Skip to content

Nesta sexta-feira (10), o deputado federal Juscelino Filho (DEM) realizará mais um evento de lançamento de sua candidatura à reeleição. Desta vez, o ato ocorrerá na cidade de Grajaú com a presença de lideranças políticas do município e região. O encontro está marcado para começar às 18h, na AABB.

O objetivo do lançamento é oficializar, na região, o nome do presidente estadual do DEM na disputa eleitoral deste ano. Além disso, é uma oportunidade de debater, com a população, benefícios e melhorias para toda a Região Central do Estado.

“Será um evento muito importante. Será um grande dia para colocarmos o nosso nome para a população, que reconhece o trabalho que estamos fazendo neste mandato e confia na nossa palavra. Estamos na fase de identificação das principais demandas do povo da cidade e dos povoados, para que eu possa – em parceria com as prefeituras – buscar os investimentos exigidos para melhorar a vida das pessoas”, afirmou Juscelino.

Este será o segundo evento de lançamento promovido pelo deputado federal. No fim de semana passado, o democrata já havia realizado atividade semelhante na cidade de Santa Inês, na Região de Pindaré, com a presença de milhares de pessoas.

Os prefeitos Vianey Bringel (Santa Inês), Dulcinha (Satubinha), Rodrigo Oliveira (Olho d’Água das Cunhãs), Maninho (Alto Alegre), Chico Eduardo (Brejo de Areia), Antônio França (Pedreiras), Alexandre Lavepel (Conceição do Lago-Açu), Camyla Jansen (Cajari), Erlânio Xavier (Igarapé Grande) e Luanna Bringel (Vitorino Freire) foram algumas das lideranças políticas que participaram do encontro na cidade de Santa Inês.

Pedreiras

No sábado (11), haverá outro grande evento de lançamento de candidatura do deputado Juscelino Filho destinado à Região do Médio Mearim. A cidade de Pedreiras será o palco do ato, que reunirá amigos, companheiros, aliados, militantes e correligionários de vários municípios dessa região do Estado do Maranhão. O encontro vai ocorrer no Global Eventos, a partir das 17h.

(Fonte: Assessoria de comunicação)

5

Ansiedade, desânimo, insônia, sensação de desamparo, desespero, falta de esperança, sentimento de solidão. Oito em cada dez estudantes de graduação relataram que já tiveram algum desses problemas emocionais, segundo levantamento feito, em todas as regiões do país, pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).

Outras questões apresentadas pelos jovens foram sensação de desatenção, desorientação, confusão mental, tristeza permanente, além de timidez excessiva. Pelo menos, 10% dos graduandos também já tiveram dificuldades alimentares, sentiram medo ou pânico. Mais de 6% dos alunos relataram ter ideias de morte, e cerca de 4% já tiveram pensamentos suicida.

O resultado aponta para um problema que tem desafiado as universidades do país: a saúde mental dos estudantes. O desafio tem ficado mais exposto com a divulgação, nos últimos meses, de vários casos de suicídios e tentativas de autoextermínio em diferentes faculdades do país.

Construção de política

A ausência repentina e inesperada de jovens tem comovido a comunidade acadêmica de vários Estados onde o problema tem extrapolado os limites dos “campi”. Na Universidade de Brasília (UnB), por exemplo, os casos mais recentes de suicídio, principalmente um que ocorreu nas dependências da universidade, ganharam repercussão e acenderam, mais uma vez, o sinal de alerta para o assunto.

A direção evita falar em números, mas reconhece que o tema não pode ser ignorado pela academia. A reitoria está tentando criar medidas de redução das situações de pressão que não contribuem para a formação dos cidadãos nem para a produção de conhecimento.
“É um assunto que tem angustiado a todos. Nosso entendimento é que, como uma instituição educadora, devemos trabalhar pelo aprimoramento dos nossos serviços no campo do ensino, da pesquisa, da extensão com a perspectiva de criar um ambiente mais acolhedor, mais estimulante para o desenvolvimento de competências, de habilidades sociais e emocionais dos estudantes, professores, técnicos administrativos para lidar com as situações de estresse que atravessam a vida de todos nós”, declarou Mônica Nogueira, assessora de assuntos estratégicos da reitoria da UnB.

Segundo a assessora, a UnB está formulando uma política de atenção à saúde mental e à situação psicossocial dos estudantes. A proposta está sendo desenhada por uma comissão temporária criada no fim do ano passado. O grupo mapeou os serviços de apoio psicológico já existentes na universidade, experiências exitosas na área de saúde mental de outras universidades do país, fez uma sondagem inicial da situação emocional dos alunos e elaborou um conjunto de recomendações.

“Todas as recomendações no campo da saúde mental que foram produzidas pela comissão vão passar a contribuir com a construção de uma ampla política relativa à vida estudantil, para repensar e aprimorar os mecanismos de recepção dos nossos estudantes, de orientação para a jornada acadêmica, de monitoramento dos indicadores que nos auxiliem a identificar precocemente estudantes que estejam em sofrimento e trabalhar com a prevenção, explicou Mônica.

(Fonte: Agência Brasil)

5

Em reunião com o deputado Pedro Fernandes (PTB-MA) nessa terça-feira (7), a ministra do Tribunal de Contas da União (TCU) Ana Arraes comprometeu-se a analisar, com rapidez, o processo que suspendeu o contrato do Ministério de Ciência e Tecnologia com a Telebras. O contrato permite o uso de “internet” de alta velocidade via satélite por escolas públicas.

Na última segunda-feira (6), esses dois órgãos apresentaram agravo no TCU defendendo a manutenção do contrato.

Durante o encontro, o parlamentar maranhense falou a Ana Arraes sobre a importância da banda larga para as instituições de ensino e sobre as perdas na área da educação em razão do atraso na instalação do serviço.

Medida cautelar

Em julho, o TCU suspendeu, por meio de medida cautelar, a execução do contrato no valor de R$ 663,5 milhões, firmado sem licitação entre o ministério e a Telebras, para a prestação dos serviços de conexão via satélite. Ana Arraes é a relatora da matéria no tribunal, e a suspensão vale até que o mérito seja decidido, definitivamente, pelo TCU.

Também na manhã dessa terça-feira, por solicitação do deputado federal Pedro Fernandes, a Comissão de Educação da Câmara dos Deputados realizou audiência pública para debater o assunto.

Satélite

Como parte do programa Governo Eletrônico – Serviço de Atendimento ao Cidadão (Gesac), está prevista a chegada da banda larga a várias escolas públicas, principalmente no interior do país, por meio de satélite geoestacionário.

A expansão será possível por causa do contrato firmado entre a Telebras e a empresa americana Viasat. O Brasil pode usar 100% de uma das bandas do satélite brasileiro SGDC-1 para levar “internet” de alta velocidade prioritariamente às regiões mais pobres do País.

O parlamentar está preocupado com os diversos entraves e questionamentos na Justiça que vêm atrasando a expansão da banda larga.

“É um grande projeto. Temos um satélite que está pago, está lá em cima, já funcionando para a área da defesa. Mas falta funcionar nas escolas públicas”, reclama o parlamentar.

Só escolas, serão mais de 8 mil beneficiadas, em especial nas regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste.

Justiça

Os serviços para as escolas deveriam ter entrado em funcionamento no mês de abril, oferecendo “internet” de alta velocidade e acessível principalmente para comunidades em áreas rurais e remotas em todo o país. Mas uma liminar da Justiça suspendeu o contrato no dia 4 de abril, a pedido de uma empresa sediada em Manaus (AM).

Em julho, a presidente do Supremo Tribunal Federal, Carmen Lúcia, suspendeu essa liminar, possibilitando a retomada dos trabalhos com a instalação de “internet” banda larga em uma escola no município de Pacaraima (RR). No entanto, uma semana depois, foi a vez de o TCU determinar a suspensão.

Durante a audiência pública nessa terça-feira, Pedro Fernandes fez um apelo à ministra Ana Arraes, para que dê prioridade à análise do caso.

“Se tiver alguma coisa errada, vamos penalizar quem fez a coisa errada, e não o estudante que precisa da ‘internet’ funcionando. O satélite tem vida útil de 18 anos. Um ano já se foi, e a gente não consegue colocá-lo a serviço da educação”, criticou.

Transparência

O presidente da Telebras, Jarbas Valente, e o diretor do Departamento de Inclusão Digital do Ministério de Ciência e Tecnologia, Américo Bernardes – que também participaram do debate –, afirmaram que tanto a contratação do satélite, quanto o contrato com o ministério são de conhecimento público e feitos com transparência.

Américo lembrou que, com os atrasos, na melhor das hipóteses, só será possível concluir a instalação da banda larga nas escolas no fim de novembro, quando os alunos estiverem entrando de férias.
“Dessa forma, estamos privando 3 milhões de estudantes de ter acesso à banda larga de qualidade nas escolas em 2018”, afirmou.

(Fonte: Câmara Notícias)

O Ministério da Educação (MEC) liberou, nessa segunda-feira (6), R$ 296,61 milhões para o pagamento de bolsas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Segundo o MEC, o montante liberado para a Capes corresponde à segunda maior cota dos recursos financeiros liberados pela pasta, que totaliza R$ 1,7 bilhão.

Desse total, R$ 634,07 milhões são destinados para as instituições federais, sendo R$ 458,9 milhões repassados para as universidades e R$ 175,58 milhões para os institutos federais.

Em evento realizado ontem, em São Paulo, o ministro da Educação, Rossieli Soares, reafirmou que as bolsas de estudos de pós-graduação da Capes serão mantidas em 2019.

Ao todo, o MEC anunciou a liberação de R$ 2,5 bilhões em recursos financeiros e orçamentários para diversos programas e ações da pasta, além do custeio e investimento das instituições federais de ensino.

Recursos em 2018

As operações totalizam um repasse financeiro de R$ 3,152 bilhões do MEC para as universidades em 2018, até o momento, e de R$ 1,240 bilhão para os institutos federais. Com essa verba, o MEC chega a 80% de liberação do total de R$ 7,513 bilhões de custeio e 55% do total de R$ 633,119 milhões de investimento previstos para o ano nessas instituições.

Ao longo de 2018, foram repassados recursos financeiros no total de R$ 11,092 bilhões para pagamentos de programas, despesas e ações nas universidades, institutos, autarquias, fundações e secretarias da pasta, informou o MEC.

“Os repasses financeiros estão sendo efetuados de forma regular, sem atrasos, garantindo o andamento das políticas e ações estruturantes executadas pela pasta e instituições vinculadas”, diz a nota divulgada pelo MEC.

Em 2016 e em 2017, o MEC liberou 100% do orçamento de custeio para todas as universidades e institutos federais. Em 2018, foram liberados, até o momento, R$ 4,20 bilhões em orçamento de custeio; R$ 208,09 milhões de investimento e R$ 388,6 milhões de receitas próprias para as universidades; R$ 1,77 bilhão de custeio, R$ 81,46 milhões de investimento e 28 milhões de receita própria para os institutos; e, por fim, R$ 46,92 milhões de custeio, R$ 127,69 milhões de investimento, além de R$ 70,1 milhões de receita própria para os hospitais universitários.

Ao todo, somando-se financeiro e orçamento, as instituições federais vinculadas ao MEC receberão R$ 1,4 bilhão em recursos liberados.

(Fonte: Agência Brasil)

5

Os pais precisam se aproximar dos filhos para evitar o uso problemático de computadores, jogos eletrônicos e celulares, defendem as especialistas que participaram nesta terça-feira (7), do Workshop Impactos da Exposição de Crianças e Adolescentes na Internet. O evento foi promovido pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) e pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br).

“A gente não escuta os nossos filhos, não dá importância para as necessidades deles”, enfatizou a gerente da assessoria jurídica do Nic.br, Kelli Angelini. Ela citou dados levantados pela entidade que mostram que grande parte dos adolescentes de 11 a 17 anos estão expostos a conteúdos impróprios na rede. “Será que os pais estão atentos a isso? Será que os pais sabem que 27% das meninas que responderam a pesquisa já tiveram acesso a conteúdos que estão relacionados a formas de ficar mais magro?”, exemplificou.

Usos problemáticos

O mau uso das tecnologias ou o abuso de celulares e jogos eletrônicos pode levar ao desenvolvimento de diversos problemas, de acordo com a pediatra e professora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Evelyn Eisenstein. “Nós já estamos vendo o primeiro sintoma: transtornos de sono. Crianças que dormem menos. Crianças para dormir bem, em uma fase de crescimento, têm que dormir entre oito e nove horas. Nós temos crianças dormindo 6 horas”, destacou.

No caso dos adolescentes, a psicóloga Evelise Galvão de Carvalho disse que, muitas vezes, os jogos eletrônicos são uma forma de fugir das frustrações cotidianas. Garotos com dificuldade de se socializar, por exemplo, conseguem ter vidas mais atrativas no mundo virtual, de acordo com a especialista. “Quando ele chega em casa, depois da escola, ele entra no jogo e muda tudo. E dentro do jogo ele passa a ser um avatar. Dentro do jogo ele não tem idade, não envelhece, tem uma namorada há mais de um ano. Ele passa tempo com essa pessoa, fazem coisas juntos dentro do jogo”, enumerou sobre as realizações possíveis dentro do ambiente virtual.

“Embora não seja verdadeiro o que ele está vivendo, as sensações e as reações são verdadeiras, são gratificantes”, acrescenta Evelise. Jovens nesse tipo de situação estão, segundo a psicóloga, mais predispostos a estabelecer uma relação problemática com os jogos. Isso acontece quando o jovem passa a dedicar mais energia à virtualidade do que ao mundo real, deixando até obrigações de lado para jogar.

A especialista ressalta que é preciso refletir por que a vida cotidiana é tão frustrante e desanimadora para parte dos adolescentes. “Que tipo de mundo nós estamos oferecendo para as nossas crianças e adolescentes que eles estão preferindo viver em um mundo que não é real do que viver aqui com a gente?”, questiona Evelise.

Proibição

No entanto, a psicóloga se diz contrária a proibir o uso das tecnologias pelos jovens como forma de tentar contornar os problemas. “O movimento de luta contra as tecnologias é uma guerra sem fim, que a gente nunca vai ganhar. Nós vivemos em um mundo tecnológico, não tem mais volta. A tendência é ao contrário, cada vez mais a gente vai estar inserido e vivendo com essa tecnologia”, enfatizou.

“Proibir eu não estou ensinando nada”, acrescentou ao comentar a interdição do uso de celular em algumas escolas. “A gente vem em contramão de outros países que inserem os celulares nas escolas”, ressaltou.

“Não acho que seja proibir, castigar, mas ensinar sobre o uso. Dialogar. Colocar regras, limites, saber explicar para o seu filho e sua filha o uso correto”, concordou a professora Evelyn Eisenstein.

(Fonte: Agência Brasil)

8

O resultado do P-Fies, modalidade do Programa de Financiamento Estudantil, foi divulgado, nessa segunda-feira(6) à noite, pelo Ministério da Educação e está disponível na página do programa. O P-Fies atende estudantes com renda familiar entre três e cinco salários mínimos e tem o financiamento feito por bancos privados ou fundos constitucionais e de desenvolvimento.

O candidato pré-selecionado no P-Fies deverá comparecer à Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA) da instituição de ensino para validar suas informações em até cinco dias, contados a partir do dia imediatamente subsequente ao da sua pré-seleção na modalidade do P-Fies.

Deverá, então, comparecer a um agente financeiro em até dez dias, contados a partir do terceiro dia útil imediatamente subsequente à data da validação da inscrição pela CPSA, com a documentação exigida e especificada para fins de contratação e, uma vez aprovada pelo agente financeiro, formalizar a contratação do financiamento.

O Fies concede financiamento a estudantes em cursos superiores de instituições privadas com avaliação positiva pelo Ministério da Educação. Nesta edição do programa, são ofertadas, pelo menos, 155 mil vagas, das quais 50 mil com juro zero.

(Fonte: Agência Brasil)

A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados promove audiência pública nesta terça-feira (7), para discutir o projeto do governo de expansão da banda larga nas escolas públicas por meio de satélite geoestacionário.

O debate é uma iniciativa do deputado Pedro Fernandes (PTB-MA) e contará com a presença do presidente da Telebras, Jarbas José Valente.

Pedro Fernandes destaca que o Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC-1) foi adquirido pela Telebras no ano passado, a fim de ser usado para fins civis (como a expansão da banda larga nas escolas) e militares.

O lançamento ocorreu no dia 4 de maio de 2017, no Centro Espacial de Kourou, na Guiana Francesa, e a decolagem foi considerada perfeita. Contudo, explica o parlamentar, uma disputa judicial com a Telebras e empresas de telecomunicações emperrou o projeto – o imbróglio encontra-se no Supremo Tribunal Federal (STF).

“O satélite geoestacionário já consumiu R$ 2,78 bilhões em investimentos, e essa briga judicial causa uma paralisação também no programa Internet para Todos, gerando um prejuízo de R$ 100 milhões”, diz Pedro Fernandes.

A reunião será realizada no plenário 10, a partir das 10 horas.

(Fonte: Câmara Notícias)

7

O Regional Tira-Teima recebe Zeca do Cavaco nesta terça-feira (7), a partir das 20h, no Projeto Clube do Choro, no Savassi. O Clube reúne grupos e instrumentistas do Estado.

Na terça, o repertorio será recheado de choro e samba de raiz. O Instrumental Tangara também participara desta edição do projeto. O Tira-Teima está na estrada há 45 anos, fortalecendo esse gênero musical.

Instrumentistas

Regional Tira-Teima:
Paulo Trabulsi (cavaquinho solo)
Serra de Almeixa (flauta)
Francisco Solano (violão 7 cordas)
Júnior Maranhão (violão 7 cordas)
Sadi Ericeira (cavaquinho centro)
Ze Carlos (pandeiro)
Henrique Brasil (percussão)

Instrumental Tangará:
Suellen Almeida (flauta)
Victtor Sant'Anna (bandolim)
Marden Ricardo (violão 7 cordas)
Gustavo Belan (cavaquinho)
Valdico Monteiro (pandeiro)

(Fonte: Assessoria de comunicação)

4

O ministro da Educação, Rossieli Soares, reafirmou hoje (6) que as bolsas de estudos de pós-graduação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) serão mantidas em 2019.

Rossieli disse que está discutindo com o Ministério do Planejamento a garantia dos recursos necessários não apenas para a autarquia, mas para “todas as áreas da educação”.

“Vou sempre brigar por mais recursos na educação”, disse o ministro, ao participar de debate no 2º Congresso Internacional de Jornalismo de Educação, organizado pela Associação de Jornalistas de Educação (Jeduca). “As bolsas da Capes, até como dito pelo próprio presidente [Michel Temer], estão mantidas. Não haverá nenhuma descontinuidade nesse sentido, e garantimos que teremos todas as bolsas continuadas”

O orçamento do Ministério da Educação (MEC) para 2019 entrou em foco quando o presidente do Conselho Superior da Capes, Abílio Baeta Neves, enviou carta ao ministro Rossieli Soares na qual dizia que tinha sido repassado à instituição um teto limitando o orçamento para 2019, que resultaria em um corte significativo, na comparação com os recursos deste ano, e na fixação de patamar inferior ao estabelecido pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). "Caso seja mantido esse teto, os impactos serão graves para os programas de fomento da agência”.

Na carta, a Capes afirma que o teto fixado poderia ter como consequência a suspensão das bolsas de 93 mil pesquisadores e de alunos de pós-graduação (mestrado, doutorado e pós-doutorado) a partir de agosto do próximo ano. O Conselho da Capes também previu o corte do pagamento para mais 105 mil bolsistas que trabalham e pesquisam com educação básica. A carta circulou nas redes sociais e serviços de mensagens instantâneas e provocou mobilização nas comunidades científica, tecnológica e acadêmica.

“O que o Conselho da Capes apresentou foi um alerta de que, se acontecer, poderá trazer prejuízos. Não está estabelecido e não será estabelecido. O MEC garante que, para as bolsas da Capes, teremos todo o orçamento necessário para a continuidade”, afirmou o ministro.

Orçamento

O Projeto de Lei Orçamentária Anual para 2019 ainda não foi divulgado, oficialmente, pelo governo federal. No Orçamento deste ano, o valor destinado ao MEC é de R$ 23,6 bilhões. Para o próximo ano, a previsão é que a pasta fique com R$ 20,8 bilhões no Orçamento da União – um corte de 12%, que foi repassado, proporcionalmente, à Capes. A redução orçamentária é resultado da decisão de limitar a despesa pública instituída pela Lei do Teto de Gastos.

“O Brasil precisa ter controle de gastos, igual [ao] que tem em casa. Lógico que não pode gastar mais do que ganha”, afirmou Soares, que acrescentou: “Uma coisa é clara, não é necessariamente corte da educação. O Orçamento da Educação tem que ser igual ou maior [que o dos anos anteriores]”.

O 2º Congresso Internacional de Jornalismo de Educação, cujo principal foco é a eleição deste ano, ocorre hoje e amanhã (6 e 7), em São Paulo, e pode ser acompanhado ao vivo pela "internet":

(Fonte: Agência Brasil)

7

“Tenho coragem de olhar nos olhos de cada cidadão do Maranhão de cabeça erguida graças ao nosso trabalho prestado e vamos juntos rumo à vitória”. Com essas palavras, o deputado federal Juscelino Filho (DEM) lançou, oficialmente, sua candidatura à reeleição à Câmara dos Deputados diante de um grande público, que lotou as dependências da Bruts Gigante, em Santa Inês, como forma de reconhecer o trabalho desenvolvido pelo parlamentar em seu primeiro mandato e apoiar o projeto político do presidente do DEM no Maranhão. Prefeitos, ex-prefeitos, pré-candidatos e lideranças políticas da região de Pindaré e da Baixada também prestigiaram o evento.

Ao oficializar sua candidatura, Juscelino Filho destacou a importância da população do município, que concedeu a ele, em 2014, mais de 17 mil votos. Disse, inclusive, estar muito grato pelo reconhecimento das pessoas ao seu trabalho. “Queria agradecer essa oportunidade de estar reunindo amigos, companheiros, aliados, militantes, correligionários de vários municípios dessa região do Estado do Maranhão, que hoje depositam a confiança e acreditam no nosso trabalho. Essa cidade abraçou o Juscelino e me deu a maior votação da história de Santa Inês: 17 mil votos. Eu sou grato aos 17 mil votos, mas também àqueles que não votaram em mim, mas que hoje reconhecem o nosso trabalho. E é pela nossa gratidão, que nos dedicamos, que trabalhamos desde o primeiro dia do nosso mandato”, garantiu.

Contagiado pelo calor humano do público presente, Juscelino Filho fez um discurso empolgante e citou suas origens para realizar um mandato preocupado no cuidado com as pessoas. A dedicação diária em conseguir benefícios aos maranhenses fez com que seu grupo político se fortalecesse em diversas regiões do Estado.

Presentes no evento de sábado, os prefeitos Vianey Bringel (Santa Inês), Dulcinha (Satubinha), Rodrigo Oliveira (Olho d’Água das Cunhãs), Maninho (Alto Alegre), Chico Eduardo (Brejo de Areia), Antônio França (Pedreiras), Alexandre Lavepel (Conceição do Lago-Açu), Camyla Jansen (Cajari), Erlânio Xavier (Igarapé Grande) e Luanna Bringel (Vitorino Freire) foram unânimes em elogiar a atuação de Juscelino Filho.

“Continuamos nessa caminhada trabalhando por esse Maranhão inteiro, trabalhando pelos municípios que nos deram grandes votações. E muitos dos que não participaram daquele momento em 2014, estão agora conosco. Nosso grupo só cresceu porque nós trabalhamos, porque nos dedicamos. Nosso mandato é para trabalhar e servir o povo do nosso Estado. É gratificante ter parceiros responsáveis, que fazem com que os benefícios que nós enviamos para os municípios cheguem na vida da população. Os prefeitos não têm apenas um aliado político, e sim um amigo e companheiro para qualquer hora”, explicou o deputado federal.

Mais apoios

Pré-candidato ao Senado, o deputado federal Weverton Rocha também marcou presença no grandioso evento em Santa Inês. O pedetista disse ser necessária a construção de um projeto que envolva a reeleição de Juscelino Filho à Câmara. Para Rocha, nenhum outro parlamentar fez mais pelos municípios maranhenses do que o democrata. “Peço o empenho na construção desse projeto. O mandato do Juscelino é de qualidade, é um mandato de resultado. O Juscelino, sem dúvida nenhuma, é o deputado que mais liberou recursos parlamentares no Maranhão. Estamos juntos aqui com o deputado para ajudar a construir um Maranhão melhor. Que venha a campanha, que venha a luta porque nós estaremos juntos para construirmos a vitória. Esse time tem muito a fazer pelo Maranhão”, pontuou.

Suplente ao Senado na chapa de Weverton, o ex-prefeito de Santa Inês, Dr. Roberth Bringel, também declarou total apoio à reeleição de Juscelino Filho à Câmara. Para o experiente político, é necessário conceder ao democrata a oportunidade de ele continuar realizando o grande trabalho desenvolvido em seu primeiro mandato. “Ele é jovem e tem palavra. Tem ajudado não apenas Santa Inês, mas toda a região. O Maranhão precisa de Juscelino Filho”, afirmou.

(Fonte: Assessoria de comunicação)