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O Ministério da Educação encaminhou, nesta segunda-feira (23), um ofício para as secretarias estaduais e municipais de Educação com orientações e diretrizes a serem adotadas no ensino público. Batizado de Escola de Todos, o documento sugere a adoção de medidas com o objetivo de garantir o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, respeito às diferenças, tolerância, combate ao “bullying”, [e] à automutilação e a não exposição a propagandas político-partidárias dentro das instituições de ensino. De acordo com o ministro da Educação, Abraham Weintraub, que convocou uma coletiva de imprensa para anunciar o envio do ofício, a ideia é criar um ambiente de acolhimento nas escolas.

"O objetivo é dar um ambiente acolhedor para as crianças, diminuir o “bullying”, melhorar os indicadores educacionais, reduzir a automutilação e o suicídio, preservando o direito das pessoas se expressarem dentro do que é um ambiente civilizado, normal, sem excessos. Evidentemente, tem alguns vídeos que mostram excessos, e excessos têm que ser coibidos. É plural, tem que contar várias versões, não pode falar só de um lado", disse.

Weintraub defendeu a necessidade de pacificar a sala de aula e criticou a existência de militância política nas escolas. "É buscar uma pacificação do ambiente escolar, paz, deixar a militância fora das escolas. Pode-se falar de política de uma forma plural, civilizada, não impositiva".

No documento, o MEC lista seis direitos dos alunos, entre eles o direito de que o ensino seja ministrado com base no pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, resguardada a liberdade de expressão. Também enfatiza o direito de o aluno não "ser prejudicado em ambiente escolar, em razão de sua história, de seus saberes, de características que componham a sua identidade, de suas crenças e convicções" e não ser submetido "a uma promoção inadequada comunicação comercial, inclusive publicidade ou propaganda de qualquer natureza". O ofício ainda recomenda que a comunidade escolar deve respeitar "o direito do aluno de guardar suas crenças e convicções desde que não incitem à violência".

Não impositivo

Segundo o ministro, o ofício apenas destaca aspectos já previstos em lei e não é impositivo. Cada secretaria estadual e municipal de Educação deverá avaliar a possibilidade de implementar as sugestões. O MEC disponibilizou canais para que os entes federativos e também os próprios estudantes, professores e associações de pais e alunos possam tirar dúvidas sobre as medidas ou denunciar situações que estejam em desacordo com as diretrizes do Escola de Todos.

"Estamos tentando achar um caminho, democraticamente, com todo mundo, com as secretarias estaduais e municipais. Estamos passando vários canais de comunicação do MEC, para caso haja dúvidas, excessos, ineficiências, para que eles sejam encaminhados de forma institucional, e a gente veja e analise se há ou não o descumprimento de alguma lei, para ser corrigido", disse Weintraub. Ele chamou a iniciativa de um "chamamento para lembrar a todos para que serve uma escola". O ministro não chegou a informar se o governo pretende propor algum tipo de projeto de lei para institucionalizar o Escola de Todos no futuro.

Além das secretarias estaduais e municipais de Educação, o ofício foi enviado para os presidentes do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e da União Nacional de Dirigentes Municipais de Educação (Undime).

(Fonte: Agência Brasil)

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As inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio para Pessoas Privadas de Liberdade e Jovens sob Medida Socioeducativa (Enem PPL) foram abertas nesta segunda-feira (23) e vão até o dia 4 de outubro. A inscrição deve ser feita pelo responsável pedagógico de cada unidade prisional ou socioeducativa. O prazo é válido também para participantes que precisam de atendimento especializado.

Para que estejam aptos a inscrever os participantes, os órgãos de administração prisional e socioeducativa devem firmar um termo de compromisso no Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), até a próxima sexta-feira (27).

Na edição deste ano, além do público com baixa visão, que já era atendido pelo Enem PPL, o exame também atenderá pessoas com cegueira, visão monocular, surdocegueira, dislexia, “deficit” de atenção, autismo, discalculia, deficiência física, deficiência auditiva, surdez e deficiência intelectual.

As provas serão aplicadas nos dias 10 e 11 de dezembro. Os participantes que já concluíram ou concluirão o ensino médio no ano letivo de 2019 vão poder utilizar o exame para acesso a universidades.

(Fonte: Agência Brasil)

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Estados e municípios têm até sexta-feira (27) para manifestar interesse em aderir ao modelo de cívico-militar proposto pelo governo federal. A gestão híbrida compartilhada com civis e militares será implementada, em 2020, em 54 escolas.

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), as escolas devem manifestar interesse na secretaria estadual de Educação. Serão selecionadas duas instituições de cada Estado e do Distrito Federal.

Nos Estados em que não houver interesse pelo programa, municípios voluntários podem pedir participação por meio de ofício enviado ao MEC, com os nomes das instituições da unidade da Federação que pretendem aderir ao programa.

Para participar da seleção, os colégios devem ter de 500 a 1.000 alunos do 6º ao 9º ano do ensino fundamental ou do ensino médio.

Segundo a pasta, uma das condições é que Estados e municípios apliquem consulta pública sobre a mudança, uma vez que a adesão ao programa é voluntária. A aceitação pode ocorrer por meio de audiência pública ou votação. O MEC disponibilizou o passo a passo para a realização da consulta à comunidade. A orientação está disponível na “internet”.

Terão preferência na seleção as instituições de ensino com baixo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e em situação de vulnerabilidade social. A comparação é feita com outras escolas do mesmo Estado. Ao todo, o governo pretende implementar 216 escolas cívico-militares até 2023.

Recursos

O MEC vai liberar R$ 54 milhões para o programa em 2020, sendo R$ 1 milhão por escola. O dinheiro será investido no pagamento de pessoal em algumas instituições e na melhoria de infraestrutura, compra de material escolar, reformas, entre outras pequenas intervenções.

As escolas em que haverá pagamento de pessoal são as que fizerem parceria com o MEC e o Ministério da Defesa, que contratará militares da reserva das Forças Armadas para trabalho nos estabelecimentos. A duração mínima do serviço é de dois anos, prorrogável por até dez, podendo ser cancelado a qualquer tempo. Os profissionais vão receber 30% da remuneração que recebiam antes de se aposentar.

Os Estados poderão ainda destinar policiais e bombeiros militares para apoiar a administração das escolas. Nesse caso, o MEC repassará a verba ao governo, que, em contrapartida, investirá na infraestrutura das unidades, com material escolar e pequenas reformas.

Os militares irão atuar como monitores, acompanhando os alunos e fazendo contato com as famílias.

Consulta pública

Segundo o MEC, uma etapa importante na adesão ao Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares é a realização de consulta pública. A pasta informa que o procedimento assegura transparência na escolha e serve para medir o grau de interesse de todos os atores, sendo eles, gestores, professores, alunos e familiares, em fazer parte da iniciativa lançada pelo governo federal.

Veja o passo a passo recomendado pela pasta

Chamamento da comunidade escolar – convocação para conhecer o programa. Pode ser pela “internet”, rádio local, carro de som, fôlder, entre outros.

Audiência de esclarecimento – reunião com a comunidade escolar para explicar o modelo proposto pelo MEC. É necessário capacitar alguém do Estado ou do município para tirar todas as dúvidas que as pessoas possam ter.

Audiência de consulta pública – uma segunda reunião para medir o grau de aceitação do modelo na escola. A forma mais comum é por votação, mas pode ser por outros caminhos, desde que mantidas a transparência e a publicidade.

Resultado – a conclusão da audiência da consulta pública deve ser formalizada e enviada para o MEC.

O governo local pode optar por outra forma de realizar a consulta pública. É necessário, no entanto, enviar o resultado para o MEC. A instituição de ensino deve assegurar a participação do maior número possível de pessoas da comunidade escolar, credenciando os eleitores do processo.

(Fonte: Agência Brasil)

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O concurso do Tribunal de Justiça do Maranhão obteve 65.221 inscrições, sendo 13.560 candidatos declarados negros e 812 declarados deficientes. Os números foram divulgados pela banca organizadora do certame, Fundação Carlos Chagas (FCC). Estão sendo oferecidas 63 vagas e formação de cadastro de reserva em nível médio e superior.

Estão sendo ofertadas vagas para os cargos de Analista Judiciário (Analista de Sistemas – Desenvolvimento, Analista de Sistemas – Suporte e Rede, Engenheiro Mecânico, Direito, Assistente Social, Psicólogo e Psiquiatra), Oficial de Justiça, Técnico Judiciário (Apoio Técnico Administrativo, Técnico em Informática – Hardware, Técnico em Informática – Software, Técnico em Contabilidade e Técnico em Edificações).

Os vencimentos iniciais dos cargos são: R$ 8.230,35 para analista judiciário; R$ 6.883,85 para oficial de Justiça, R$ 3.927,72 para técnico judiciário. Além desse valor, os servidores do Judiciário do Maranhão têm direito ao auxílio-alimentação, atualmente no valor R$ 885, sem prejuízo das vantagens asseguradas pelo Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos.

Concorrência

Com a divulgação do número de inscritos e considerando o número de vagas ofertadas, conforme o Edital do concurso, temos a seguinte concorrência por cargos e tipo de inscrição:

POR AMPLA CONCORRÊNCIA
Analista Judiciário:
- Analista de Sistemas – Desenvolvimento: 197 por vaga (3);
- Analista de Sistemas – Suporte e Rede: 213 por vaga (2);
- Engenheiro Mecânico: 179 por vaga (1);
- Direito: 717 por vaga (11);
- Assistente Social: 627 por vaga (1);
- Psicólogo: 433 por vaga (1);
- Psiquiatra: 43 por vaga (1);
- Oficial de Justiça: 459 por vaga (11).

Técnico Judiciário:
- Apoio Técnico Administrativo: 2.278 por vaga (15);
- Técnico em Informática – Hardware: 393 por vaga (1);
-Técnico em Informática – Software: 256 por vaga (cadastro reserva);
- Técnico em Contabilidade: 404 por vaga (1);
- Técnico em Edificações: 356 por vaga (1).

VAGAS PARA CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA
Analista Judiciário:
- Analista de Sistemas – Desenvolvimento: 13 (cadastro de reserva);
-Analista de Sistemas – Suporte e Rede: 9 (cadastro de reserva);
- Engenheiro Mecânico: 1 (cadastro de reserva);
- Direito: 142 por vaga (1);
- Assistente Social: 9 (cadastro de reserva);
- Psicólogo: 2 (cadastro de reserva);
- Psiquiatra: 0;
- Oficial de Justiça: 117 por vaga (1).

Técnico Judiciário:
- Apoio Técnico Administrativo: 497 por vaga (1);
- Técnico em Informática – Hardware: 8 (cadastro de reserva);
- Técnico em Informática – Software: 8 (cadastro de reserva);
- Técnico em Contabilidade: 2 (cadastro de reserva);
- Técnico em Edificações: 4 (cadastro de reserva).

VAGA PARA CANDIDATOS NEGROS
Analista Judiciário:
- Analista de Sistemas – Desenvolvimento: 148 por vaga (1);
- Analista de Sistemas – Suporte e Rede: 117 (cadastro de reserva);
- Engenheiro Mecânico: 53 (cadastro de reserva);
- Direito: 532 por vaga (3);
- Assistente Social: 181 (cadastro de reserva);
- Psicólogo: 81 (cadastro de reserva);
- Psiquiatra: 5 (cadastro de reserva);
- Oficial de Justiça: 473 por vaga (3).

Técnico Judiciário:
- Apoio Técnico Administrativo: 2.357 por vaga (4);
- Técnico em Informática – Hardware: 181 (cadastro de reserva);
- Técnico em Informática – Software: 110 (cadastro de reserva);
- Técnico em Contabilidade: 123 (cadastro de reserva);
- Técnico em Edificações: 116 (cadastro de reserva).

Provas

O certame terá, para todos os cargos e especialidades, provas objetivas, discursivas e avaliação de títulos. Além divulgação do quadro de inscritos, foi publicado o Edital de Convocação para a Realização de Provas, assinado pelo Presidente do TJ-MA, o desembargador José Joaquim Figueiredo dos Anjos. O edital fixa a data das provas e estabelece as normas e os procedimentos a serem seguidos pelos candidatos no dia em que terão que comparecer aos centros de aplicação de provas.

As provas serão realizadas no dia 29 de setembro, domingo, nas cidades de São Luís, Caxias e Imperatriz. Pela manhã, serão realizadas as provas dos cargos de Técnico Judiciário; e pela tarde dos cargos de Analista Judiciário e Oficial de Justiça. A cidade que o candidato fará a prova foi previamente indicada no ato de inscrição no concurso.

Já o local de prova é informado via Cartão Informativo – enviado por “e-mail” – e também pode ser consultado no “site” da Fundação Carlos Chagas, com o número do CPF. Caso necessário, poderá entrar em contato com o Serviço de Atendimento ao Candidato (SAC) da Fundação Carlos Chagas, pelo telefone 3003-1771, que funciona de segunda a sexta-feira, das 10 às 16 horas.

Os candidatos inscritos ficarão convocados a enviarem os títulos e os respectivos documentos comprobatórios, conforme especificações do Capítulo 12 do Edital de Abertura de Inscrições, no período de 9 a 11/10/2019, e somente serão avaliados os títulos dos candidatos habilitados na Prova Discursiva – Estudo de Caso e na Prova Discursiva – Redação, conforme Capítulos 10 e 11, do referido Edital.

Todas as informações oficiais sobre o concurso estão sendo publicadas no “site” da instituição realizadora do concurso, Fundação Carlos Chagas – www.concursosfcc.com.br.

(Fonte: TJ-MA)

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Como escolher a melhor escola para os filhos? Especialistas entrevistados pela Agência Brasil dão dicas do que levar em consideração na hora de decidir onde matricular crianças e adolescentes e explicam que não existe a escola ideal, a melhor opção vai variar de acordo com as preferências da família e com as características do próprio estudante.

“Tem que visitar a escola, conhecer a estrutura física, verificar a segurança, conhecer o ambiente da escola. Não existe uma escola melhor que a outra, existe uma escola mais adequada que a outra para determinada família”, explica o mestre em educação Rodolfo Fortes, que é professor de pedagogia do Centro Universitário Iesb, em Brasília.

Segundo Fortes, a escola deve oferecer um bom ambiente social e de aprendizagem. “As pessoas tendem a achar que a escola cara é a melhor escola. Às vezes, tem escola menor e mais barata, que tem excelente ambiente de aprendizagem”, diz.

Fortes explica que é importante também envolver a criança ou adolescente nessa escolha. “É importante entender por que a família está se ingressando ou mudando de escola. Às vezes, a família precisa trocar de escola, e a criança gosta da escola onde estuda. Às vezes, a mudança é por questão financeira. A criança pode estudar em uma escola particular e precisar ir para uma pública. Ela precisa compreender o que está acontecendo”, recomenda.

Formas de ensinar

As escolas, segundo a doutora em educação Shirleide Silva Cruz, professora da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB), de acordo com os métodos de ensino que adotam, se diferenciam basicamente em dois quesitos: como lidam com o conhecimento, o que envolve o conteúdo específico que será ensinado; e, como organizam o trabalho, ou seja, com avaliam os estudantes, como é a relação do professor com o aluno.

“Quando eu escolho a escola dos meus filhos, eu vou olhar como essa escola lida com as temáticas abordadas ao longo do ano, olhar as páginas das escolas nas redes sociais, ver que tipos de projetos elas desenvolvem, vou tentar captar como essa escola entende a construção do conhecimento e como ela vê o aluno”, diz.

Entender o trabalho da escola, vai ajudar a evitar frustrações, de acordo com a professora. Uma escola mais tradicional, por exemplo, tenderá ter listas de conteúdos mais volumosos, usar técnicas de aprendizagem de memorização, enquanto uma escola que segue outros métodos pode priorizar mais o diálogo e ter um ensino mais livre e personalizado para os estudantes.

“A escolha tem a ver com o perfil da família, que é um mundo. A família deve ter o mínimo de clareza do que quer em relação ao projeto educativo do filho. Se escolhe uma escola que tem atividades mais livres, com menos tarefa de casa, com projetos didáticos abertos, é incoerente cobrar que queria muita tarefa de casa para o filho não ficar sem nada para fazer”, diz.

Participação da família

Independentemente da escolha da escola, de ser uma escola pública ou particular, a participação e o acompanhamento dos pais é fundamental no período escolar. “As próprias escolas procuram ter atividades para as quais chamam a família, além da própria reunião clássica. Tenho visto outras atividades interessante no fim de semana para garantir a participação de pais trabalhadores e terem esse canal como eles”, diz Shirleide.

Além disso, segundo a professora, é possível acionar a diretoria, e agendar conversas com os professores. Existem também os conselhos escolares e as associações de pais e mestres. Há, ainda, aplicativos digitais e a própria agenda escolar física, adotada em muitas escolas, por meio da qual pais e professores podem trocar recados e informações sobre o desempenho dos estudantes.

Conheça algumas das principais linhas pedagógicas seguidas no Brasil

De acordo com os especialistas ouvidos pela Agência Brasil, muitas escolas adotam métodos mistos.

Escola Tradicional

O professor é o sujeito ativo no processo de ensino-aprendizagem, repassando seu conhecimento aos alunos, normalmente por meio de aula teórica. O estudante que não atingir um desempenho mínimo não evolui para a próxima etapa.

Escola Construtivista

O aluno é o sujeito ativo no processo de ensino-aprendizagem, e o professor age como um agente facilitador no processo que orienta o aluno a buscar e produzir seus próprios conhecimentos. O professor não é o único que tem acesso aos conteúdos da disciplina, o aluno também possui acesso aos mesmos meios que seu professor e, com isso, pode também adquirir conhecimento a partir da realização de pesquisas e se tornar ativo no processo de ensino-aprendizagem.

Escola Sociointeracionista

Linha que considera que a aprendizagem se dá a partir da interação do sujeito e a sociedade ao seu redor, ou seja, vincula o desenvolvimento humano ao contexto cultural no qual o indivíduo se insere e à influência que o ambiente exerce sobre a formação psicológica do homem.

Escola Montessorina

Normalmente aplicada no ensino infantil e fundamental. As salas são equipadas com diversos materiais e atividades, e os alunos podem escolher o que irão fazer em cada dia. O professor tem papel de guia, tirando dúvidas e ajudando os alunos a superar as dificuldades.

Escola Waldorf

Os alunos são agrupados por idades e não necessariamente por séries. Três aspectos são colocados em foco: o desenvolvimento corporal, anímico e espiritual. Para desenvolver esses aspectos, os alunos contam com um professor de classe que os acompanha durante todo um ciclo, além de aulas com outros professores para cobrir outras partes do currículo. A avaliação dos alunos é baseada nas atividades diárias e envolve habilidades sociais e virtudes como interesse e força de vontade.

(Fonte: Agência Brasil)

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Até o fim deste mês, 35% das salas de cinema dos grandes complexos (com mais de 20 salas de exibição) e 30% das salas dos grupos menores (até 20 salas) deverão ter equipamentos que garantam a acessibilidade de pessoas surdas e de pessoas cegas aos filmes em cartaz.

Até janeiro de 2020, todas as salas de cinema do Brasil terão de ser acessíveis, conforme Instrução Normativa da Agência Nacional do Cinema (Ancine). De acordo com a agência reguladora, as metas serão aferidas conforme o número de salas dos exibidores, independentemente da cidade ou região do país.

Há mais de um tipo de tecnologia no mercado para equipar as salas de cinema para acessibilidade. No caso dos surdos, a maior dificuldade está nos filmes brasileiros sem legenda, descrição de sons ou janelas no canto da tela com intérpretes que façam a tradução simultânea para a Língua Brasileira de Sinais (Libras).

No caso dos cegos, é necessário o uso de aparelhos sonoros que recebam sinais via FM ou Wi-fi com audiodescrições, narrações que descrevam paisagens, cenários e situações do filme, além de expressões e até o estado emocional das personagens que compõem a cena.

Imagens mentais

De acordo com a audiodescritora Kley Kopavnick, que atua em Brasília, o propósito das narrações é formar “imagens mentais” para os cegos que acompanham filmes no cinema ou na TV, visitam uma exposição de arte, ou estão em uma cerimônia.

À exceção de apresentações ao vivo, não gravadas, a audiodescrição segue roteiro elaborado previamente que, ao ser escutado, permite a pessoas cegas interpretar tramas e compreender informações. No caso dos filmes, o roteiro estabelece as deixas que o narrador grava para os cegos entre os diálogos que ocorrem durante os filmes.

Segundo o Guia para Produções Audiovisuais Acessíveis, elaborado pela Universidade de Brasília (UnB) para o extinto Ministério da Cultura, a audiodescrição deve ter linguagem “objetiva, simples, sucinta, porém vívida e imaginativa, ou seja, priorizando o uso de léxico variado e se adequando à poética e à estética do produto audiovisual”.

Francisco Lima, professor de Educação Inclusiva do Departamento de Psicologia e Orientações Educacionais da Universidade Federal de Pernambuco, enfatiza outros atributos nos roteiros de audiodescrição. “Tem que ter concisão, usar o menor número de palavras com o maior número de imagens ou informações. Ser claro na apresentação das informações e estar correto. O audiodescritor não pode desconhecer nem usar um termo inadequado “.

Lima, que ministra curso gratuito a distância de audiodescrição, também destaca a necessidade de ser específico no roteiro “Dizer apenas que a personagem carrega uma arma pode ser impreciso. Que tipo de arma é? Um revólver, uma pistola, uma metralhadora, uma faca, ou um punhal?”, exemplifica.

A audiodescrição de um filme é um trabalho que se faz em dupla. Há o roteirista, que assiste ao filme e prepara o texto para a narração, e o consultor, que é uma pessoa cega, que escuta o roteiro, analisa o que foi descrito e orienta ajustes. “A audiodescrição tem que transmitir a emoção da cena”, resume o publicitário Paulo Lafaiete de Lima, consultor em audiodescrição.

“Demorou muito para acontecer”

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 3,6% dos brasileiros sofrem com deficiência visual em graus diferentes, inclusive a cegueira total.

Para Nilson Rodrigues, proprietário do Cine Cultura Liberty Mall, em Brasília, a obrigatoriedade da audiodescrição nas salas de cinema é “um avanço”. “Representa a possibilidade de acesso a essas pessoas que historicamente estiveram excluídos”, diz com entusiasmo.

Rodrigues criou, no ano passado, um festival especial para inclusão do público com deficiências de audição, o Cinema Surdo. Por dois meses e meio, ele promoveu sessões gratuitas de filmes brasileiros com a tradução dos diálogos em Libras. Algumas sessões tiveram a presença de diretores e críticos em debates.

No caso das pessoas cegas, o empresário explica que a audiodescrição é feita na pós-produção dos filmes pelos próprios realizadores ou pelas empresas de distribuição. A audiodescrição chega aos cinemas com os arquivos dos filmes, seja por satélite ou por mídia física (Digital Cinema Package – DGP), e é veiculada por meio de canais disponíveis em cada sala de exibição.

Para Wilson Feitosa, produtor e diretor-geral da distribuidora Europa, “é uma felicidade” dar a possibilidade de que pessoas cegas frequentem os cinemas. “Demorou muito para acontecer”, critica. Segundo ele, os valores de audiodescrição não são expressivos, pois há diversidade de prestadores de serviço no mercado, e os custos foram absorvidos como ocorre com a legendagem ou a dublagem.

O entusiasmo de Rodrigues e a felicidade de Feitosa são compartilhados por Marcus Ligocki, diretor do filme “Uma Loucura de Mulher” (2016) e produtor de “Rock Brasília – Era de Ouro” (2011). “Isso é uma maravilha. Quem faz filme quer que seja compartilhado. O realizador sempre quer alcançar o máximo de pessoas”.

Segundo Ligocki, é próprio do cinema “gerar empatia”, fazer com que o público se projete nas personagens, perceba outras realidades e compreenda melhor as pessoas. Segundo ele, a audiodescrição também cria empatia. “Me sinto mais próximo e capaz de entender o outro”.

(Fonte: Agência Brasil)

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Aquele canudinho ou copo plástico descartado incorretamente no ambiente pode acabar sendo ingerido por uma pessoa em fragmentos imperceptíveis no copo de água e até no alimento. Os chamados microplásticos vêm criando preocupações na comunidade científica, em parte porque pouco se sabe acerca dos possíveis impactos na saúde humana. Esse é um dos assuntos presentes em discussões propostas por instituições ambientalistas de diversos países que realizam, neste sábado (21), o World Cleanup Day ou, simplesmente, Dia Mundial da Limpeza, como o evento é chamado em português.

"Teremos neste dia, em todo o mundo, mutirões para limpeza, por exemplo, do lixo local gerado na praia: bituca de cigarro, tampa de garrafa, canudos, copos, garrafas, sacolas plásticas", diz Jonas Leite, doutor em oceanografia e gerente no Rio de Janeiro do Projeto Meros do Brasil, uma das iniciativas responsáveis por organizar as ações em cidades brasileiras.

Leite considera que as atividades na praia fomentam a conscientização, mas alerta que, em qualquer lugar do país, quando o lixo é jogado no chão ou levado para um lixão que não faz o tratamento correto, o resíduo vai acabar indo para os rios e pode percorrer milhares de quilômetros até o oceano. "É o destino final de praticamente todo o lixo que não é gerido da forma correta. Você pode nunca ter pisado na praia, mas o seu lixo, se não for bem gerido, vai chegar lá", disse.

Ações

O Dia Mundial da Limpeza busca chamar a atenção e oferecer atividades de combate ao problema global de resíduos sólidos. O impulsionamento mundial é liderado pela Let's Do It World (LDIW), um movimento cívico global sediado na Estônia e com alcance em 157 países. Eles criaram um mapa “on-line” que traz informações das iniciativas espalhadas pelo mundo. A proposta do evento teve como base experiências que vinham sendo realizadas desde 2008, quando 50 mil pessoas se uniram na Estônia para recolher lixo em todo o país.
O movimento decidiu fixar o Dia Mundial da Limpeza sempre no terceiro sábado de setembro. No ano passado, o Brasil registrou ações em 363 cidades. Neste ano, a expectativa é que o evento chegue a mais municípios.

Os cariocas que quiserem participar, por exemplo, terão diversas opções nas praias. Em Copacabana, o Instituto Aqualung e grupos de escoteiros realizarão um mutirão de voluntários. Na Barra da Tijuca, além de iniciativas na orla, haverá até intervenção musical: o Chegando de Surpresa, grupo formado por garis da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb), apresentará um repertório de conscientização na Praça Soldado Geraldo da Cruz.

Projetos socioambientais apoiados pela Petrobras planejam ações em todo o país. Um deles, o Projeto Ilhas do Rio, vai promover uma gincana na praia de Copacabana e premiará, com uma mochila, uma barraca de praia e um “kit ecobag”, as três duplas que conseguirem coletar o maior volume de lixo. O Projeto Meros do Brasil, que também tem o apoio da estatal, planejou várias iniciativas nos nove Estados onde atua. Em Niterói, na Região Metropolitana do Rio, Jonas Leite vai liderar, na Praia de Itaipu, um mutirão de limpeza com oficina de pintura corporal e pintura em desenho, jogo da memória e outras atividades.

De acordo com dados da Organização das Nações Unidas (ONU) divulgados no ano passado, apenas 9% das 9 bilhões de toneladas de plásticos já produzidos no mundo foram reciclados até hoje. Cerca de 40% dos produtos plásticos são usados uma única vez e em seguida descartados. Anualmente, entre 8 milhões e 13 milhões de toneladas de plástico chegam aos oceanos e tiram a vida de, aproximadamente, 100 mil animais marinhos. As mortes ocorrem por diversos motivos: problemas com a ingestão, asfixia e impossibilidade de locomoção quando os animais ficam presos nos produtos descartados.

Microplásticos

O crescimento do índice de mortalidade entre as espécies que habitam os oceanos não é o único problema decorrente do incorreto descarte de resíduos plásticos. Uma vez no ambiente, eles vão se fragmentando ao se ressecarem em decorrência, por exemplo, da exposição ao sol ou da ação do sal marinho. Os pedaços ficam tão pequenos que se inserem nas cadeias alimentares dos oceanos. Estimativas da ONU sugerem que existem cerca de 51 trilhões de partículas de microplásticos dispersos no oceano.

"Um canudo, por exemplo, vai se fragmentando continuamente e liberando partículas cada vez menores. Dependendo do tamanho dele, o microplástico adentra em todas as etapas da cadeia alimentar dos oceanos. Começa a ser consumido pelos menores organismos e vai passando para outros até que chega aos peixes que nos servem de alimento. Mas podemos ingerir esses fragmentos não apenas por meio de peixes e frutos do mar, mas também por meio de um vegetal que não foi bem limpo e até de um copo de água", explica Jonas.

No mês passado, a Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou um primeiro relatório sobre os efeitos dos microplásticos na saúde humana. Foram avaliados os resultados de pesquisas recentes sobre a presença desses pequenos fragmentos em água potável. De acordo com as conclusões, o corpo humano consegue eliminar os microplásticos com mais de 150 micrômetros. Em relação a partículas menores, a entidade considerou que os dados atuais ainda são extremamente limitados e concluiu pela necessidade de mais pesquisas.

Lixo de outros locais

Segundo o especialista em oceanografia Jonas Leite, nem todo o lixo encontrado em uma praia é criado no local. "Durante toda a maré cheia, o mar traz resíduos que não foram jogados ali. O mar não tem país. E o lixo, independente de qual país o gerou, é o mesmo para todos. Ele continua no planeta Terra. O lixo que se joga aqui pode aparecer um dia na Argentina dependendo das correntes marinhas".

No ritmo atual, se nada for feito, as projeções da ONU apontam que os oceanos terão mais plástico do que peixes em 2050. Em alguns pontos, tem se formado as ilhas de plástico. Segundo Jonas, isso ocorre nos vórtices das correntes marinhas.

"As principais correntes fazem como se fossem redemoinhos, promovendo o acúmulo do lixo em certos pontos. Esse lixo que está na superfície boiando atrai a vida marinha. Então, a presença de um marisco, um mexilhão, faz com que uma garrafa grude na outra. E os resíduos vão sendo aglutinados pelos seres marinhos, até que vira um grande aglomerado. Algumas dessas ilhas crescem tanto que já ocorreram acidentes com navios, e há vários países buscando soluções para a questão", explica.

Correntes

Criada em 2002, o Projeto Meros do Brasil é uma iniciativa com foco na conservação do mero, uma das maiores espécies de peixes marinhos, podendo chegar a medir quase três metros. A espécie está ameaçada de extinção e sua pesca e venda é proibida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). O projeto busca promover a preservação de ambientes associados à espécie, como o oceano, costões rochosos e manguezais.

Ao mesmo tempo, a iniciativa desenvolve pesquisas científicas, em interlocução com universidades e outras instituições, e atividades de educação ambiental. "No Dia Mundial da Limpeza, todo o lixo que recolhermos vai ser catalogado, pesado, analisado. E daí vai gerar um dado técnico a ser enviado a autoridades competentes para servir de base para futuras legislações e ações mais concretas por parte não só da comunidade, mas também do Poder Público", diz Jonas.

Soluções

A melhor solução de médio e longo prazo, segundo o gerente do Projeto Meros do Brasil, é a conscientização tanto de consumidores como de gestores públicos. Segundo ele, a adoção de novos hábitos pela população será um indicativo da capacidade das sociedades no enfrentamento da questão dos resíduos e da preservação ambiental.

"É preciso respeitar as legislações, não pescar espécies ameaçadas de extinção. Educar o consumidor para sempre procurar saber o que está consumindo. Saber se o peixe que está sendo servido em um restaurante tem sua comercialização proibida, tem período de defeso ou se vem da pesca predatória. E cuidar dos resíduos desde o momento em que se compra os produtos. Se você tem dois produtos similares, opte por aquele que usa menos embalagem. O consumidor tem um poder grande de forçar mudanças na indústria em médio e longo prazo".

Segundo ele, o mundo, inclusive o Brasil, já possui soluções para quase todas as questões relacionadas com embalagem. "A indústria só não recorre a elas porque é mais caro, ou porque falta interesse e o mercado continua consumindo com as embalagens desnecessárias. Mas já tem, por exemplo, mercado embalando vegetais e legumes com folha de bananeira. Um caso clássico é a pasta de dente. Para que ter uma caixa de papelão protegendo o tubo da pasta de dente? Para que embalar frutas com várias camadas de isopor e plástico, se a casca já é uma embalagem natural que garante a durabilidade do alimento?", questiona.

Do ponto de vista da gestão do lixo, ele afirma que o Poder Público deve ser cobrado para ampliar o saneamento básico. Hoje, diversas cidades brasileiras ainda jogam todo o esgoto sem tratamento nos oceanos. Ele lembra que o lixo pode produzir dinheiro, por meio da reciclagem, e mesmo os resíduos orgânicos podem ser usados na produção de biogás, por exemplo. "Pode parecer que o oceano, por ser tão grande, quase infinito, tem a capacidade de reciclar ou de sumir com as coisas. E não é bem assim", alerta Jonas.

(Fonte: Agência Brasil)

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Neste fim de semana, a Federação Maranhense de Futebol 7 (FMF7) dará início à Taça Maranhão de Futebol 7 de Base, competição que será disputada em sete categorias: Sub-6, Sub-7, Sub-8, Sub-9, Sub-10, Sub-11 e Sub-12. Ao todo, 14 partidas abrem o campeonato neste sábado (21) e no domingo (22). Os jogos ocorrerão no campo do A&D Eventos, no Bairro do Turu. A partir das 7h45.

No sábado, a programação de jogos começará com o duelo entre Meninos de Ouro/AABB e Juventude/Colégio Rosa de Saron pelo torneio Sub-6. Na sequência, a bola rola para Meninos de Ouro/Santa Rita x Grêmio Maranhense e Meninos de Ouro/Santa Rita x Ponte Preta, partidas válidas pelas disputas Sub-8 e Sub-10, respectivamente.

À tarde, mais quatro partidas movimentarão a Taça Maranhão a partir das 14h45. Pelo Sub-10, tem Palmeirinha x Craques do Futuro e Meninos de Ouro/AABB x Juventude/Colégio Rosa de Saron. Na sequência, às 16h, tem Grêmio Vinhais x Juventude/Colégio Rosa de Saron pelo Sub-8 e, pela mesma categoria, encerrando a rodada, tem Meninos de Ouro/AABB x Craques de Veneza.
Domingo

A Taça Maranhão de Futebol 7 de Base prosseguirá no domingo com mais sete jogos. São eles: Aurora x Grêmio Maranhense (Sub-6), Cruzeiro São Luís x Aurora (Sub-12), Amafut x Afasca (Sub-12), Cruzeiro São Luís x Cescla (Sub-10), Santos x Grêmio Maranhense (Sub-10), Society Club Calhau x Cruzeiro São Luís (Sub-8) e Cruzeiro São Luís x Santos (Sub-6).

“Estamos com uma grande expectativa com a realização da Taça Maranhão, um torneio que dará vaga para o Campeonato Brasileiro de 2020 nas categorias Sub-6, Sub-8, Sub-10 e Sub-12. As equipes campeãs que se classificarem para o evento nacional vão ter tempo suficiente para se prepararem e isso é muito bom para o futebol 7 do nosso Estado. É importante que nossos times cheguem forte no Brasileiro”, afirmou o presidente da FMF7, Waldemir Rosa.

Estadual Sub-15

Neste fim de semana, também haverá a sequência do Campeonato Maranhense Sub-15 de Futebol 7 com a realização de dois jogos. No sábado, Olympikus e Maranhão Atlético Club se enfrentam às 9h30. Já no domingo, no mesmo horário, é a vez do Grêmio Vinhais encarar o Flamengo.

No “site” (www.fut7ma.com.br) e nas redes sociais oficiais da federação (@fmf7ma) estão disponíveis todas as informações da Taça Maranhão de Futebol 7 de Base e do Campeonato Maranhense Sub-15 de Futebol 7, torneios realizados pela Federação Maranhense de Futebol 7 (FMF7) com os apoios da A&D Eventos e AP Assessoria de Imprensa.

TABELA DE JOGOS
Sábado (21/9) / A&D Eventos
7h45 - Meninos de Ouro/AABB x Juventude/Colégio Rosa de Saron (Sub-6)
8h30 - Meninos de Ouro/Santa Rita x Grêmio Maranhense (Sub-8)
9h - Meninos de Ouro/Santa Rita x Ponte Preta (Sub-10)
9h30 - Olympikus x Maranhão Atlético Club (Sub-15)
14h45 - Palmeirinha x Craques do Futuro (Sub-10)
15h30 - Meninos de Ouro/AABB x Juventude Maranhense (Sub-10)
16h - Grêmio Vinhais x Juventude Maranhense (Sub-8)
16h30 - Meninos de Ouro/AABB x Craques da Veneza (Sub-8)

Domingo (22/9) / A&D Eventos
7h45 - Aurora x Grêmio Maranhense (Sub-6)
8h30 - Cruzeiro São Luís x Aurora (Sub-12)
9h - Amafut x Afasca (Sub-12)
9h30 - Grêmio Vinhais x Flamengo (Sub-15)
14h45 - Cruzeiro São Luís x Cescla (Sub-10)
15h30 - Santos x Grêmio Maranhense (Sub-10)
16h - Society Club Calhau x Cruzeiro São Luís (Sub-8)
16h30 - Cruzeiro São Luís x Santos (Sub-6)

(Fonte: Assessoria de comunicação)

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E.C. ARARI (VERDE) e OPERÁRIO (BRANCO)

A Copa Arari de Futebol e Futsal, competição patrocinada pelo governo do Estado e pelo El Camiño Supermercados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, volta a ser destaque neste fim de semana na cidade de Arari. Duas partidas vão movimentar o torneio no sábado (21) e no domingo (22), sempre a partir das 15h45, no Estádio Municipal Santo Figueredo.

No sábado, a bola rola para Florence e Real Brasil, pelo Grupo A. O duelo abre a terceira e última rodada da fase de classificação e promete ser emocionante porque pode definir os times que avançarão para as quartas de final.
Na liderança da chave com 4 pontos, o Florence precisa de uma vitória para assegurar o primeiro lugar do grupo ou de um empate para conseguir a classificação para a próxima fase. Já o Real Brasil não pode tropeçar. Vencendo, mantém as chances de seguir vivo no torneio. Se perder ou empatar, o time dá adeus à competição.

No domingo, por sua vez, haverá o confronto entre Operário e E.C. Arari pelo Grupo B. As duas equipes estão com 100% de aproveitamento e já estão garantidas na próxima fase. Quem vencer, assegura a primeira colocação da chave.

Todos os detalhes sobre a primeira edição da Copa Arari de Futebol e Futsal estão disponíveis nas redes sociais oficiais do evento (@copaararima).

Copa Arari 2019

A primeira edição da Copa Arari de Futebol e Futsal é um torneio que reúne quase 600 atletas que estarão distribuídos em quatro categorias: Futebol Adulto Masculino, Futebol Sub-17 Masculino, Futsal Master e Futsal Feminino. Das quatro categorias envolvidas na copa, apenas as disputas do Futebol Adulto Masculino já tiveram início.

Nessa categoria, doze equipes estão participando. Os times foram divididos em três chaves: Nacional, Real Brasil, Florence e Portuguesa formam o Grupo A; Operário, Malvinas, Mearim e E.C. Arari estão no Grupo B; enquanto que Xeleleu, Morada Nova, Borussia e JM compõem o C.

Na primeira fase, eles jogam entre si dentro de seus grupos. Oito equipes se classificarão para a fase de quartas de final. Nesta edição, o campeonato é válido pelo Campeonato Arariense de Futebol.

(Fonte: Assessoria de comunicação)

Coordenador da bancada do Maranhão no Congresso Nacional, o deputado federal Juscelino Filho (DEM-MA) acompanhou o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, e o prefeito de Imperatriz, Assis Ramos, em uma vistoria técnica à obra de reforma e ampliação do Hospital Municipal de Imperatriz Infantil (HMII), o Socorrinho, na tarde dessa quinta-feira (19). A obra está 92% concluída e é executada com recursos do Ministério da Saúde, adquiridos a partir de solicitação do deputado maranhense ao governo federal.

Em março deste ano, o Socorrinho sofreu um incêndio em decorrência de um curto-circuito. Com forte atuação na área da saúde, Juscelino Filho buscou os recursos necessários para a execução da obra, prevista para ser entregue em outubro. O Ministério da Saúde liberou R$ 1.273.078,23.

Durante a vistoria, o parlamentar maranhense agradeceu o apoio do ministro da Saúde para conseguir recuperar o HMII, importante hospital que atende a Região Tocantina.

“A obra de reforma do Socorrinho de Imperatriz está bem adiantada. Logo após o incêndio, conseguimos, junto ao ministro da Saúde, recursos para recuperar este importante hospital. Quando ele for reinaugurado, terá quase 80 leitos, UTI pediátrica, fará exames de imagem. Ou seja, será um hospital completo. Nós temos que agradecer essa ajuda. Só temos gratidão ao ministro Mandetta que nos atendeu tão bem e nos ajudou quando o procuramos”, afirmou Juscelino Filho.

O novo Socorrinho terá uma estrutura moderna e bem mais segura. A unidade de saúde contará, ainda, com uma Brigada de Combate a Incêndio, onde os funcionários do próprio hospital terão treinamento em caso de emergência e para instalação de extintores e hidrantes.

O ministro da Saúde destacou o trabalho do prefeito Assis Ramos e revelou a intenção de ajudar na construção de um hospital para atender a Região Tocantina. “Estou aqui hoje por conta da iniciativa do gestor, que a gente vê que tem responsabilidade, que está trabalhando e está correndo atrás. Temos que estar preparados para atender o crescimento populacional dessa região e, por isso, a gente vai ter que dar um passo à frente para construir uma unidade de saúde que seja compatível”, explicou Luiz Henrique Mandetta.

A liberação dos recursos emergenciais por parte do Ministério da Saúde para a Prefeitura de Imperatriz foi novamente comemorada pelo prefeito Assis Ramos. O gestor se mostrou feliz com o resultado dessa parceria em prol da população imperatrizense e destacou a importância da atuação do deputado Juscelino Filho para que a reforma do Socorrinho ocorresse o mais rápido possível. “O deputado Juscelino está em seu segundo mandato e tem sido um grande parceiro desde sempre. Ele foi fundamental no apoio da aquisição da verba junto ao Ministério da Saúde para a reforma do hospital. Imperatriz só tem a agradecer o empenho do deputado por nossa cidade”, disse o prefeito.

(Fonte: Assessoria de comunicação)