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Dois jogos e duas vitórias. Até aqui, a campanha da equipe do Operário na primeira edição da Copa Arari de Futebol e Futsal, competição patrocinada pelo governo do Estado e pelo El Camiño Supermercados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, é impecável. Na categoria Futebol Adulto Masculino, o Operário atropelou o Mearim por 7 a 0, em jogo realizado no último fim de semana, no Estádio Municipal Santo Figueredo, na cidade de Arari.

Com a elástica vitória, o Operário chegou aos 6 pontos, manteve a invencibilidade e a liderança do Grupo B. O destaque do triunfo foi o atacante Robson, autor de três gols. Anderson (2), Leomar e Lucas também foram às redes.

O resultado coloca, praticamente, o Operário nas quartas de final da Copa Arari mesmo restando um jogo por realizar na fase de grupos. O revés diante do Operário deixa o Mearim sem chances de classificação no torneio.

Outra partida também movimentou as disputas da Copa Arari no fim de semana passado. Pelo Grupo A, Nacional e Florence empataram por 2 a 2. O resultado foi melhor para o Florence, que chegou aos 4 pontos e lidera o Grupo A.

Pelo lado do Nacional, este foi o segundo empate consecutivo do time, que já havia ficado no 1 a 1 com o Real Brasil, na primeira rodada. Mesmo assim, o Nacional continua como vice-líder de sua chave.

Todos os detalhes sobre a primeira edição da Copa Arari de Futebol e Futsal estão disponíveis nas redes sociais oficiais do evento (@copaararima).

Próximos jogos

A Copa Arari de Futebol e Futsal prossegue no próximo fim de semana, com a realização de mais dois jogos. No sábado (7), o Malvinas encara o E.C. Arari pelo Grupo B em busca da primeira vitória na competição. Enquanto isso, uma vitória garante o E.C. Arari nas quartas de final com uma rodada de antecedência.

Já no domingo (8), tem Real Brasil x Portuguesa, jogo válido pelo Grupo A. Quem sair vitorioso do confronto ficará bem perto da próxima fase da Copa Arari.

Copa Arari 2019

A primeira edição da Copa Arari de Futebol e Futsal é um torneio que reúne quase 600 atletas que estarão distribuídos em quatro categorias: Futebol Adulto Masculino, Futebol Sub-17 Masculino, Futsal Master e Futsal Feminino. Das quatro categorias envolvidas na copa, apenas as disputas do Futebol Adulto Masculino já tiveram início.

Nessa categoria, doze equipes estão participando. Os times foram divididos em três chaves: Nacional, Real Brasil, Florence e Portuguesa formam o Grupo A; Operário, Malvinas, Mearim e E.C. Arari estão no Grupo B; enquanto que Xeleleu, Morada Nova, Borussia e JM compõem o C.

Na primeira fase, eles jogam entre si dentro de seus grupos. Oito equipes se classificarão para a fase de quartas de final. Nesta edição, o campeonato é válido pelo Campeonato Arariense de Futebol.

(Fonte: Assessoria de comunicação)

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O presidente Jair Bolsonaro deve assinar, nesta semana, a Medida Provisória (MP) que vai instituir a carteira digital do estudante. Batizada de MP da Liberdade Estudantil, a medida deve passar a oferecer uma nova modalidade de identificação estudantil, em versão totalmente digitalizada. Ainda não há informações sobre se o novo documento substituirá as atuais carteiras de estudante. "[Sobre] a carteira de identidade [estudantil] digital, deve ser assinada a Medida Provisória nesta quinta-feira (5)", informou o porta-voz do Palácio do Planalto, Otávio Rêgo Barros, em entrevista a jornalistas, nessa segunda-feira (2).

Atualmente, a Lei nº 12.933/2013, chamada Lei da Meia-Entrada, atribui a prerrogativa exclusiva de emissão da Carteira de Identificação Estudantil às próprias entidades estudantis, como a Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG), a União Nacional dos Estudantes (UNE) e a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), além de suas entidades estaduais e municipais filiadas.

Reunião na Colômbia

O Palácio do Planalto informou também que, por motivos de saúde, está descartada a participação de Jair Bolsonaro em reunião, na cidade colombiana de Letícia, na tríplice fronteira entre Colômbia, Brasil e Peru, que estava prevista para sexta-feira (6). Por recomendação médica, o presidente iniciará, a partir deste dia, uma dieta à base de líquidos, já como parte do pré-operatório para a cirurgia de correção de uma hérnia incisional, que surgiu em decorrência das intervenções cirúrgicas após ter sido vítima de uma facada, em setembro de 2018.

"Por questões de orientação médica, o presidente precisará, a partir de sexta-feira, entrar em dieta líquida. A consequência disso é praticamente inviabilizar a viagem a Letícia. Estamos estudando a possibilidade de que uma autoridade possa substituí-lo nesse evento ou a postergação [da reunião] a fim de que o próprio presidente possa estar presente em uma futura reunião", disse Rêgo Barros.

Desfile da Independência

O Palácio do Planalto também está acertando os últimos preparativos para o desfile cívico do dia 7 de Setembro, feriado da Independência. Como em anos anteriores, cerca de três mil militares vão desfilar ao longo da Esplanada dos Ministérios. Segundo o governo, pelo menos dois mil militares estão envolvidos no esquema de segurança e trânsito. Cerca de 1,5 mil pessoas, representando instituições da sociedade civil e escolas, também devem participar do desfile.

Entre as atrações, são esperadas a banda marcial do Corpo de Fuzileiros Navais do Rio de Janeiro, desfile de blindados da Marinha e do Exército, exibição de aeronaves da Força Aérea, da Marinha e do Exército. O ponto alto será a apresentação, já tradicional durante o desfile, da Esquadrilha da Fumaça. O presidente Jair Bolsonaro participará da cerimônia ao lado da primeira-dama Michelle, além de ministros e autoridades. Segundo o Palácio do Planalto, não haverá discurso durante o evento, que tem duração prevista de 1h15.

Equipamentos das Forças Armadas, como automóveis, armas e aeronaves ficarão expostos no gramado da Esplanada entre os dias 5 e 7 de setembro, para visitação gratuita da população.

(Fonte: Agência Brasil)

Estudantes beneficiados pelo programa Bolsa-Família registraram frequência recorde em sala de aula nos meses de junho e julho deste ano. Dados do Ministério da Educação (MEC) mostram a presença de 12,5 milhões de estudantes de 6 a 17 anos nas escolas nesse período. O número representa 91,18% do total de 13,7 milhões de alunos cujas famílias são beneficiárias do programa. Trata-se do maior percentual da série histórica, iniciada em 2007.

Um dos requisitos para a manutenção do benefício do Bolsa-Família é justamente a frequência escolar de crianças e adolescentes atendidos. A cada dois meses, as escolas públicas devem registrar a frequência dos estudantes beneficiados, pelo sistema Presença, do MEC. Os dados são depois encaminhados ao Ministério da Cidadania, responsável pelo Bolsa-Família.

Em sua conta no Twitter, o presidente Jair Bolsonaro destacou a marca. "Mais alunos beneficiados pelo Bolsa-Família estão sendo acompanhados. Dados da frequência escolar dos meses de junho e julho mostram a presença de 12.547.535 estudantes de 6 a 17 anos em sala de aula de um total de 13.761.259 – ou seja, 91,18%", postou.

De acordo com o MEC, é o terceiro bimestre seguido de recorde no acompanhamento da frequência escolar. No período de abril e maio, de cerca de 14 milhões de estudantes atendidos à época pelo programa, foi registrado o acompanhamento de 12,6 milhões, ou 89,81% do total.

Em fevereiro e março, primeiro período de coleta deste ano, também houve recorde no acompanhamento de beneficiados do programa. O índice chegou a 90,31%, enquanto, há 12 anos, no mesmo recorte, registrou 66,22%.

Se descumprirem a frequência escolar mínima exigida pelo programa, as famílias das crianças e adolescentes podem ser advertidas ou ter o benefício suspenso, bloqueado ou cancelado.

O Bolsa Família é destinado a famílias com renda mensal de R$ 89 a R$ 178 por pessoa e só é repassado se a frequência escolar for de, pelo menos, 85%, para crianças e adolescentes de 6 a 15 anos, e de 75% para jovens de 16 e 17 anos.

(Fonte: Agência Brasil)

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A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), fundação vinculada ao Ministério da Educação (MEC), anunciou, nesta segunda-feira (2), o corte de 5.613 bolsas de mestrado, doutorado e pós-doutorado que estavam previstas para os quatro meses restantes do ano. Foram preservadas as bolsas para a formação dos professores da educação básica.

De acordo com o presidente da instituição, Anderson Ribeiro Correia, a medida representa uma economia de R$ 37,8 milhões neste ano. A previsão é que, nos próximos quatro anos, R$ 544 milhões deixem de ser investidos em bolsas.

“Devido ao contingenciamento para o orçamento da coordenação, será necessário congelar 1,94% do total para este ano, preservando parcela principal dos benefícios”, contabilizou Correia. “O critério utilizado para esse bloqueio é para bolsas não utilizadas, com objetivo de preservar todos os bolsistas em vigor”, detalhou.

Este ano, foram contingenciados R$ 819 milhões previstos na Lei do Orçamento Anual – 19,15% do total de R$ 4,2 bilhões. O projeto de lei orçamentária para 2020 prevê que a Capes, no próximo ano, conte com R$ 2,2 bilhões, quase a metade da previsão de 2019 (51,7%) ou 64,1% do valor real (pós-contingenciamento).

“A gente está trabalhando com a possibilidade de descontingenciamento e a visão para 2020, o que pode melhorar a situação dos bolsistas no país”, disse o presidente da Capes sem adiantar nenhuma medida ou valor revisto para recomposição dos orçamentos.

“Nós sabemos das dificuldades financeiras orçamentárias que todos nós estamos vivendo. O ano de 2019 não tem sido um ano fácil para o Ministério da Educação e, também, o ano de 2020 não será um ano fácil”, previu o secretário-executivo do MEC, Antônio Paulo Vogel. “Essa é uma situação da nossa economia, das nossas contas públicas. O Ministério da Educação está inserido neste contexto maior”, destacou.

Metas garantidas

Apesar dos cortes, Anderson Correia garante que serão cumpridas as metas de formação de mestres e doutores para 2024, previstas no Plano Nacional de Educação e estabelecidas pela Lei nº 13.005/2014. A meta de formação de 60 mil mestres ao ano já foi superada, e a meta de 25 mil doutores se aproxima. Segundo a Capes, atualmente, 65 mil mestres e 23 mil doutores são formados por ano no Brasil.

O anúncio da Capes ocorre pouco mais de um mês depois de o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), outra agência federal de financiamento de pesquisadores, suspender processo de seleção de bolsistas no Brasil e no exterior, por falta de recursos. O cálculo é um “deficit” de R$ 330 milhões no orçamento.

Na quarta-feira passada, a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e a Academia Brasileira de Ciências (ABC) entregaram ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), abaixo-assinado contra os cortes no CNPq. O Orçamento da União de 2020, com a destinação de valores para o conselho e para Capes, deverá ser votado até o fim do ano pelo Congresso Nacional.

De acordo com o estudo “Percepção Pública sobre Ciência e Tecnologia no Brasil”, feito pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações (MCTIC), 90% dos brasileiros avaliam que o governo federal deve aumentar ou manter os investimentos em pesquisa científica e tecnológica nos próximos anos, apesar das dificuldades econômicas.

(Fonte: Agência Brasil)

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O Campeonato Maranhense Sub-13 de Futebol 7, competição promovida pela Federação Maranhense de Futebol 7 (FMF7), já possui um novo campeão. Na tarde desse domingo (1º/9), a equipe do Santos/Balsas levou o título estadual para casa e com direito a uma virada incrível sobre o Grêmio Maranhense por 4 a 3. A decisão do torneio ocorreu no campo do A&D Eventos, no Bairro do Turu.

O triunfo da garotada do Santos/Balsas veio em um jogo emocionante do início ao fim. O Grêmio Maranhense chegou a abrir 2 a 0 no placar. O que parecia ser questão de tempo para um título gremista, ganhou dramaticidade.

A equipe do interior reagiu e, com um “show” à parte de Luciano, o Santos/Balsas igualou o placar e chegou a passar à frente: 3 a 2. Os meninos do Grêmio ainda encontraram forças para empatar o duelo por 3 a 3.

O empate levaria a disputa do título do Maranhense Sub-13 de Futebol 7 para o “shout-out”, mas, antes que a igualdade permanecesse por mais tempo, a equipe do Santos/Balsas voltou a marcar e deu números finais ao jogo: 4 a 3.
Pelo time campeão, Luciano marcou três gols, enquanto que Guilherme marcou uma vez. Pelo Grêmio, Ariel, Artur e Mariano foram às redes, mas não evitaram a derrota. Com o título, o Santos/Balsas assegurou vaga para representar o Maranhão no Campeonato Brasileiro da modalidade do ano que vem.

Premiações individuais

Após o fim da decisão, a Federação Maranhense de Futebol 7 (FMF7) realizou a solenidade de entrega de troféus e medalhas aos times finalistas e entregou os prêmios individuais de Melhor Jogador, Melhor Goleiro e Artilheiro.

Autor de três gols na final, Luciano (Santos/Balsas) recebeu o troféu de Melhor Jogador. Gabriel Santos (Grêmio Maranhense) foi escolhido o melhor goleiro da competição e recebeu o troféu que ganhou o nome do ex-goleiro Marcial.

Por fim, Paulo Renato (Grupama A) e Rômulo (CT Sports/Alemanha) terminaram o Estadual como artilheiros. Cada um marcou 8 gols no torneio, e eles receberam o troféu que homenageou o atleta de futsal Gilson Santos.

No “site” (www.fut7ma.com.br) e nas redes sociais oficiais da federação (@fmf7ma) estão disponíveis todas as informações da competição estadual. O Campeonato Maranhense Sub-13 de Futebol 7 foi uma realização da Federação Maranhense de Futebol 7 (FMF7) e contou com os apoios da A&D Eventos e AP Assessoria de Imprensa.

(Fonte: assessoria de comunicação)

Um ano após o incêndio que destruiu o Museu Nacional, na Quinta da Boa Vista, no dia 2 de setembro de 2018, algumas boas notícias animam os pesquisadores da instituição. Uma das coordenadoras do trabalho de resgate de peças nos escombros, a professora Luciana Carvalho detalha que foram recuperadas peças importantes para a pesquisa, como esqueletos humanos, inclusive fragmentos do icônico crânio da Luiza, o mais antigo fóssil encontrado no continente americano.

Ela cita também a recuperação de paleovertebrados e peças que contribuíram para descrever novas espécies, chamados de holótipos.

“Estamos atuando agora nos esqueletos humanos, que resistem bem ao calor. Nós resgatamos materiais da nossa coleção de paleovertebrados, não só os dinossauros, mas também de diversos mamíferos e os holótipos desses vertebrados. Assim como também toda a coleção de holótipos da paleontologia de invertebrados, que estava em um armário que, pela localização, não foi tombado nem destruído. Isso é uma notícia maravilhosa”.

O diretor do museu, Alexander Kellner, informou que várias doações importantes para recompor o acervo científico e de pesquisa já foram prometidas e entregues.

“Na entomologia, nós tivemos 20 doações que dariam, mais ou menos, 23 mil itens. Foi, certamente, uma das áreas que mais sofreu. Em vertebrados, foram mais de 500 espécimes de diversas áreas do Brasil que foram doados. Na geologia e paleontologia, nós tivemos bens apreendidos pela Receita Federal que foram destinados ao Museu Nacional. Eu faço um apelo público para que isso continue assim: se tiver bens apreendidos, que sejam revertidos para a instituição Museu Nacional”.

Kellner destaca que a Biblioteca Francisca Keller, do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, que tinha 37 mil documentos e livros e foi totalmente incinerada, já está sendo recomposta.

“A Biblioteca Francisca Keller tem, mais ou menos, 10.500 volumes que já foram doados, já foram recebidos, e outros 8 mil a caminho. Desses aí, só o que a gente vai receber da França são, aproximadamente, 700 quilos. E também tivemos, na Biblioteca Central, a doação de vários outros livros, mais de 170 quilos”.

Ele cita também a verba disponibilizada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), de R$2,5 milhões para a pesquisa de pós-graduação do museu, e as bolsas da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (Faperj), no valor de R$ 3 mil por mês para 72 pesquisadores pelo período de um ano.

“Pode não parecer muito, mas é essa verba que faz com que você consiga respirar. Faz com que o professor possa fazer uma atividade de campo, que possa levar o estudante para algum local, inclusive para coletar material”.

A reitora da UFRJ, Denise Pires de Carvalho, destaca que o trabalho científico desenvolvido pelo Museu Nacional é um dos destaques que faz da UFRJ uma das principais universidades do país e da América Latina, com, pelo menos, cinco áreas entre as cem melhores do mundo.

“Dentre essas cinco áreas, duas estão no Museu Nacional: a arqueologia e a antropologia. O Museu Nacional é muito mais do que a área de exposições. Havia, no palácio, vários laboratórios de pesquisa, funcionava lá curso de pós-graduação, projeto de extensão, envolvimento de estudantes da graduação das diferentes áreas da universidade, através dos programas de iniciação científica”.

Ela destacou que, em 2020, será construído o Campus da Cavalariça, em uma área fora da Quinta da Boa Vista, doada pela União, que vai abrigar os laboratórios perdidos e a parte administrativa do Museu Nacional. A licitação para a elaboração dos projetos das primeiras intervenções, que serão o cercamento e a infraestrutura básica do local, já está em andamento.

Denise adiantou que estão reservados, para a obra, R$ 30 milhões, parte do total de R$ 43 milhões destinados pela bancada de deputados federais do Rio de Janeiro por meio de uma emenda impositiva. O valor total da emenda havia sido de R$ 55 milhões, mas uma parte foi contingenciada. Segundo a reitora, essa verba já está à disposição da universidade.

(Fonte: Agência Brasil)

O meio ambiente é tema de uma exposição que teve início na tarde de hoje (31), no Museu Brasileiro de Escultura e Ecologia (MuBE), em São Paulo. Chamada de “Ambiental: arte e movimentos”, a mostra apresenta desenhos, pinturas, fotografias, instalações e vídeos que tratam sobre ecologia.

A mostra tem curadoria de Cauê Alves, curador-chefe do MuBE, e Marcia Hirota, diretora-executiva da Fundação SOS Mata Atlântica. Ela foi feita com participação de diversas ONGs, tais como a a Fundação SOS Mata Atlântica, Fundação Tamar, Greenpeace, Instituto Socioambiental (ISA), WWF-Brasil e Save Brasil, que vão também expor seus trabalhos na tradicional feira do MuBE, que ocorre todos os domingos. A exposição reúne trabalhos de 22 artistas.

‘‘A exposição é uma parceria entre o MuBE e a SOS Mata Atlântica e reúne vários movimentos ambientais e ONGs com lutas históricas por causas ambientais, com trabalhos de artistas que também dialogam direta ou indiretamente com questões ambientais“, disse, hoje, Cauê Alves, em entrevista à Agência Brasil.

“Na área externa, temos o encontro de ONGs, com barracas onde eles mostram suas ações e vendem seus produtos. Na área externa, há infláveis que trazem campanhas históricas dos movimentos [como a campanha pela limpeza do Rio Tietê e as réplicas de tartarugas do Projeto Tamar]. E, ao mesmo tempo, [no interior do museu] temos vídeos institucionais que trazem vídeos das queimadas recentes na Amazônia e trabalhos de artistas históricos e contemporâneos“, falou Alves.

“A ideia da exposição é abarcar tanto fotografia, pintura, escultura, arte ambiental e toda manifestação artística que inclua o espectador nessa discussão entre arte e meio ambiente“, disse ele, acrescentando que, além dos trabalhos expostos, o museu também vai sediar palestras e seminários sobre questões ambientais.

O objetivo da exposição, que foi concebida há mais de um ano, é reafirmar a vocação do museu na defesa do meio ambiente. “O MuBE abriu as portas resgatando a agenda ambiental. A SOS Mata Atlântica foi convidada para promover essa exposição e essa mostra em conjunto. Convidamos as ONGs parceiras. Os artistas têm todo um trabalho relacionado ao trabalho ambiental, à questão ecológica, seja de lixo, seja uma agenda marinha, seja as árvores representadas nas esculturas“, disse Marcia Hirota.

“Estamos fazendo uma relação da arte e da cultura com o meio ambiente. Para nós, quanto mais ações integradas, quanto mais conexão a gente fizer com arte, educação e ciência, melhor“, disse ela. “É uma forma de sensibilizar as pessoas para a causa ambiental“, acrescentou.

Museu

O museu nasceu em 1986, após a concessão de terreno na Avenida Europa para a Prefeitura de São Paulo. “O MuBE nasceu de uma mobilização da sociedade civil em prol de áreas verdes na cidade. Aqui, era um bosque de uma residência. E todas as árvores foram derrubadas e anunciaram aqui a construção de um ‘shopping center’. De algum modo, a sociedade se reuniu para impedir esse ‘shopping center’ e conseguiram com que a prefeitura desapropriasse o terreno para construir um centro de escultura e ecologia“, falou o curador do museu.

A exposição é gratuita e fica em cartaz até o dia 3 de novembro.

(Fonte: Agência Brasil)

A 19ª Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro, aberta ontem (30), no Riocentro, na Barra da Tijuca, zona oeste do município, oferece, pela primeira vez, visitas guiadas no Pavilhão Infantil para pessoas com deficiência visual.

Dois guias acompanham crianças e adultos no passeio pelo espaço, que retrata uma floresta e que conhecerão por meio de audiodescrição e experiência sensorial. Na toca de leitura, a Bienal vai disponibilizar, para esses visitantes, livros em ‘braille’ (sistema de escrita tátil utilizado por pessoas cegas ou com baixa visão).

As visitas prosseguirão em 1º, 4, 5, 6, 7 e 8 de setembro, às 9h, durante a semana, e às 10h, nos fins de semana. Os grupos são limitados a 20 pessoas. A inscrição pode ser realizada no “site” da Bienal (www.bienaldolivro.com.br). O ponto de encontro será no balcão de informações do Pavilhão das Artes, na entrada do festival literário.

Os dias 2 e 3 de setembro estão reservados para 40 crianças com deficiência visual, alunas do Instituto Benjamin Constant, que receberam convites para visitar a Bienal.

Considerada a Bienal mais acessível da história, a feira do livro do Rio tem nesta edição, também pela primeira vez, todas as sessões da programação oficial com tradução em libras, para atender às necessidades de comunicação de deficientes auditivos.

(Fonte: Agência Brasil)

A reconstrução do Museu Nacional, na Quinta da Boa Vista, zona norte da cidade, entrou hoje (31), em uma nova fase. A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) assinou na Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e na Fundação Vale, um protocolo de intenções para estabelecer um novo modelo de governança para o projeto Museu Nacional Vive, de reconstrução do espaço cultural, que, antes do incêndio no dia 2 de setembro de 2018, era um dos maiores museus de história natural e antropologia das Américas.

O diretor do Museu Nacional, Alexander Kellner, disse que o novo modelo vai permitir um ambiente adequado de conformidade para atração de investimentos privados. “Certamente, quando você traz transparência, consegue melhorar este processo. Nós teremos também mais agilidade. A sociedade quer o seu Museu Nacional de volta, as crianças querem o museu de volta. Cabe a nós fazer isso acontecer”, contou.

O coordenador-geral de Planejamento e Orçamento das Instituições Federais de Ensino do Ministério da Educação, Weber Gomes de Sousa, disse que, para o MEC, a reconstrução do museu é uma ação prioritária do Estado brasileiro. “Esta instituição que está representada nesse palácio ao nosso lado conta a história da nossa humanidade. A reação da comunidade interna, após a trágica ocorrência, mostra a importância que o museu tem para o mundo, não só para o Brasil. O MEC enxerga como prioridade e tem atuado de forma altiva apoiando o museu”, informou, acrescentando que o MEC já repassou do seu próprio orçamento mais de R$ 16 milhões para o início da recuperação do museu, como estabilização do prédio e a construção da cobertura.

Assinatura

A assinatura ocorreu em uma cerimônia dentro do que sobrou do Palácio São Cristóvão, sede do Museu Nacional, onde já foram realizadas obras de escoramento do prédio e de cobertura para garantir a qualidade do acervo que ficou em meio aos escombros. A reitora da UFRJ, Denise Pires de Carvalho, disse que a expectativa é que, entre o fim desse ano e o início do próximo, comecem as obras da fachada do prédio e do telhado. Para 2022, ano do bicentenário da Independência, ela planeja a inauguração de, pelo menos, uma ala do novo museu.

Recursos

Conforme o protocolo, a Fundação Vale vai liberar R$ 50 milhões para emprego no novo modelo de governança para a reconstrução do museu. “O modelo de governança, sustentabilidade, velocidade para uma obra que é muito importante. Senhores, nós não podemos perder tempo. A sociedade nos cobra, hoje, transparência, velocidade e entrega”, observou o diretor-executivo de Relações Institucionais da Vale e presidente do Conselho de Curadores da Fundação Vale, Luiz Eduardo Osório.

O museu conta ainda com R$ 21 milhões referentes a um projeto com o BNDES, para a reforma do espaço cultural. Negociado antes do incêndio, ele teve o escopo alterado para permitir que os recursos sejam aplicados na reconstrução. O superintendente de Gestão Pública e Socioambiental do BNDES, Júlio Costa Leite, que representou o banco na cerimônia, disse que o valor de R$ 21 milhões foi mantido. “Não adianta a gente só reformar e construir, mas tem que pensar na sustentabilidade dos museus, como dialogam com a sociedade, e o banco está desenvolvendo muitas coisas em relação a isso”, revelou.

Os recursos do BNDES, de acordo com a reitora da UFRJ, foram liberados para a Associação dos Museus. “Assim que o projeto executivo da fachada ficar pronto, vamos licitar as obras usando uma parte dos recursos de emendas de bancada e uma parte do BNDES”, disse.

Bancada

Parlamentares da bancada federal do Rio de Janeiro estiveram presentes à cerimônia. Dois dias após o incêndio do museu, em 2 de setembro de 2018, os deputados se comprometeram em destinar emendas impositivas no valor de R$ 55 milhões, referentes ao Estado do ano passado com liberação prevista em 2019.

O coordenador da bancada fluminense em Brasília, deputado Hugo Leal (PSD/RJ), que falou em nome dos seus colegas, disse que a decisão foi tomada, apesar das outras responsabilidades que a bancada tinha para a aplicação dos recursos, como a área de saúde. Mas, diante da falta de recursos para cumprir o orçamento da União, houve um contingenciamento linear de 21,65% no valor das emendas. Hugo Leal garantiu que, ainda assim, a bancada permanece com o compromisso de apoiar a recuperação do museu. “Cada um de nós é responsável por essa reconstrução também. A bancada do Rio de Janeiro não vai ceder em hipótese nenhuma e nem abrir mão de um espaço que seja para poder recompor a história do Brasil e parte da história da humanidade”, disse.

A coordenadora de Cultura da Unesco, Isabel de Paula, destacou a importância do novo modelo de governança do nuseu, que, segundo ela, é um patrimônio histórico e científico comprovado pela comunidade internacional. “Mais do que olhar para trás, agora é hora de olhar com muito entusiasmo para frente, porque temos aqui uma grande união de esforços”, pontuou.

O documentário “Resgates”, produzido pela Coordenadoria de Comunicação Social da UFRJ, e exibido, em primeira mão na cerimônia, emocinou os presentes. O trabalho mostra depoimentos de técnicos que atuaram nas obras emergenciais do Museu Nacional. O documentário está disponível a partir do dia 19 de setembro, no “link” youtube.com/webtvufrj.

Do lado de fora do museu, no pátio em frente, os visitantes da Quinta da Boa Vista podem, neste fim de semana, aproveitar o Festival Museu Nacional Vive. O público vai poder se divertir com oficinas, mostras e exposições abertas com entrada franca.

(Fonte: Agência Brasil)

A primeira edição da Copa Arari de Futebol e Futsal, competição patrocinada pelo governo do Estado e pelo El Camiño Supermercados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, terá duas partidas, neste fim de semana, pela categoria Futebol Adulto Masculino. Os duelos ocorrerão tanto no sábado (31) quanto no domingo (1º), a partir das 15h45, no Estádio Municipal Santo Figueredo, e podem definir os primeiros classificados para as quartas de final do torneio antecipadamente.

Neste sábado, a bola rola para o duelo entre Operário e Mearim, partida válida pelo Grupo B. Enquanto o Operário entra em campo para manter os 100% e, praticamente, garantir um lugar nos mata-matas, o Mearim precisa da vitória para se recuperar da derrota sofrida na estreia por 2 a 1 para o EC Arari e continuar com chances de classificação.

Já no domingo, tem Nacional contra o Florence pelo Grupo A. Nessa chave, o Florence lidera com 3 pontos e, caso vença mais um jogo, chega aos 6 pontos e se classifica para as quartas de final. No entanto, o Nacional não vai ser um adversário fácil de ser batido. Vindo de um empate por 1 a 1 diante do Real Brasil, vencer o jogo deste domingo é vital para as pretensões da equipe.

Todos os detalhes sobre a primeira edição da Copa Arari de Futebol e Futsal estão disponíveis nas redes sociais oficiais do evento (@copaararima).

Copa Arari 2019

A primeira edição da Copa Arari de Futebol e Futsal é um torneio que reúne quase 600 atletas que estarão distribuídos em quatro categorias: Futebol Adulto Masculino, Futebol Sub-17 Masculino, Futsal Master e Futsal Feminino. Das quatro categorias envolvidas na copa, apenas as disputas do Futebol Adulto Masculino já tiveram início.

Nessa categoria, doze equipes estão participando. Os times foram divididos em três chaves: Nacional, Real Brasil, Florence e Portuguesa formam o Grupo A; Operário, Malvinas, Mearim e E.C. Arari estão no Grupo B; enquanto que Xeleleu, Morada Nova, Borussia e JM compõem o C.

Na primeira fase, eles jogam entre si dentro de seus grupos. Oito equipes se classificarão para a fase de quartas de final. Nesta edição, o campeonato é válido pelo Campeonato Arariense de Futebol.

(Fonte: Assessoria de comunicação)