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O Ministério da Educação (MEC) liberou, há pouco, o resultado do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que estava com divulgação suspensa por ordem judicial . As informações foram liberadas depois de decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), na tarde de ontem (28).

Neste semestre, são 237.128 vagas em 128 instituições de ensino superior públicas de todo o país. Segundo a pasta, mais de 3,4 milhões de inscrições foram realizadas este ano. Quem não for beneficiado agora, poderá participar da lista de espera da segunda chamada, entre 29 de janeiro e 4 de fevereiro.

O ministério informou, também, que estarão abertas, desde ontem à noite, as inscrições para o Programa Universidade para Todos (ProUni). No cronograma inicial, o término para concorrer às bolsas seria na próxima sexta-feira (31). O MEC decidiu prorrogar o prazo por mais um dia, sábado,1º de fevereiro, para que os candidatos tenham tempo suficiente de se inscreverem.

Por meio de nota, a pasta acrescentou que o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) permanece com o cronograma atual, com inscrições de 5 a 12 de fevereiro.

(Fonte: Agência Brasil)

A 34ª Bienal de São Paulo chega no mês que vem com a proposta de destacar as semelhanças entre os processos criativos de cada artista. Este ano, a bienal leva o título “Faz Escuro, mas Eu Canto”, verso do poeta amazonense Thiago de Mello (“Barreirinha”, 1926).

De acordo com os organizadores, a programação vai apresentar as obras de forma encadeada. De fevereiro a agosto, serão apresentadas três exposições individuais, começando pela peruana Ximena Garrido-Lecca que, em sua pesquisa, examina a história do Peru e explora o impacto cultural dos padrões neocoloniais. Na sequência, vêm a brasileira Clara Ianni e a fotógrafa estadunidense Deana Lawson, em abril e julho, respectivamente.

Clara trata sobre como o capitalismo globalizado afeta o tempo, a história e o espaço. Já Deana é conhecida por se apropriar de fotografias encontradas e misturá-las àquelas que ela mesma registra. Seu trabalho provoca questionamentos sobre temas étnico-raciais.

Duas das exposições individuais, a de Ximena e a de Clara, serão abertas com ações performáticas de curta duração, de autoria de Neo Muyanga e León Ferrari. A programação conta, ainda, com uma terceira “performance”, do artista fluminense Hélio Oiticica. Falecido em março de 1980, ele nunca chegou a apresentar a obra, batizada de “A Ronda da Morte”, que consiste em um ambiente com ares circenses, no qual pessoas dançam e que é cercado por cavalos em movimento. O curador-geral da 34ª Bienal, Jacopo Crivelli Visconti, afirma que Oiticica concebeu a obra após regressar ao Brasil, depois de temporadas em Londres e em Nova York. "Era um pouco a resposta dele quanto ao que estava vendo nas cidades, que eram mudanças políticas de abertura, após o término da ditadura, mas que não alteravam substancialmente as estruturas de poder e as relações muitas vezes violentas", diz.

A partir de setembro, as obras que integram as exposições individuais serão reunidas em uma mostra coletiva, que poderá ser visitada pelo público de 5 de setembro a 6 de dezembro, no Pavilhão Ciccillo Matarazzo. Além da exposição coletiva, os organizadores vão promover mostras paralelas, em parceria com 25 instituições paulistas.

Visconti acrescenta que a pluralidade de perspectivas, presente nas exposições desta edição, é resultado da curadoria realizada por quatro profissionais, além dele. São eles: Paulo Miyada, Carla Zaccagnini, Francesco Stocchi e Ruth Estévez.

Serviço

34ª Bienal de São Paulo – "Faz escuro, mas eu canto"
Pavilhão Ciccillo Matarazzo | Parque Ibirapuera
Entrada gratuita

Exposições individuais:
Ximena Garrido-Lecca / Neo Muyanga: 8 de fevereiro a 15 março
Clara Ianni / León Ferrari: 25 de abril a 8 de junho
Deana Lawson: 25 de julho a 23 de agosto de 2020

Exposição coletiva*: de 5 de setembro a 6 de dezembro de 2020
* com “performance” de Hélio Oiticica na abertura

A programação é organizada pelas 25 instituições parceiras da Fundação Bienal de São Paulo pode ser conferida no “site” da instituição.

(Fonte: Agência Brasil)

Depois de levar mais de 5 mil estudantes ao cinema no ano passado, o projeto “A Escola no Cinema: Luz, Câmera, Educação!” abre inscrições para a segunda edição. O projeto tem como objetivo levar turmas de alunos de escolas públicas do Distrito Federal para exibições de obras cinematográficas brasileiras. Mais de 6 mil crianças, adolescentes e adultos em fase de escolarização devem ser beneficiados.

Segundo a Associação Amigos do Cinema, responsável pela iniciativa, o projeto busca oferecer a estudantes sem condições financeiras a oportunidade de vivenciar uma aula enriquecida pela experiência do cinema.

O projeto envolverá escolas das diferentes regiões administrativas do Distrito Federal, além do Plano Piloto. Filmes educativos da cinematografia brasileira foram selecionados especialmente para entreter, sensibilizar e contribuir para a educação dos alunos da rede de ensino do DF.

Inscrições limitadas

O prazo para as inscrições vai de 20 de janeiro a 1º de março, e devem ser realizadas de acordo com os horários das sessões e as faixas etárias. As escolas selecionadas devem formar grupos de 90 alunos das seguintes idades: de 4 a 6 anos, de 7 a 9 anos, de 10 a 12 anos e a partir de 13 anos. As inscrições podem ser feitas pelo “site” da associação. 15% das vagas são reservadas para escolas da área rural e escolas de ensino especial.

Em cartaz

Entre os longas a serem exibidos, estão os “Tito e os Pássaros”, “Peixonauta – o Filme”, “Gemini 8”, “Tainá 3 – A Origem” e o “Outro Lado do Paraíso”. E, entre os curtas, estão “A Piscina de Caíque”, “Eric Acorde”, “Lá do Alto”, “Caminho dos Gigantes” e “Vida Maria”. Além das sessões de cinema, o projeto oferece transporte de ida e volta e lanche para todos os participantes.

(Fonte: Agência Brasil)

O cantor, compositor e violonista Tunai foi encontrado morto por sua mulher na manhã desse domingo (26), no Rio de Janeiro, na casa em que moravam no Bairro de Santa Teresa. Segundo nota publicada em suas redes sociais, o artista de 69 anos não estava doente e morreu dormindo.

"Acreditamos que foi uma parada cardíaca", diz o texto, que informa que o velório será realizado hoje, às 12h30, na sala 7 do Memorial do Carmo, no Rio. O corpo de Tunai será cremado às 15h30, e suas cinzas serão levadas para a cidade de Ponte Nova, em Minas Gerais, onde estão outras pessoas de sua família.

A morte de Tunai foi noticiada, ainda, no perfil no Facebook do também cantor e compositor João Bosco, seu irmão. “É com imensa tristeza que recebemos a notícia do falecimento precoce do grande compositor Tunai, irmão de João Bosco. Descanse em paz. (Equipe JB)”.

Trajetória

As composições de Tunai foram cantadas por grandes nomes da Música Popular Brasileira, como Milton Nascimento, Elis Regina, Ney Matogrosso e Fafá de Belém.

Como o irmão, Tunai nasceu em Ponte Nova (MG) e se formou em engenharia. Em 1977, João Bosco o apresentou ao letrista Sérgio Natureza, seu principal parceiro com quem compôs seus principais sucessos como “As aparências enganam”, gravada por Elis Regina, e “Frísson”. Ele também teve canções gravadas por Milton Nascimento, Ney Matogrosso, Gal Costa, Fafá de Belém, Elba Ramalho, Fagner, Emílio Santiago, Zizi Possi, Beto Guedes, Joanna, Sandra de Sá, Sérgio Mendes, Belchior, Ivete Sangalo, Roupa Nova, Jane Duboc e Simone.

O Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira registra 61 canções compostas por Tunai. Seu primeiro disco “Todos os Tons” foi lançado em 1981. No total, gravou sete LPs, sete CDs, além de dois compactos simples.

Tunai comemorou 40 anos de carreira no ano passado com um “show” e a gravação de um álbum e um DVD chamados “Caderno de Lembranças”. Durante a divulgação do trabalho, ele participou, em outubro do ano passado, do programa “Sem Censura”, da TV Brasil, e do “Tarde Nacional”, da Rádio Nacional do Rio de Janeiro.

O artista era casado e deixa a esposa Regina, a filha Daniela, o filho André e o neto Fernando, para quem compôs a música "O Menino Fernando".

(Fonte: Agência Brasil)

Mais de 2,5 milhões de inscrições foram realizadas no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) até as 20h20 dessa quarta-feira (22). Segundo o Ministério da Educação, o número de inscritos chegou a 1,31 milhão de estudantes.

“O sistema está rodando normalmente. Não teve interrupção. Está tudo funcionando”, disse o ministro da Educação, Abraham Weintraub, em vídeo publicado em rede social.

A pasta ressalta que entre meia-noite e 1h desta quinta-feira (23), o Sisu foi interrompido para que fosse realizada a classificação de todas as inscrições. O período para inscrições no Sisu fica aberto até as 23h59 do dia 26. O Sisu é a principal forma de acesso ao ensino superior público com a nota do Ensino Nacional do Ensino Médio (Enem), divulgada na semana passada.

Na tarde de ontem, a pasta informou que cerca de 70% das inscrições do Sisu têm sido feitas por dispositivos móveis, como celulares e “tablets”. No início das inscrições, o sistema chegou a registrar 7 mil inscrições por minuto e apresentou lentidão. Segundo o MEC, a dificuldade em acessar a página eletrônica foi registrada após mudança do sistema, que nessa edição, está armazenado em nuvem.

Para participar da seleção, é necessário não ter zerado a redação na edição de 2019 do exame. Neste semestre, são 237.128 vagas em 128 instituições de ensino superior públicas de todo o país. A inscrição é gratuita e deve ser feita na página do programa na “internet”.

(Fonte: Agência Brasil)

Cerca de 70% das inscrições do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) têm sido feitas por dispositivos móveis, como celulares e “tablets”. Segundo o Ministério da Educação, até o início da tarde, 2.095.174 inscrições foram realizadas por 1.108.434 pessoas. Cada candidato pode sinalizar o interesse em até dois cursos.

De acordo com o MEC, a lentidão no acesso ao sistema acontece em virtude da adaptação ao novo modelo adotado nesta edição. A partir deste ano, o sistema está em nuvem, fora dos servidores da pasta, para viabilizar que mais usuários possam acessar ao mesmo tempo, adaptar o portal para aparelhos “mobile” e economizar recursos. O sistema já registrou 7 mil inscrições por minuto.

O Sisu é a principal maneira de acessar o ensino superior público com a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), divulgada na semana passada. Para participar da seleção, é obrigatório não ter zerado a redação na edição de 2019 do exame. Neste semestre, são 237.128 vagas em 128 instituições de ensino superior públicas de todo o país. A inscrição é gratuita e deve ser feita na página do participante.

(Fonte: Agência Brasil)

O Ministério da Educação informou, nessa terça-feira (21), que o processo que pontua as redações do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é diferente da correção das questões objetivas. Por isso, de acordo com o ministério, as notas dos textos não serão prejudicadas pelas inconsistências na correção das provas objetivas. O MEC informa, também, que cinco mil avaliadores são responsáveis pela correção manual das redações.

Todas as redações são avaliadas por dois professores em plataforma “on-line”, com texto sem identificação. Um professor não tem acesso à nota atribuída pelo outro. Quando a discrepância das notas é superior a 100 pontos, no total, ou 80 pontos em uma das cinco competências avaliadas, um terceiro professor faz a correção. A nota final é a média aritmética das duas notas totais que mais se aproximam.

Caso a inconsistência persista após a análise do terceiro professor, a redação é corrigida por uma banca de professores especializados. Eles têm poder decisório para definir a nota final.

A redação do Enem 2019 avaliou cinco competências: domínio da escrita formal; desenvolvimento do tema em estilo dissertativo-argumentativo; relacionar, organizar e interpretar informações e argumentos em defesa de uma opinião; conhecimento de mecanismos linguísticos para construir a argumentação; e elaboração de proposta de intervenção para o problema proposto, com respeito aos direitos humanos.

A nota máxima prevista é mil. Textos com até sete linhas ou que fugiram ao tema estão entre os critérios para zerar a redação. Os participantes que tiverem dúvidas em relação às notas das questões objetivas, podem entrar em conato com o Inep, pela central 0800-616161.

(Fonte: Agência Brasil)

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O Orçamento Geral da União de 2020, publicado na última segunda-feira (20) no “Diário Oficial da União”, prevê 51.391 vagas em concursos públicos federais nos poderes Executivo, Legislativo, Judiciário, Ministério Público da União e Defensoria Pública da União. Isso representa um aumento de 1.400% em relação à previsão de 3.369 servidores do Orçamento do ano passado.

Do total de vagas previstas para este ano, 45.816 destinam-se ao provimento (preenchimento) de postos existentes que ficaram vagos, geralmente por morte ou aposentadoria. O Orçamento prevê, ainda, a criação de 5.575 vagas.

O Poder Executivo concentra o maior número de vagas, com a previsão de provimento de 43.568 postos e a criação de 3.140 vagas nas esferas civil e militar. No Judiciário, estão previstos o preenchimento de 1.871 vagas existentes e a criação de 1.417 postos. No Judiciário, o Orçamento destina espaço para o provimento de 147 postos e a criação de sete vagas.

A Lei Orçamentária de 2020 prevê a criação de 1.011 vagas e o provimento de 205 postos na Defensoria Pública da União. Para o Ministério Público da União e o Conselho Nacional do Ministério Público, o texto estipula o preenchimento de 25 vagas existentes.

A maior parte dos provimentos será executada por meio da convocação de aprovados em concursos já realizados. A autorização para novos concursos depende do Ministério da Economia, que analisará se existem recursos para a contratação de servidores e verificará a necessidade de cada órgão. O Orçamento de 2020 destina R$ 344,6 bilhões para despesas com pessoal.

A previsão de vagas para o serviço público federal foi alterada pelo Congresso Nacional durante a tramitação do Orçamento. O projeto original da Lei Orçamentária Anual estimava 32 mil provimentos e a criação de 2 mil vagas nos poderes Executivo, Legislativo, Judiciário, Ministério Público e na Defensoria Pública da União.

(Fonte: Agência Brasil)

As semifinais da primeira edição do torneio de Fut 7 beach Feminino do projeto “Esporte na Minha Cidade”, iniciativa patrocinada pela Drogarias Globo e pelo governo do Estado por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, já estão definidas. As quatro equipes que se classificaram para a fase de mata-mata foram conhecidas na rodada do último fim de semana, realizada nas quadras de areia montadas ao fundo do Bar Ilha Mar, na Praia do Calhau. Dos 12 times que iniciaram a competição, apenas o Roma, Juventude Maranhense, Resenha e Brutos seguem vivos na disputa.

Na rodada decisiva do fim de semana, todos os agora semifinalistas venceram seus compromissos. Pelo Grupo A, o Roma teve dificuldades, mas bateu o Afasca por 1 a 0. Quem também venceu apertado foi o Brutos: 4 a 3 sobre o Cruzeiro São Luís pelo Grupo D. Já pelo Grupo C, o Juventude Maranhense fez 2 a 1 sobre o Tutela e também avançou de fase.

O último classificado para as semifinais foi o Resenha, que entrou na rodada pressionado e tendo de vencer o Divas por quatro gols de diferença para continuar no “Esporte na Minha Cidade”. E com uma atuação impecável, o Resenha goleou o Divas por 6 a 1 e, agora, está nas semifinais, que serão realizada neste sábado (25), a partir das 13h45.

Os confrontos das semis ficaram da seguinte maneira: Roma x Brutos e Resenha x Juventude Maranhense. As equipes vitoriosas desses confrontos disputarão o título do torneio.

Sub-10 e Sub-12

O fim de semana também foi de disputas nas categorias de Fut 7 Sub-10 e Sub-12 masculino. O campo do A&D Eventos, no Bairro do Turu, recebeu a rodada de abertura. Pelo Sub-10, o Slacc fez 3 a 0 sobre o Túnel FC, enquanto que o Chute a Gol venceu o Futuro do Amanhã por 1 a 0. Já pelo Sub-12, o Aurora estreou com vitória sobre o Craques da Veneza por 2 a 1, e o Projeto Paredão goleou o V10 por 6 a 0.

Todas as informações sobre esta edição do “Esporte na Minha Cidade” e a programação completa de jogos estão disponíveis nas redes sociais oficiais do projeto (@esportenaminhacidade) e no site da no site da Federação Maranhense de Futebol 7 (www.fut7ma.com.br).

(Fonte: Assessoria de comunicação)

O Ministério da Educação confirmou hoje (21) que as inscrições no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) enfrentam lentidão. Segundo a assessoria de imprensa do MEC, a “instabilidade ocorre devido ao grande número de acessos”. A expectativa é que o serviço se normalize em breve.

No começo da manhã, antes de entrar em reunião ministerial com o presidente Jair Bolsonaro, no Palácio da Alvorada, o ministro Abraham Weintraub postou vídeo, em seu perfil no Twitter, no qual informava que o Sisu estava “rodando normalmente” e já haviam sido feitas “quase 500 mil inscrições”.

No texto que acompanha a mensagem, Weintraub lembra que “cada participante pode optar por se inscrever em dois cursos diferentes!” O período de inscrições vai até domingo (26), às 23h59. Pode fazer a inscrição quem tiver feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019 e não zerado a redação. Gratuito, o procedimento deve ser feito na página do Sisu na “internet”.

O ingresso nos cursos depende da disponibilidade de vagas na universidade pretendida. “Algumas instituições adotam notas mínimas e/ou médias mínimas para inscrição em determinados cursos”, ressalta nota sobre inscrições do MEC.

Há universidades que têm a prova do Enem como critério de ingresso, mas não disponibilizam todas as vagas para o Sisu. No caso da Universidade de Brasília (UnB), nenhuma vaga será preenchida via Sisu a partir deste ano.

(Fonte: Agência Brasil)