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A 19ª Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro começa no fim do mês com uma novidade para o público infantil: o Pavilhão Pela Estrada a Fora…, montado logo na entrada do pavilhão de exposições Riocentro.

Montado em área de 500 metros quadrados, o cenário, especialmente preparado para as crianças, dá a impressão de estarem em uma floresta, dentro de um livro, que ganha vida. O espaço tem três tocas ilustradas com desenhos de personagens de fábulas, lendas e contos clássicos.

As crianças terão liberdade para explorar o cenário surpreendendo-se com a mudança de luz para marcar a passagem de tempo, sons de bichos e da natureza. Haverá também muitas atividades direcionadas aos pequenos, além de uma cabana que recria a floresta à noite. O local também poderá ser visitado por alunos de escolas públicas e privadas.

Ao longo dos dez dias de evento, de 30 de agosto a 8 de setembro, são esperadas 600 mil pessoas. Cinco milhões de exemplares estarão disponíveis para a venda. De segunda a quinta-feira, o horário de funcionamento é das 9h às 21h; na sexta-feira, o público pode ir à Bienal das 9h às 22h e, nos fins de semana, das 10h às 22h. Os ingressos custam R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia-entrada).

A diretora do evento, Tatiana Zaccaro, disse à Agência Brasil que a feira vai manter a característica de ser um “evento para todos os públicos”: crianças, adolescentes, adultos, pessoas que gostam de ler, as que ainda não têm o hábito de leitura ou que têm contato com a leitura de forma individual, associada a um tema do seu interesse, como games e histórias policiais.

Tatiana explicou que, nesta edição, optou-se por trabalhar com categorias bem segmentadas, para reforçar a lógica de criar uma Bienal para cada público. “Desta forma, consolidamos o posicionamento de que a Bienal é um evento para toda a família e para todos os públicos, independentemente das idades e do perfil”, salientou.

Grupos escolares

A visitação de grupos escolares já pode ser agendada no “site” da Bienal. Até agora, cerca de 112 mil estudantes já estão cadastrados para visitar o evento, considerado o maior festival literário do Brasil. O Projeto Visitação Escolar prevê participação dos estudantes nos dias úteis, das 9h às 17h, em dois turnos (manhã e tarde).

Desde a primeira edição da Bienal, mais de 1,5 milhão de estudantes visitaram o festival. Os alunos de escolas públicas, indicadas por secretarias de Educação parceiras dos organizadores do evento, têm gratuidade na visita e. ainda, recebem, das prefeituras e do Estado, um cupom para a troca por um livro.

Também é possível comprar, antecipadamente, os ingressos pelo “site”. Nesta edição, a feira terá duas vias de acesso: pelas avenidas Salvador Allende e Olof de Palme, que contam com estações de BRT. Para quem for de carro, haverá estacionamento no local e vagas extras no condomínio Ilha Pura, que fica ao lado do Riocentro.

(Fonte: agência Brasil)

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Após uma breve pausa, o Campeonato Maranhense Sub-13 de Futebol 7, competição promovida pela Federação Maranhense de Futebol 7 (FMF7), retorna a todo vapor neste fim de semana. Doze partidas estão programadas para ocorrerem no campo da A&D Eventos, no Bairro do Turu, a partir das 7h45 deste sábado (3).

A rodada será iniciada com o duelo entre Grupama Maranhense B e Futuro da Colina pelo Grupo B. As duas equipes vão em busca da primeira vitória no torneio para subir na tabela de classificação. Na sequência, às 8h30, o Vasco SLZ tenta manter os 100% diante do Grupama Maranhense A.

Logo depois, tem Futuro do Amanhã x Slacc e, encerrando os jogos de sábado, o RAF 07 estreia na competição medindo forças com o Meninos de Ouro/Santa Rita, equipe que está na ponta do Grupo B com 3 pontos ganhos.

Domingo

No domingo (4), a bola também rola desde cedo para a rodada do Campeonato Maranhense Sub-13 de Futebol 7. Às 7h45, Amafut A e Grêmio Maranhense duelam pela liderança isolada do Grupo D. As duas equipes dividem a primeira colocação com 3 pontos. Logo em seguida, Juventude Maranhense e Grêmio Maranhense B buscam o primeiro triunfo no torneio.

Empatados na liderança do Grupo F, Cruzeiro/APCEF e Flamengo São Luís se enfrentam a partir das 9h. Na sequência, o Cruzeiro/Círculo Militar encara o Aurora encerrando a rodada matinal.

À tarde, a partir das 14h45, a rodada do Maranhense Sub-13 recomeça. Pelo Grupo C, Palmeirinha e Ponte Preta abrem a programação vespertina. Outras três partidas encerrarão a jornada de domingo: Meninos de Ouro/AABB x Elmo, Santos/Meninos da Vila x Grêmio Vinhais e Cescla FC x CT Sports/Alemanha.

Maranhense Sub-13

Nesta edição, o Campeonato Maranhense Sub-13 de Futebol 7 será disputado em três etapas com sedes em São Luís, Balsas e Chapadinha. De acordo com a organização, o torneio contará com a participação de 36 equipes e mais de 600 atletas no total.

No “site” (www.fut7ma.com.br) e nas redes sociais oficiais da federação (@fmf7ma) estão disponíveis todas as informações da competição estadual. O Campeonato Maranhense de Futebol 7 é uma realização da Federação Maranhense de Futebol 7 (FMF7) e conta com os apoios da Super Bolla, River, Gelo da Ilha, Malharia Beth, MA Sportbets, A&D Eventos e AP Assessoria de Imprensa.

TABELA
Sábado (3.8) / A&D Sports
7h45 – Grupama B x Futuro da Colina
8h30 – Grupama A x Vasco SLZ
9h – Futuro do Amanhã x Slacc
9h30 – RAF 07 x Meninos de Ouro/Santa Rita

Domingo (4.8) / A&D Sports
7h45 – Amafut A x Grêmio Maranhense
8h30 – Juventude Maranhense x Grêmio Maranhense B
9h – Cruzeiro/APCEF x Flamengo São Luís
9h30 – Cruzeiro/Círculo Militar x Aurora
14h45 – Palmeirinha x Ponte Preta
15h30 – Meninos de Ouro/AABB x Elmo
16h – Santos/Meninos da Vila x Grêmio Vinhais
16h30 – Cescla FC x CT Sports/Alemanha

(Fonte: Assessoria de comunicação)

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O cumprimento das metas previstas no Plano Nacional de Educação (PNE) pode ajudar o Brasil a concluir, em 2024, 70% das metas previstas para 2030, pelo quarto Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS4). A constatação é do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), obtida a partir de um levantamento que retrata a implementação do ODS4 no país, tendo por base indicadores de 2016 e 2017.

Assinada por 193 países, a Agenda 2030 aponta 10 metas visando à educação inclusiva, equitativa e de qualidade e à promoção de oportunidades de aprendizagem para os estudantes brasileiros. No caso do ODS4, foram estabelecidas metas para sua implementação tanto para a educação infantil como para os ensinos fundamental, médio, profissionalizante e superior.

Há, também, metas para a disseminação de conteúdos relacionados à sustentabilidade, à infraestrutura das escolas, ao apoio a países menos desenvolvidos e à criação de garantias para melhores condições de trabalho para os professores.

No Brasil, o ODS4 conta com um relevante aliado: o PNE (2014-2024), que fixa 20 metas a serem cumpridas até 2024. Entre as metas, estão a universalização da educação, o ensino em tempo integral na educação básica, a ampliação do ensino técnico e superior e a valorização dos professores.

Educação infantil e pré-escolar

De acordo com o levantamento do Ipea, não deverá haver problemas mais complicados para que o país atinja a meta de prevista para o acesso à educação infantil, uma vez que 93,7% das crianças com idade entre 4 e 5 anos já estão matriculadas na pré-escola. A meta é de chegar à marca de 100% até 2030.

No caso de crianças com idade até 3 anos, o estudo revela que pouco mais de um terço frequenta creche. Esse dado, especificamente, é considerado “sério” pelos pesquisadores pelo fato de implicar também dificuldades para o acesso das mães ao mercado de trabalho.

Ensino fundamental e médio

Segundo o Ipea, 98% das crianças de 6 a 14 anos estavam matriculadas no ensino fundamental no ano de 2016. Esse percentual, no entanto, cai para 70% quando o recorte abrange jovens de 15 a 17 anos frequentando o ensino médio.

“O acesso ao ensino fundamental e médio não é um problema no Brasil, pois 98% das crianças e adolescentes de 6 a 14 anos de idade estão matriculadas na escola”, diz o estudo. “O desafio brasileiro para cumprir a meta 4.1 do ODS4 é a qualidade e a equidade no sistema escolar”, acrescenta.

Na avaliação do Ipea, o percentual de alunos que não concluíram o ensino fundamental e médio na idade adequada é alto. “Apesar da universalização do acesso ao ensino fundamental, é preocupante que, em 2017, um quarto dos jovens não concluiu o ensino fundamental na idade esperada”, conclui o estudo desenvolvido pelos pesquisadores Milko Matijascic e Carolina Rolon.

Tempo integral e infraestrutura

Para cumprir essa meta, o Ipea sugere a oferta de ensino em tempo integral, “pois uma maior permanência dos alunos na escola permite atingir um patamar maior de aprendizagem, sobretudo para as crianças e os jovens que apresentam maiores dificuldades de aprendizagem e menores recursos materiais”.

O Ipea alerta que é preciso melhorar a infraestrutura escolar, para o cumprimento do ODS4, tema que demanda ações específicas, mas "não está focado de forma adequada” no Plano Nacional de Educação. O acesso à “internet” banda larga e a salas de informática, exemplifica a pesquisa, “são recursos didáticos presentes apenas em cerca da metade das escolas brasileiras”.

Equidade

No caso do ensino superior, o Ipea destaca o benefício proporcionado por iniciativas como o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), o Programa Universidade para Todos (ProUni) e o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). Na avaliação do Ipea, esses planos “contribuem para que o país atinja a meta de assegurar a equidade de acesso e permanência à educação profissional e à educação superior de qualidade, de forma gratuita ou a preços acessíveis”.

Os resultados, no entanto, ainda mostram que o acesso ao ensino superior continua “desigual e restrito”, uma vez que apenas um quarto dos jovens de 18 a 24 anos cursava ou já tinha completado o ensino superior.

Negros e mulheres

Entre os que cursam o ensino superior, a desigualdade mais evidente está relacionada à cor da pele. “Apesar dos programas federais, as desigualdades de acesso ao ensino superior são significativas. As cotas aumentaram o número de negros cursando o ensino superior, mas, em 2017, a proporção de jovens negros que cursam este nível de ensino é pouco mais da metade da proporção de jovens não negros no ensino superior”, diz o estudo.

As mulheres são mais escolarizadas que os homens. Em 2017, havia 57% de mulheres matriculadas no ensino superior é 55,7% na educação profissional e técnica. No caso dos homens, os percentuais estavam em 43% e 44,3%, respectivamente.

(Fonte: Agência Brasil)

Um fim de semana inesquecível para os amantes de vaquejada. Tudo graças à 27ª edição da tradicional Vaquejada de Colinas, que reuniu milhares de pessoas durante os três dias de festa. Realizado com os patrocínios do governo do Estado e do Mateus Supermercados por meio da Lei de Incentivo à Cultura, o evento de 2019 ocorreu no Parque Onildo Maior e contou com disputas dentro da pista e com diversas atrações culturais.

Em seu 27º ano, a Vaquejada do Parque Onildo Maior entrou definitivamente para a história. O vice-governador do Maranhão, Carlos Brandão, e o deputado federal Márcio Jerry marcaram presença no evento, assim como Júnior Latércio, considerado o melhor vaqueiro do Brasil. A linda festa teve como objetivo valorizar a cultura sertaneja e movimentar a região do Médio Sertão Maranhense.

As disputas na pista tiveram início na última sexta-feira (26) e, após três dias, foram conhecidos os campeões de 2019. Na categoria Aspirante, o título ficou com Preto Vaqueiro.

Já na categoria Amador, Genilson Melo levou a melhor e, na principal categoria da vaquejada – a Profissional, a vitória ficou com Claudinei. Ao todo, a Vaquejada do Parque Onildo Maior distribuiu uma premiação de R$ 80 mil.

Programação cultural

Além da disputa esportiva, a vaquejada também foi especial pelas atrações culturais que animaram uma verdadeira multidão no Parque Onildo Maior. A programação deste ano foi comandada por Aldair Playboy, Forró Dibanda, Saia Rodada, Andrio Henrique e banda Brasas do Forró.

O detalhe da programação deste ano é que o “show” de encerramento da tradicional vaquejada da cidade de Colinas, com a a banda Brasas do Forró, teve os portões liberados para o público.

RESULTADOS

CATEGORIA ASPIRANTE:
1º LUGAR – PRETO VAQUEIRO
2 º LUGAR – ALEXANDRE
3º LUGAR – JOÃO PAULO SILVEIRA
4º LUGAR – VITOR MAGAZINE
5º LUGAR – JULISSON

CATEGORIA AMADOR:
1º LUGAR – GENILSON MELO
2 º LUGAR – LEU LIRA
3º LUGAR – DANIELSON
4º LUGAR – ROBSON NERES
5º LUGAR – DHIOVANE

CATEGORIA PROFISSIONAL:
1º LUGAR – CLAUDINEI
2 º LUGAR – IRLAN PRAXEDES
3º LUGAR – CARLINHO TIMOTIO

(Fonte: Assessoria de comunicação)

Foi prorrogado, até o próximo dia 4 de agosto, o prazo para as inscrições para a terceira edição da Virada Sustentável, considerado o maior festival de cultura da sustentabilidade do Brasil, que vai ocorrer na capital fluminense, em outubro, em mais de 100 locais. Podem se inscrever projetos artísticos, culturais, educativos, de bem-estar e saúde que objetivem a construção de um mundo melhor e que apontem soluções para toda a sociedade. As inscrições podem ser feitas no “site” www.viradasustentavel.org.br.

A Virada Sustentável Rio 2019 tem três linhas de curadoria, de acordo com a natureza do projeto: arte e cultura; ação e conhecimento e saúde e bem-estar. E envolvem projetos que se enquadrem nas modalidades atividades artísticas financiadas, ou seja, que necessitem de financiamento; adesões dependentes, projetos que não precisam de financiamento, mas apenas de local ou estrutura; e adesões independentes, que não necessitem de financiamento nem estrutura, mas que estejam alinhadas com a cultura da sustentabilidade.

O festival está aceitando também a inscrição de voluntários que possam ceder um espaço, atuar na divulgação, patrocinar o evento na página Quero apoiar a Virada!

O evento vai ocupar a cidade do Rio de Janeiro de 18 a 20 de outubro, com expectativa de reunir público de mais de 30 mil pessoas. Segundo os organizadores, o festival objetiva “unir causas e organizações transformadoras, proporcionando uma virada de consciência na população”.

Responsável pelo festival na capital fluminense, Renato Saraiva explicou que a virada não é só um festival, mas uma plataforma de projetos e atividades, que já existem na cidade. "É como se formássemos um mapa dessas ações em prol da sustentabilidade”.

Segundo Saraiva, trata-se de entender a sustentabilidade em sua forma mais ampla, uma vez que engloba temas de importância para a população, entre os quais direitos humanos, cultura de paz, igualdade de gênero e racial, preservação da natureza.

A Virada Sustentável reúne atrações culturais, apresentações musicais, atividades infantis, oficinas, “shows”, “performances”, atividades de meditação, rodas de conversa e painéis de conhecimento com temas relevantes no cenário atual da sustentabilidade, conduzidos por formadores de opinião.

(Fonte: Agência Brasil)

Termina nesta terça-feira (31), às 23h59 (horário de Brasília), o prazo para coleta de informações do Censo Escolar 2019. Realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), o censo é a mais importante pesquisa estatística educacional do país e conta com a participação de todas as escolas públicas e privadas. O preenchimento dos formulários deve ser feito pela “internet”, diretamente no sistema Educacenso, que pode ser acessado pelo Portal do Inep.

A coleta de dados é feita em duas etapas. Na primeira, que se encerra hoje, os gestores informam dados sobre escolas, turmas, alunos e profissionais escolares em sala de aula. A segunda etapa, Situação do Aluno, ocorrerá somente no ano que vem.

Todas as escolas que iniciaram o preenchimento dos dados terão as informações preliminares publicadas no “Diário Oficial da União” (DOU), inclusive as instituições que não realizarem o fechamento, até o dia 31 de julho.

Importância das informações

O objetivo do censo é fazer um raio-X da educação no país. Com essas informações, governos federal, estaduais e municipais podem criar e aperfeiçoar políticas públicas de educação. A realização do censo cumpre a legislação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). A distribuição de recursos para merenda, livros didáticos e transporte escolar, por exemplo, é determinada pelas informações declaradas.

O Censo 2019 servirá também de base para a realização do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), previsto para outubro de 2019. O objetivo do Saeb é avaliar a qualidade, a equidade e a eficiência do ensino praticado no país, e é um dos componentes do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).

(Fonte: Agência Brasil)

O Ministério da Cidadania firmou, hoje (30), acordo com o Serviço Social da Indústria (Sesi), que prevê a oferta de aulas de reforço de língua portuguesa e matemática. As atividades visam facilitar a inserção no mercado de trabalho e beneficiarão 800 mil jovens de 18 a 29 anos de idade. As vagas serão distribuídas ao longo dos próximos quatro anos.

Estima-se que a iniciativa beneficie 44.318 jovens da Região Norte; 99.342, do Nordeste; 147.551, do Sul, 461.072, do Sudeste, e 47.717, no Centro-Oeste.

O atendimento será feito de forma progressiva. Ainda este ano, a expectativa é que o projeto chegue a 100 mil jovens.

Como critério de participação, será exigida a inscrição no Cadastro Único para Programas Sociais. No preenchimento das vagas, terão prioridade os jovens que não estudam nem trabalham, conhecidos como "nem-nem".

O plano de aulas será composto por módulos de 100 horas. Além da carga horária da disciplina, serão ministrados conteúdos relacionados ao desenvolvimento das habilidades socioemocionais, que totalizarão 200 horas.

O ministro da Cidadania, Osmar Terra, disse que o projeto "cria oportunidades para jovens que vivem nas famílias mais pobres do Brasil".

"Mesmo na situação difícil em que o país está, podemos dar uma oportunidade nova e robusta de emprego e renda", complementou.

Segundo o ministro, o governo federal também tem estudado a possibilidade de viabilizar, com o apoio da Confederação Nacional da Indústria (CNI), a abertura de cotas de vagas para jovens com o perfil do projeto. "Vamos dar um futuro para eles, abrir as portas de um novo futuro para eles, que eles não estão tendo", disse.

"É um momento de transição, a economia brasileira vai deslanchando aos poucos e vai, realmente, acho, dar um grande salto, em pouco tempo. Mas essa transição é ainda muito dolorosa, em função da recessão e do desemprego, e é muito importante que essas pessoas não fiquem para trás. Que os mais pobres, os jovens mais pobres, não fiquem para trás".

(Fonte: Agência Brasil)

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, lançou hoje (29), em Brasília, o Plano de Transformação Digital de 99 serviços prestados à população. “Envolve a unificação de todos os serviços que o MEC atende em todas as plataformas, visando simplificar a vida do usuário, de quem está pagando imposto, de quem está lá na ponta recebendo os serviços, e também reduzir os custos".

O plano envolve 48 serviços da educação superior, 47 serviços da educação básica e mais quatro da educação técnica e profissional. A migração completa se dará até 2020. Segundo o MEC, o objetivo é que o cidadão comum possa ganhar tempo para acessar informações e tramitar documentos.

O governo destaca que a agilidade e a desburocratização vão produzir economia. Conforme estimativa do Ministério da Economia para o MEC, a sociedade vai poupar R$ 25,9 milhões e a administração pública, R$ 6,5 milhões (total de cerca de R$ 32,5 milhões), com o ganho de tempo e a simplificação de operações e demandas via “internet”.

A transformação digital do MEC prevê a migração dos aplicativos do ministério para acesso via o portal Gov.br. A estimativa do ministério é que os serviços estejam disponíveis na plataforma, na próxima quarta-feira (31). Todos os cidadãos poderão ter “login” e senha únicos para acessar qualquer serviço do governo federal por este portal, que será único para qualquer área da administração pública.

A iniciativa “se enquadra em um projeto maior que é um projeto do governo federal inteiro, do governo digital”, assinalou o secretário-executivo do MEC, Antônio Paulo Vogel.

“Em relação ao Enem, o próximo período de inscrição é no ano que vem. Nas inscrições do ano que vem já vamos implementar o ‘login’ único”, assinalou o secretário. Outras plataformas que já são digitalizadas e disponíveis no “site” do Ministério da Educação, como Sisu e o ProUni, serão acessadas de forma única.

Vogel fez questão de assinalar que Transformação Digital lançada pelo MEC nada tem a ver com a intenção do ministério de aplicar o Enem por meio digital. “Importante não confundir esse plano que estamos divulgando hoje com o que divulgamos dias atrás sobre o Enem digital”.

Conforme nota do Ministério da Educação, “a iniciativa segue o disposto em cinco decretos. O Decreto 8.936, de 2016, que trata da Plataforma Cidadania Digital; o 8.638, de 2016, sobre Estratégia de Governança Digital; o 9.723, de 2019, e o 9.094, de 2017, que tratam de simplificação de serviços e uso do CPF como chave única para identificação do cidadão; e, por fim, o Decreto 9.756, de 2019, que dispõe sobre a unificação dos canais digitais do governo.

(Fonte: Agência Brasil)

O prazo para renegociação de dívidas com Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) termina hoje (29). A vantagem é que os valores podem ser parcelados por, no mínimo, 48 meses. Antes de abril, quando foi aberto o período para renegociação, só era possível o pagamento à vista.

Para pedir a renegociação, os estudantes precisam: ter firmado o contrato com o Fies até o segundo semestre de 2017; estar com as parcelas atrasadas em, no mínimo, 90 dias; e ter contratos em fase de amortização. Além disso, os contratos não podem ser objeto de ação judicial. A depender do tipo de contrato, a renegociação também poderá ser feita pelo prazo de amortização.

De acordo com o Ministério da Educação, mais de 500 mil alunos estão com os contratos de financiamento na fase de amortização e com atraso no pagamento das prestações. O saldo devedor total alcança o valor de R$ 11,2 bilhões.

Para regularizar a situação, os interessados devem procurar a instituição bancária onde o contrato foi assinado. O valor da parcela resultante da renegociação não pode ser inferior a R$ 200. Há, ainda, a parcela de entrada. O estudante deve pagar ou 10% da dívida consolidada vencida, ou R$ 1.000.

(Fonte: Agência Brasil)

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O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) quer revisar o Censo da Educação Superior. O objetivo, segundo a autarquia, é aperfeiçoar o processo da coleta de dados.

O Inep disponibilizou um questionário “on-line” voltado para pesquisadores, professores, gestores educacionais e demais usuários da base de dados, que ficará disponível até 30 de agosto.

"O instrumento de coleta de dados está em processo de revisão. Por isso, o Instituto conta com a colaboração fundamental de quem utiliza ou já consultou as informações do censo, acolhendo sugestões e críticas", diz a autarquia em nota.

O formulário da pesquisa traz perguntas, segundo o Inep, que ajudam a conhecer melhor quem usa as informações, com qual finalidade, quais são os dados mais consultados e, ainda, o que poderia melhorar no censo. Entre outras questões, está a pergunta se houve dificuldade para compreender o conceito de alguma variável do censo e se houve alguma informação que se esperava encontrar e não se identificou na base de dados.

O Censo da Educação Superior é realizado, anualmente, pelo Inep. Reúne informações sobre as instituições de ensino superior, os cursos ofertados, os professores e os alunos. O preenchimento do censo é pré-requisito para a expedição de atos regulatórios e para a participação das instituições em programas do Ministério da Educação, como o Programa Universidade para Todos (ProUni), o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e as bolsas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

O censo serve de base ainda para a Avaliação da Educação Superior, sendo usado para o cálculo do Conceito Preliminar de Curso (CPC) e do Índice Geral de Cursos (IGC), dois dos indicadores da qualidade da educação superior divulgados pelo Inep.

Ensino superior

No total, o ensino superior brasileiro tem cerca de 8,3 milhões de estudantes em cursos de graduação. Desses, 6,5 milhões estão matriculados em cursos presenciais. A maior parte dos estudantes está matriculada em instituições de ensino privadas, que concentra 75,3% das matrículas.

Em relação à qualidade dos cursos, medido pelo CPC, em 2017, apenas 2,5% dos cursos avaliados nesse ano obtiveram o conceito máximo. Outros 36,3% obtiveram conceito 4. A maioria dos cursos, 52%, obteve conceito 3; 9,1% obtiveram conceito 2 e 0,4% obteve conceito 1, o menor na escala de qualidade.

(Fonte: Agência Brasil)