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O Campeonato Maranhense Sub-13 de Futebol 7, competição promovida pela Federação Maranhense de Futebol 7 (FMF7), já possui um novo campeão. Na tarde desse domingo (1º/9), a equipe do Santos/Balsas levou o título estadual para casa e com direito a uma virada incrível sobre o Grêmio Maranhense por 4 a 3. A decisão do torneio ocorreu no campo do A&D Eventos, no Bairro do Turu.

O triunfo da garotada do Santos/Balsas veio em um jogo emocionante do início ao fim. O Grêmio Maranhense chegou a abrir 2 a 0 no placar. O que parecia ser questão de tempo para um título gremista, ganhou dramaticidade.

A equipe do interior reagiu e, com um “show” à parte de Luciano, o Santos/Balsas igualou o placar e chegou a passar à frente: 3 a 2. Os meninos do Grêmio ainda encontraram forças para empatar o duelo por 3 a 3.

O empate levaria a disputa do título do Maranhense Sub-13 de Futebol 7 para o “shout-out”, mas, antes que a igualdade permanecesse por mais tempo, a equipe do Santos/Balsas voltou a marcar e deu números finais ao jogo: 4 a 3.
Pelo time campeão, Luciano marcou três gols, enquanto que Guilherme marcou uma vez. Pelo Grêmio, Ariel, Artur e Mariano foram às redes, mas não evitaram a derrota. Com o título, o Santos/Balsas assegurou vaga para representar o Maranhão no Campeonato Brasileiro da modalidade do ano que vem.

Premiações individuais

Após o fim da decisão, a Federação Maranhense de Futebol 7 (FMF7) realizou a solenidade de entrega de troféus e medalhas aos times finalistas e entregou os prêmios individuais de Melhor Jogador, Melhor Goleiro e Artilheiro.

Autor de três gols na final, Luciano (Santos/Balsas) recebeu o troféu de Melhor Jogador. Gabriel Santos (Grêmio Maranhense) foi escolhido o melhor goleiro da competição e recebeu o troféu que ganhou o nome do ex-goleiro Marcial.

Por fim, Paulo Renato (Grupama A) e Rômulo (CT Sports/Alemanha) terminaram o Estadual como artilheiros. Cada um marcou 8 gols no torneio, e eles receberam o troféu que homenageou o atleta de futsal Gilson Santos.

No “site” (www.fut7ma.com.br) e nas redes sociais oficiais da federação (@fmf7ma) estão disponíveis todas as informações da competição estadual. O Campeonato Maranhense Sub-13 de Futebol 7 foi uma realização da Federação Maranhense de Futebol 7 (FMF7) e contou com os apoios da A&D Eventos e AP Assessoria de Imprensa.

(Fonte: assessoria de comunicação)

Um ano após o incêndio que destruiu o Museu Nacional, na Quinta da Boa Vista, no dia 2 de setembro de 2018, algumas boas notícias animam os pesquisadores da instituição. Uma das coordenadoras do trabalho de resgate de peças nos escombros, a professora Luciana Carvalho detalha que foram recuperadas peças importantes para a pesquisa, como esqueletos humanos, inclusive fragmentos do icônico crânio da Luiza, o mais antigo fóssil encontrado no continente americano.

Ela cita também a recuperação de paleovertebrados e peças que contribuíram para descrever novas espécies, chamados de holótipos.

“Estamos atuando agora nos esqueletos humanos, que resistem bem ao calor. Nós resgatamos materiais da nossa coleção de paleovertebrados, não só os dinossauros, mas também de diversos mamíferos e os holótipos desses vertebrados. Assim como também toda a coleção de holótipos da paleontologia de invertebrados, que estava em um armário que, pela localização, não foi tombado nem destruído. Isso é uma notícia maravilhosa”.

O diretor do museu, Alexander Kellner, informou que várias doações importantes para recompor o acervo científico e de pesquisa já foram prometidas e entregues.

“Na entomologia, nós tivemos 20 doações que dariam, mais ou menos, 23 mil itens. Foi, certamente, uma das áreas que mais sofreu. Em vertebrados, foram mais de 500 espécimes de diversas áreas do Brasil que foram doados. Na geologia e paleontologia, nós tivemos bens apreendidos pela Receita Federal que foram destinados ao Museu Nacional. Eu faço um apelo público para que isso continue assim: se tiver bens apreendidos, que sejam revertidos para a instituição Museu Nacional”.

Kellner destaca que a Biblioteca Francisca Keller, do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, que tinha 37 mil documentos e livros e foi totalmente incinerada, já está sendo recomposta.

“A Biblioteca Francisca Keller tem, mais ou menos, 10.500 volumes que já foram doados, já foram recebidos, e outros 8 mil a caminho. Desses aí, só o que a gente vai receber da França são, aproximadamente, 700 quilos. E também tivemos, na Biblioteca Central, a doação de vários outros livros, mais de 170 quilos”.

Ele cita também a verba disponibilizada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), de R$2,5 milhões para a pesquisa de pós-graduação do museu, e as bolsas da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (Faperj), no valor de R$ 3 mil por mês para 72 pesquisadores pelo período de um ano.

“Pode não parecer muito, mas é essa verba que faz com que você consiga respirar. Faz com que o professor possa fazer uma atividade de campo, que possa levar o estudante para algum local, inclusive para coletar material”.

A reitora da UFRJ, Denise Pires de Carvalho, destaca que o trabalho científico desenvolvido pelo Museu Nacional é um dos destaques que faz da UFRJ uma das principais universidades do país e da América Latina, com, pelo menos, cinco áreas entre as cem melhores do mundo.

“Dentre essas cinco áreas, duas estão no Museu Nacional: a arqueologia e a antropologia. O Museu Nacional é muito mais do que a área de exposições. Havia, no palácio, vários laboratórios de pesquisa, funcionava lá curso de pós-graduação, projeto de extensão, envolvimento de estudantes da graduação das diferentes áreas da universidade, através dos programas de iniciação científica”.

Ela destacou que, em 2020, será construído o Campus da Cavalariça, em uma área fora da Quinta da Boa Vista, doada pela União, que vai abrigar os laboratórios perdidos e a parte administrativa do Museu Nacional. A licitação para a elaboração dos projetos das primeiras intervenções, que serão o cercamento e a infraestrutura básica do local, já está em andamento.

Denise adiantou que estão reservados, para a obra, R$ 30 milhões, parte do total de R$ 43 milhões destinados pela bancada de deputados federais do Rio de Janeiro por meio de uma emenda impositiva. O valor total da emenda havia sido de R$ 55 milhões, mas uma parte foi contingenciada. Segundo a reitora, essa verba já está à disposição da universidade.

(Fonte: Agência Brasil)

O meio ambiente é tema de uma exposição que teve início na tarde de hoje (31), no Museu Brasileiro de Escultura e Ecologia (MuBE), em São Paulo. Chamada de “Ambiental: arte e movimentos”, a mostra apresenta desenhos, pinturas, fotografias, instalações e vídeos que tratam sobre ecologia.

A mostra tem curadoria de Cauê Alves, curador-chefe do MuBE, e Marcia Hirota, diretora-executiva da Fundação SOS Mata Atlântica. Ela foi feita com participação de diversas ONGs, tais como a a Fundação SOS Mata Atlântica, Fundação Tamar, Greenpeace, Instituto Socioambiental (ISA), WWF-Brasil e Save Brasil, que vão também expor seus trabalhos na tradicional feira do MuBE, que ocorre todos os domingos. A exposição reúne trabalhos de 22 artistas.

‘‘A exposição é uma parceria entre o MuBE e a SOS Mata Atlântica e reúne vários movimentos ambientais e ONGs com lutas históricas por causas ambientais, com trabalhos de artistas que também dialogam direta ou indiretamente com questões ambientais“, disse, hoje, Cauê Alves, em entrevista à Agência Brasil.

“Na área externa, temos o encontro de ONGs, com barracas onde eles mostram suas ações e vendem seus produtos. Na área externa, há infláveis que trazem campanhas históricas dos movimentos [como a campanha pela limpeza do Rio Tietê e as réplicas de tartarugas do Projeto Tamar]. E, ao mesmo tempo, [no interior do museu] temos vídeos institucionais que trazem vídeos das queimadas recentes na Amazônia e trabalhos de artistas históricos e contemporâneos“, falou Alves.

“A ideia da exposição é abarcar tanto fotografia, pintura, escultura, arte ambiental e toda manifestação artística que inclua o espectador nessa discussão entre arte e meio ambiente“, disse ele, acrescentando que, além dos trabalhos expostos, o museu também vai sediar palestras e seminários sobre questões ambientais.

O objetivo da exposição, que foi concebida há mais de um ano, é reafirmar a vocação do museu na defesa do meio ambiente. “O MuBE abriu as portas resgatando a agenda ambiental. A SOS Mata Atlântica foi convidada para promover essa exposição e essa mostra em conjunto. Convidamos as ONGs parceiras. Os artistas têm todo um trabalho relacionado ao trabalho ambiental, à questão ecológica, seja de lixo, seja uma agenda marinha, seja as árvores representadas nas esculturas“, disse Marcia Hirota.

“Estamos fazendo uma relação da arte e da cultura com o meio ambiente. Para nós, quanto mais ações integradas, quanto mais conexão a gente fizer com arte, educação e ciência, melhor“, disse ela. “É uma forma de sensibilizar as pessoas para a causa ambiental“, acrescentou.

Museu

O museu nasceu em 1986, após a concessão de terreno na Avenida Europa para a Prefeitura de São Paulo. “O MuBE nasceu de uma mobilização da sociedade civil em prol de áreas verdes na cidade. Aqui, era um bosque de uma residência. E todas as árvores foram derrubadas e anunciaram aqui a construção de um ‘shopping center’. De algum modo, a sociedade se reuniu para impedir esse ‘shopping center’ e conseguiram com que a prefeitura desapropriasse o terreno para construir um centro de escultura e ecologia“, falou o curador do museu.

A exposição é gratuita e fica em cartaz até o dia 3 de novembro.

(Fonte: Agência Brasil)

A 19ª Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro, aberta ontem (30), no Riocentro, na Barra da Tijuca, zona oeste do município, oferece, pela primeira vez, visitas guiadas no Pavilhão Infantil para pessoas com deficiência visual.

Dois guias acompanham crianças e adultos no passeio pelo espaço, que retrata uma floresta e que conhecerão por meio de audiodescrição e experiência sensorial. Na toca de leitura, a Bienal vai disponibilizar, para esses visitantes, livros em ‘braille’ (sistema de escrita tátil utilizado por pessoas cegas ou com baixa visão).

As visitas prosseguirão em 1º, 4, 5, 6, 7 e 8 de setembro, às 9h, durante a semana, e às 10h, nos fins de semana. Os grupos são limitados a 20 pessoas. A inscrição pode ser realizada no “site” da Bienal (www.bienaldolivro.com.br). O ponto de encontro será no balcão de informações do Pavilhão das Artes, na entrada do festival literário.

Os dias 2 e 3 de setembro estão reservados para 40 crianças com deficiência visual, alunas do Instituto Benjamin Constant, que receberam convites para visitar a Bienal.

Considerada a Bienal mais acessível da história, a feira do livro do Rio tem nesta edição, também pela primeira vez, todas as sessões da programação oficial com tradução em libras, para atender às necessidades de comunicação de deficientes auditivos.

(Fonte: Agência Brasil)

A reconstrução do Museu Nacional, na Quinta da Boa Vista, zona norte da cidade, entrou hoje (31), em uma nova fase. A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) assinou na Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e na Fundação Vale, um protocolo de intenções para estabelecer um novo modelo de governança para o projeto Museu Nacional Vive, de reconstrução do espaço cultural, que, antes do incêndio no dia 2 de setembro de 2018, era um dos maiores museus de história natural e antropologia das Américas.

O diretor do Museu Nacional, Alexander Kellner, disse que o novo modelo vai permitir um ambiente adequado de conformidade para atração de investimentos privados. “Certamente, quando você traz transparência, consegue melhorar este processo. Nós teremos também mais agilidade. A sociedade quer o seu Museu Nacional de volta, as crianças querem o museu de volta. Cabe a nós fazer isso acontecer”, contou.

O coordenador-geral de Planejamento e Orçamento das Instituições Federais de Ensino do Ministério da Educação, Weber Gomes de Sousa, disse que, para o MEC, a reconstrução do museu é uma ação prioritária do Estado brasileiro. “Esta instituição que está representada nesse palácio ao nosso lado conta a história da nossa humanidade. A reação da comunidade interna, após a trágica ocorrência, mostra a importância que o museu tem para o mundo, não só para o Brasil. O MEC enxerga como prioridade e tem atuado de forma altiva apoiando o museu”, informou, acrescentando que o MEC já repassou do seu próprio orçamento mais de R$ 16 milhões para o início da recuperação do museu, como estabilização do prédio e a construção da cobertura.

Assinatura

A assinatura ocorreu em uma cerimônia dentro do que sobrou do Palácio São Cristóvão, sede do Museu Nacional, onde já foram realizadas obras de escoramento do prédio e de cobertura para garantir a qualidade do acervo que ficou em meio aos escombros. A reitora da UFRJ, Denise Pires de Carvalho, disse que a expectativa é que, entre o fim desse ano e o início do próximo, comecem as obras da fachada do prédio e do telhado. Para 2022, ano do bicentenário da Independência, ela planeja a inauguração de, pelo menos, uma ala do novo museu.

Recursos

Conforme o protocolo, a Fundação Vale vai liberar R$ 50 milhões para emprego no novo modelo de governança para a reconstrução do museu. “O modelo de governança, sustentabilidade, velocidade para uma obra que é muito importante. Senhores, nós não podemos perder tempo. A sociedade nos cobra, hoje, transparência, velocidade e entrega”, observou o diretor-executivo de Relações Institucionais da Vale e presidente do Conselho de Curadores da Fundação Vale, Luiz Eduardo Osório.

O museu conta ainda com R$ 21 milhões referentes a um projeto com o BNDES, para a reforma do espaço cultural. Negociado antes do incêndio, ele teve o escopo alterado para permitir que os recursos sejam aplicados na reconstrução. O superintendente de Gestão Pública e Socioambiental do BNDES, Júlio Costa Leite, que representou o banco na cerimônia, disse que o valor de R$ 21 milhões foi mantido. “Não adianta a gente só reformar e construir, mas tem que pensar na sustentabilidade dos museus, como dialogam com a sociedade, e o banco está desenvolvendo muitas coisas em relação a isso”, revelou.

Os recursos do BNDES, de acordo com a reitora da UFRJ, foram liberados para a Associação dos Museus. “Assim que o projeto executivo da fachada ficar pronto, vamos licitar as obras usando uma parte dos recursos de emendas de bancada e uma parte do BNDES”, disse.

Bancada

Parlamentares da bancada federal do Rio de Janeiro estiveram presentes à cerimônia. Dois dias após o incêndio do museu, em 2 de setembro de 2018, os deputados se comprometeram em destinar emendas impositivas no valor de R$ 55 milhões, referentes ao Estado do ano passado com liberação prevista em 2019.

O coordenador da bancada fluminense em Brasília, deputado Hugo Leal (PSD/RJ), que falou em nome dos seus colegas, disse que a decisão foi tomada, apesar das outras responsabilidades que a bancada tinha para a aplicação dos recursos, como a área de saúde. Mas, diante da falta de recursos para cumprir o orçamento da União, houve um contingenciamento linear de 21,65% no valor das emendas. Hugo Leal garantiu que, ainda assim, a bancada permanece com o compromisso de apoiar a recuperação do museu. “Cada um de nós é responsável por essa reconstrução também. A bancada do Rio de Janeiro não vai ceder em hipótese nenhuma e nem abrir mão de um espaço que seja para poder recompor a história do Brasil e parte da história da humanidade”, disse.

A coordenadora de Cultura da Unesco, Isabel de Paula, destacou a importância do novo modelo de governança do nuseu, que, segundo ela, é um patrimônio histórico e científico comprovado pela comunidade internacional. “Mais do que olhar para trás, agora é hora de olhar com muito entusiasmo para frente, porque temos aqui uma grande união de esforços”, pontuou.

O documentário “Resgates”, produzido pela Coordenadoria de Comunicação Social da UFRJ, e exibido, em primeira mão na cerimônia, emocinou os presentes. O trabalho mostra depoimentos de técnicos que atuaram nas obras emergenciais do Museu Nacional. O documentário está disponível a partir do dia 19 de setembro, no “link” youtube.com/webtvufrj.

Do lado de fora do museu, no pátio em frente, os visitantes da Quinta da Boa Vista podem, neste fim de semana, aproveitar o Festival Museu Nacional Vive. O público vai poder se divertir com oficinas, mostras e exposições abertas com entrada franca.

(Fonte: Agência Brasil)

A primeira edição da Copa Arari de Futebol e Futsal, competição patrocinada pelo governo do Estado e pelo El Camiño Supermercados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, terá duas partidas, neste fim de semana, pela categoria Futebol Adulto Masculino. Os duelos ocorrerão tanto no sábado (31) quanto no domingo (1º), a partir das 15h45, no Estádio Municipal Santo Figueredo, e podem definir os primeiros classificados para as quartas de final do torneio antecipadamente.

Neste sábado, a bola rola para o duelo entre Operário e Mearim, partida válida pelo Grupo B. Enquanto o Operário entra em campo para manter os 100% e, praticamente, garantir um lugar nos mata-matas, o Mearim precisa da vitória para se recuperar da derrota sofrida na estreia por 2 a 1 para o EC Arari e continuar com chances de classificação.

Já no domingo, tem Nacional contra o Florence pelo Grupo A. Nessa chave, o Florence lidera com 3 pontos e, caso vença mais um jogo, chega aos 6 pontos e se classifica para as quartas de final. No entanto, o Nacional não vai ser um adversário fácil de ser batido. Vindo de um empate por 1 a 1 diante do Real Brasil, vencer o jogo deste domingo é vital para as pretensões da equipe.

Todos os detalhes sobre a primeira edição da Copa Arari de Futebol e Futsal estão disponíveis nas redes sociais oficiais do evento (@copaararima).

Copa Arari 2019

A primeira edição da Copa Arari de Futebol e Futsal é um torneio que reúne quase 600 atletas que estarão distribuídos em quatro categorias: Futebol Adulto Masculino, Futebol Sub-17 Masculino, Futsal Master e Futsal Feminino. Das quatro categorias envolvidas na copa, apenas as disputas do Futebol Adulto Masculino já tiveram início.

Nessa categoria, doze equipes estão participando. Os times foram divididos em três chaves: Nacional, Real Brasil, Florence e Portuguesa formam o Grupo A; Operário, Malvinas, Mearim e E.C. Arari estão no Grupo B; enquanto que Xeleleu, Morada Nova, Borussia e JM compõem o C.

Na primeira fase, eles jogam entre si dentro de seus grupos. Oito equipes se classificarão para a fase de quartas de final. Nesta edição, o campeonato é válido pelo Campeonato Arariense de Futebol.

(Fonte: Assessoria de comunicação)

A primeira edição dos Jogos de Verão Ludovicenses vai voltar a movimentar o Círculo Militar neste fim de semana. No sábado (31/8) e no domingo (1º/9), o evento traz à capital maranhense muito lazer, esporte e música de forma completamente gratuita. Produzido pela OCTOP Entretenimento, os Jogos de Verão Ludovicenses têm os patrocínios da Glacial e do governo do Estado por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, e as atividades são destinadas a todo tipo de público: de crianças a pessoas da melhor idade, sempre a partir das 9h.

Neste último fim de semana dos Jogos de Verão, destaque para as disputas esportivas. No sábado, terão início as competições de futevôlei e de futmesa. Haverá, ainda, a continuação dos torneios de futebol de travinha, basquete 3x3 e futebol society, que começaram na semana passada.

O sábado também vai ser dia de aulões de ritbox e fitdance. Essas atividades terão início a partir das 15h e são gratuitas. Basta ir ao Círculo Militar e participar dos aulões.

No domingo, ocorrerão as finais de todas as modalidades e, posteriormente, haverá a solenidade de premiação de todos os campeões desta edição dos Jogos de Verão Ludovicenses. A entrega das medalhas está marcada para começar às 16h30. A programação completa está disponível nas redes sociais do evento (@jogosdeveraoslz).

“É um momento de convivência, de lazer, de práticas esportivas, de práticas saudáveis. Precisamos proporcionar momentos como esse para que a sociedade tenha opções de lazer e, dessa maneira, possa se ocupar com momentos prazerosos. O lazer é também importante para que a gente tenha uma sociedade mais igualitária, equilibrada, com menos violência. Tudo isso é necessário para a formação das nossas famílias e da nossa sociedade”, afirmou o secretário de Esporte e Lazer, Rogério Cafeteira.

Programação esportiva // Sábado (31/8)
Futevôlei (categoria aberta)
Futmesa
Futebol de travinha
Futebol Society
Basquete 3x3
Ritbox
Fitdance

Programação esportiva // Domingo (1º/9)
Futvôlei (categoria intermediário)
Futmesa
Futebol de travinha
Futebol Society
Basquete 3x3
Premiações

(Fonte: Assessoria de comunicação)

Samba da melhor qualidade para comemorar os 407 anos de São Luís. É dessa forma que, em setembro, a capital maranhense se transformará na “capital do samba”, graças à realização do Projeto Samba Que Roda, uma grande festa aberta ao público que entrará para a história da cidade. Com os patrocínios da Glacial e do governo do Estado por meio da Lei de Incentivo à Cultura, o Samba Que Roda é uma realização do Grupo Oito e da OCTOP Entretenimento. Em 2019, o evento ocorrerá no dia 7 de setembro, a partir das 19h, no Ceprama, sob o comando de três grandes sambistas locais: Serrinha do Maranhão, Nivaldo Santos e Boscotô.

A maior roda de samba que o Maranhão já viu vai ter entrada gratuita. Para quem curte uma boa música, é o evento perfeito. No repertório dos sambistas, estão composições de artistas da terra e também de grandes nomes do cenário nacional.

Tradicionais nomes do samba no Estado, Serrinha do Maranhão, Nivaldo Santos e Boscotô prometem mais de seis horas seguidas de “shows”. Para isso, os artistas levarão ao palco do Ceprama alguns convidados para abrilhantar ainda mais a festa. Inácio Pinheiro, Marlon Chico, Macaé, Adão Camilo e Dadá Maravilha já estão confirmados no Samba Que Roda.

“Vai ser uma autêntica roda de samba com parte dos representantes desse gênero que, há, pelo menos, mais de 30 anos, já fazem o samba acontecer em São Luís e no Maranhão. Vamos curtir uma roda de samba como nunca se fez na capital e em um local escolhido de forma especial. Vai comparecer um público que gosta do bom samba, daqueles sambas que são imortais e que ficaram marcados ao longo dos tempos. Vamos fazer um passeio por todas essas músicas. Vamos proporcionar um ambiente muito bem organizado, com cerveja gelada, com espaço para se divertir, dançar, sambar. Expectativa é muito positiva para uma noite que será memorável”, afirmou Boscotô, um dos nomes que comandará a noite.

Idealizadora do Samba Que Roda, a produtora-executiva do projeto, Cássia Melo, explica que a intenção é levar o samba de raiz para outras localidades de São Luís e, posteriormente, para outras cidades. Para ela, é importante oferecer a toda a população a oportunidade de conhecer e aproveitar o que há de melhor na música maranhense.

“O projeto nasceu de uma ideia de fazer uma itinerância do samba de raiz do Maranhão para outros municípios, outros bairros. Por isso que o nome é Samba Que Roda. Ele abre este ano no Ceprama, no aniversário de São Luís, e a ideia é dar a sequência dessa festa em outros bairros com entrada framca e acesso a um lazer genuinamente maranhense para toda a população, ocupando os espaços públicos”, revelou.

Perfis

Serrinha do Maranhão não é apenas uma voz que canta samba. É o próprio samba se expressando em “sua mais perfeita” tradição. Não é apenas mais um cantor de samba, mas a “cara e a alma” desse gênero musical tipicamente brasileiro. Em seu currículo, já tocou com nomes como Zeca Pagodinho, Arlindo Cruz, Beth Carvalho, Jorge Aragão, dentre outros bambas do samba. Atualmente, seu trabalho de maior destaque está no projeto Samba de Iaiá, onde divide o palco com Chico Chinês.

Nivaldo Santos já tocou em parceria com César Teixeira, Nanina da Vila, Mestre Joca, dentre outros. Em 2014, venceu o Festival de Música Carnavalesca na categoria Melhor Música e Intérprete. Entre os anos de 2014 e 2016, foi homenageado com o prêmio Melhores do Samba.

Boscotô é músico percussionista, Intérprete, compositor e produtor cultural atuante do tradicional reduto cultural de São Luís, o Bairro da Madre Deus. É membro-fundador de diversos grupos, como o Regional Trezentos e Dez, do bloco carnavalesco Máquina de Descascar’alho, da Companhia Barrica de Teatro de Rua, do Conjunto Madrilenus, dentre outros. Como músico, já participou de “shows” com artistas locais e nacionais, como Naninha da Vila Maria, Alcione, Martinho da Vila, Arlindo Cruz, Paulinho da Viola, entre muitos outros.

SERVIÇO
O quê: Projeto Samba Que Roda
Quando: 7 de setembro, às 19h
Onde: Ceprama
ENTRADA GRATUITA

Patrocínios: Glacial e governo do Estado
Realização: Grupo Oito e OCTOP Entretenimento

(Fonte: Assessoria de comunicação)

O Campeonato Maranhense Sub-13 de Futebol 7, competição promovida pela Federação Maranhense de Futebol 7 (FMF7), chega ao seu fim de semana decisivo. No domingo (1º/9), o campeão desta edição do torneio será conhecido. A final está marcada para as 16h, no campo da A&D Eventos, no Turu.

Mas, antes de a bola rolar para a decisão do Estadual deste ano, será preciso definir primeiro os finalistas. No sábado (31/8) pela manhã, ocorrem as disputas das oitavas de final. Os jogos ocorrerão em dois locais: A&D Eventos e no Club da Bola, ambos no Turu, a partir das 7h45.

No A&D Eventos, terá Grêmio Maranhense x Palmeirinha, Chute Certo x Meninos de Ouro/Santa Rita, RAF 07 x Santos/Balsas e Titans/Itapecuru x Grêmio Maranhense C. Já no Club da Bola, mais quatro partidas movimentarão as oitavas de final: Grupama A x Elmo, Cruzeiro/Araçagy x Cruzeiro/APCEF, Ponte Preta x Amafut A e CT Sports/Alemanha x Cruzeiro/Chapadinha.

Os vencedores dessa fase de mata-matas avançam às quartas de final, que ocorrerá no sábado à tarde. No domingo pela manhã, estão previstos os jogos semifinais e, a grande final, ocorrerá às 16h.

No “site” (www.fut7ma.com.br) e nas redes sociais oficiais da federação (@fmf7ma) estão disponíveis todas as informações da competição estadual. O Campeonato Maranhense de Futebol 7 é uma realização da Federação Maranhense de Futebol 7 (FMF7) e conta com os apoios da A&D Eventos e AP Assessoria de Imprensa.

(Fonte: Assessoria de comunicação)

Neste sábado (31), a garotada do Projeto Educação e Esporte – Escolinha de Futebol participa de mais um torneio esportivo. O evento marcará o encerramento desta etapa do projeto que, com os patrocínios do governo do Estado, do El Camiño Supermercados e das Drogarias Globo, tem sido uma oportunidade de aliar a prática esportiva para meninos de 8 a 12 anos ao aprendizado pedagógico no Bairro da Vila Conceição, em São Luís. A competição será realizada na Associação dos Médicos, no Altos do Calhau, a partir das 8h.

A disputa do Campeonato de Futebol Educação e Esporte contará com a participação de todos os 40 garotos que integram o projeto e de outras escolinhas convidadas. Os atletas participantes do Campeonato de Futebol Educação e Esporte serão premiados com medalhas, e as equipes campeãs receberão troféus.

“Problemas sociais, não só os de origem financeira, podem ser menores para aqueles que praticam uma atividade física regularmente. Levando em conta esse aspecto, o esporte é um grande aliado para a formação de cidadãos capazes de interagir com a sociedade. Acreditamos que este torneio chega em uma boa hora para essa garotada, que tem se dedicado nos treinos e na escola”, explicou o coordenador do projeto, Kléber Muniz.

Haverá, ainda, premiações individuais de Melhor Jogador, Melhor Goleiro e Artilheiro. Durante a disputa do campeonato será oferecido aos presentes um “coffee break”.

Projeto Educação e Esporte

Atualmente, o Projeto Educação e Esporte – Escolinha de Futebol atende cerca de 40 crianças entre 8 e 12 anos que moram na Vila Conceição e Adjacências. Semanalmente, os treinos ocorrem na Associação dos Médicos e, paralelamente ao trabalho em campo, a garotada recebe acompanhamento educacional.

As aulas ministradas às crianças servem como uma espécie de reforço escolar, o que ajuda os meninos a conseguirem melhorar o rendimento na escola. Este é o grande diferencial do projeto, que consegue oportunizar benefícios para a formação de cidadãos melhores por meio da união do esporte com a educação.

As atividades são realizadas sempre duas vezes por semana: às segundas e quartas-feiras no turno vespertino. Nos dias dos treinos, sempre há o acompanhamento de uma pedagoga e um lanche para as crianças.

(Fonte: Assessoria de comunicação)