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O Galpão das Artes da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) mantém aberta ao público, até o próximo dia 22 de novembro, a exposição coletiva “Arte às Escuras”, que a artesã Núbia Pinheiro e seus alunos, cegos ou com alguma deficiência visual, prepararam reaproveitando resíduos, como linhas, flores, papel, bandejas de isopor, papelão e caixas de leite.

Segundo disse Núbia à Agência Brasil, a mostra é uma forma de incluir seus alunos na sociedade. A artesã integra um projeto do Serviço Social do Comércio (Sesc), onde desenvolve essas atividades como arteterapia. “A maioria deles (alunos) perdeu a visão por conta do glaucoma, da diabetes, já adultos. Só tem dois alunos cegos desde o nascimento e dois têm baixa visão”.

Como a maioria dos 19 alunos de Núbia nunca teve contato anterior com arte, ela escolheu o balão como elemento principal da exposição para ser trabalhado em conjunto. “A gente começou a confeccionar os balões porque era uma forma mais simples de fazer as reuniões em grupo e de desenvolver essa atividade”. Depois de concluídas as peças, decidiram, em conjunto, partir para uma exposição onde pudessem mostrar o que podem fazer.

“As pessoas acham que o deficiente visual ou deficiente físico acaba ficando meio inutilizado. Então, uma forma de incluir eles na sociedade é mostrar que são capazes, sim”, afirmou Núbia.

Sensibilidade

As aulas de Núbia são dadas no Sesc São Gonçalo, Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Os alunos são oriundos do município e de outras cidades vizinhas, como Niterói, Itaboraí e Maricá. De acordo com a assessoria de imprensa da Comlurb, a exposição “toca mente e coração por meio da sensibilidade do tato para identificar a textura e o significado da arte”.

A exposição “Arte às Escuras” pretende mostrar ao público como os cegos e deficientes visuais veem e sentem o mundo sem enxergar e como interagem sem a visão, mas usando os outros sentidos. O Galpão das Artes incentiva essas atividades porque acrescentam a inclusão social ao trabalho de redução do lixo no meio ambiente.

A mostra está aberta para visitação de segunda a sexta-feira, no horário das 9h às 17h. O Galpão das Artes está situado na Avenida Padre Leonel Franca, s/n, debaixo do Viaduto Lagoa-Barra, na Gávea, zona sul da capital do Estado, ao lado do Planetário da Cidade. Todas as atividades são gratuitas e o agendamento para visitas mediadas de grupos de pessoas ou turmas de escolas deve ser feito pelo “e-mail” [email protected].

Inaugurado em 1º de julho de 2002, o Galpão das Artes é um espaço destinado para exposições, oficinas, “workshops” e eventos com temas ligados à sustentabilidade e ao reaproveitamento do lixo urbano. “É um projeto social, ecológico e cultural destinado a incentivar a mudança de comportamento em relação ao lixo, por meio da arte e da realização de programas socioambientais que levem à preservação do meio ambiente e inserção no mercado de trabalho”, informou a Comlurb.

(Fonte: Agência Brasil)

Começa na próxima quarta-feira (9), no Cine Brasília, a Mostra de Cinema Taiwanês 2019. Serão exibidos dez filmes até o dia 13 de outubro.

Entre as obras escolhidas, está o documentário “A Foley Artist”, que conta a história de Mr. Hu Ding-Yi, o especialista taiwanês mais experiente em arte de foley, técnica que consiste em adicionar efeitos sonoros aos filmes, como sons de passos e portas se abrindo e fechando. Apesar de sua expertise, Ding-Yi enfrentou uma crise profissional, já que seu trabalho começou a ser substituído por recursos de sonorização digitais e passou a ser considerado obsoleto. Ao todo, ele dedicou 40 anos ao exercício dessa função, participando de 70 produções cinematográficas.

Além do filme dirigido por Wan-Jo Wang, integra a programação o filme “Dust in the Wind” (Poeira no vento), de Hou Hsiao-Hsien. O filme compõe a trilogia do diretor e explora o processo de amadurecimento do garoto Ah-yuan, que se alista ao Exército e acaba perdendo seu amor de infância.

No dia 12 de outubro, o público poderá conferir uma exibição seguida de debate. Na data, haverá uma sessão de “Crystal Boys” (Rapazes Cristais), obra que denuncia a homofobia em Taiwan, na década de 1970. A dimensão da obra ganhou força este ano, quando Taiwan se tornou o primeiro país da Ásia a legalizar o casamento homoafetivo.

A mostra realizada na capital federal é organizada pelo Escritório Econômico e Cultural de Taipei no Brasil. A entrada para o evento é gratuita.

(Fonte: Agência Brasil)

Com cerca de 210 milhões de habitantes e a maior população entre os países-membros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), o Brasil é hoje, de longe, a nação com o maior número de falantes do idioma. Mais de oito em cada 10 pessoas que falam português no mundo atualmente são brasileiros.

“No entanto, a partir de 2050, essa realidade começará a mudar, e o crescimento demográfico de Angola e Moçambique, somado a uma redução da população no Brasil, puxará o pêndulo da língua portuguesa para o continente africano”. A afirmação é do ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, Augusto Santos Silva, para quem, até o fim deste século, a maioria dos falantes do português estará na África.

Plasticidade e dinamismo

“Quando olho para os números e para os mapas, o que eu vejo é isso: há, neste momento, no mundo, mais de 250 milhões de falantes do português como língua materna ou segunda língua – quatro quintos dos quais são brasileiros. E, quando olho para o futuro, ao longo deste século, o que vai acontecer? O número de falantes vai chegar a 500 milhões, e a maioria vai passar a ser de africanos”, afirma Santos Silva.

Ele chama a atenção para a grande plasticidade da língua, que “começou por ser europeia, a língua de Camões. Depois, passou a ser brasileira. A língua portuguesa hoje é, sobretudo, uma língua brasileira. É a língua do Chico Buarque ou da Clarice Lispector. E, ao longo deste século, vai passar a ser uma língua africana. Uma língua de angolanos, moçambicanos, a língua de Mia Couto, a língua do Luandino Vieira ou do Pepetela. É uma língua extremamente dinâmica".

Em crescimento

Em entrevista recente na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, o ministro português dos Negócios Estrangeiros disse que está otimista com a expansão do idioma lusitano. “A Unesco diz que é uma das três línguas do mundo que mais vai crescer e que mais está a crescer. Isso nos dá uma enorme responsabilidade”, afirmou.

Merece especial destaque na preservação e difusão da língua a Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), integrada por Brasil, Portugal, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. Seis dos nove integrantes da CPLP são países africanos.

Segundo o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Ernesto Araújo, “a partir dos três pilares da CPLP – a concertação político-diplomática, a cooperação em todos os domínios e a promoção e difusão da língua portuguesa –, surgem iniciativas concretas de cooperação e apoio em casos de crise e estreita coordenação dos nove países nos foros multilaterais”.

Instituto Guimarães Rosa

Dentro do espírito de difusão da língua, Araújo anunciou, recentemente, o lançamento de um instituto brasileiro para ensino do idioma, nos moldes do Instituto Camões, de Portugal. Trata-se do Instituto Guimarães Rosa, que homenageia o grande escritor e diplomata brasileiro.

“Estamos criando um instituto para promoção da cultura brasileira no exterior, que permitirá uma presença mais estruturada do Brasil na área da cooperação cultural e onde um destaque muito especial caberá à nossa cooperação com a África”, frisou Araújo, durante discurso em Brasília, em maio, por ocasião da celebração do Dia da África.

A iniciativa brasileira é celebrada pelo chanceler português Santos Silva, para quem o novo instituto “vai dar mais, digamos assim, artilharia, no sentido bom do termo, à promoção internacional da língua portuguesa”.

Além disso, o ministro português deu três exemplos recentes da expansão da língua portuguesa no mundo. “Primeiro, o sucesso que foi, este ano, o início de aulas de português na Escola de Línguas das Nações Unidas com patrocínio luso-brasileiro. Segundo, o fato de, neste mês de outubro, ser anunciada a primeira escola bilíngue em português e inglês em Londres. Terceiro, um protocolo que firmamos com a U.niversidade de Sevilha, na Espanha, para ensino da língua portuguesa e que já conta com 130 inscrições”

Diásporas Lusófonas

Falado no Brasil, em Portugal, no Timor-Leste e em seis países africanos, o português tem ainda milhões de falantes em países como Estados Unidos, França e África do Sul, que concentram grandes diásporas lusófonas.

Segundo o Instituto Camões e o Instituto Português no Oriente, o interesse pelo aprendizado do idioma na China, principalmente na Região Administrativa Especial de Macau, tem aumentado.

O interesse do país asiático pela língua portuguesa está ligado ainda às relações comerciais da China com o Fórum Macau, uma plataforma de cooperação econômica com os países de língua portuguesa, que foi fundada em 2003.

Origens e expansão do idioma

O português foi desenvolvido a partir do latim e está intimamente relacionado ao espanhol moderno. O nome vem de Portugal que, por sua vez, vem do Porto, a segunda maior cidade do país.

A difusão internacional da língua lusa se deu a partir do século XV, com a expansão marítima do império português, que já se estendeu da América do Sul ao Sudeste Asiático, passando pela África e pela Índia. Atualmente, o português é língua oficial em nove países, assim como no território chinês de Macau.

Embora os “rankings” internacionais difiram, o português está hoje entre as 10 línguas mais faladas do mundo, variando entre a 6ª e a 9ª posição, a depender do enfoque adotado.

(Fonte: Agência Brasil)

A Bienal de Arte Contemporânea Sesc-Videobrasil abre a 21ª edição na próxima quarta-feira (9), no Sesc 24 de Maio, no centro paulistano. São 60 trabalhos de 55 artistas de 28 países. Neste ano, a mostra tem como tema “Comunidades Imaginadas”, mesmo título do livro do historiador Benedict Anderson sobre nacionalismo.

A ideia é pensar sobre organizações comunitárias para além dos Estados, como grupos tradicionais, refugiados e possibilidades utópicas. “Responde o desejo de tomar o pulso da produção artístico de comunidades sem Estado, como as comunidades indígenas, imigrantes, religiosas. Todo tipo de comunidade que não se conforma em ou não é representada por um Estado nacional”, explica um dos curadores, Gabriel Bogossian.

Artistas indígenas

A produção de artistas indígenas é uma das marcas desta edição. “A produção indígena toma muito o caminho do enfrentamento das políticas territoriais, sobre as políticas do Estado brasileiro de uma forma mais ampla que envolve direitos, como direito à saúde”, comenta o curador.

A luta por direitos foi o que levou um grupo de indígenas da região do Vale do Javari a ocupar um prédio do Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei) em janeiro de 2018. O registro dessa manifestação compõe uma das três partes do tríptico feito com vídeos do coletivo Alto Amazonas Audiovisual. “Cada elemento aborda um aspecto da experiência indígena contemporânea na região do Alto Javari. Uma região com violentas disputas e com mais grupos isolados no Brasil hoje. Muito rica em minérios e próxima à fronteira com o Peru e a Colômbia, onde o Estado brasileiro está muito pouco presente”, detalha Bogossian a respeito do contexto do trabalho.

As fronteiras também aparecem, tênues, na obra “Jeguatá: caderno de viagem”. Com fotos, vídeos e objetos é feito o registro de uma viagem de indígenas guaranis brasileiros em uma visita a uma aldeia da mesma etnia na Argentina. O curador conta que o grupo responsável pela expedição “fez uma ponte entre essas duas aldeias e, no caminho, levou recado de parentes que não se viam há muitos anos. Uma espécie de videocarta”.

“Nessa obra, a gente percebe o quanto o mundo indígena não se organiza pelas fronteiras, e as restrições sociais do mundo não-indígenas interferem na experiência social e subjetiva do mundo indígena”, destaca Bogossian sobre a pesquisa.

Visibilidade

Explorando o senso de comunidade em um contexto urbano, o Jardim Miriam Arte Clube (Jamac) pendura grandes estandartes na entrada da exposição retratando mulheres importantes no bairro e na história recente da América-Latina. “A instalação é um exercício de visibilidade e memória dessas mulheres”, enfatiza o texto da curadoria. O Jamac foi fundado em 2004 pela artista plástica Mônica Nador, em que os trabalhos são desenvolvidos em conjunto com a comunidade local.

“Em um sentido, a gente percebe todas essas comunidades minoritárias expressando um desejo por reconhecimento, por legitimidade da sua existência”, resume Bogossian sobre o ponto que parece atravessar a grande maioria dos trabalhos presentes na mostra.

Do ponto de vista estético, no entanto, o curador destaca que as propostas são plurais. “Desde o vídeo clássico, monocanal na televisão, até instalações complexas multicanal. Produções recentes, produções com material antigo”, enumera.

A Bienal Videobrasil vai até o dia 2 de fevereiro de 2020. A exposição pode ser vista de terça a sábado, das 9h às 21h; domingos e feriados, das 9h às 18h.

(Fonte: Agência Brasil)

A um mês do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) deu início a distribuição das provas para os locais de aplicação distribuídos em todo o país. Na última quinta-feira, 3 de outubro, 408 mil impressões saíram do 4º Batalhão de Infantaria Leve do Exército, em Osasco (SP), com a escolta da Polícia Militar, em direção a municípios da Bahia e do Pará. Para o exame deste ano, são 10,2 milhões de provas impressas.

“O Enem envolve o país inteiro, é um projeto nacional. São milhares de participantes que contam com a gente, que esperam uma boa prova, um bom ambiente para aplicarmos essas provas com segurança”, disse o presidente do Inep, Alexandre Lopes. O Enem 2019 tem 5,1 milhões de inscritos.

O diretor de Gestão e Planejamento do Inep, Murillo Gameiro, disse que a logística do Enem é "uma verdadeira operação de guerra”. “Sem a participação de todos os parceiros não seria possível. Estamos trabalhando para que o sucesso seja antes, na entrega das provas, até o final, quando realizamos a divulgação dos resultados”, completou.

Enem 2019

Este ano, o exame ocorre em 3 e 10 de novembro. São 10.133 locais de aplicação em 1.727 municípios. O Enem avalia o desempenho do estudante e viabiliza o acesso à educação superior, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), Programa Universidade para Todos (ProUni) e instituições portuguesas. O exame também possibilita o financiamento e apoio estudantil, por meio do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

Para o dia da prova, é necessário levar caneta esferográfica de tinta preta, fabricada com material transparente, a única permitida. O Inep recomenda também que o participante imprima o Cartão de Confirmação da Inscrição e a Declaração de Comparecimento (caso precise de comprovante) e leve os dois para a sala do exame.

(Fonte: Agência Brasil)

A Federação de Futsal do Maranhão (Fefusma) realiza, neste sábado (5), o congresso técnico da edição de 2019 do Campeonato Maranhense de Futsal. A reunião ocorrerá na Faculdade Estácio de São Luís, a partir das 8h30 e contará com a participação de dirigentes das equipes inscritas no torneio deste ano. De acordo com a Fefusma, mais de 150 equipes já confirmaram presença no Estadual de Futsal.

Esta edição do Campeonato Maranhense de Futsal promete ser a maior de todos os tempos. Neste ano, o principal torneio da modalidade no Estado será disputado em dez categorias, tanto no naipe masculino quanto no feminino.

A Fefusma confirmou a realização de disputas nas seguintes categorias: Sub-6, Sub-8, Sub-10, Sub-12, Sub-14, Sub-16, Sub-19, Adulto, Master +45 e Especial. A entidade também garantiu que o Estadual valerá vaga para a Taça Brasil de Futsal de 2020.

“Acreditamos que o Estadual deste ano será ainda mais disputado do que em 2018. Estamos trabalhando pelo fortalecimento da nossa modalidade, expandindo o esporte para o interior do Estado. Temos certeza de que será uma belíssima competição”, afirmou Alex Ricarte, presidente da Fefusma.

Assim como nos anos anteriores, o Campeonato Maranhense de Futsal contará com o sistema de regionais. As primeiras fases do torneio serão disputadas por regiões sendo que as equipes classificadas em cada etapa, avançam para os mata-matas.

Nas redes sociais oficiais da Fefusma (@fefusma) estão disponíveis todas as informações do Campeonato Maranhense de Futsal 2019. Esta edição do Estadual de Futsal tem o apoio da Secretaria de Estado do Esporte e Lazer (Sedel), Murano e AP Assessoria de Imprensa.

(Fonte: Assessoria de comunicação)

Para quem curte esporte, o fim de semana será bastante movimentado em São Luís, com as disputas de dois torneios da modalidade futebol 7: o Campeonato Maranhense Sub-15 e a Taça Maranhão de Base. As competições são promovidas pela Federação Maranhense de Futebol 7 (FMF7), sendo que os jogos ocorrerão nos campos do A&D Eventos e no Club da Bola, ambos localizados no Bairro do Turu.

No sábado (5) pela manhã, ocorrerão os jogos válidos pelo Campeonato Maranhense Sub-15 de Futebol 7. As partidas serão realizadas no Club da Bola, no Aririzal, a partir das 7h45. A rodada será aberta com o duelo entre Cruzeiro/Círculo Militar e Grupama A pelo Grupo A.
Na sequência, às 8h40, tem Grêmio Maranhense B x Cruzeiro São Luís pelo Grupo B. Pela mesma chave, mas às 9h20, o Vasco terá pela frente o Craque na Escola encerrando a rodada do Estadual do Sub-15.

Taça Maranhão

O fim de semana também reserva muitas emoções com as disputas da Taça Maranhão de Futebol 7 de Base. Ao todo, serão realizadas 11 partidas somente neste sábado e domingo, distribuídas em três categorias: Sub-7, Sub-9 e Sub-11.

No sábado, serão três jogos no campo do A&D Eventos a partir das 7h45: Cruzeiro x Craque na Escola (Sub-7), Ponte Preta x Grêmio Maranhense (Sub-7) e Juventude/Rosa de Saron x Craques do Futuro (Sub-11).

O complemento da rodada será no domingo (6). Pela manhã, serão quatros jogos: Juventude/Rosa de Saron x Grêmio Vinhais (Sub-7), Society Club Calhau x Santos (Sub-7), Greco Sport Club x Santos (Sub-9) e Grêmio Vinhais x Society Club Calhau (Sub-11).

À tarde, mais quatro partidas pela Taça Maranhão de Futebol 7 de Base: Cruzeiro São Luís x Palmeirinha/Uniceuma (Sub-11), Escola Cruzeiro x Grêmio Maranhense (Sub-11), Grêmio Vinhais x Craque na Escola (Sub-9) e Grêmio Maranhense x Palmerinha/Uniceuma (Sub-9).

No “site” (www.fut7ma.com.br) e nas redes sociais oficiais da federação (@fmf7ma) estão disponíveis todas as informações da Taça Maranhão de Futebol 7 de Base e do Campeonato Maranhense Sub-15 de Futebol 7, torneios realizados pela Federação Maranhense de Futebol 7 (FMF7) com os apoios da A&D Eventos e AP Assessoria de Imprensa.

TABELA DE JOGOS
Sábado (5/10) / Club da Bola
7h45 – Cruzeiro/Círculo Militar x Grupama A (Estadual Sub-15)
8h40 – Grêmio Maranhense B x Cruzeiro São Luís (Estadual Sub-15)
9h20 – Vasco x Craque na Escola (Estadual Sub-15)

Sábado (5/10) / A&D Eventos
7h45 – Cruzeiro x Craque na Escola (Sub-7)
8h30 – Ponte Preta x Grêmio Maranhense (Sub-7)
9h – Juventude/Rosa de Saron x Craques do Futuro (Sub-11).

Domingo (6/10) / A&D Eventos
7h45 – Juventude/Rosa de Saron x Grêmio Vinhais (Sub-7)
8h30 – Society Club Calhau x Santos (Sub-7)
9h – Greco Sport Club x Santos (Sub-9)
9h30 – Grêmio Vinhais x Society Club Calhau (Sub-11)
14h45 – Cruzeiro São Luís x Palmeirinha/Uniceuma (Sub-11)
15h30 – Escola Cruzeiro x Grêmio Maranhense (Sub-11)
16h – Grêmio Vinhais x Craque na Escola (Sub-9)
16h30 – Grêmio Maranhense x Palmerinha/Uniceuma (Sub-9)

(Fonte: Assessoria de comunicação)

Em 2018, 492 cursos superiores tiraram a nota máxima no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), de acordo com dados divulgados, nesta sexta-feira (4), pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Esses cursos correspondem a cerca de 5,8% do total de 8.520 que tiveram o desempenho divulgado.

A maior parte desses cursos é ofertada por instituições públicas federais, 199, seguida por instituições privadas sem fins lucrativos, que ofertam 123; privadas com fins lucrativos, que ofertam 117; públicas estaduais, 52; e um deles é ofertado por instituição pública municipal. Ao todo, foram avaliados, nesses cursos, 25,2 mil estudantes.

Os resultados são referentes ao Conceito Enade, indicador calculado com base no desempenho dos estudantes no Enade 2018.

O Enade é um exame feito por estudantes - ao término dos cursos de graduação - para avaliar conhecimentos, competências e habilidades desenvolvidas ao longo do curso. Levando em consideração o desempenho dos estudantes nas provas, os cursos são classificados seguindo uma escala de 1 a 5.

O conceito 3 reúne a maior parte dos cursos. Aqueles que tiveram um desempenho menor que a maioria recebem conceitos 1 ou 2. Já os que tiveram desempenho superior à maioria recebem 4 ou 5. De acordo com os resultados divulgados, 1.689 cursos obtiveram conceito 4, e 3.830 obtiveram conceito 3.

Abaixo da média

Na outra ponta, mais de um quarto dos cursos avaliados no Enade do ano passado obtiveram desempenho “abaixo da média” na avaliação - ao todo, 2.509, ou seja, cerca de 29% obtiveram conceitos 1 e 2.

A maior parte desses cursos, 1.397, é ofertada por instituições privadas de ensino superior com fins lucrativos; 864 são ofertados por instituições privadas sem fins lucrativos; 76 por instituições públicas federais; 90 por públicas estaduais; 73 por públicas municipais; e 9 por instituições especiais.

Ao todo, 149.209 estudantes são atendidos por essas instituições de ensino. Eles representam um terço, 34%, dos 439.044 estudantes que participaram do Enade e tiveram notas divulgadas.

Direito e Administração

Em 2018, os cursos de administração e direito representam 48,5% do total de inscritos no Enade.

De acordo com o Inep, 23,8% dos cursos de administração avaliados obtiveram Conceito Enade 1 ou 2; 51% obtiveram conceito 3; 20,7%, conceito 4; e, 4,5%, conceito 5. Entre esses cursos, a média da nota geral dos estudantes no exame foi 38,4 de um total de 100 pontos.

Entre os cursos de direito, 36,7% obtiveram conceitos 1 ou 2; 43,4% obtiveram conceito 3; 13% conceito 4; e, 6,9%, conceito 5. A média da nota geral dos estudantes foi 41,3.

O Enade, para todas as áreas, é composto de 40 questões. Elas são divididas em formação geral, que abrange aspectos da formação profissional do estudante; e componente específico, elaborado para cada uma das áreas avaliadas. A parte específica corresponde a 75% da nota, e a geral, a 25%.

Enade 2018

Em 2018, cerca de 462,2 mil estudantes de 10,6 mil cursos de, aproximadamente, 1,8 mil instituições de ensino participaram do Enade. Nem todos os cursos atenderam a todos os quesitos para o cálculo do Conceito Enade.

Foram avaliadas as seguintes áreas com cursos de bacharelado: administração; administração pública; ciências contábeis; ciências econômicas; comunicação social – jornalismo; comunicação social – publicidade e propaganda; design; direito; psicologia; relações internacionais; secretariado executivo; serviço social; teologia; e turismo.

Foram avaliados também os cursos superiores de tecnologia em comércio exterior; em design de interiores; design de moda; design gráfico; gastronomia; gestão comercial; gestão da qualidade; gestão de recursos humanos; gestão financeira; gestão pública; logística; marketing; e processos gerenciais.

Desempenho do estudante

No boletim do estudante, todos aqueles que fizeram o Enade no ano passado têm acesso às notas individuais, bem como às notas gerais por curso, por região, por unidade da Federação, por área de avaliação e a nota nacional, para comparação. O boletim é acessado pelo sistema Enade por meio de senha individual

(Fonte: Agência Brasil)

Os estudantes que farão o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) poderão consultar, a partir do dia 16, o local onde farão o exame este ano. As provas serão aplicadas nos dias 3 e 10 de novembro. O local de prova está no Cartão de Confirmação da Inscrição, que poderá ser consultado na Página do Participante, na “internet”, ou pelo aplicativo do Enem, disponível para “download” nas plataformas Apple Store e Google Play.

Além do local de prova, os participantes poderão conferir, no Cartão, o número da sala onde farão o exame; a opção de língua estrangeira feita durante a inscrição; e o tipo de atendimento específico e especializado com recursos de acessibilidade, caso tenham sido solicitados e aprovados; entre outras informações.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pela aplicação do exame, recomenda que os participantes, assim que souberem onde farão o exame, façam o trajeto até o local de prova para verificar a distância, o tempo gasto e a melhor forma de chegar ao local de prova, evitando atrasos no dia da aplicação.

No dia do Enem, a dica é chegar ao local com antecedência. Os portões abrirão às 12h, pelo horário oficial de Brasília, e serão fechados às 13h. O Inep recomenda que os participantes levem o Cartão de Confirmação da Inscrição impresso nos dois dias de aplicação do exame e alerta para que não deixem para acessar o documento somente na véspera da prova.

Cronograma em dia

Hoje (3), falta um mês para o primeiro dia de prova do Enem. Segundo o Inep, o cronograma de aplicação do exame está sendo cumprido conforme o planejado. Todas as provas já foram impressas e estão prontas para distribuição aos Estados. Mais de 54 mil malotes de prova serão distribuídos para 11.227 coordenações.

O Enem 2019 será realizado em 1.727 municípios brasileiros. Mais de 5 milhões de pessoas farão o exame. Quem já concluiu o ensino médio ou vai concluir este ano pode usar as notas do Enem para se inscrever no Sistema de Seleção Unificada, que oferece vagas em instituições públicas de ensino superior. Os estudantes podem ainda concorrer a bolsas de estudo pelo Programa Universidade para Todos e podendo ser beneficiados pelo Fundo de Financiamento Estudantil.

(Fonte: Agência Brasil)

O processo de alfabetização está além de apenas ensinar uma criança a saber as letras, juntar sílabas e formar palavras. É necessário encontrar metodologias que contribuam para o sucesso do ensino educacional. Um método bastante útil e eficaz é o adotado pelo Projeto Ópera para Todos, iniciativa patrocinada pela Cemar e pelo governo do Estado, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, que tem como característica principal utilizar música, dança e teatro na alfabetização de crianças da rede municipal de ensino de São Luís.

Em 2019, o Ópera para Todos completa 22 anos de existência. O projeto tem uma metodologia peculiar: por meio dos estudos de peças da música erudita, as crianças são alfabetizadas, produzem textos próprios com mais significado, ampliam suas visões de mundo e culminam seu aprendizado com a encenação da ópera estudada que, neste ano, ocorrerá no dia 17 de novembro. Uma oportunidade única de utilizar a arte como um poderoso instrumento pedagógico.

“O grande ganho do Projeto Ópera para Todos é trazer para as crianças um universo cultural que é interessante, emocionante, cheio de sentido e que serve de pano de fundo para a alfabetização. A coisa mais penosa, durante o processo de alfabetização, é você aprender a ler e escrever com textos que não fazem sentido, textos compostos só para ensinar a escrever as sílabas, e isso desmotiva muito as crianças. Mas quando você traz um universo cultural, uma história cheia de sentido e que transmite emoção pela música, pela dança e pelo teatro, a alfabetização flui e a qualidade do que as crianças escrevem no final é muito grande. A arte é um poderoso instrumento pedagógico para ensinar a pensar, ensinar a escrever e a ler”, explicou a professora Ceres Murad, idealizadora e responsável pelo projeto.

A 22ª edição do Ópera para Todos já começou para os alunos das escolas municipais Maria Alice Coutinho (Turu), José Sarney (Itapiracó) e Luiz Pinho (Divineia), instituições de ensino agraciadas pelo projeto. A alfabetização nesses colégios está entrelaçada aos estudos da ópera “Sansão e Dalila”, que traz consigo uma trama rica em valores que precisam ser vivenciados e aprendidos pelas crianças.

‘“Sansão e Dalila”, além de ser um clássico da Bíblia, foi escolhido como tema para fazer uma ópera que tem melodias belíssimas. Além da beleza da coreografia, ela tem lições de lealdade e alianças, e as crianças amadurecem vivenciando isso. Um dos grandes ganhos da ópera é que as tramas são dramas humanos muito concretos e palpáveis, e as crianças mostram uma maturidade enorme de lidar com esses temas. Patriotismo, lealdade, confianças são valores eternos que as crianças precisam vivenciar e aprender”, analisou a professora Ceres Murad.

Pais e filhos

Engana-se quem pensa que o Ópera para Todos fica restrito apenas aos alunos participantes. Na verdade, o projeto ultrapassa as paredes da sala de aula e os muros dos colégios para entrar nas casas dos estudantes.

“Esse é um grande resultado do projeto porque, às vezes, os pais não têm noção do potencial dos seus filhos, e isso causa uma certa baixa estima. Então, quando esses pais veem o que os filhos são capazes de fazer, a própria relação deles com os filhos muda. Temos muitos depoimentos assim. Os pais são atingidos porque, com esse trabalho, a gente desenvolve o potencial das crianças de forma muito intensa. E qual é o pai que não se orgulha de ver o filho se apresentando para um grande público de maneira linda?”, comenta a idealizadora do projeto.

Projeto premiado

O Projeto Ópera para Todos é uma iniciativa que já faz parte da cultura da capital maranhense. O uso de uma metodologia própria e revolucionária desenvolvida pela professora Ceres Murad tem, inclusive, o reconhecimento nacional.

Em 2003, o projeto recebeu o Prêmio Darcy Ribeiro de Educação – a mais importante comenda concedida pela Câmara dos Deputados na área de Educação – por despertar o interesse de crianças de baixa renda pela leitura e escrita por meio da ópera. A iniciativa foi destaque por seu trabalho pioneiro na área da alfabetização que privilegia o envolvimento da literatura desde as primeiras classes da pré-escola.

Ópera para Todos

O Projeto Ópera para Todos é uma iniciativa pioneira no Brasil, que visa não só educar o público infantil para a apreciação de música erudita, como utiliza todo o potencial emocional dos grandes clássicos da cultura universal enquanto fator motivador da aprendizagem das crianças.

A ópera é, neste projeto, um instrumento para convidar as crianças a entrarem no universo da arte, da leitura e da escrita. Enquanto recurso pedagógico, a ópera estimula as crianças das classes de alfabetização a vivenciarem sentimentos profundos, conduzidas por composições magistrais, que transmitem emoções por meio de acordes intensos e vibrantes, materializados na dramaticidade das cenas.

O projeto trabalha as diversas linguagens da ópera – música, dança, literatura, poesia e drama – para potencializar o processo da aprendizagem da leitura e escrita. Essa riqueza de estimulação emocional e intelectual se reflete na qualidade dos textos que as crianças produzem ao longo do projeto, ao mesmo tempo em que proporciona a ampliação do seu universo cultural e da sua visão de mundo.

Os produtos finais do projeto são um livro de reescrita narrativa do libreto e a encenação, em que as crianças tocam, dançam e representam a ópera. No Ópera para Todos, as crianças atuam não como simples espectadoras, mas como protagonistas dessas grandes obras da cultura universal.

(Fonte: Assessoria de comunicação)