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Arranjos florais que reúnem beleza, equilíbrio e filosofia. O ciclo da vida pode ser observado numa planta que nasce, cresce, dá flores, sementes e frutos ao longo das estações do ano. A síntese deste movimento é a proposta da Exposição "Ikebana – Expressão e Forma", que comemora os 110 anos da imigração japonesa no Brasil, e estará aberta ao público de amanhã (21) a domingo (23), na capital federal.

Serão expostos 50 arranjos originais, todos produzidos pelos integrantes do Clube de Ikebana de Brasília, criado desde 1994 a partir das orientações da professora Zilá da Costa Raymundo. O grupo segue o estilo Sogetsu, considerado a linha mais moderna da arte floral japonesa. A Escola Sogetsu afirma que, apesar de exigirem técnica e composição apuradas, os arranjos florais podem ser criados por "qualquer um, em todo lugar e com qualquer material".

A professora Zilá Raymundo define ikebana como um tipo de escultura viva: “O objetivo desta exposição é apreciar a beleza da flora brasileira, que ganha destaque ainda maior com a técnica da Ikebana”, explica.

Origem

Arte milenar do Japão, que nasceu das oferendas de flores em altares budistas, a arte floral passou por transformações e influências e tem hoje como desafio preservar a natureza no século XXI. A arte se propõe a desenvolver o senso de beleza e harmonia na vida cotidiana. De acordo com os praticantes, aqueles que fazem ikebana aperfeiçoam o senso estético e o respeito à natureza e compreendem a efemeridade que rege a vida – resumida na beleza pouco duradoura de uma flor. Os ikebanistas cultuam a vivência do chamado ka-do (O caminho das Flores).

Escolas

A arte da ikebana é ensinada em escolas que se espalharam pelo mundo – a rainha Elizabeth II e a princesa Diana, por exemplo, frequentaram aulas. No Brasil, há 14 escolas filiadas à Associação de Ikebana do Brasil.

Atualmente, o Sogetsu em Brasília reúne 60 ikebanistas. Do grupo, 22 são reconhecidos como professores pela “Sogetsu Teachers Association”, com sede em Tóquio, no Japão.

Serviço:

Exposição: Ikebana – Expressão e Forma

Local: Shopping Casa Park

Datas: 20 (abertura para expositores) e demais dias 21, 22 e 23 (para visitação gratuita)

Horário: das 10h às 22h (sexta-feira e sábado) e das 12h às 20h (domingo)

(Fonte: Agência Brasil)

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (19) que servidores públicos transferidos compulsoriamente de sua cidade de origem para outras cidades têm direito à matrícula em universidades públicas.

A decisão só vale para servidores civis ou militares, além de seus dependentes, que forem removidos de sua cidade de origem por determinação do órgão em que trabalha. A efetivação da matrícula ocorrerá caso não existam instituições de ensino congêneres, ou seja, a transferência de uma faculdade particular para particular ou de universidade pública para pública.

A questão foi decidida na ação de um cabo da Marinha que foi removido do Rio de Janeiro para Rio Grande (RS). Na capital fluminense, ele estudava Direito em uma faculdade particular, onde ingressou em 2005. Ao chegar à cidade gaúcha, o militar pediu para ser matriculado na Universidade Federal do Rio Grande, pois seria a única forma de continuar seus estudos. Segundo ele, o curso existia somente na cidade vizinha, em Pelotas, a 70 quilômetros de distância.

Por 8 votos a 1, o julgamento foi concluído com o voto do relator, ministro Edson Fachin. O ministro entendeu que o direito à matrícula de servidores transferidos e seus dependentes já está garantido nos casos de transferência de faculdade pública para faculdade pública.

“Exigir que a transferência se dê somente entre instituições de ensino congêneres praticamente inviabilizaria o direito à educação não apenas dos servidores, mas também de seus dependentes", disse o relator.

Seguiram Fachin, o ministro Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Celso de Mello e Dias Toffoli. Marco Aurélio divergiu e entendeu que o recurso não poderia ser julgado.

Desde 2009, o STF e o Judiciário já aceitavam a matrícula de servidores transferidos, mas autorizava somente em casos congêneres, ou seja, a transferência de universidade pública para pública ou privada para privada.

(Fonte: Agência Brasil)

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O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) reconheceu, nesta quarta-feira (19), a Literatura de Cordel como Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro. A decisão foi tomada por unanimidade pelo Conselho Consultivo, que se reúne no Forte de Copacabana, no Rio de Janeiro.

"Poetas, declamadores, editores, ilustradores, desenhistas, artistas plásticos, xilogravadores e folheteiros, como são conhecidos os vendedores de livros, já podem comemorar, pois, agora, a Literatura de Cordel é Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro", anuncia o Iphan.

A reunião contou com a presença do ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, da presidente do Iphan, Kátia Bogéa, e do presidente da Academia Brasileira de Literatura de Cordel, Gonçalo Ferreira.

O gênero literário é ofício e meio de sobrevivência para inúmeros cidadãos brasileiros. Segundo o instituto, apesar de ter começado no Norte e no Nordeste do país, o cordel hoje é disseminado por todo o Brasil, principalmente por causa do processo de migração de populações.

História

O cordel foi inserido na cultura brasileira ao término do século XIX. O gênero resultou da conexão entre as tradições orais e escritas presentes na formação social brasileira e carrega vínculos com as culturas africana, indígena, europeia e árabe. Tem ligação com as narrativas orais, como contos e histórias; à poesia cantada e declamada; e à adaptação para a poesia dos romances em prosa trazidos pelos colonizadores portugueses.

Originalmente, a expressão Literatura de Cordel não se refere em um sentido estrito a um gênero literário específico, mas ao modo como os livros eram expostos ao público, pendurados em barbantes, em uma espécie de varal.

De acordo com o Iphan, os poetas brasileiros no século XIX conectaram todas essas influências e difundiram um modo particular de fazer poesia que se transformou numa das formas de expressão mais importantes do Brasil.

(Fonte: Agência Brasil)

O número de crianças e adolescentes que usa a “internet” apenas pelo celular cresceu. Segundo a Pesquisa TIC Kids Online divulgada hoje (18), o percentual de jovens entre 9 e 17 anos que acessa a rede somente pelo telefone móvel chegou a 44%. No levantamento anterior, com dados de 2016, o índice era de 37%.

O estudo aponta que 85% da população nessa faixa etária utilizou a “internet” ao menos uma vez em três meses, um total de 24,7 milhões de crianças e adolescentes. Em movimento complementar, o uso do computador como forma de acesso à rede tem caído, de 60% na pesquisa anterior para 53% na atual.

A televisão ganhou importância, subindo de 18% para 25%. Para o gerente do Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (Cetic.br), Alexandre Barbosa, essa expansão acompanha “um movimento da indústria” de oferecer novos produtos. “O surgimento das televisões inteligentes que já vêm com um conjunto de aplicativos”, ressaltou.

O acesso pela “internet” somente pelo telefone móvel é maior nas classes de renda mais baixa, D e E, nas quais houve um aumento de 61% no estudo anterior para 67%. Na classe C, esse uso exclusivo é de 43% e nas classes A e B, de apenas 15%. Esse tipo de acesso também é maior no Norte (59%) e menor no Sudeste (39%).

Segundo o pesquisador do Cetic Fábio Senne, o uso da rede apenas pelo celular está ligado à falta de infraestrutura de conexão e a dificuldades econômicas das famílias. “Há fatores que têm a ver não só com a conectividade, mas também com questões de renda e nível sociodemográfico que explicam a opção pelo celular. Nos dá a entender que especialmente nas faixas de maior renda da população a opção é sempre pelo uso de celular e outros dispositivos”, explicou.

Barbosa enfatizou que o acesso feito unicamente por dispositivos móveis tem limitações. “O uso exclusivo pelo celular traz algumas limitações no que diz respeito ao desenvolvimento de novas habilidades digitais”.

Notícias e política

Pouco mais da metade dos jovens (51%) disse que lê notícias “on-line”. O índice é menor do que os que usam a “internet” para trabalhos escolares (76%). Porém o percentual é maior entre os adolescentes de 15 a 17 anos, chegando a 67%. Nessa faixa etária, também é maior o número de jovens que fala sobre política (23%), enquanto no público geral é de 12%. “O país tem vivido, nos últimos anos, uma exposição a esse tema da vida política”, destacou Barbosa sobre os números.

Em 12 meses, 39% das crianças e adolescentes disseram ter visto alguém ser discriminado na “internet”. O percentual chega a 54% na faixa de 15 a 17 anos. O preconceito por cor ou raça é o mais relatado (26%), seguido pelo de aparência física (16%) e pelo da opção sexual (14%).

Para elaboração do estudo, foram entrevistadas 3,1 mil jovens e 3,1 mil responsáveis entre novembro de 2017 e maio de 2018.

(Fonte: Agência Brasil)

Nesta terça-feira (18) e amanhã (19), será aplicado, em todo o Brasil, o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos para Pessoas Privadas de Liberdade e jovens sob medida socioeducativa que inclua privação de liberdade (Encceja Nacional PPL). A responsabilidade pela aplicação do exame é do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao MEC.

São 80.683 inscritos, sendo 71.115 do sistema prisional e 9.568 do sistema socioeducativo. As provas serão aplicadas em 1.041 unidades prisionais e 324 unidades socioeducativas de 701 municípios. Na mesma data, em nove Estados, será feita a reaplicação do Encceja Nacional Regular para 65 participantes que foram afetados por questões logísticas nas provas realizadas em 5 de agosto.

Exame

Além de uma redação, o exame é dividido em quatro provas objetivas por nível de ensino, cada uma com 30 questões de múltipla escolha. A maioria dos inscritos, 47.457, tentará a certificação para o ensino fundamental, com exames nesta terça-feira (18). As provas serão de ciências naturais; história e geografia; matemática; língua portuguesa, língua estrangeira moderna, artes e educação física.

Na quarta-feira (19), será a vez das provas para certificação do ensino médio. Os 33.226 inscritos para essa etapa testarão conhecimentos nas disciplinas de ciências da natureza e suas tecnologias; ciências humanas e suas tecnologias; linguagens e códigos e suas tecnologias e redação; e matemática e suas tecnologias.

Tanto para ensino fundamental quanto para ensino médio, as provas do Encceja Nacional PPL serão realizadas em dois turnos – no matutino, das 9h às 13h (horário de Brasília); no vespertino, das 15h às 20h. Os participantes precisam estar na sala com uma hora de antecedência. Antes de dar início às provas, todos responderão ao questionário socioeconômico.

Certificação

Poderá obter certificado o participante que atingir o mínimo de 100 pontos em cada uma das áreas de conhecimento e o mínimo de cinco pontos na prova de redação adicionalmente à nota mínima em língua portuguesa, língua estrangeira moderna, artes e educação física, no caso do ensino fundamental; e em linguagens e códigos e suas tecnologias, na modalidade ensino médio.

Os participantes podem obter dois documentos por meio do Encceja. O certificado de conclusão é para o estudante que obtiver a nota mínima exigida nas quatro provas objetivas e na redação. Já a declaração parcial de proficiência se destina ao candidato que atingir a nota mínima exigida em uma das quatro provas, ou em mais de uma, mas não em todas.

É possível conseguir o certificado de conclusão em uma única edição ou ao conquistar as declarações de proficiência das quatro áreas de conhecimento, em edições diferentes do Encceja. O Inep elabora, aplica e corrige as provas, sendo a certificação competência das secretarias estaduais de Educação e dos institutos federais de Educação, Ciência e Tecnologia que tiverem assinado termo de adesão ao Encceja com o Inep.

PPL

Esta modalidade do Encceja é destinada a pessoas submetidas a penas privativas de liberdade e jovens sob medida socioeducativa que inclua privação de liberdade. Cada unidade prisional e socioeducativa conta com um responsável pedagógico para representar os participantes na inscrição e certificação, bem como para repassar todas as informações necessárias aos inscritos.

É requisito do Encceja PPL ter, no mínimo, 15 anos de idade, no caso de quem busca a certificação do ensino fundamental; e 18 anos, para quem deseja se certificar no ensino médio. Na aplicação das provas, o Inep conta com a parceria do Ministério da Justiça, por meio do Departamento Penitenciário Nacional (Depen).

(Fonte: MEC)

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) encerrou, no último domingo (16), a visita de campo ao município de Paraty (RJ) e à Ilha Grande, candidatas a patrimônio mundial misto da humanidade. Segundo Marcelo Brito, diretor de Cooperação e Fomento do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), a impressão do órgão é de que os técnicos internacionais saíram satisfeitos.

O Brasil ainda não tem nenhum patrimônio mundial misto, que são aqueles que reúnem bens culturais e naturais em um mesmo território. A candidatura de Paraty e Ilha Grande foi aceita pela Unesco em março deste ano. A decisão deve sair em junho do ano que vem, quando o Azerbaijão sediará a próxima reunião do Comitê do Patrimônio Mundial da Unesco, composto por 21 países com mandatos de até seis anos. Atualmente, o Brasil não compõe o comitê.

Marcelo Brito explica que, na visita de campo, os técnicos compararam o que foi apresentado no dossiê de candidatura com o que puderam observar pessoalmente. De acordo com ele, trata-se de uma etapa extremamente importante porque irá subsidiar a decisão final. "Será produzida uma avaliação técnica, que permitirá uma série de análises a serem levadas em conta na preparação do projeto de decisão. Esse projeto será apresentado na reunião do comitê".

Paraty e Ilha Grande, que pertencem ao município de Angra dos Reis (RJ), ficam em uma região conhecida como costa verde, no sul fluminense. De acordo com o dossiê apresentado, estão incluídos, no território, o Centro Histórico de Paraty e as quatro áreas de preservação ambiental que o cercam: o Parque Nacional da Serra da Bocaina, a Reserva Biológica Estadual da Praia do Sul, a Reserva Ecológica Estadual da Juatinga e o Parque Estadual da Ilha Grande.

"O dossiê de candidatura deve conter uma proposta que favoreça o desenvolvimento com base na sustentabilidade, promova a geração de emprego e renda e respeite a diversidade cultural. Nós buscamos valorizar a relação articulada da dimensão natural com a dimensão cultural. Será avaliada a maneira como essa relação é estabelecida e a forma como as comunidades nesse território interagem com a cultura e a natureza", diz Marcelo Brito. Segundo ele, o fato de o Centro Histórico de Paraty já ser tombado pelo Iphan contribui para o êxito da candidatura.

(Fonte: Agência Brasil)

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“A campanha do 2510 está inundando os quatro cantos do Estado”. A afirmação do deputado federal Juscelino Filho (DEM), que concorre à reeleição, constata o crescimento do apoio da população maranhense ao projeto político do democrata. Nesse domingo (16), a cidade de São Luís Gonzaga demonstrou que estará ao lado do presidente estadual do DEM. Em um gigantesco “arrastão” que tomou as principais ruas do município, Juscelino sentiu de perto o calor humano de milhares de pessoas e recebeu o apoio oficial do prefeito Dr. Júnior e dos vereadores gonzaguenses.

“O calor humano, a forma como vocês nos receberam, como abraçaram a nossa campanha e como estão carregando o número do 2510 pelos quatro cantos dessa cidade, mexem com a gente. Quero cumprimentar o povo olhando nos olhos de cada um que aqui está. Quero agradecer por essa bela caminhada. Esse foi um dos maiores arrastões que já fizemos pelo Maranhão. A campanha do 2510 está inundando os quatro cantos do Estado. Essa onda está crescendo. Não tenho dúvidas de que, com essa ajuda do povo de São Luís Gonzaga, nós seremos recordistas e o deputado federal mais votado da história dessa terra”, afirmou Juscelino Filho.

Ao expressar sua total confiança na reeleição do presidente estadual do DEM à Câmara Federal, o prefeito de São Luís Gonzaga, Dr. Júnior, classificou o democrata como um “deputado sério, jovem, ficha limpa, de palavra e que trabalha pelo povo do Maranhão”. Somente no município, Juscelino Filho conseguiu benefícios para a educação, saúde e infraestrutura.

“Eu só trouxe para cá gente que vem ajudando o nosso município. O Juscelino Filho vai ser eleito de novo deputado federal e vai ser o mais votado do Maranhão. O 2510 já está no coração do povo de São Luís Gonzaga. Muito antes de ser votado agora em outubro, ele já vinha ajudando o município. Juscelino conseguiu benefícios para a educação, para a saúde, para a infraestrutura”, disse o prefeito.

Para continuar o bom trabalho, o democrata pediu que os gonzaguenses encham as urnas de 2510 no dia 7 de outubro. “Eu preciso do voto de vocês na urna no dia das eleições, para continuar fazendo muito mais e para que tenhamos um Maranhão mais justo, melhor e mais digno para o nosso povo. Essa é a nossa missão. Vamos continuar lutando por mais benefícios aos mais humildes. Vamos encher as urnas de 2510”, completou o deputado federal Juscelino Filho.

Olho d’Água das Cunhãs com Juscelino

No sábado (15), foi a vez da população de Olho d’Água das Cunhãs receber, de braços abertos, o deputado Juscelino Filho. O arrastão organizado pelo prefeito Rodrigo Oliveira reuniu centenas de pessoas, que foram às ruas para agradecer os benefícios destinados ao município pelo democrata em seu primeiro mandato.

Rodrigo Oliveira fez questão em garantir que Juscelino Filho é um político de palavra por ter honrado todos os compromissos firmados em prol da população olho-daguense.

“O Juscelino tem me ajudado muito no meu mandato. Ele não foi votado por mim na eleição passada, mas, mesmo assim, sempre colocou emendas para cá, sempre esteve à disposição. Sabemos que o prefeito sozinho não faz uma administração que preste. Ele precisa de apoio dos deputados, dos senadores e da força do governador para buscar recursos e aplicar para que nossa cidade melhore. É por isso que temos que ajudar quem ajuda a gente. Eu peço ao nosso povo que nos ajude a reeleger Juscelino Filho porque ele tem muito serviço prestado em Olho d’Água das Cunhãs”, explicou.

Em seu discurso, Juscelino Filho elogiou a linda caminhada e pediu à população que esteja ao seu lado nas eleições de outubro. “Temos sido um amigo do Rodrigo, um parceiro de sua gestão para todas as horas. Destinei recursos para várias áreas: esporte, infraestrutura, saúde. O Rodrigo e sua gestão sabem o quanto tenho sido parceiro de Olho d’Água das Cunhãs. Se hoje estou aqui é porque este grupo reconhece o nosso trabalho. Estou aqui para pedir mais uma oportunidade de continuar trabalhando, ainda mais, por esta cidade. Ainda, temos muito a fazer e, para isso, precisamos da ajuda de cada um de vocês nesse momento tão importante que é a hora da campanha eleitoral”.

Imperatriz

Na semana passada, Juscelino Filho também cumpriu compromissos na Região Tocantina. O democrata esteve na quarta-feira (12) em Imperatriz, onde participou de uma caminhada no Bairro Planalto, ao lado do deputado estadual Antônio Pereira. No mesmo dia, participou de uma reunião promovida pelo vereador Pimentel, importante liderança política da região.

(Fonte: Assessoria de comunicação)

 

Duas semanas após o incêndio que destruiu 90% do acervo do Museu Nacional do Rio de Janeiro, é realizada a 12ª Primavera dos Museus, que começa nesta segunda-feira (17) com programação em vários locais do país até o próximo dia 23. Mais de 900 instituições participam, promovendo 2.787 eventos.

Com o tema “Celebrando a Educação em Museus”, a proposta é incentivar a reflexão sobre as atribuições presentes em um museu, como educar e contribuir no despertar de interesse para diferentes áreas do conhecimento, a vida em sociedade, a importância das memórias e o valor do patrimônio cultural musealizado.

Durante o evento, haverá o lançamento e a divulgação do Caderno da Política Nacional de Educação Museal (Pnem), no Museu Casa Histórica de Alcântara (MA), no Museu Vitor Meirelles (SC) e no Museu das Missões (RS).

No Rio de Janeiro, o Museu Histórico Nacional realiza, nesta segunda-feira (17), as oficinas “A Aplicabilidade da Política Nacional de Educação Museal” e “Baú da História da Educação Museal” para profissionais da área.

Em Minas Gerais, o Museu da Inconfidência promove, de 18 a 21 de setembro, o 1º Seminário de Educação em Museus de Ouro Preto (MG). O evento vai reunir diversos profissionais para debater questões e desafios sobre o tema.

Marcos e aberturas

Os museus brasileiros promovem ações educativas desde 1818, com a criação do Museu Nacional, então Museu Real – que, em 2018, celebra seus 200 anos. Desde então, o interesse e o debate sobre esse tema só se têm disseminado e aprofundado.

Este ano, será comemorado o aniversário de 60 anos da “Declaração do Rio de Janeiro”, resultado de seminário regional realizado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) em 1958, considerada marco internacional para o setor.

Momento

A 12ª Primavera dos Museus ocorre no momento em que autoridades públicas federais, estaduais e municipais, em parceria com organismos internacionais e instituições estrangeiras, buscam estratégias para definir o processo de recuperação e restauro do Museu Nacional do Rio.

No último dia 2, um incêndio, que é alvo de investigações, destruiu o Museu Nacional, queimando 90% do acervo. O episódio provocou reações de pesquisadores, professores e estudantes que advertiram sobre a necessidade de mais investimentos no setor.

Representantes de vários países e museus estrangeiros, como o Louvre na França, colocaram-se à disposição para colaborar no processo de recuperação e reconstrução do Museu Nacional e dos acervos.

(Fonte: Agência Brasil)

Começou neste domingo (16), por Belo Horizonte, o Salão do Estudante no Brasil, considerado a maior feira de estudos no exterior da América Latina. O evento percorrerá sete capitais brasileiras (Porto Alegre, Curitiba, Brasília, Salvador, Rio de Janeiro e São Paulo, além da capital mineira) até o fim deste mês.

Mais de 200 instituições de 13 países participarão do salão. Além dos já tradicionais destinos sonhados pelos estudantes brasileiros para intercâmbio ou estudo universitário no exterior, que são Estados Unidos, Canadá e Austrália, o evento, deste ano, conta com a participação, pela primeira vez, da Lituânia e de Portugal.

As universidades portuguesas são as únicas até agora que aceitam as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para o ingresso em seus cursos de graduação. Representantes de universidades estrangeiras estarão presentes em cada capital brasileira, para tirar dúvidas dos estudantes.

Expectativa

A representante do Salão do Estudante no Brasil, Fernanda Benieli, disse à Agência Brasil que a expectativa é aumentar, entre 5% e 10%, a participação de estudantes brasileiros. Na edição do ano passado, cerca de 30 mil estudantes puderam manter contato direto com representantes de instituições de ensino internacionais e escolas de idiomas de diversas partes do mundo, além de agências de intercâmbio do país.

De acordo com os organizadores, o atendimento personalizado facilita tirar todas as dúvidas antes de tomar uma decisão. O interesse estudantil vem crescendo a cada ano.

Novidades

Esta edição do Salão do Estudante traz algumas novidades. Além da presença de representantes dos consulados dos Estados Unidos nas cidades escolhidas, que vão tirar dúvidas em relação ao visto para entrada no país, outro diferencial é que haverá um estande só com “youtubers” e influenciadores digitais que já fizeram intercâmbio e vão compartilhar suas experiências com o público da feira, informou Fernanda. “Vão ser bate-papos mais interativos, [eles] vão filmar, fazer vídeos”.

Para participar do Salão do Estudante, os interessados devem fazer um registro no “site” www.salaodoestudante.com.br. A entrada é gratuita. Fernanda destacou que, se o estudante já tiver definido a instituição onde quer estudar, os representantes dessas universidades poderão ajudá-lo a fazer, inclusive, a matrícula na hora.

Os 13 países que participam do evento no Brasil são Alemanha, Argentina, Austrália, Canadá, Espanha, Estados Unidos, França, Irlanda, Lituânia, Nova Zelândia, Portugal, Reino Unido e Suíça.

Informações

Serão fornecidas informações sobre cursos de idiomas, ensino médio, graduação, pós-graduação, MBA, mestrado e doutorado, além de cursos de extensão e técnicos. Será possível ainda saber detalhes relacionados a custos, descontos, bolsas de estudo, requisitos para admissão, vistos, acomodação, seguro-viagem, passagens aéreas, entre outras informações necessárias ao intercâmbio.

Em seminários, será possível esclarecer dúvidas sobre os diferentes sistemas educacionais do mundo e como se matricular em escolas internacionais.

Veja o cronograma do Salão do Estudante:

16/9 – Belo Horizonte

18/9 – Porto Alegre

20/9 – Curitiba

22/9 – Brasília

23/9 – Salvador

26 e 27/9 – Rio de Janeiro

29 e 30/9 – São Paulo

(Fonte: Agência Brasil)

Instituições de ensino superior de todo o país oferecerão, a partir de amanhã (17), atendimentos gratuitos à população nas mais diversas áreas. As ações, que vão até o próximo sábado (22), fazem parte da Semana da Responsabilidade Social do Ensino Superior Particular, organizada pela Associação Brasileira de Mantenedoras do Ensino Superior (Abmes) – entidade que representa as maiores instituições de ensino superior privadas.

Durante a ação, que ocorre desde 2005, as instituições promovem uma mostra do que é realizado ao longo do ano com propósito de aproximar o setor acadêmico e a sociedade. As atividades são conduzidas por professores, alunos e funcionários das instituições.

Segundo a Abmes, desde a primeira edição, foram realizados cerca de 15 milhões de atendimentos à comunidade em áreas como consultoria jurídica, orientação profissional e educacional, assistência à saúde, promoção da inclusão digital e atividades culturais, recreativas e esportivas para todas as idades.

“O objetivo principal é fortalecer a parceria entre instituições de ensino e sociedade. É a instituição prestando serviço para a comunidade na qual está inserida. Isso faz com que seja fortalecido o laço com a comunidade local”, diz o diretor-executivo da Abmes, Sólon Caldas. A expectativa, de acordo com ele, é que mais de 900 instituições de ensino participem nesta edição.

Mais informações estão disponíveis no “site” da campanha.

Instituições participantes

Podem participar tanto as instituições particulares – associadas ou não à Abmes – como as públicas e também aquelas vinculadas ao Sistema S (conjunto de instituições de interesse de categorias profissionais, como Sesi, Senai e Sesc). Cada instituição cadastrada na campanha tem autonomia para definir o local de realização do evento, bem como a programação de atividades, que devem ser todas gratuitas.

As ações garantem às instituições a certificação com Selo Instituição Socialmente Responsável, reconhecendo a importância do vínculo entre o universo acadêmico e a comunidade.

Para receber o selo, as instituições precisam cadastrar as ações de responsabilidade social no sistema especialmente desenvolvido pela Abmes, onde também devem ser inseridas informações e registros como fotos e dados estatísticos das atividades. A adesão deve ser feita pelo “site” da Abmes.

A campanha, que está na 14ª edição, foi criada após a sanção da Lei 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes). Pela norma, contará na avaliação das instituições de educação superior, feita pelo Ministério da Educação, a contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento socioeconômico, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural. Caso sejam mal avaliadas, as instituições podem sofrer sanções.

(Fonte: Agência Brasil)