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Lembrado neste sábado (11), o Dia Mundial de Conscientização da Doença de Parkinson traz o alerta a respeito das dificuldades enfrentadas tanto no cotidiano como durante o tratamento do indivíduo afetado. A doença se manifesta de diferentes maneiras nos pacientes, o que dificulta o entendimento e suporte de parentes e amigos, além de um diagnóstico seguro. O músico Ozzy Osbourne, ex-vocalista da banda britânica “Black Sabbath”, por exemplo, não apresenta os tremores popularmente conhecidos e muito característicos.

"Trata-se de uma doença plural, que se apresenta de modos diversos. Os tremores e a rigidez muscular, duas particularidades do Parkinson que são mais comumente relatadas, também estão presentes em outras patologias que ocasionam movimentos involuntários. Da mesma forma, outros sintomas também significantes se fazem presentes nela. Por isso, há muitos fatores para se basear, e isso já representa um obstáculo", conta o neurocirurgião funcional, mestre e doutor pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) Claudio Corrêa.

Apesar de ser a segunda doença neurodegenerativa mais frequente no mundo, ficando atrás apenas do Alzheimer, suas principais características ainda são desconhecidas por muitas pessoas. Entre elas, estão lentidão de movimentos; dificuldade para caminhar; desequilíbrio; instabilidade postural; rigidez muscular; dores musculares; perda progressiva das expressões faciais; alterações na fala e na deglutição; problemas em movimentos finos, como escrita; quadros depressivos; e tremores dos membros em repouso.

Diagnóstico

Para chegar ao diagnóstico da doença de Parkinson, inicialmente é feita uma análise do histórico do paciente e uma avaliação neurológica que observa, pelo menos, três de quatro sinais: lentidão e redução dos movimentos, rigidez nos membros, tremores e problemas de postura.

Exames de imagem, como a ressonância magnética e a tomografia computadorizada, raramente são solicitados, pois tipicamente não apresentam alterações.

As dificuldades de quem tem a doença são muitas. “Vão desde o preconceito, falta de entendimento e suporte de familiares e amigos às peregrinações por muitos médicos e dificuldade em obter um diagnóstico seguro. Além disso, os sintomas apresentados pela doença vão limitando a autonomia do paciente quando não são tratados. Muitos apresentam problemas sérios para se alimentar, vestir a própria roupa e, até mesmo, tomar banho”, diz o neurocirurgião.

Tratamento

O tratamento evolui de acordo com o quadro apresentado. Em todos os casos, porém, recomenda-se um acompanhamento multidisciplinar. Isso significa que diferentes áreas de atuação, como a psicologia, fisioterapia e fonoaudiologia, podem somar na reabilitação – tanto física como mental – do indivíduo. O objetivo é não só conter a progressão dos sintomas, mas devolver a capacidade funcional e a autonomia.

“Algumas pessoas, porém, recebem a recomendação de passar por procedimentos cirúrgicos. O mais eficiente hoje é a neuroestimulação cerebral profunda, do inglês ‘Deep Brain Stimulation’, feita com o implante de eletrodos nas regiões do cérebro afetadas pela doença de Parkinson”, explica Correa.

O propósito do procedimento é modular estímulos em pontos cerebrais específicos, o que consegue normalizar ou reduzir bastante os tremores dos membros e a rigidez que limita a movimentação do paciente, sendo uma técnica minimamente invasiva.

A doença tem tratamento, mas não existe uma prevenção específica, explica Correa. “Ainda não é possível parar o relógio biológico conforme envelhecemos, mas uma boa alimentação, prática de atividades físicas e convívio social, bem como evitar o consumo excessivo de álcool e tabaco, auxiliam na manutenção do sistema imunológico e tornam as funções neurológicas mais resistentes aos processos degenerativos”.

(Fonte: Agência Brasil)

Para conhecer o Museu da Memória Republicana, instalado no Convento das Mercês, não é necessário viajar ao Maranhão. Considerado um dos Sete Tesouros de São Luís, está com o prédio fechado por causa da pandemia do novo coronavírus, mas abriu uma janela. No computador ou no celular, é possível fazer uma visita virtual pelo museu. O passeio está disponível no “site” eravirtual.org.

Um passeio também pode ser feito por quadros dos pintores brasileiros Di Cavalcanti, Anita Malfatti e Cândido Portinari e de grandes nomes mundiais como Rafael, Mantegna, Botticceli, Monet, Picasso, Van Gogh. Eles estão expostos no Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp).

O maior museu a céu aberto do mundo, o Inhotim, fica em Brumadinho, Minas Gerais. Suas instalações não foram atingidas pela lama da barragem do Córrego do Feijão. No “tour” virtual do Inhotim, é possível conhecer o Jardim Botânico e as várias obras de arte e esculturas expostas ao ar livre.

O Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) tem, em seu acervo “on-line”, dezenas de museus localizados em todas as regiões brasileiras.

Henrique Costa, funcionário público, achou a iniciativa fantástica. Com a crise do coronavírus, a advogada Karen Ramos por enquanto não vai poder viajar, que é o que gosta de fazer. Mas tem a “internet” como alternativa.

No “site” Metropolitan Museu de Arte de Nova York (MET), há diversos vídeos, textos e fotos das obras em exposição. Tem também um passeio de 360º pelo prédio.

A visita “on-line” ao Museu do Louvre, em Paris, possibilita ver em detalhes uma das obras mais famosas do mundo, a “Mona Lisa”, de Leonardo da Vinci. Quem fizer o “tour” virtual pode ver o quadro e se surpreender com o tamanho da obra.

Muitos outros museus podem ser vistos, como o Reina Sofia, em Madri, na Espanha, com o famoso “Guernica”, de Picasso, e várias obras do espanhol Salvador Dali.

Na Argentina, o Museu de Arte Latino-Americana de Buenos Aires (Malba) também tem visita virtual. É lá que está o “Abapuru”, da brasileira Tarsila do Amaral, além de obras de Cândido Portinari e do casal mexicano Frida Kahlo e Diego Rivera.

(Fonte: Agência Brasil)

Aulas “on-line” contam ou não contam como dia letivo nas escolas? O conteúdo repassado por meio remoto pode ou não ser considerado dado pelos professores? Para orientar as redes de ensino e ajudar a responder a essas e outras questões, o Conselho Nacional de Educação (CNE) prepara uma resolução e um parecer sobre educação remota e retomada das aulas após a suspensão das atividades presenciais para o combate à pandemia do novo coronavírus (covid-19).

De acordo com a conselheira do CNE, que está à frente da discussão das medidas, Maria Helena Guimarães de Castro, a intenção é que uma primeira versão das normas seja finalizada ainda esta semana, para serem submetidos à consulta pública.

“Estados, municípios e conselhos [estaduais e municipais] estão tendo papel importantíssimo neste momento, que é inédito para o Brasil e para o mundo. Ninguém sabe o que fazer”, diz a conselheira, que participou, nessa quarta-feira (8), de seminário “on-line”, promovido pelo CNE, pelo movimento Todos pela Educação e o Banco Mundial.

“A grande dificuldade que o Brasil, assim como os demais países, está enfrentando é a situação imprevisível em uma área que não tem, tradicionalmente, a cultura do digital, do trabalho remoto ou da educação a distância. Isso é novo e complexo para quem está trabalhando com educação básica nas escolas públicas e particulares”, acrescenta.

Segundo Maria Helena, os documentos levarão em consideração a desigualdade brasileira em termos, por exemplo, de infraestrutura e de acesso a meios digitais e à “internet”. O documento irá esclarecer quais são os meios remotos pelos quais a escola poderá atuar. Eles vão desde a entrega física de material para as famílias e aulas pela TV e rádio às vídeoaulas transmitidas pela “internet”.

Outra questão abordada deverá ser como as escolas podem atuar no retorno dos estudantes às aulas regulares, orientando o tipo de avaliação que deverá ser feita para verificar se o conteúdo, caso tenha sido disponibilizado, foi aprendido ou não pela turma. “Momento extremamente delicado, muito sensível. Todos tiveram uma fase difícil de ruptura em relação ao cotidiano. Então, estamos chamando atenção para o acolhimento, que é muito importante, e para avaliações diagnósticas. Caberá às escolas e redes de ensino definir instrumentos de avaliação diagnóstica para ver até onde alunos conseguiram avançar”, explica Maria Helena.

O parecer e a resolução servirão como orientações para as redes e como regulamentação da medida do governo federal que autorizou que as escolas tenham, este ano, menos que 200 dias letivos, desde que cumpram 800 horas de ensino. A medida foi bem aceita pelos sistemas de ensino, mas deixou dúvidas sobre como esse calendário pode ser cumprido nas diferentes etapas. Os conselhos estaduais e municipais deverão também definir a melhor maneira de orientar as regiões em que estão inseridos.

Cronograma do Enem

Segundo Maria Helena, os documentos trazem um artigo específico sobre avaliações nacionais, como o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). “No nosso entendimento, deverão esperar o fim dessa pandemia, desse distanciamento, do fechamento das escolas para que sejam revistas as avaliações nacionais, inclusive o Enem, que deverá ser repensado do ponto de vista de seu cronograma”, diz.

O Ministério da Educação (MEC) decidiu manter as datas do Enem, divulgadas no ano passado. A edição impressa será aplicada nos dias 1º e 8 de novembro e a digital, nos dias 11 e 18 de outubro. De acordo com a pasta, o cronograma foi mantido para dar segurança aos estudantes de que o exame será realizado este ano.

O presidente do CNE, Luiz Roberto Curi, que também participou do seminário, ressalta que a resolução e o parecer do colegiado são temporários e devem ter vigência enquanto durarem os impactos do isolamento social e do fechamento das escolas. “Estamos falando de medidas temporárias, medidas que têm prazo para acabar”.

Prejuízos

A presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), Cecilia Motta, defendeu que as escolas mantenham contato com as famílias e com os estudantes e que se esforcem para oferecer atividades, mesmo que não tenham a mesma qualidade das atividades presenciais e mesmo que depois seja necessário repor as aulas. “É uma maneira de minimizar as perdas que teremos, porque teremos, não há dúvida disso”.

Segundo Cecilia, que é secretária estadual de Educação de Mato Grosso do Sul, cada Estado está tomando as medidas possíveis para a região lidar com a suspensão das aulas. Em Mato Grosso do Sul, as escolas estão buscando ofertar aos alunos desde aulas “on-line” até material para que possam trabalhar em casa. “Dois por cento dos estudantes não estão sendo atendidos de maneira nenhuma. Isso, para nós, é muito preocupante porque vemos a questão da desigualdade. São alunos [para os quais] temos de nos preparar para receber no retorno à escola”.

Ela defende, mesmo que não cheguem a 100% dos alunos, as atividades remotas. “Estamos preocupados com a aprendizagem. Mas o fato de a criança e o jovem, que ficavam oito horas, dez ou quatro horas na escola, chegarem em casa e não ter nada de atividade é uma questão muito delicada e perigosa. Mesmo não tendo a qualidade que a gente espera, existe a questão social. Os estudantes estão dentro de casa com atividade que está sendo cobrada pelo professor”.

Enquanto os Estados são responsáveis, prioritariamente, pelo ensino médio, aos municípios cabe o ensino infantil e o fundamental. Com estudantes mais jovens, o presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Luiz Miguel Martins Garcia, defende que, no processo de reorganização do calendário escolar, é necessário, primeiramente, esgotar todos os esforços para cumprir as 800 horas de maneira presencial.

“Não somos contra a EaD [educação a distância], somos a favor de encontrar elementos que respeitem os alunos no seu estágio de desenvolvimento e na forma de aprender”, diz Garcia, que ressalta a necessidade de apoio tecnológico, técnico e metodológico da União e dos Estados às cidades brasileiras.

No Brasil, há suspensão de aulas em todos os Estados para conter o avanço da pandemia do novo coronavírus. A medida não é exclusiva do país. No mundo, de acordo com os últimos dados da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), que monitora os impactos da pandemia na educação, 188 países determinaram o fechamento de escolas e universidades, afetando cerca de 1,6 bilhão de crianças e jovens, o que corresponde a 91,3% de todos os estudantes no mundo.

(Fonte: Agência Brasil)

Um dia após o início de funcionamento da plataforma para pedidos de isenção de pagamento da taxa de inscrição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) recebeu 669,4 mil solicitações. O balanço considera as inscrições efetuadas até as 10h dessa terça-feira (7).

O prazo para a solicitação da isenção é até o dia 17 de abril. Tem direito à isenção da taxa de inscrição quem cursa a última série do ensino médio em 2020, em escola da rede pública declarada ao Censo da Educação Básica; aqueles que tenham cursado todo o ensino médio em escolas públicas ou como bolsista integral na rede privada, além de ter renda “per capita” igual ou inferior a um salário mínimo e meio; e declare estar em situação de vulnerabilidade socioeconômica, por ser integrante de família de baixa renda, inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal (CadÚnico).

Quem teve a taxa de inscrição isenta no Enem 2019 e faltou às provas precisa justificar a ausência para requerer a nova gratuidade. O prazo para os dois procedimentos é o mesmo e quem conseguir a gratuidade precisa fazer a inscrição para o exame. O período de inscrições será de 11 a 22 de maio.

Para justificar a ausência em 2019 ou solicitar a isenção em 2020, os participantes deverão ter o “login” único do governo federal, pelo portal gov.br. O acesso poderá ser realizado pela Página do Participante do Enem e a senha deverá ser memorizada, pois será necessária para acompanhar todas as etapas do exame. Os resultados dos pedidos de isenção e das justificativas de ausência serão divulgados em 24 de abril.

(Fonte: Agência Brasil)

O deputado federal Juscelino Filho (DEM-MA) e o senador Weverton Rocha (PDT-MA) se reuniram nessa segunda-feira (6), em Brasília (DF), com o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, e o secretário Nacional de Proteção e Defesa Civil, coronel Alexandre Alves, em busca de ajuda emergencial para os 20 municípios maranhenses atingidos pelas fortes chuvas. Há pouco mais de 15 dias, quando da ocorrência dos temporais, Juscelino prometeu buscar o apoio do governo federal.

“Saímos com esperança, pois o ministro garantiu que tem orçamento e recursos disponíveis para essas ações emergenciais. A Federação dos Municípios do Maranhão fará a articulação com a Defesa Civil estadual e com as prefeituras para que, em breve, as informações necessárias cheguem ao sistema da Defesa Civil nacional, e os recursos sejam liberados. A situação é muito difícil, com áreas inundadas, cerca de 7.500 pessoas desabrigadas ou desalojadas e problemas na infraestrutura. Tudo isso em um momento de pandemia de coronavírus junto a muitos casos de dengue e H1N1 no nosso Estado”, disse Juscelino Filho.

Das 20 cidades mais afetadas pelos temporais, cinco já estão com o processo em andamento e devem ter reconhecido o status de emergência ainda nesta semana. Já em relação às outras 15, o presidente da Famem, Erlanio Xavier, deve se reunir com o coordenador de Proteção e Defesa Civil do Maranhão, coronel Célio Roberto, e com gestores municipais para que os procedimentos burocráticos sejam acelerados. A entidade municipalista garantiu que um coordenador técnico estará de plantão para orientar os prefeitos.

O senador Weverton adiantou que o envio dos dados para alimentar o sistema nacional será monitorado. “Tivemos essa audiência e vamos acompanhar todas as informações técnicas que os municípios vão prestar para a Defesa Civil, para que possam ser atendidos o mais rápido possível. Estamos trabalhando para que o governo federal ajude essas cidades e as famílias que estão desabrigadas”, explicou o pedetista. Além das cerca de 7.500 pessoas que foram obrigadas a deixar suas casas, estima-se que 130 mil foram afetadas de alguma forma.

Segundo o deputado Juscelino Filho, os recursos disponíveis e que vão auxiliar os municípios são provenientes da Medida Provisória 920/2020, em tramitação no Congresso Nacional, que abriu crédito extraordinário de R$ 892 milhões para o Ministério do Desenvolvimento Regional. “Entre outros, esse dinheiro será usado para a aquisição de cestas básicas, colchões e materiais de higiene, bem como para amenizar danos de infraestrutura em ruas, pontes, escolas e outros equipamentos públicos”, destacou o deputado.

As 20 cidades atingidas pelas fortes chuvas são: Açailândia, Aldeias Altas, Alto Alegre do Pindaré, Arame, Bacabal, Boa Vista do Gurupi, Carutapera, Caxias, Codó, Conceição do Lago-Açu, Davinópolis, Grajaú, Imperatriz, Itaipava de Grajaú, Itapecuru-Mirim, Nina Rodrigues, Pedreiras, São Luiz Gonzaga, Trizidela do Vale e Vitória do Mearim.

(Fonte: Assessoria de comunicação)

Com as medidas de isolamento e quarentena em decorrência da pandemia do novo coronavírus, as pessoas passaram a ter maior demanda de comunicação virtual, seja no âmbito do teletrabalho, seja para comunicação entre amigos e parentes. As aplicações de videconferência são uma das ferramentas que vêm ganhando mais popularidade.

A Agência Brasil fez uma lista de alternativas que podem ser utilizadas pelos internautas.

Zoom

O Zoom é um aplicativo ( “app”) de videoconferência que permite até 100 pessoas em uma reunião. Na modalidade gratuita, ele permite chamadas por até 40 minutos. Para além disso, é preciso adquirir um plano pago. Para acessar, a pessoa precisa baixar a aplicação, tanto no “desktop” quanto no “smartphone”. O aplicativo está entre os “top charts” da Play Store, onde tem a nota 4 (na escala de 0 a 5).

WhatsApp

Mais popular “app” de mensageria do país, o WhatsApp permite videochamadas com até quatro pessoas. Não há necessidade de baixar aplicação diferente ou de pagar pelo serviço. Mas a limitação de integrantes restringe a funcionalidade, impedindo videoconferências com um público maior.

Facebook Messenger

O Facebook também possui como solução de videconferência o Messenger, que é utilizado pela rede social como sua ferramenta de mensageria. Ele tem como vantagem o fato de permitir a participação de pessoas com contas no Facebook, beneficiando-se da grande base de usuários que a empresa possui. Só no Brasil, são mais de 136 milhões.

Google hangout

O Google hangout é uma das ferramentas da suíte de trabalho do Google (para além de Gmail, Drive e Documentos). Ele é integrado a um aplicativo específico que precisa ser baixado, permitindo chamadas para os contatos do usuário. Para isso, é preciso que todos os participantes da chamada tenham também uma conta no Google. Ele permite reuniões com até 150 pessoas. Ainda há uma versão antiga, associada ao Gmail, o “app” e a versão Hangout Chats, integrada à suíte corporativa do Google. Esta última implica a aquisição do pacote suíte, que é pago.

Microsoft teams

O Microsoft teams é a solução de videconferência que integra o pacote de ferramentas corporativas da Microsoft, o Office 365. Embora seja pago, a Microsoft liberou o uso do teams durante o período da pandemia. Ele possui capacidade maior e comporta até 10 mil participantes. O “app” permite também o acesso por meio de “links”, não necessitando baixar quando a pessoa está no “desktop”.

Skype

Também da Microsoft, o Skype é uma das mais antigas plataformas de chamadas “on-line”. O aplicativo permite videoconferências com mais de 10 participantes. Para acessar, é preciso baixar o programa tanto no “desktop” quanto no “smartphone” e criar uma conta. Quem já possui uma conta na Microsoft pode utilizá-la.

Jitsi

O Jitsi é uma plataforma de videoconferência sem fins lucrativos e de código aberto (e não proprietário, como as anteriores). Ela também permite videoconferências com dezenas de participantes. A diferença é que não há necessidade de baixar o programa (apenas caso a participação se dê por um “smartphone”) nem de colocar um “e-mail” válido. No “site”, qualquer pessoa pode criar uma conferência e chamar outros a participar pelo envio de um “link”.

Line

O Line, a exemplo de outros “apps” como o Skype, surgiu como uma ferramenta de videochamadas. Ele permite chamadas entre duas pessoas mas também em grupos. Assim como Skype, FB Messenger e WhatsApp, ele permite comunicação por texto e envio de imagens e documentos. O recurso é gratuito e, também, pode ser encontrado em lojas de aplicativos.

(Fonte: Agência Brasil)

A situação inédita de confinamento em casa e distanciamento social entre as pessoas por causa de um vírus em pleno século XXI cabe no enredo de romances distópicos ou de filmes apocalípticos de ficção científica. Na realidade, entretanto, essa trama pode vir recheada de desconfortos, situação de estresse, desequilíbrio emocional e até alguma neurose, alertam psicólogos. Em tempo de novo coronavírus, é preciso prestar atenção e cuidar da saúde mental no dia a dia.

De acordo com Lydiane Streapco, professora de Psicologia do Centro Universitário São Camilo, em São Paulo, a situação vivida em todo o planeta era impensável há poucos meses por causa do domínio absoluto da ciência e da disponibilidade de tecnologia para inclusive deter doenças.

“Nossa geração estava muito vaidosa de que não experimentaria riscos de morte em massa, como ocorreu no passado. A natureza, agora, impõe nova realidade”. Para ela, a situação nos desequilibra, “mexe a fundo com o bem-estar e abala as relações entre as pessoas”.

“A mudança de hábito teve que ocorrer muito rapidamente, e algumas pessoas podem se sentir angustiadas”, disse a acadêmica que, como milhões de brasileiros, mudou sua rotina. Além de trabalhar de casa, ela teve de assumir, integralmente, os cuidados com os filhos, de 6 e 8 anos.

Interação e conflito

A psicóloga Célia Fernandes, da Enfoque Clínica de Psicologia, em Brasília, também está adaptando-se e atendendo seus pacientes de casa por meio do computador e do celular. As tecnologias que viabilizam o teletrabalho, compras e diversão, não contornam, entretanto, os problemas da interação humana.

Segundo ela, conflitos podem surgir na família, entre pais e filhos e entre os casais. “O conflito é normal. Precisamos trabalhar a comunicação, compreender que temos personalidades diferentes e interesses diferentes”.

Célia recomenda a organização e o estabelecimento de regras sobre a divisão do tempo e do espaço que permitam o trabalho e a rotina de descanso. Para quem tem filhos, é importante dar atenção às crianças e ao lazer infantil. Já para adultos, é importante incluir na rotina a realização de atividades de interesse pessoal, como estudo, leitura ou diversão – como assistir a filmes e até maratonar diversos episódios das séries preferidas. “Como já ocorria em fins de semana. Precisamos adotar medidas comuns, já que vamos passar mais tempo juntos”.

Ela alerta, entretanto, que, a despeito de combinados caseiros, o confinamento vai trazer dificuldades adicionais. “O confinamento vai sim agravar o estado emocional daquelas pessoas que já tinham algum transtorno ou distúrbio emocional, como são os casos das ansiedades e vai gerar conflitos entre as pessoas que não tinham o hábito de ficar tanto tempo em família”.

Excesso de notícias

Além do vírus, as pessoas precisam estar atentas a outras adversidades do cotidiano em tempo de pandemia. Célia Fernandes orienta seus pacientes para que “não se afoguem” em informações. Ela alerta que “mudar de um telejornal para outro gera ansiedade, angústia e sofrimento emocional”.

A professora Lydiane Streapco se preocupa com o excesso de exposição ao noticiário sobre covid-19, especialmente telejornais que possam ter tom sensacionalista. Ela também alerta para a veiculação de notícias falsas por meio das redes sociais.

Apesar das dificuldades impostas pela reclusão, dos riscos de superexposição midiática ao novo coronavírus e das possibilidades reais de contaminação e alastramento da covid-19, a professora acredita que a pandemia não terá o desfecho dos romances distópicos. “É bom as pessoas não terem medo. As distopias acabaram no passado por causa do ímpeto humano de enfrentá-las”.

(Fonte: Agência Brasil)

Você já percebeu que “estamos sendo literalmente invadidos”? Sabe o que realmente significa o adjetivo LITERAL e o advérbio LITERALMENTE?

Neste domingo, veremos...

Dicas gramaticais
Do latim “littera”, vem a nossa palavra LETRA. A expressão adverbial “ipsis litteris” significa “com as mesmas letras”, “nos mesmos termos”.

Assim sendo, uma transcrição literal é feita letra por letra, palavra por palavra. O texto original não sofre alteração alguma. Uma tradução literal é aquela que é feita ao pé da letra.

O advérbio LITERALMENTE significa, portanto, “de um modo literal, com o sentido real das palavras”.

Após essa explicação inicial, convidamos você para analisar três frases retiradas da transmissão de um jogo de futebol:

1) “A Arena da Baixada virou literalmente um caldeirão”.
2) “O sonho do campeonato bateu literalmente na trave”.
3) “O atacante estava literalmente impedido”.

O uso de “caldeirão” para certos estádios de futebol é bem antigo. Tornou-se até um clichê. Hoje em dia, são muitos os estádios que “viram caldeirões”. O que não podemos esquecer é o uso figurado da palavra “caldeirão”: o estádio fica como se fosse um caldeirão. Nenhum estádio se transforma num caldeirão no sentido real da palavra. Caldeirão, nesse caso, é metafórico.

Assim sendo, um estádio virar “literalmente um caldeirão” é um absurdo. O autor da frase quis, provavelmente, ser enfático: “A Arena da Baixada virou um grande caldeirão”.

Um clichê semelhante é o uso do adjetivo VERDADEIRO com ideia intensificadora: “A Bomboneira virou um verdadeiro caldeirão”; “O saguão do aeroporto se transformou numa verdadeira praça de guerra”; “O jogo foi uma verdadeira pelada”; “As ruas viraram verdadeiros rios”; “Era uma verdadeira via-crúcis”...

Todo clichê cansa e perde a graça.

No exemplo 2, o uso do advérbio LITERALMENTE, embora desnecessário, parece aceitável: a bola REALMENTE bateu na trave. O autor usou a expressão “bater na trave” no sentido real, e não no sentido figurado (bater na trave = quase fazer o gol = algo não se concretizar por pouco): “O sonho da convocação para a seleção brasileira bateu na trave” (= não se realizou por pouco).

No exemplo 3, encontramos o mais inútil dos usos do advérbio LITERALMENTE: “O atacante estava literalmente (= COMPLETAMENTE) impedido”. Em transmissões por rádio, o uso de “completamente ou totalmente impedido” ainda se justificaria, pois o ouvinte não está vendo o jogo. Em transmissões pela televisão, entretanto, é desnecessário. É bom lembrar que ninguém fica “parcialmente impedido”. Bastaria dizer que “o atacante estava impedido” ou, em caso de ênfase, “claramente impedido” (= indiscutivelmente impedido).

Sabemos que toda língua viva se transforma, evolui. Cria palavras... Palavras antigas apresentam novos significados... Não se trata, portanto, de uma discussão simplista de certo ou errado.

O problema maior é o clichê, é a repetição excessiva, é a falta de criatividade. Isso caracteriza pobreza vocabular.

Teste de ortografia
Que opção completa, corretamente, as lacunas da frase abaixo?
"Não compareceu à __________ porque foi tratar de um dente __________".
(a) acariação – cariado;
(b) acariação – careado;
(c) acareação – careado;
(d) acareação – cariado.

Resposta do teste: Letra (d).
Acareação é o "ato de acarear"(= ficar cara a cara). E dente com cárie está cariado.

Com a suspensão das aulas na maioria dos Estados devido à pandemia do novo coronavírus, muitos estudantes estão em casa com os parentes, que tentam conciliar o trabalho formal e as tarefas domésticas com as atividades escolares que mantenham os alunos na rotina de estudos.

Segundo dados do Censo Escolar, em 2019, havia 47,9 milhões de alunos matriculados na educação básica (educação infantil, ensino fundamental e ensino médio) em todo o país, nas redes pública e particular.

Com tantos estudantes em casa, algumas instituições de ensino tentam manter as aulas e as lições à distância, o que também representa um desafio para os pais, muitas vezes, sobrecarregados. E o desafio tem sido grande, relatam muitos pais e mães. Como destaca a vendedora Silvia Cainelli Zicchella, mãe do Caio de 10 anos e da Eva de 6, “Essa pandemia não veio com nenhum manual né?”. Para ela, que sempre trabalhou fora desde que o primeiro filho nasceu, este momento tem sido também de conhecimento mútuo.

“Tenho conhecido meus filhos agora, sempre trabalhei fora e, desde que tive o Caio, nunca tive oportunidade de ficar com ele, estive sempre terceirizando a educação. Isso me doía muito. Queria ter meio período com eles, mas sempre gostei de trabalhar fora e, quando a gente tem essa oportunidade, a gente até se assusta. É uma experiência diferente. Estou conhecendo as pessoas que eu mais amo na vida, porque você tem que ficar trancafiado com eles, sem eles poderem também fazer uma atividade diferente”.

Ela conta que a primeira semana foi a mais difícil, pois queria tentar conciliar tudo. “Confesso que, na primeira semana, eu até surtei, porque eu queria fazer tudo. Mas, de uma semana para cá, eu pus na minha cabeça que minha casa não é prioridade. A atenção que eu tenho que dar para eles é maior e, em relação ao trabalho, caiu o movimento, e a empresa deu férias”, detalha.

Na escola em que os filhos dela estudam, o Colégio Soter, na zona leste da capital paulista, todos os dias, eles assistem a duas aulas de vídeo com a professora “on-line”. O restante das atividades é enviado pelo aplicativo. “A parte da escola estou fazendo na medida do possível. Quando as coisas normalizarem, vamos ver como fica, mas eles têm uma vida toda pela frente para recuperar esse tempo”, analisa Silvia.

A jornalista Keila Mendes, de Belo Horizonte (MG), está mantendo a rotina com seus dois filhos, Davi de 13 anos e Daniel de 3 anos. “Aqui em casa, eu procurei logo de início estabelecer rotinas para que eles não perdessem muito o ritmo e incrementei algumas coisas. De amanhã, a gente tem um momento para cantar e relaxar. Para o Davi, que está no 8º ano, o Colégio Santa Maria já voltou com as aulas ‘on-line’, no horário normal, e o Daniel, que está no maternal, só brinca. E os dois estão envolvidos comigo nas atividades de casa e, assim, o dia passa rápido, quando a gente estabelece essas atividades”.

Para ela, a rotina não tem sido pesada. “Até que, para a gente, não estão penosos esses dias, mas tomara que passe logo porque, daqui para frente, talvez eles sintam a falta dos colegas. Mas, a princípio, eles estão gostando, mas espero que tudo volte ao normal até pela segurança de todos”.

Já o analista de sistemas Leonardo Inácio, de Muriaé, interior de Minas Gerais, disse que está com uma rotina puxada com a filha Isis, de 7 anos. Ele está gerenciando a própria empresa em “home office” em tempo integral, mas considera o momento importante para ficar com a filha. “Estou em ‘home office’ em horário normal, mas, na hora do almoço, eu paro. Vou para cozinha com minha filha, e ela me ajuda a fazer a refeição”, diz Leonardo.

A escola em que a filha estuda, o Colégio Santa Marcelina, está oferecendo também as aulas pela “internet”. “Depois do almoço, ela vai fazer a aula remota. A classe dela começou a ter aula pela ‘internet’ em videoconferência, e a professora passa algumas tarefas. Está sendo muito bom ficar com a minha filha o tempo inteiro, em casa, fazendo as coisas juntos, mas está apertado, porque a gente tem que dar conta do trabalho, o telefone não para, e ainda arrumar a casa. Mas estamos respeitando bem a quarentena e estamos os dois aqui, nos divertindo também”, detalha.

Férias antecipadas

Outras escolas optaram por antecipar as férias, já que muitos pais não conseguiram usar as plataformas de ensino. É o caso do Colégio Santa Clara, em São Paulo, onde estuda Luiz Gustavo, de 6 anos, no primeiro ano do ensino fundamental. “O colégio passou exercícios que puderam ser acessadas pelo Portal Pitágoras, que a escola já usava, e pelo Google Classroom. Mas, a partir de 1º de abril, a direção decidiu antecipar as férias de julho, pois alguns pais não estavam conseguindo usar as plataformas e outros reclamaram que precisavam trabalhar em casa e não conseguiam dispor de tempo para ministrar as aulas dos filhos pequenos”, disse a mãe do estudante, a nutricionista Thais Doblado Prodomo, que também é “trader” e já trabalhava de casa com ações na bolsa de valores.

Ela diz que, enquanto isso, o filho tem feito atividades livres. “Ele brinca, joga jogos no computador, e leio livros junto com ele. Aqui, está bem tranquilo”, completa Thais.

Fortalecer laços

Na opinião da professora de educação infantil Angélica dos Santos Benith Belo, mais do que estudar com os filhos, o momento deve ser usado também para fortalecer os laços familiares. “Iniciamos o recesso escolar enviando sugestões de atividades para os pais. A maioria participou com entusiasmo na primeira semana. Já na segunda semana, relataram certa dificuldade em aplicar as atividades e demonstravam, em sua fala, um anseio pela volta das aulas. Percebendo isso, enviamos vídeos que demonstravam a importância do vínculo familiar e dinâmicas de afeto. Neste momento de incertezas, orientamos as famílias para que aproveitem esse tempo juntos sem a correria da vida e do dia a dia com seus filhos”, aconselha.

Aulas por TV aberta e celular

Nesta sexta-feira (3), o governador João Doria anunciou o lançamento do Centro de Mídias da Educação de SP, uma plataforma que vai permitir que os estudantes da rede estadual tenham acesso, gratuitamente, a aulas ao vivo, videoaulas e outros conteúdos pedagógicos durante o período do isolamento social provocado pelo combate à covid-19.

As aulas na rede estadual de São Paulo estão suspensas desde o dia 23 de março, como medida de controle à propagação da doença. Como a Secretaria de Estado da Educação (Seduc) antecipou o período de férias e recesso escolar, neste momento, é importante que os estudantes acessem e conheçam as ferramentas para se familiarizar. As aulas que contarão como dias letivos recomeçam no dia 22 de abril.

Além da ferramenta que vai viabilizar o ensino presencial mediado por tecnologia, o governo de São Paulo também fechou um contrato com a TV Cultura, que vai transmitir as aulas por meio do Canal digital 2.3 – TV Cultura Educação. Depois da reabertura das escolas, a ferramenta vai continuar sendo usada para complementar as atividades presenciais.

TV Escola

A TV Escola lançou o projeto “Seguimos Conectados” que pretende ajudar crianças e jovens brasileiros sem aulas por causa da epidemia. O projeto é um conjunto de ações que utilizam as mais de 500 horas de programação educativa do canal – sendo 200 horas de programação inédita – para manter os estudantes da educação básica engajados nos seus processos de aprendizado, mesmo estando fora do ambiente escolar.

Todas as redes sociais e as plataformas da TV Escola – “app”, portal, canal de televisão aberto, por satélite e pago – vão dar dicas de como os pais podem motivar as crianças a seguirem estudando, como os professores podem compartilhar ideias de utilização da programação do canal e os alunos selecionar conteúdos por área de conhecimento. O acesso aos conteúdos do projeto “Seguimos Conectados” é feito pelo canal TV Escola ou pelo “site” www.tvescola.org.br.

(Fonte: Agência Brasil)

Os estudantes da área de saúde estão sendo chamados para atuar no enfretamento ao novo coronavírus (covid-19) no país. Isso está sendo feito pelo Ministério da Saúde, por meio da ação O Brasil conta comigo. O edital sobre a medida está publicado no “Diário Oficial da União” dessa quarta-feira (1º).

O documento estabelece as providências emergenciais e traz informações sobre como os alunos de medicina, enfermagem, fisioterapia e farmácia devem proceder para atuarem no combate ao covid-19 no Sistema Único de Saúde (SUS).

“Podem participar alunos matriculados em instituições de ensino superior, públicas e privadas, que integram o sistema federal de ensino, cursando o 5º e 6º ano de Medicina, além de alunos do último ano dos cursos de graduação em enfermagem, fisioterapia e farmácia. Os estudantes deverão reforçar de forma prioritária a atuação na Atenção Primária à Saúde do SUS”.

De acordo com o edital, os estudantes chamados terão direito a uma bonificação, que incluem o recebimento de uma bolsa, enquanto durar a medida, de acordo com a carga horária do estágio supervisionado – de 40h no valor de um salário mínimo (R$ 1.045) e de 20h no valor de meio salário mínimo (R$ 522,50).

Eles ainda receberão 10% de pontuação no ingresso em programa de residência do Ministério da Saúde, no prazo de dois anos, além de certificado de participação. O Banco do Brasil apoiará a iniciativa do ministério, disponibilizando solução 100% digital para o pagamento das bolsas dos estudantes.

Inscrição: passo a passo

O cadastro dos alunos poderá ser feito via endereço eletrônico http://sgtes.unasus.gov.br/apoiasus/ a partir desta quinta-feira (2), com o preenchimento da Ficha do Aluno. Ao ser chamado, por meio de correspondência eletrônica, o aluno deverá se apresentar em até 48h no estabelecimento de saúde indicado. Os estudantes também poderão atuar nas áreas de clínica médica, pediatria e saúde coletiva, de acordo com as especificidades de cada curso.

(Fonte: Agência Brasil)