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Como forma de celebrar a Semana do Meio Ambiente, a 9ª edição da Mostra Ecofalante de Cinema antecipou a exibição gratuita de cinco filmes recentes produzidos no Brasil, no Canadá, nos Estados Unidos e no Reino Unido. Os filmes serão transmitidos entre 3 e 9 de junho por meio da plataforma Videocamp. Normalmente, a mostra é realizada em agosto.

A partir do título dos filmes, serão feitos encontros virtuais ao vivo, pelo YouTube e Facebook, para discutir temas como conservação ambiental, mudanças climáticas, economia e saúde. Participam dos debates os cineastas Fernando Meirelles, Jorge Bodansky e Estêvão Ciavatta; os jornalistas Flávia Guerra, Mariluce Moura, da “Revista Fapesp”, e Claudio Angelo, da rede Observatório do Clima; Adriana Ramos, do Instituto Socioambiental; o cientista Paulo Artaxo, professor da USP, o professor de economia da PUC-SP Ladislau Dowbor; o procurador do Ministério Público Federal no Pará Daniel Azeredo; e o editor-chefe do “Le Monde Diplomatique Brasil”, Silvio Caccia Bava

Os cinco filmes exibidos serão “Ruivaldo, o Homem que Salvou a Terra”, de Jorge Bodanzky e João Farkas; “Amazônia Sociedade Anônima”, que tem Estêvão Ciavatta como diretor e Walter Salles como produtor associado; “A Grande Muralha Verde”, que tem produção executiva de Fernando Meirelles, “O Golpe Corporativo”, de Fred Peabody, e “Ebola: Sobreviventes”, de Arthur Pratt.

Segundo o diretor da Ecofalante, Chico Guariba, a mostra já faz parte do calendário da cidade de São Paulo e, com a edição “on-line”, será possível expandir o público e o debate para todo o Brasil. "A 9ª edição da Mostra Ecofalante foi transferida de junho para agosto por questões operacionais, mas não poderíamos deixar a Semana do Meio Ambiente passar em branco, especialmente neste momento em que a pandemia e a crise política e econômica têm amplificado os problemas socioambientais no Brasil e no mundo", disse Guariba.

Calendário

A mostra começa quarta-feira (3), às 19h30 com “Ruivaldo, o Homem que Salvou a Terra”, que conta a história de Ruivaldo Nery de Andrade, que ganhou destaque como um soldado na linha de frente da batalha pela proteção do meio ambiente. Antes da exibição, às 19h, o evento será apresentado pelo diretor da Mostra Ecofalante de Cinema, Chico Guariba, acompanhado por Laís Bodanzky, diretora-presidente da Spcine. O filme fica disponível até o dia 9.

Na quinta-feira (4) às 17h, entram, na plataforma, os filmes “Golpe Corporativo” e “Ebola: Sobreviventes”, que, também, ficam disponíveis até 9 de junho. No mesmo dia, às 19h, os diretores de “Ruivaldo, o Homem que Salvou a Terra”, Jorge Bodanzky e João Farkas, debatem o filme, com mediação da jornalista Flávia Guerra.

Na sexta-feira (5), às 15h, cineastas brasileiros discutem “O Papel do Cinema na Comunicação de Questões Socioambientais”. Participam representantes de alguns dos títulos da programação: Fernando Meirelles, Jorge Bodansky, Estêvão Ciavatta e João Moreira Salles, com mediação de Flávia Guerra. Já às 19h, debatem o tema “Conservação: O Ataque ao Meio Ambiente e aos Povos Tradicionais”, Adriana Ramos, com mediação de Claudio Angelo.

Ainda na sexta-feira, às 17h, começa a exibição de “Amazônia Sociedade Anônima”, filme que registra uma união inédita entre índios e ribeirinhos para salvar a floresta das quadrilhas que roubam terras e praticam o desmatamento ilegal. A obra mostra a resistência a invasões na Terra Indígena Sawré Muybu, entre os municípios de Itaituba e Trairão, no Pará, onde vivem cerca de 200 indígenas, além de populações ribeirinhas. O título fica disponível por 24 horas.

No sábado (6), às 17h, entra na plataforma, por 24 horas, o britânico “A Grande Muralha Verde”. O filme acompanha Inna Modja, cantora e ativista do Mali, em uma jornada épica pela Grande Muralha Verde da África. Às 19h, entra, em debate, o tema “Mudanças Climáticas: Desertificação, Conflitos, Migrações e Outros Impactos Imediatos”, com participação do cineasta Fernando Meirelles, do cientista Paulo Artaxo e mediação de Daniela Chiaretti.

O tema de domingo (7) é economia, ilustrado pelo documentário “O Golpe Corporativo”, que narra a história por trás desse tipo de golpe, que seria a origem de muitos dos problemas na democracia atual, controlada por lobistas e pelo corporativismo. Às 19h, o debate é sobre “System Error: Como o Atual Sistema Econômico Leva à Destruição Ambiental, ao Fim do Trabalho Digno e ao Abalo da Própria Democracia”, do qual vão participar o professor Ladislau Dowbor e convidados e o mediador Silvio Caccia Bava.

Saúde será o tema da próxima segunda-feira (8), ilustrado pelo documentário norte-americano “Ebola: Sobreviventes”, considerado pela crítica especializada uma produção “muito poderosa”. Pelas lentes de cineastas africanos, o longa-metragem traça um retrato dos heróis da Serra Leoa ao enfrentar o ebola durante uma das mais agudas emergências de saúde pública dos tempos modernos. Às 19h, o debate “Como Comunicar em Tempos de Crise Sanitária e Fake News?” contará com a participação do médico sanitarista Douglas Rodrigues e do biólogo e pesquisador, Átila Iamarino e mediação de Mariluce Moura.

(Fonte: Agência Brasil)

O consumo de vídeo e áudio “on-line” (o chamado “streaming”) aumentou e se consolidou no Brasil. Entre os usuários de “internet”, 74% assistiram a programas, filmes, vídeos ou séries e 72% ouviram música “on-line” em 2019.

As informações são da pesquisa TIC Domicílios 2019, mais importante levantamento sobre acesso a tecnologias da informação e comunicação, realizada pelo Centro Regional para o Desenvolvimento de Estudos sobre a Sociedade da Informação (Cetic.br), vinculado ao Comitê Gestor da Internet no Brasil.

Vídeo “on-line”

O consumo de vídeo “on-line” é bastante diferente quando observadas as condições econômicas e a escolaridade. A prática foi registrada em 87% dos entrevistados da classe A, enquanto, nas classes D e E, o percentual foi de 65%. O hábito ficou em 83% para aqueles com ensino superior completo, contra 45% para os analfabetos ou que fizeram até a educação infantil.

A prática de assistir a vídeos foi mais comum nas áreas urbanas (75%) do que rurais (63%); e entre homens (79%) do que entre mulheres (69%). No recorte por cor e raça, o índice apenas oscila entre brancos, pretos e pardos. O carregamento de arquivos (“download”) de filmes ficou em patamar bem menor, de 23%. Esse era o principal canal de consumo de vídeos na década passada e início da atual.

Áudio “on-line”

O ato de ouvir música pela “internet” também difere pelos mesmos indicadores. Na classe A, ele foi identificado em 79% dos ouvidos, enquanto, nas classes D e E, foi relatado por 68% dos entrevistados. Entre os usuários com ensino superior, alcançou 80%, contra 52% entre os analfabetos e pessoas que tiveram até a educação infantil.

As músicas “on-line” são ouvidas por 73% dos entrevistados nas cidades e por 64% no campo. Os homens apareceram com índice maior (76%) do que as mulheres (70%). No recorte por cor e raça, as respostas ficaram em patamares semelhantes. Já os “downloads” de músicas ainda permanecem como opção para 41% dos ouvidos.

A pesquisa incluiu a análise sobre o consumo de programas de áudio “on-line”, os chamados “podcasts”. Dos usuários ouvidos, 13% contaram consumir este tipo de conteúdo. Na classe A, esse percentual sobe para 37%.

Criação de conteúdos

A pesquisa também perguntou aos entrevistados sobre práticas de criação e compartilhamento de conteúdos na “internet”. Dos ouvidos, 19% relataram produzir ou atualizar “blogs” ou páginas na “web”, e 36% publicaram textos, imagens, fotos ou vídeos que criaram na rede mundial de computadores. Os índices também crescem de acordo com a renda e a escolaridade.

Já o ato de compartilhar conteúdos de terceiros foi mais comum, sendo confirmado por 73% dos entrevistados pela pequisa.

Avaliação

Na avaliação do gerente do Cetic.br, Alexandre Barbosa, o Brasil passou da situação no passado recente de pessoas que faziam “download” de músicas e vídeos para hoje fazer esse consumo de forma “on-line”. A proporção dos usuários que assistem a conteúdo de “streaming” está relacionada aos que usam por múltiplos dispositivos, com índices maiores para este tipo de consumo na banda larga fixa do que na móvel.

Para Rafael Evangelista, pesquisador do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo da Unicamp, o consumo de vídeo tem se dado fortemente pelos serviços de mensageria, como o WhatsApp. Como muitas pessoas só acessam a “internet” do celular e possuem pacotes de dados limitados, ficam reféns dos serviços gratuitos dessas redes sociais, que fazem acordo com as operadoras para não contar no consumo de dados.
(Fonte: Agência Brasil)

A Rádio Nacional de Brasília (AM 980kHz) comemora 62 anos neste domingo (31), sendo testemunha da história da capital federal e da evolução da cidade ao longo dos anos. Para celebrar a data, serão transmitidas mensagens de agradecimento aos ouvintes e depoimentos de artistas, dos profissionais que trabalham na emissora, do público e de pioneiros da construção de Brasília.

Veículo da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), a Rádio Nacional de Brasília mantém o propósito de levar informação de qualidade e utilidade pública aos cidadãos, além de conteúdo educativo, cultural e de uma programação musical diversificada.

A programação também dedicará espaço para homenagens de colegas de trabalho ao operador de áudio Willians Mar da Silva, mais conhecido como Peruca, que morreu nesse sábado (30), vítima de infarto. Peruca trabalhava na empresa desde 1977.
Inaugurada em 1958, a Rádio Nacional uniu todo o país com o noticiário da construção de Brasília. A emissora funcionou como um meio de comunicação para os trabalhadores recém-chegados à cidade e contribuiu para a integração de Brasília ao Brasil.

O auditório da Rádio Nacional, montado inicialmente em um grande galpão na Quadra 507 Sul, foi palco de diversos eventos e nele se apresentaram grandes nomes da MPB, além de talentos da música regional e local. Dois anos depois, a emissora foi transferida para a 701 Sul e passou a formar rede com a Rádio Nacional do Rio de Janeiro.

Na década de 1970, a Nacional de Brasília foi integrada à Radiobras e teve sua capacidade de transmissão aumentada, diversificando sua programação e investindo na prestação de serviços ao cidadão e no noticiário, sem abrir mão dos programas musicais e de variedades.

Com participação ativa na vida cultural e social da cidade, a Rádio Nacional de Brasília realizou eventos e comemorações populares durante esses 62 anos. Foi uma das primeiras emissoras a disponibilizar um serviço gratuito de atendimento ao ouvinte e a realizar transmissões via satélite.

Você também pode ouvir a Rádio Nacional de Brasília por meio do “site” das Rádios EBC e de aplicativo para Android e iOS.

Reveja também o especial da Agência Brasil publicado em razão dos 61 anos da Rádio Nacional de Brasília, em 2019.

Rádio Nacional de Brasília 62 anos

(Fonte: Agência Brasil)

Você sabe para que serve o imperativo? Como usá-lo?

Vejamos, neste domingo, de onde vêm as formas do imperativo.

Dicas gramaticais

Uso do IMPERATIVO

Há dois imperativos:
1. Imperativo Afirmativo:
a) A 2ª pessoa do singular e a 2ª pessoa do plural são derivadas do presente do indicativo com a supressão do “s” (exceto o verbo SER):
Tu calas – CALA tu
Tu vendes – VENDE tu
Tu vens – VEM tu
Tu pões – PÕE tu
Tu vês – VÊ tu
Tu dizes – DIZE ou DIZ tu

Vós calais – CALAI vós
Vós vendeis – VENDEI vós
Vós vindes – VINDE vós
Vós pondes – PONDE vós
Vós vedes – VEDE vós
Vós dizeis – DIZEI vós

EXCEÇÃO:
Tu és – SÊ tu
Vós sois – SEDE vós

b) A 3ª pessoa (= você), a 1ª e a 3ª do plural são derivadas do presente do subjuntivo:
Que você cale – CALE você
Que você venda – VENDA você
Que você venha – VENHA você
Que você ponha – PONHA você
Que você veja – VEJA você
Que você diga – DIGA você
Que você seja – SEJA você

2. Imperativo Negativo:
Todas as pessoas derivam do presente do subjuntivo:
Que tu faças – Não FAÇAS tu
Que você faça – Não FAÇA você
Que nós façamos – Não FAÇAMOS nós
Que vós façais – Não FAÇAIS vós
Que vocês façam – Não FAÇAM vocês

O duplo tratamento (= mistura de 2ª com 3ª pessoa) é característica do português falado no Brasil. Em textos formais, porém, devemos evitar.

Exemplos de duplo tratamento:
1) “VEM para a Caixa VOCÊ também”
A 3ª pessoa (= você) deriva do presente do subjuntivo (= que você venha – VENHA você);

A 2ª pessoa (= tu) deriva do presente do indicativo com a supressão do “s” (= tu vens – VEM tu).

Ou usamos a 3ª pessoa: “VENHA para a Caixa VOCÊ também”; Ou usamos a 2ª pessoa: “VEM para a Caixa TU também”.

A nossa preferência é a 3ª pessoa.

2) “JOGA fora no lixo. MANTENHA a cidade limpa”.
Há mistura de tratamento: JOGA (tu) e MANTENHA (você).

Há duas opções:
“JOGUE fora no lixo. MANTENHA a cidade limpa”.
(= você)
ou
“JOGA fora no lixo. MANTÉM a cidade limpa”. (= tu).

Observe a derivação:
2ª pessoa (= tu) do imperativo afirmativo vem do presente do indicativo (= sem “s”):

Tu jogas – JOGA (tu)
Tu manténs – MANTÉM (tu)

3ª pessoa (= você) do imperativo afirmativo vem do presente do subjuntivo:
Que você jogue – JOGUE (você)
Que você mantenha – MANTENHA (você)

Teste da semana
Que opção completa, corretamente, as lacunas da frase abaixo?
"Se o árbitro não __________ naquele exato instante, provavelmente o jogo não _________ continuado".
(a) interviesse – teria;
(b) intervisse – tinha;
(c) intervisse – havia;
(d) intervisse – haveria.

Resposta do teste: Letra (a).
O verbo INTERVIR é derivado do verbo VIR. Deve seguir sua conjugação: se ele viesse – se ele interviesse. A segunda lacuna exige o verbo no futuro do pretérito: “teria ou haveria continuado”.

O sucesso no lançamento da nave Crew Dragon, que decolou na tarde desse sábado (30) do Centro Espacial Kennedy, na Flórida, rumo à Estação Espacial Internacional, é um momento histórico para o planeta, disse o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Marcos Pontes. Segundo ele, a parceria entre a Nasa, agência espacial norte-americana, e a empresa privada Space X representa um marco na articulação entre os setores público e privado.

“Esse é um momento histórico para a astronáutica dos Estados Unidos e para o planeta como um todo. O retorno ao voo dos Estados Unidos com uma espaçonave tripulada. Muito trabalho dessa empresa, dos jovens engenheiros dessa empresa”, declarou o ministro, que acompanhou e comentou o lançamento em transmissão ao vivo no Facebook da Agência Brasil.

Segundo Marcos Pontes, o sucesso na parceria entre o setor público e privado pode ser repetido no Brasil, impulsionando o investimento em ciência, tecnologia e inovação. “A gente precisa ter, aqui no Brasil, empresas que se desenvolvam no setor e ter todo esse mercado funcionando. Todo nosso esforço no programa é para isso”, disse. “Temos cientistas muito bons no Brasil”, acrescentou.

Oportunidades

O ministro afirmou que, apesar de problemas de orçamento da pasta, o governo está disposto a investir em projetos para o setor espacial por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). Na semana passada, o ministério começou a discutir, com o CNPq, uma linha específica de pesquisa para o setor espacial.

Pontes ressaltou que os investimentos em ciência criam um círculo virtuoso. “A gente tem problemas de orçamento? Temos, mas a própria utilização da tecnologia para inovações vai fazer com que o Brasil tenha, através desses investimentos, mais recursos. E mais recursos investidos em ciência e tecnologia significam mais desenvolvimento econômico, mais desenvolvimento social e mais oportunidades”, comentou.

O ministro destacou que o Brasil tem potencial para o desenvolvimento científico, por ter abundância de recursos naturais e cientistas de renome. “Para os jovens que estão assistindo, pensem em trabalhar com tecnologia, em ciências. Quantas oportunidades existem, e o Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, nós trabalhamos intensamente, com uma equipe enorme, justamente para dar oportunidades para vocês fazerem isso”, disse.

Impressões

Ao comentar o lançamento, Pontes declarou que duas evoluções tecnológicas o impressionaram. A primeira é o foguete propulsor, que retornou à Terra e pousou com sucesso 9min30s depois do lançamento e pode ser reutilizado em futuras missões. A segunda foi a modernidade da cápsula dos astronautas, com painéis “touchscreen” que dispensam botões.

“Olhem o painel dessa espaçonave. É uma coisa impressionante, muito futurístico para quem voou numa espaçonave antiga. Por um lado, é bacana ver toda essa parte da automação. Por outro, como piloto, a gente gosta de ter certos controles na mão”, declarou.

Pouco depois de a espaçonave atingir o espaço sideral, 3min15s após a decolagem, o ministro, o único brasileiro a ir ao espaço, destacou que dava para ver o formato do planeta. “A 120 quilômetros de altura, eles já estão tecnicamente no espaço. Dessa distância, dá para ver a curvatura da Terra”, ressaltou.

(Fonte: Agência Brasil)

Está prevista para a tarde deste sábado (30), às 16h22 (horário de Brasília) a decolagem do primeiro voo espacial tripulado da nave espacial Crew Dragon, em uma missão que é fruto de parceria público-privada da Agência Espacial Norte-Americana (Nasa) com empresa aeroespacial SpaceX.

Esta será a segunda tentativa de a Nasa estabelecer mais um entre seus vários feitos classificados como “marcos históricos”. A primeira tentativa, feita na quarta-feira (27), acabou adiada devido ao mau tempo, inclusive com a possibilidade de tornado, segundo informou o serviço nacional de meteorologia dos Estados Unidos.

A missão, chamada Demo-2, será também “o primeiro voo em órbita de astronautas norte-americanos em foguetes norte-americanos a partir de solo americano desde o fim da era do ônibus espacial, em 2011”, conforme definiu a própria Nasa.

A decolagem será a partir do Centro Espacial Kennedy, na Flórida. Diante da necessidade de isolamento social, pela qual boa parte do planeta passa devido à pandemia de covid-19, a Nasa anunciou que fará uma transmissão especial, via “internet”, da decolagem da nave espacial que levará os astronautas Robert Behnken e Douglas Hurley até a Estação Espacial Internacional.

Acompanhe

Para viver essa experiência de acompanhar, virtualmente, os bastidores, lançamento, bem como para acessar o calendário, atualizações sobre o andamento da missão, basta fazer o cadastro no “site” especial da Nasa.

“Com a experiência de lançamento virtual da Nasa, possibilitamos que mais pessoas assistam ao início desta nova era no voo espacial humano”, explica a assessora de Comunicação da Nasa Bettina Inclán.

A equipe

Os dois astronautas terão papéis bem definidos durante a missão Demo-2 (a Demo-1 foi realizada sem tripulação, em teste envolvendo um boneco coberto de censores). Behnken será responsável por procedimentos como os de encontro, atracação e desencaixe, em especial enquanto a espaçonave estiver atracada na estação espacial.

Já Hurley será responsável por atividades como lançamento, pouso e recuperação.

A missão validará o sistema de transporte de tripulação da SpaceX, o que inclui a plataforma de lançamento, foguete, nave espacial e recursos operacionais. Será também a primeira vez que os astronautas da Nasa testarão os sistemas de espaçonaves em órbita.

O fato de a missão partir dos EUA e ter como protagonistas astronautas norte-americanos aumentou o interesse da população dos Estados Unidos no evento. "Já estamos vendo pessoas participando “on-line” com a “hashtag” #launchAmerica e ajudando a criar empolgação para esse momento histórico", acrescentou Bettina.

A última decolagem de um veículo norte-americano em direção à Estação Espacial Internacional foi em 2011, ano em que o ônibus espacial Atlantis foi aposentado. Desde então, os EUA têm dependido dos foguetes russos Soyuz para chegar à estação, partindo do Cazaquistão.

Novo passo da lógica

Por meio de redes sociais, o astronauta Douglas Hurley tem feito elogios às inovações tecnológicas do novo veículo aeroespacial desenvolvido pela SpaceX, empresa que tem à frente o empreendedor e visionário Elon Musk.

Entre as novidades da nave estão os painéis em “touchscreen”, que podem controlar tudo de uma forma bem mais prática do que os inúmeros botões que integravam o painel dos antigos ônibus espaciais. Também foi necessário desenvolver luvas de fácil interação com esse tipo de tela.

Trata-se de um “novo passo da lógica”, disse o astronauta Hurley em uma leve referência à famosa frase “este é um pequeno passo para um homem; e um salto gigante para a humanidade”, dita por Neil Armstrong em 20 de julho de 1969, quando se tornou o primeiro homem a pisar na Lua.

“Minha primeira impressão sobre o interior da [cápsula] Crew Dragon? Fiquei impressionado. É obviamente uma nave espacial moderna com ‘design’ aerodinâmico e muito confortável. Os assentos são basicamente de carros de corrida; e o quesito segurança foi bastante considerado”, disse o astronauta via Twitter.

Impulsionada pelo foguete Falcon 9, a cápsula Crew Dragon deve ultrapassar a velocidade de 27 mil quilômetros por hora, para chegar no dia seguinte (31) à Estação Espacial Internacional.

Mais detalhes, bem como o registro para acompanhar a contagem regressiva e obter todas as informações sobre a missão Demo-2 e a nave espacial Crew Dragon, estão no “site” da Nasa.

(Fonte: Agência Brasil)

Hoje (29) é o Dia Internacional dos Soldados da Paz das Nações Unidas, comemorado em homenagem à contribuição de mais de 1 milhão de homens e mulheres que serviram e servem como soldados da paz da Organização das Nações Unidas (ONU). A data foi escolhida para a entrega do prêmio Defensoras Militares da Igualdade de Gênero da ONU 2019. As premiadas são a brasileira Carla Monteiro de Castro Araújo, comandante que serve nas Forças de Paz da República Centro-Africana, e a major indiana Suman Gawani, que, recentemente, completou sua missão no Sudão do Sul.

“Este prêmio é um reconhecimento pelo trabalho de equipe que envolve a força da Minusca (Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a Estabilização da República Centro-Africana) e o componente civil. É muito gratificante, para mim e para a missão, vermos as nossas iniciativas dando frutos”, afirmou a brasileira, ao saber do resultado do prêmio.

Carla entrou para o serviço de saúde da Marinha brasileira em 1997. Trabalhou por mais de dez anos como dentista. Depois, trabalhou na Unidade Médica Expedicionária da Marinha, com gerenciamento de risco, controle e apoio à saúde. Ela se formou na Escola de Oficiais em 2012.

Desde abril de 2019, tem servido como conselheira de proteção e gênero na sede da Minusca. Lá, estabeleceu e conduziu treinamentos em aspectos relacionados a gênero e proteção. De acordo com a ONU, graças aos esforços dela, a missão aumentou significativamente o número de pontos focais de proteção de gênero e de crianças em suas respectivas localidades.

Suman Gawani

A major Suman Gawani entrou para o Exército indiano em 2011, quando se formou na Academia de Treinamento de Oficiais e se juntou às tropas de sinal do Exército. Ela é graduada em Engenharia de Telecomunicações no Colégio Militar de Telecomunicação e em Educação pelo Colégio de Pós-Graduação do Governo em Dehradun, na Índia.

Desde dezembro de 2018, quando foi designada para a Missão das Nações Unidas no Sudão do Sul (Unmiss), Suman orientou mais de 230 observadores militares da ONU em violência sexual relacionada a conflitos e garantiu a presença de mulheres observadoras militares em cada uma das equipes locais da missão. De acordo com a ONU, ela proporcionou apoio, orientação, conselho e liderança e ajudou a criar um ambiente adequado para os integrantes da Força de Paz da ONU.

“Qualquer que seja nossa função, posição ou nível, é nosso dever, enquanto integrantes das Forças de Paz, incorporar todas as perspectivas de gênero no nosso trabalho diariamente e apropriarmo-nos delas nas nossas interações com os colegas e, também, com as comunidades”, afirmou Suman Gawani.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, afirmou que “essas integrantes das Forças de Paz são poderosos modelos. Por meio do seu trabalho, elas trouxeram novas perspectivas e têm ajudado a construir confiança e segurança entre as comunidades onde servem. Com seu comprometimento e métodos inovadores, elas alcançaram um nível de excelência que é uma inspiração para todos os capacetes azuis em todo o mundo. Ao confrontarmos os desafios atuais, o trabalho delas nunca foi tão importante e relevante”, afirmou Guterres.

O Prêmio de Defensoras Militares da Igualdade de Gênero da ONU, criado em 2016, reconhece a dedicação e o esforço de um militar das Forças de Paz em promover os princípios da Resolução 1.325 da ONU sobre Mulheres, Paz e Segurança. Este ano, pela primeira vez, duas militares receberam o prêmio juntas. No ano passado, outra brasileira recebeu o prêmio. Foi Márcia Andrade Braga, a capitão de corveta brasileira, então integrante da Minusca.

A homenagem ocorreu hoje (29), em uma cerimônia “on-line” presidida por Guterres. A data, o Dia Internacional dos Soldados da Paz das Nações Unidas, homenageia, especialmente, os mais de 3.900 que perderam a vida em missões, em alguns dos lugares mais perigosos e vulneráveis do mundo.

O tema da celebração deste ano é “Mulheres na Manutenção da Paz” e destaca o papel das forças femininas nas operações promovidas pela organização. “As mulheres têm melhor acesso às comunidades que servimos, permitindo-lhes melhorar a proteção de civis, promover os direitos humanos e reforçar o nosso desempenho em geral, embora representem apenas 6% do contingente militar, de polícia, de agentes de Justiça e de pessoal colocados no terreno”, afirmou Guterres, em vídeo divulgado nas redes sociais da ONU.

(Fonte: Agência Brasil)

Universidades e faculdades públicas e particulares preparam-se para receber novos estudantes diante das incertezas causadas pela pandemia do novo coronavírus. Para quem já está matriculado, aulas totalmente suspensas ou aulas remotas tornaram-se rotina. Como ficam, então, as novas matrículas? Uma das preocupações é com o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que impacta não apenas os estudantes, que têm que se preparar para o exame em um cenário adverso, mas também as instituições de ensino, que precisam estar preparadas para receber os calouros.

O Enem é a principal forma de ingresso no ensino superior no país e o exame mais esperado por milhares de estudantes. Com a nota do Enem, é possível ingressar em instituições públicas, pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu), pleitear bolsas de estudo em faculdades particulares pelo Programa Universidade para Todos (ProUni) e obter financiamento das mensalidades pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

A pandemia do novo coronavírus mudou o cenário do ensino superior no Brasil e trouxe várias incertezas. Na semana passada, o Enem foi adiado a pedido de estudantes e instituições de ensino. Ainda não há data definida para a realização do exame.

Nas universidades federais, as aulas presenciais estão majoritariamente suspensas, de acordo com o vice-presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) e reitor da Universidade Federal de Goiás (UFG), Edward Madureira Brasil. Mesmo com o adiamento do exame, a preocupação é em conseguir cumprir os semestres letivos.

Nas federais, nem mesmo o primeiro semestre de 2020 foi concluído. “A gente não terminou nem de receber os alunos do primeiro semestre de 2020. Já temos os alunos do segundo semestre de 2020 selecionados [no caso da UFG], que provavelmente só entrarão na universidade mais adiante. Impossível receber dois semestres ao mesmo tempo. Então, o Enem vai ter efeito para o ingresso no primeiro semestre de 2021, e a gente não sabe quando será”. Ele explica que os semestres letivos diferem do calendário regular podendo, inclusive, extrapolar para o ano seguinte.

As instituições públicas discutem qual a melhor forma de retomar as aulas presenciais, mas ainda não sabem quando isso ocorrerá. “A discussão que toma conta da universidade hoje não é quando voltar, mas como será a volta. Quais as discussões que a gente precisa ter, desde discussões do ambiente, infraestrutura, higiene, movimentação dos ônibus de estudantes, entre outras”, diz. A Andifes tem realizado seminários para discutir quais são as medidas necessárias para a retomada das atividades presenciais, medidas para serem tomadas no curto, no médio e no longo prazo, levando em consideração as condições da evolução da pandemia em cada local onde está inserida a universidade federal.

O ideal, de acordo com o reitor, é que, em vez de se fixar uma data para o Enem, a situação seja reavaliada mais para frente, de acordo com evolução da pandemia. “Têm outras etapas que precisam ser cumpridas. Ainda precisamos terminar de matricular o primeiro semestre de 2020”, diz e acrescenta: “Tem uma série de atividades que exigem que estudantes apresentem documentos que, muitas vezes, não estão sendo oferecidos pelas escolas. Muitos alunos não vão conseguir sequer trazer comprovante de renda ou de escolaridade”.

Instituições privadas

Nas instituições particulares de ensino superior, o cenário é diferente. Uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes) mostra que, até o fim de abril, 78% das faculdades haviam migrado as aulas para ambientes virtuais. O semestre letivo, então, seguiu para a maior parte desses alunos.

“Estamos em uma excepcionalidade, ninguém escolheu passar por isso. As decisões têm que ser pensadas observando o todo. Estamos discutindo o adiamento para não prejudicar os alunos, mas não podemos colocar em risco todo o sistema. Pode haver adiamento, desde que não comprometa a entrada de novos ingressantes, [tendo como] limite o calendário de 2021”, defende o diretor-executivo da Abmes, Sólon Caldas.

O setor privado concentra, de acordo com o último Censo da Educação Superior, de 2018, 75% das matrículas nessa etapa de ensino. O setor já vinha, de acordo com o diretor-executivo do Semesp, entidade que representa mantenedoras de ensino superior do Brasil, Rodrigo Capelato, antes da pandemia, pleiteando a antecipação dos processos seletivos do Enem. Isso porque, geralmente, os estudantes esperam a finalização de todos os processos, do Sisu, ProUni e Fies para somente então realizarem as matrículas nas instituições privadas.

“Isso já vinha sendo um grande complicador porque as aulas, para cumprir calendário, começam em fevereiro e temos alunos entrando em março. Tem sido um dificultador muito grande para as instituições. Se eu adiar 30 dias [o Enem], na melhor das hipóteses, se mantiver esse processo, o calendário fica impossível. Os alunos vão entrar em abril, em maio, fica inviável de cumprir calendário letivo. Isso é preocupante para a gente”, diz.

O Semesp defende que haja mudanças no exame, como a realização da prova em apenas um dia e não em dois, como é feito atualmente. Defende também que não haja prova de redação este ano, para que a correção seja acelerada. Para equilibrar a desigualdade entre os estudantes, a entidade defende a ampliação da porcentagem de vagas destinadas aos estudantes de escolas públicas nas federais – a reserva atual é de 50% – e a revisão das notas mínimas necessárias para participar do ProUni e do Fies. “[Defendemos] que os critérios mínimos de entrada nesses programas sociais sejam revistos. Não posso deixar vagas sobrando, nem ProUni, nem no Fies, nem no Sisu”, diz.

Desigualdade no preparo

Devido à pandemia, os estudantes de ensino médio, que são público-alvo do Enem, estão também com as aulas presenciais suspensas. Há, portanto, diferenças no preparo desses estudantes para o exame, o que, segundo o professor de Educação da Universidade de São Paulo (USP) e integrante da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara, pode provocar injustiças no resultado da prova.

Para o professor, o exame deve ser realizado após a finalização do ano letivo nas escolas de ensino médio. A data de conclusão varia de acordo com a rede de ensino. Em algumas, as aulas remotas contarão no calendário, em outras, não, e as disciplinas ainda serão repostas após o retorno às atividades presenciais. “Isso vai retardar o calendário das universidades? Vai. Mas, é o mínimo de justiça em relação ao exame, que é um exame tão relevante”.

“Muitos alunos vão prestar o exame sob uma enorme insegurança. Insegurança de conclusão do ano letivo, insegurança em relação à capacidade de responder ao exame”, diz e acrescenta: “Se as secretarias estaduais de educação continuarem na linha que vêm adotando, esse vai ser um ano perdido em termos de aprendizado, porque fizeram educação a distância sem nenhum projeto pedagógico. Tinha outra opção? Não tinha alternativa. Mas, era preciso ter projeto pedagógico e projeto de distribuição de equipamentos, de equipar os alunos de condições para poder cursar as teleaulas, e isso não foi feito”.

Adiamento

O MEC decidiu adiar o Enem 2020 em razão dos impactos da pandemia do novo coronavírus. De acordo com a pasta, as datas serão adiadas de 30 a 60 dias em relação ao que foi previsto nos editais. O cronograma previa a aplicação do Enem 2020 impresso nos dias 1º e 8 de novembro. Já os participantes da versão digital fariam, inicialmente, a prova nos dias 11 e 18 de outubro. Essa data foi, posteriormente, adiada para 22 e 29 de novembro.

Para definir a nova data, o Inep promoverá uma enquete direcionada aos inscritos do Enem 2020, a ser realizada em junho, por meio da Página do Participante.

(Fonte: Agência Brasil)

O deputado federal Juscelino Filho (DEM-MA) elogiou o pronunciamento feito, nessa terça-feira (26), pelo presidente da Câmara dos Deputados. Na abertura da sessão plenária virtual, Rodrigo Maia (DEM-RJ) defendeu o diálogo entre as instituições e a preservação da harmonia entre os Poderes, sobretudo neste momento em que quase 25 mil pessoas no país já perderam a vida em razão da pandemia do coronavírus.

“O povo brasileiro espera que cada um de nós, detentores de mandatos públicos, tenhamos consciência do papel a desempenhar na busca de soluções para enfrentar o vírus. Vencida essa etapa, ficará um legado de imensos desafios a enfrentar. E o primeiro deles é a reconstrução da nossa economia”, disse Maia. Ele acrescentou: “Armados do espírito da resiliência e da capacidade de trabalho do nosso povo, haveremos de conseguir”.

Para Juscelino Filho, é urgente a união de esforços em torno de um objetivo comum: derrotar a Covid-19. “É com diálogo, convívio harmonioso entre os poderes e respeito à Constituição e à democracia que vamos superar as crises sanitária, econômica e social. Esse é o sentimento de todo o parlamento. E tenho certeza que é também o da maioria dos brasileiros. Aproveito para prestar minha solidariedade às famílias das vítimas”, afirmou.

Recentemente, o deputado Juscelino Filho manifestou preocupação com o avanço do novo coronavírus pelo interior do Maranhão. “O problema vai se comprovando dia a dia com o aumento dos números de casos, internações e mortes nos municípios maranhenses. Essa realidade, aliás, só reforça a importância de um trabalho conjunto entre a União, os governos estaduais e as prefeituras”, acrescentou.

O parlamentar protocolou no dia 12 de maio, na Mesa Diretora da Câmara, Requerimento de Informação direcionado ao secretário de Saúde do Maranhão, Carlos Lula. O objetivo é obter o detalhamento das ações tomadas no enfrentamento da doença. Após pedido feito por Juscelino Filho, o governo estadual anunciou a transformação do Hospital Macrorregional de Santa Inês em unidade exclusiva para atendimento de pacientes com Covid-19.

(Fonte: Assessoria de comunicação)

Termina, às 23h59 desta quarta-feira (27), o prazo para as inscrições no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) alerta os interessados que não deixem para a última hora e lembra que quem solicitou a isenção da taxa de inscrição precisa se inscrever, assim como os demais participantes.

Os dados declarados pelos candidatos devem ser conferidos e apenas alguns deles podem ser modificados na página do participante, durante o acompanhamento da inscrição. No caso da escolha do município para fazer a prova, por exemplo, o Inep pede cuidado reforçado, porque, após o encerramento do prazo, não será possível trocar. Além disso, é necessário memorizar a senha ou anotá-la e guardá-la em local seguro, porque é com ela que o participante irá acompanhar todas as etapas de execução do exame.

Feita a inscrição, o pagamento do boleto, no valor de R$ 85, só pode ser feito até amanhã. De acordo com o último balanço divulgado pelo Inep, mais de 5 milhões de estudantes se inscreveram no Enem 2020.

Data das provas

Por causa da pandemia do novo coronavírus, no fim de junho será feita uma enquete com os estudantes inscritos, na Página do Participante. As datas do exame serão definidas após a consulta.

(Fonte: Agência Brasil)