990, estreia nesta quarta-feira (5), com gravação inédita de João Gilberto, de 1998, no Sesc Vila Mariana. O musical foi remasterizado e formatado como álbum digital. O álbum duplo João Gilberto ao Vivo no Sesc 1998 reúne 36 músicas e será disponibilizado com exclusividade e gratuitamente, a partir desta quarta-feira (5), na plataforma Sesc Digital. A capa do álbum é reprodução do grafite feito pelo artista visual Speto, em 2020, em homenagem a João Gilberto.

“A gente lança o single em todas as plataformas, já entra no Sesc Digital para ser ouvido na íntegra e, no dia 27, faz o lançamento em todas as outras plataformas e lança ele fisicamente também, em CD duplo”, informou à Agência Brasil o gerente do Centro de Produção Audiovisual do Serviço Social do Comércio (Sesc), Wagner Palazzi.

Rio de Janeiro (RJ) - Projeto Relicário - A capa do álbum reproduz grafite feito pelo artista visual Speto, em 2020, em homenagem a João Gilberto. Foto: Divulgação/Acervo Sesc Audiovisual

A novidade é que, nessa gravação, foi encontrada uma canção inédita, Rei sem Coroa, que João Gilberto cantava nos shows, mas nunca havia gravado, e que chega ao público agora, 25 anos depois da apresentação histórica na unidade do Sesc, em São Paulo. A faixa inédita também estará a partir de hoje, nas principais plataformas de streaming (transmissão de conteúdos pela internet). A ideia da instituição, com o projeto Relicário, é tornar a riqueza desse acervo cada vez mais acessível ao público.

A canção Rei sem Coroa é uma parceria dos compositores Herivelto Martins e Waldemar Ressurreição, inspirada na história do rei Carlos II, da Romênia, que foi morar no Copacabana Palace Hotel, no Rio de Janeiro, após ser forçado a abdicar de seu trono durante a Segunda Guerra Mundial.

Segundo Wagner Palazzi, há alguns anos, o Centro de Produção Audiovisual do Sesc tinha a ideia de criar um acervo audiovisual para reunir todos os registros guardados na instituição, de forma catalogada e de modo que pudessem ser consultados.

“Uma coisa que foi feita foi ir atrás dos áudios espalhados que tinham nas unidades [do Sesc]. Durante algum tempo, os acervos eram individualizados e a gente começou a juntar isso em um lugar só”.

Seleção

Uma primeira seleção envolveu 300 shows realizados nas unidades regionais do Sesc. O trabalho verificou a qualidade dos áudios, uma vez que o material é muito antigo, reunindo desde fita de rolo, cassete, fita DAT (digital audio tape). “A gente digitalizou todo esse material e começou o trabalho de ouvir isso”. Foi quando as pessoas lembraram do show de João Gilberto no Sesc Vila Mariana, em 1998. Para surpresa dos envolvidos, a fita tinha uma “qualidade incrível”, destacou Palazzi.

A decisão, então, foi abrir o projeto Relicário com o álbum duplo de João Gilberto, considerado “um dos grandes nomes da música popular brasileira, como Pixinguinha, Tom Jobim e outros”, afirmou o gerente do Centro de Produção Audiovisual. “A gente achou que seria importante começar com esse tesouro”. A faixa instrumental Um Abraço no Bonfá, homenagem ao violonista Luiz Bonfá (1922-2001), é a única música de autoria de João Gilberto interpretada na apresentação no Sesc Vila Mariana.

O lançamento do álbum duplo do cantor celebra os 25 anos da apresentação no local. A unidade havia sido inaugurada em dezembro de 1997, e o “pai” da bossa-nova era um dos primeiros grandes nomes a pisar no palco daquele teatro. João Gilberto estava em turnê para celebrar os 40 anos da bossa-nova, com shows agendados em Salvador, Rio de Janeiro, Brasília, Recife e Maceió. São Paulo recebeu três dias de apresentações, sendo a última, em 5 de abril de 1998, a fonte para o material do projeto Relicário. Conhecido por seu perfeccionismo, na época João fez apenas quatro pedidos para a realização do show: um banco para piano, um tapete persa, uma mesa para violão e a acústica perfeita. As informações foram divulgadas pelo Sesc, por meio de sua assessoria de imprensa.

Memória

Para preservar também a memória da instituição, o projeto Relicário incluiu, além das canções, textos, vídeos, fotografias e material iconográfico com folhetos, cartazes e notícias veiculadas na imprensa, à época, que o público poderá acessar também de forma gratuita no site  sescsp.org.br/relicario.

“É uma pesquisa que a gente está fazendo, porque eu acho importante contextualizar. Com esse lançamento, a gente espera estar contribuindo, de alguma maneira, para a preservação da memória da música brasileira. E isso faz parte, não só ouvir, mas tudo que está envolvido ali no meio. Poder entender o que foi falado na época, poder ver. Por isso, são encomendados textos para situar a pessoa que ouvir o show”.

Atualmente, o Sesc realiza cerca de 5 mil shows por ano em suas 44 unidades regionais. “Tem muita coisa gravada, que o artista autorizou”. O que dá mais trabalho é correr atrás dos direitos autorais, informou Wagner Palazzi. No caso do álbum de João Gilberto, disse que os três filhos do cantor (Bebel Gilberto, João Marcelo e Luísa) foram muito parceiros. “A Bebel acabou fazendo a supervisão artística de tudo”.

Segundo Palazzi, mais quatro shows já estão “na ponta da agulha para serem lançados ainda este ano”. O primeiro será uma apresentação de Zelia Duncan, feita em 1997, no Sesc Pompeia, que teve participação do musicólogo Zuza Homem de Mello, com o projeto Ouvindo Estrelas, em que ele entrevistava pessoas no palco. “Era um show-entrevista, uma conversa descontraída”, conta o gerente. Essa apresentação será lançada somente no Sesc Digital, mas não comercialmente. Palazzi destacou que os outros três espetáculos serão grandes surpresas dos anos de 1970, 1980 e 1990.

Selo Sesc

Desde 2004, o Selo Sesc traz a público obras que revelam a diversidade e a amplitude da produção artística brasileira, tanto em obras contemporâneas quanto nas que repercutem a memória cultural, estabelecendo diálogos entre a inovação e o histórico. Entre as obras audiovisuais em DVD, destaca-se a abordagem de diferentes aspectos da música, da literatura, da dança e das artes visuais. Os títulos estão disponíveis nas principais plataformas de áudio, Sesc Digital e Lojas Sesc. 

O CD duplo de João Gilberto no Sesc da Vila Mariana tem as seguintes faixas:

CD1

1. Violão amigo (Autor: Bide / Armando Marçal)

2. Isto aqui o que é? (Autor: Ary Barroso)

3. Vivo sonhando (Autor: Tom Jobim)

4. Nova ilusão (Autor: Menezes / Luiz Bittencourt)

5. Izaura (Autor: Herivelto Martins / Roberto Roberti)

6. Curare (Autor: Bororó)

7. Doralice (Autor: Dorival Caymmi / Antônio Almeida)

8. Rosa morena (Autor: Dorival Caymmi)

9. Aos pés da cruz (Autor: Zé da Zilda / Marino Pinto)

10. Louco (Autor: Henrique de Almeida / Wilson Baptista)

11. Pra que discutir com madame (Autor: Janet de Almeida / Ary Vidal)

12. Corcovado (Autor: Tom Jobim)

13. Retrato em branco e preto (Autor: Tom Jobim / Chico Buarque)

14. Rei sem coroa (Autor: Herivelto Martins / Waldemar Ressurreição)

15. Preconceito (Autor: Marino Pinto / Wilson Batista)

16. Saudade da Bahia (Autor: Dorival Caymmi)

17. O pato (Autor: Jayme Silva / Neuza Teixeira)

18. Meditação (Autor: Tom Jobim / Newton Mendonça)

CD2

1. Carinhoso (Autor: Pixinguinha / Braguinha)

2. Guacyra (Autor: Heckel Tavares / Joracy Camargo)

3. Solidão (Autor: Tom Jobim / Doca)

4. O amor em paz (Autor: Tom Jobim / Vinicius De Moraes)

5. A primeira vez (Autor: Bide / Armando Marçal)

6. Ave Maria no morro (Autor: Herivelto Martins)

7. Bahia com H (Autor: Denis Brean)

8. Samba de uma nota só (Autor: Tom Jobim / Newton Mendonça)

9. Caminhos cruzados (Autor: Tom Jobim / Newton Mendonça)
10. Lá vem a baiana (Autor: Dorival Caymmi)

11. Ave Maria (Autor: Jayme Redondo / Vicente Paiva)

12. Desafinado (Autor: Tom Jobim / Newton Mendonça)

13. Um abraço no Bonfá (Autor: João Gilberto)

14. Chega de saudade (Autor: Tom Jobim / Vinicius De Moraes)

15. A Valsa de quem não tem amor (Autor: Custódio Mesquita / Ewaldo Ruy / João Gilberto / Bebel Gilberto)

16. Eu sei que vou te amar (Autor: Tom Jobim / Vinicius De Moraes)

17. Wave (Autor: Tom Jobim)

18. Esse seu olhar (Autor: Tom Jobim)

(Fonte: Agência Brasil)

A ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, anunciou que o governo irá lançar, até o dia 10 de abril, o primeiro bloco de concursos públicos autorizados para administração federal.

Esther Dweck destacou que há previsão no orçamento deste ano para realização dos concursos, que irão priorizar os órgãos com maior deficit de pessoal.  

“Várias áreas estão com dificuldade. Foi um período de muito desmonte, praticamente sem nenhum concurso”, disse, em entrevista aos veículos da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).  

Até o fim do ano, segundo a ministra, devem ser anunciados três blocos de concursos públicos para recomposição de pessoal. No momento, apenas uma seleção emergencial foi autorizada para a Agência Nacional de Mineração.  

Reajuste salarial

Sobre a concessão do reajuste salarial linear de 9% aos servidores federais, Esther Dweck explicou que é preciso que o Congresso Nacional aprove uma adequação de rubricas na Lei Orçamentária de 2023.  

Na última sexta-feira (31), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviou ao Parlamento projeto de lei com a alteração. A expectativa do governo é que a aprovação da proposta ocorra ainda este mês.  

“Assim que ele for aprovado, o governo pode encaminhar o reajuste dos servidores. A meta, temos conversado com os líderes no Congresso, é que tenhamos uma aprovação célere desse projeto, para que seja aprovado ainda no mês de abril, e o reajuste dos servidores possa valer a partir de maio”, afirmou a ministra em entrevista ao programa A Voz do Brasil.  

A negociação salarial, acordada com cerca de 100 entidades sindicais, prevê ainda aumento de R$ 200 no auxílio-alimentação dos servidores. Conforme a ministra, o valor adicional já será depositado no pagamento de maio. 

Desde 2016, a maioria das categorias do funcionalismo federal não teve reajuste salarial. Em fevereiro, o ministério retomou a Mesa Nacional de Negociação Permanente com os servidores públicos federais, que servirá para discutir recuperação salarial e reestruturação de carreiras. A mesa foi instalada, pela primeira ve,z em 2013. 

(Fonte: Agência Brasil)

O maranhense Davi Hermes não para de fazer história no desporto brasileiro. Referência na natação paralímpica nos últimos anos, o jovem mostrou, novamente, ser quase imbatível nas piscinas. Nesta semana, o atleta da Viva Água, que conta com o patrocínio do governo do Estado e da Potiguar por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, teve um desempenho espetacular no Campeonato Brasileiro de Natação CBDI 2023, competição realizada em São Paulo. Davi terminou o evento com três medalhas de ouro – com direito à conquista do tetracampeonato nas provas dos 50m e 100m borboleta e do tricampeonato nos 200m borboleta –, e uma prata nos 50m livre. 

Dominante nas principais provas do nado borboleta nesta edição do Campeonato Brasileiro, Davi Hermes coloca seu nome na galeria dos melhores nadadores paralímpicos do país. O maranhense aproveitou os excelentes resultados na capital paulista para agradecer o apoio da família, dos amigos e dos patrocinadores. 

“Estou muito feliz e grato por tudo que conquistei: ouro nas provas de borboleta (50m, 100m e 200m) e prata nos 50m nado livre. Obrigado, Deus, pela minha vida e saúde. Obrigado à minha família, a meus técnicos, aos amigos de treino da Viva Água pelo incentivo e cobrança diária. Meu muito obrigado ao governo do Maranhão e à Potiguar pelo patrocínio pela Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, que foi fundamental para eu chegar a todas estas conquistas neste ano”, disse Davi. 

E a temporada de Davi Hermes realmente está sensacional. Além dos triunfos do Campeonato Brasileiro, o maranhense começou 2023 com três medalhas de ouro no Torneio Início, competição promovida pela Federação Maranhense de Desportos Aquáticos (FMDA). Na ocasião, ele venceu as provas dos 400m livre, dos 50m e 200m borboleta.    

Na sequência, competiu na oitava edição do Torneio Grão-Pará da Amizade Master de Natação, em São Luís e terminou o evento com um saldo de três medalhas: uma prata (50m borboleta) e dois bronzes (100m borboleta e 50m livre).

Grande fase

Em 2022, Davi Hermes conquistou 18 medalhas de ouro, três pratas e um bronze em competições regionais, nacionais e internacionais, além de quebrar três recordes brasileiros e três recordes sul-americanos. O jovem atleta maranhense de 19 anos também defendeu a Seleção Brasileira no Campeonato Mundial de Natação para Síndrome de Down, onde ficou em quarto lugar no mundo nas provas de 50m e 100m borboleta na categoria Sênior. 

Os excelentes resultados credenciaram Davi a ser eleito o melhor atleta paralímpico do Maranhão em 2022. Pela primeira vez, ele recebeu o Troféu Mirante Esporte, maior premiação esportiva do Estado. 

Em reconhecimento à sua carreira vitoriosa, Davi, que é um dos principais atletas do Maranhão e revelação do esporte paralímpico do Brasil, ainda recebeu a Medalha de Mérito Legislativo José Ribamar de Oliveira “Canhoteiro”, da Assembleia Legislativa do Maranhão. 

(Fonte: Assessoria de imprensa)

A 18ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep) bateu dois recordes neste ano: o número de escolas inscritas alcançou 55,3 mil instituições, e o de cidades foi de 5.563, o correspondente a 99,87% dos municípios brasileiros. Com isso, 18,3 milhões de estudantes vão participar da competição.

No ano passado, a 17ª OBMEP contou com a participação de 54.488 escolas e 18,1 milhões de alunos.

Considerada a maior competição científica do país, a Obmep é promovida pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa) e se destina a estudantes do 6º ano do ensino fundamental ao 3º ano do ensino médio. Segundo o diretor-geral do Impa, Marcelo Viana, a olimpíada é uma das políticas educacionais mais abrangentes e mais bem-sucedidas de que o Brasil dispõe.

Os dois recordes batidos na edição dev2023 são “uma prova notável da vitalidade dessa iniciativa do Impa que, desde 2005, vem prestando importantes serviços à causa da educação no Brasil”, disse Marcelo Viana.

Medalhas

Na 18ª Obmep, aumentou o número de medalhas a serem distribuídas. Em nível nacional, serão 650 medalhas de ouro, 1.950 de prata e 5.850 de bronze. A olimpíada premia, separadamente, escolas públicas e particulares e, neste ano, dobrou o número de prêmios para instituições privadas.

Os alunos que conquistarem medalhas nacionais são convidados a participar do Programa de Iniciação Científica Jr. (PIC) como incentivo e promoção do desenvolvimento acadêmico. Os estudantes de escolas públicas recebem bolsa de incentivo de R$ 300 para participar do programa. A bolsa concedida pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) foi reajustada este ano de 200%.

Também serão premiados, a partir deste ano, os alunos mais bem colocados em cada Estado brasileiro, mas sem acesso ao PIC. Serão oferecidas cerca de 20,5 mil medalhas regionais. O número será calculado de acordo com o desempenho de cada Unidade Federativa. Cada coordenação fará a entrega da premiação regional.

Fases

A primeira fase da Obmep 2023, programada para 30 de maio, é composta por uma prova objetiva com 20 questões. Os estudantes classificados nessa etapa farão a prova da segunda fase em 7 de outubro, que será discursiva e terá seis questões.

As provas são preparadas de acordo com o grau de escolaridade do aluno: nível 1 (6º e 7º anos), nível 2 (8º e 9º anos) e nível 3 (ensino médio). A divulgação dos aprovados para a segunda etapa está prevista para 2 de agosto e a dos premiados, em 20 de dezembro.

Criada pelo Impa em 2005, a olimpíada tem apoio da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM) e é promovida com recursos dos ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e da Educação (MEC).

(Fonte: Agência Brasil)

Quem faltou à edição de 2022 do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) tem até o dia 14 de abril para justificar a ausência, caso queiram realizar as provas neste ano, gratuitamente.

O participante que não justificar a falta também pode ser obrigado a pagar R$ 40 ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pela prova. O valor é uma maneira de ressarcir a instituição pela inscrição na prova, que é sempre gratuita.

A justificativa deve ser acompanhada de documentos com data e assinaturas competentes que comprovem o motivo da falta ao Encceja 2022. O Inep vai analisar todas as solicitações e deverá divulgar o resultado a partir de 24 de abril, mesma data em que também será possível entrar com recurso. Todo o procedimento é realizado por meio do Sistema Encceja.

Se a justificativa de ausência for aprovada, o participante fica apto a se inscrever de forma gratuita no Encceja 2023, cujas inscrições deverão ser realizadas entre os dias 22 de maio e 2 de junho.

Realizado desde 2002, o Encceja permite a retomada da trajetória escolar por jovens e adultos que completaram os estudos na idade apropriada. Em caso de aprovação, o participante pode ter acesso a certificados de conclusão dos ensinos fundamental e médio.

(Fonte: Agência Brasil)

O Time Maranhão brilhou na edição de 2023 do Campeonato Brasileiro de Judô da Região I, competição realizada no último fim de semana, na cidade de Macapá (AP). O selecionado maranhense conquistou o título de campeão geral masculino com um grande desempenho de seus judocas que levaram 25 medalhas, sendo 12 de ouro, 3 de prata e 10 de bronze. No feminino, o Maranhão terminou na 6ª posição com 10 medalhas: 6 pratas e 4 bronzes. 

Na disputa masculina, destaque para os medalhistas de ouro na categoria Sênior: Lucas Rios (Ligeiro – 60kg), Ítalo Mazzili (Meio-Leve – 66kg), Robson Neto (Leve – 73kg) e Milton Rafael (Meio-Pesado – 100kg) subiram no lugar mais alto do pódio. 

“Foi um fim de semana especial para o judô maranhense. O Time Maranhão sagrou-se campeão geral masculino e ficou em sexto lugar no feminino. Conquistamos 35 medalhas e estamos muito felizes com isso. Para nós, da Federação Maranhense de Judô, é uma satisfação muito grande ver o belo desempenho dos nossos judocas no Brasileiro Regional, que representaram tão bem o Maranhão”, afirmou Rodolfo Leite, presidente da FMJ. 

Somando todas as conquistas do Time Maranhão – tanto no masculino quanto no feminino –, as 35 medalhas no total colocaram o Estado na quarta colocação geral no Brasileiro de Judô da Região I, atrás do Amapá, Pará e Piauí. 

Cerca de 500 judocas de seis Estados (Amapá, Pará, Piauí, Maranhão, Amazonas e Roraima) estiveram competindo nesta edição do Brasileiro de Judô da Região I. O Time Maranhão teve atletas em todas as categorias em disputa (Sub-13, Sub-15, Sub-18, Sub-21 e Sênior), tanto no naipe masculino quanto feminino. 

Os judocas que representaram o Time Maranhão no Brasileiro da Região I obtiveram suas vagas a partir dos resultados obtidos na primeira etapa do Circuito Maranhense de Judô, competição promovida pela Federação Maranhense de Judô (FMJ) no fim de fevereiro. Antes do embarque para a capital do Amapá, a FMJ havia realizado um super treino de qualificação com os atletas do Maranhão. 

RESULTADOS DO TIME MARANHÃO

MEDALHAS DE OURO:

Antonio Eduardo de Carvalho Rocha | Sub-18 Masculino Leve (-66kg)

Lucas Santos Rios | Sênior Masculino Ligeiro (-60kg)

Ítalo Mazzili Cabral de Carvalho | Sênior Masculino Meio-Leve (-66kg)

Robson Jardim Neto | Sênior Masculino Leve (-73kg)

Milton Rafael Ribeiro de Miranda | Sênior Masculino Meio-Pesado (-100kg)

Vitor Gabriel de Sousa Assunção | Sub-13 Masculino Ligeiro (-31kg)

Isaque Pereira da Silva | Sub-13 Masculino Leve (-38kg)

Kauann Victor Mesquita da Silva | Sub-13 Masculino Superpesado (+60kg)

Luís Davi de Carvalho Rocha | Sub-15 Masculino Médio (-66kg)

Italo Gabriel Ivo da Silva | Sub-21 Masculino Médio (-90kg)

Antônio Enes Fontenelle Rocha Pacheco | Sub-21 Masculino Leve (-73kg)

Cauan de Miranda Moreira Dias | Sub-18 Masculino Médio (-81kg) 

MEDALHAS DE PRATA:

Ranieri Mazzili Vieira de Carvalho Segundo | Sênior Masculino Meio-Leve (-66kg)

Esther Doria do Nascimento | Sub-13 Feminino Leve (-38kg)

Julia Menezes Correia  | Sub-18 Feminino Leve (-52kg)

Abel Barbosa dos Santos | Sub-15 Masculino Leve (-55kg)

Maisa Lopes da Silva Carvalho | Sênior Feminino Meio-Leve (-52kg)

Maria Eduarda Soares de Sousa | Sub-15 Feminino Meio-Pesado (-63kg)

Pedro Menezes Correia | Sub-18 Masculino Meio-Médio (-73kg)

Laiane Cristine Timbira Alves | Sub-15 Feminino Ligeiro (-40kg)

Ana Clara Rodrigues Lopes Lima | Sub-18 Feminino Meio-Pesado (-70kg) 

MEDALHAS DE BRONZE:

Ryan Vinicius da Silva Rodrigues | Sub-15 Masculino Médio (-66kg)

Thiago Lopes da Silva Carvalho | Sub-15 Masculino Ligeiro (-45kg)

Kemelly Victoria Ferreira do Nascimento | Sub-15 Feminino Meio-Médio (-52kg)

Allyce Campos Pinto | Sub-13 Feminino Meio-Leve (-34kg)

Arthur dos Reis Costa | Sub-13 Masculino Médio (-47kg)

Ranieri Mazzili Vieira de Carvalho Segundo | Sub-21 Masculino Meio-Leve (-66kg)

Claudio Flavio Santos Santana Filho | Sub-21 Masculino Meio-Leve (-66kg)

João Vitor Rodrigues de Sousa | Sub-21 Masculino Ligeiro (-60kg)

Maicon Douglas Cortez Silva | Sênior Masculino Leve (-73kg)

Pedro Victor Fonseca Rezende | Sênior Masculino Meio-Pesado (-100kg)

Mayara Luíza Menezes da Silva | Sênior Feminino Meio-Médio (-63kg)

Miguel Enes Fontenele Rocha Pacheco | Sub-13 Masculino Meio-Leve (-34kg)

Marcus Vinicius Lindoso Reis Soares | Sub-18 Masculino Pesado (+90kg)

Maria Clara Lima Barbosa | Sub-15 Feminino Leve (-48kg)

(Fonte: Assessoria de imprensa)