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Brasília - 27/06/2023 - O Programa Universidade Para Todos (Prouni) oferta bolsas de estudo, integrais e parciais (50% do valor da mensalidade do curso), em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições de educação superior privadas. As inscrições podem ser feitas pelo celular ou pelo computador. Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

Está aberta a consulta às bolsas para o segundo semestre do Programa Universidade para Todos (Prouni). De acordo como Ministério da Educação (MEC), nesta edição, serão ofertadas mais de 211 mil bolsas, sendo mais de 118 mil integrais e mais de 93 mil parciais, que cobrem metade da mensalidade.

As bolsas são para mais de 370 cursos de 887 instituições privadas de ensino superior de todo o Brasil. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas a partir de segunda-feira (30), até o dia 4 de julho, pelo Portal Único de Acesso ao Ensino Superior.

A consulta é feita na página do ProUni. As buscas podem ser feitas por curso, por instituição de ensino e por município.

Administração é o curso com maior oferta de bolsas, sendo 9.275 bolsas integrais e 4.499 parciais. Em seguida, aparecem os cursos de direito, com 13.152 bolsas (4.277 integrais e 8.875 parciais); pedagogia, com 11.339 bolsas (8.465 integrais e 2.874 parciais); e educação física, com 8.939 (6.063 integrais e 2.876 parciais).

Com 13.774 bolsas em todo o país, administração é o curso com a maior oferta de oportunidades, sendo 9.275 bolsas integrais e 4.499 parciais. Em seguida, aparecem os cursos de direito, com 13.152 bolsas (4.277 integrais e 8.875 parciais); pedagogia, com 11.339 bolsas (8.465 integrais e 2.874 parciais); e educação física, com 8.939 (6.063 integrais e 2.876 parciais).  

Para se inscrever no ProUni é preciso ter feito pelo menos uma das duas últimas edições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), ou seja, Enem 2024 ou 2023, e obtido, no mínimo, 450 pontos na média das cinco provas e nota superior a zero na redação.

Para concorrer a bolsas integrais é preciso ainda ter renda familiar bruta por pessoa de até 1,5 salário mínimo (R$ 2.277) e, para bolsas parciais, de até 3 salários mínimos (R$ 4.554).

O resultado da primeira chamada será divulgado no dia 7 de julho, na página do Prouni, no portal Acesso Único. A segunda chamada sairá no dia 28 de julho.

(Fonte: Agência Brasil)

No próximo mês de julho, o público maranhense tem um reencontro marcado com a caravana artística do projeto Arte por Toda Parte, que retorna ao Maranhão para uma turnê especial em sua segunda edição. Voltado principalmente para crianças, jovens e famílias, a programação, totalmente gratuita, conta com espetáculos teatrais, shows musicais, oficinas e grafite.

Com atividades voltadas à sensibilização artística e à formação de público, o projeto itinerante inicia sua temporada por terras maranhenses a partir do dia 12 de julho, no Teatro Municipal Seis de Junho, no município de Açailândia – seguindo até o dia 15 do mesmo mês. Em seguida, a programação passará, também, pela cidade de Santa Inês, entre os dias 17 e 20 de julho, no Parque da Cidade. Além do Maranhão, as ações chegam, ainda, no Piauí, com atividades previstas para o período de 23 a 26 de julho, em Parnaíba.

Apresentado pelo Ministério da Cultura e pelo Instituto Cultural Vale, Arte por Toda Parte conta com o apoio das prefeituras de Açailândia, Santa Inês e Parnaíba, do Complexo Cultural Porto das Barcas, produção da Iluminura e Indústria da Arte, patrocínio do Instituto Cultural VALE por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet) e realização da Casa de Teatro Dona Zefinha, Ministério da Cultura e Governo Federal.

Durante quatro dias em cada cidade, a caravana do projeto visa levar arte de forma acessível e democrática para cidades nordestinas ofertando atividades culturais, promovendo intercâmbio entre artistas locais e convidados, valorizando as expressões regionais.

Para Ângelo Márcio, idealizador do projeto, um dos destaques da itinerância é a estrutura central do projeto: o Ônibus Palco, um veículo grafitado que serve como transporte, cenário e camarim para os artistas. “Com o Ônibus Palco, o nosso projeto transforma ruas, praças e espaços abertos em verdadeiros palcos a céu aberto, com espetáculos e shows que emocionam diversas famílias e fazem história nas cidades que passam”, ressalta Ângelo Márcio.

Além dos espetáculos e apresentações, o projeto também oferece ações formativas, com oficinas gratuitas para arte-educadores, artistas e estudantes, realizadas em parceria com instituições e agentes culturais locais. Outro destaque é a realização de intervenções visuais (grafites) em muros das cidades, que permanecem como legado simbólico e cultural para a comunidade.

Neste circuito Nordeste, que inclui Açailândia (MA), Santa Inês (MA) e Parnaíba (PI), o projeto realizará 39 ações culturais, incluindo: espetáculos cênicos; shows musicais; oficinas de formação artística; e intervenções visuais em muros públicos.

As informações sobre os locais e horários de cada apresentação serão divulgadas em breve. Para mais informações sobre a itinerância Arte por Toda Parte, acesse a página oficial do projeto no Instagram, em @arteportodapartece e/ou no link: https://www.instagram.com/arteportodapartece.

Arte por Toda Parte

O projeto itinerante Arte por Toda Parte é uma iniciativa da Casa de Teatro Dona Zefinha, grupo com mais de 30 anos de atuação artística no Brasil e no exterior. A primeira edição do projeto foi realizada em 2022, em cidades do Maranhão e Ceará, com grande aceitação do público.

Apresentado pelo Ministério da Cultura e o Instituto Cultural VALE, o projeto conta com o apoio das prefeituras de Açailândia, Santa Inês e Parnaíba, do Complexo Cultural Porto das Barcas, produção da Iluminura e Indústria da Arte, patrocínio do Instituto Cultural VALE por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet) e realização da Casa de Teatro Dona Zefinha, Ministério da Cultura e Governo Federal.

Serviço

O quê: o projeto itinerante Arte por Toda Parte;

Onde: no Maranhão, nos municípios de Açailândia e Santa Inês;

Quando: entre os dias 12 e 20 de julho;

Entrada: gratuita e aberta a todos os públicos;

Contato para imprensa: (98) 99968-2033 - Gustavo Sampaio.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Rio de Janeiro (RJ), 27/06/2025 - Cantor Raul Seixas.
Foto: Acervo Discogs

Com uma obra musical composta por 17 discos e mais de 300 músicas, lançados durante 26 anos de carreira, Raul Seixas completaria neste sábado (28) 80 anos de vida. Considerado pai do rock brasileiro e cultuado por sucessivas gerações, o soteropolitano era um adolescente quando o rock surgiu no cenário musical, nos anos 50, e chegou ao Brasil. Influenciado e fascinado por toda a efervescência cultural da época, o artista criou um estilo próprio, combinando o ritmo ao baião, com referências a Elvis Presley. 

A lista de canções memoráveis de Raul Seixas é longa, com letras contestadoras valorizam a crítica social e a liberdade individual: Maluco BelezaMetamorfose AmbulanteOuro de ToloEu nasci há 10 mil anos atrásSociedade AlternativaGitaCowboy fora-da-leiTente outra VezMedo da ChuvaO trem das 7Capim GuinéComo vovô já diziaCarimbador malucoAl CaponeMosca na sopaMeu amigo PedroO dia em que a Terra parouS.O.S.Aluga-seEu também vou reclamar.

Segundo o pesquisador de música popular e cultura Herom Vargas, o sucesso de Raul Seixas demorou a acontecer. Ainda em Salvador, formou sua primeira banda, os Panteras, na época da Jovem Guarda, no final dos anos 1960. O grupo conheceu o cantor Jerry Adriani, que os convidou para ir ao Rio de Janeiro. Rebatizada de Raulzito e os Panteras, a banda gravou então seu primeiro disco. O pesquisador conta que essa foi a primeira tentativa de atingir um público mais amplo e nacional.

"É claro que, em Salvador, ele já era conhecido, mas, no Rio e no resto do Brasil, ainda não. Só que o disco não fez sucesso, e uma parte da banda voltou para Salvador, enquanto ele continuou no Rio, sem nenhum dinheiro. Aquilo que ele fala na música Ouro de Tolo é verdade. Ele passou um perrengue no Rio de Janeiro”, explicou Vargas.

Em seguida, Raul foi produtor na gravadora CBS, e esse período durou até surgir uma nova oportunidade para que se unisse a mais três cantores: Miriam Batucada, Sérgio Sampaio e Ed Star. “E esses quatro fizeram um disco chamado Sociedade da Grã Ordem Kavernista apresenta Sessão das 10. É um disco de 71. Um disco experimental, difícil de de ouvir, que obviamente não fez sucesso. Essa foi a segunda tentativa”.

Raul Seixas continuou trabalhando, e em 1972, se inscreveu no Festival Internacional da Canção, com a a música Let Me Sing, Let Me Sing. Ele não ganhou o festival, mas a música teve alguma repercussão, abrindo as portas de outra gravadora, a Philips Records, na qual lançou um compacto com Ouro de Tolo. Logo depois, veio seu primeiro disco solo, o Krig-ha, Bandolo!, de 1973.

“Esse é um disco clássico que, ainda hoje em dia, é um dos que sempre aparecem nas listas dos melhores discos da música brasileira. Tem Mosca na SopaRockixeAs minas do Rei Salomão e uma série de de músicas bem legais do Raul. Foi aí que ele ficou conhecido nacionalmente. Batalhando desde 66, 67, só chegou no grande público em 73. É uma história bem interessante esse início de carreira, os perrengues todos, e as idas e vindas de um compositor e de um cantor. Ainda bem que deu certo”, disse Vargas.

O compositor também explorou temas como misticismo, filosofia e contracultura, expressos em sua parceria com Paulo Coelho, principalmente no início da década de 1970. Já Cláudio Roberto foi o parceiro mais frequente de Raul depois da fase com Paulo Coelho, com a composição de mais de 50 músicas ─ com 31 delas gravadas entre 1975 e 1988. Raul ainda teve como parceiros Marcelo Motta, em canções como A Maçã e Se Ainda Existe Amor; e Marcelo Nova, no álbum A Panela do Diabo, em 1989, marcando uma parceria importante no final da carreira de Raul.

Ocultismo e misticismo

Ao contrário do que muitos pensam, Raul Seixas nunca teve um vínculo propriamente dito com o misticismo ou com o ocultismo, sendo apenas um estudioso desses temas, disse o fã e amigo Sylvio Passos.

“Com o ocultismo, ele tinha lá suas reservas e olhava sempre com um olhar mais filosófico do que propriamente devoto, ocultista ou qualquer coisa desse sentido. O ocultista, na verdade, era o Paulo Coelho, que sempre foi um cara ligado mais a questões religiosas, metafísicas e tal. O Raul, não. O Raul era anarquista, como ele mesmo se definia. Uma metamorfose ambulante, um materialista dialético”.

Na definição de Passos, que acompanhou a carreira de roqueiro e se tornou amigo do cantor, da família e de amigos, Raul Seixas tratava de temas complexos sendo um cantor popular, um ‘cara’ do rock e da música brasileira como um todo. Isso imprimia a ele a singularidade e a importância dentro de todo cenário artístico brasileiro, já que ele trazia esses temas "para um povo que nem sequer lia".

“O mais curioso é que o Raul, sendo materialista dialético, uma metamorfose ambulante, a obra toda carrega uma pluralidade. Raul era plural, um investigador da história da humanidade, de por que o ser humano é o que é, por que se comporta da maneira que com se comporta. Ele olhava para o mundo, absorvia tudo isso e transformava em música. Ele dizia o seguinte: ‘se você quer me conhecer de fato, ouça meus discos, eu estou inteiro lá’”, afirmou Passos.

Segundo Passos, a transição da carreira de Raul Seixas, ao passar da pessoa que amava Elvis Presley e se inspirava nele para outra fase, se enquadra em um processo evolutivo comum a todos os seres humanos. Para o fã e amigo, a loucura por Elvis Presley pode ter sido o gatilho para que ele se tornasse o adolescente questionador, que chegou no adulto que, com 27 anos de idade, gravou seu primeiro disco.

“E com aquilo que ele coloca em todas as faixas e continua dali para frente. Então, tem toda essa cronologia do ser humano, do indivíduo, que vai evoluindo, e de alguma forma melhorando ou piorando. O Raul sempre foi melhorando, sempre mais questionador, sempre mais voltado para si mesmo, tentando entender o que acontecia no mundo e no seu entorno”.

Raul Seixas enfrentou o alcoolismo e teve vários problemas de saúde provocados pela doença, como diabetes, hipertensão, problemas no fígado e a pancreatite que o levou à morte, em 1989, aos 44 anos, vítima de uma parada cardíaca. Ele foi encontrado morto no apartamento em que vivia, em São Paulo.

Passeatas

Com tema A Onda Está Certa, bloco Toca Rauuul relembra entrevista de Raul Seixas em 1977.

Desde então, fãs e admiradores da obra reúnem-se anualmente na data para a conhecida Passeata Raulseixista em homenagem ao cantor e compositor. A concentração geralmente acontece em frente ao Theatro Municipal de São Paulo.

A assessora de imprensa Mayara Grosso, 30 anos, começou a participar do evento aos 8 anos de idade, levada pelos pais, fãs do cantor. Familiarizada com a obra, já que seu irmão mais velho ouvia os discos com frequência, ela cresceu frequentando a passeata anualmente e conhecendo muitos dos fãs que se tornaram amigos de sua família.

Foi daí que surgiu a ideia de, como trabalho de conclusão de curso, escrever um livro-reportagem chamado A Semente da Nova Idade, que aborda a trajetória de Raul Seixas, com ênfase na passeata raulseixista.

“Durante esse processo, eu fui descobrindo e entendendo a história de muitos fãs. Além de uma celebração de Raul, virou também um grande encontro de amigos. É onde a galera se encontra. Então, vem muita gente de muitos estados, cidades diferentes e acaba virando um grande culto. É uma emoção muito particular para cada um, porque Raul Seixas representa muita coisa. Para mim, representa família. É uma memória que pega bastante, porque meu pai já faleceu e gostava muito de ir à passeata”.

(Fonte: Agência Brasil)

As inscrições para a participação em um dos eventos mais importantes sobre o universo da dança de todo o Brasil, a Mostra Investigativa de Dança – Midança, foram prorrogadas. Os interessados em participar na quinta edição do evento, prevista para o mês de agosto, em São Luís (MA), podem se inscrever até o dia 30 de junho (próxima segunda-feira).

A convocatória para que artistas e grupos, de todo o Brasil, possam integrar a programação do evento é destinada, exclusivamente, à submissão de propostas de apresentações de obras de dança com caráter experimental e investigativo, criadas por artistas ou coletivos residentes no Brasil.

As inscrições são gratuitas – entre o público-alvo do evento, estão artistas, estudantes, professores e demais que usem a dança como linguagem de pesquisa para a criação de obras cênicas ou performáticas.

Os interessados podem se inscrever por meio do link: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScPHLoYwekbfHEMaAXNuwivrFetCOgO8nxbaFPsmE2Kqi72OA/viewform. Criatividade e originalidade, potencial de investigação cênica, clareza, qualidade e relevância da proposta estão entre os critérios de avaliação da convocatória.

Os trabalhos selecionados serão divulgados a partir do dia 16 de julho de 2025, por e-mail ou pelas redes sociais da Mostra –  por meio do Instagram do Núcleo Atmosfera: https://www.instagram.com/nucleoatmosfera/.

Serviço

O quê: convocatória oficial da V Mostra Investigativa de Dança (Midança) em São Luís;

Período de inscrição: inscrições prorrogadas até o dia 30 de junho;

Plataforma: por meio do link - https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScPHLoYwekbfHEMaAXNuwivrFetCOgO8nxbaFPsmE2Kqi72OA/viewform;

Redes sociais: mais sobre a V Midança pelo Instagram do Núcleo Atmosfera: https://www.instagram.com/nucleoatmosfera/.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Brasília (DF), 24/06/2025 - Prêmio Compós de Teses e Dissertações Eduardo Peñuela em 2025. Maftoul, prato palestina à base cuscuz. Simone Munir/Arquivo Pessoal

"Conheça a Palestina por sua própria cultura, não por eles!" é o tema da segunda edição da Feira Palestina que será realizada domingo (29) em São Paulo. Desta vez, o evento será no complexo da Fundação Nacional de Artes (Funarte), no bairro Campos Elíseos, zona central da cidade.

O público terá a oportunidade de conhecer mais sobre o país do Oriente Médio, retratado nos últimos anos pela ótica da guerra com Israel, que já matou milhares de palestinos. Realizada em parceria com o Centro de Direitos Humanos e Cidadania do Imigrante (Cdhic), a feira tem o apoio da Rede Sem Fronteiras, de defesa de imigrantes e refugiados, e da Federação das Associações Muçulmanas do Brasil (Fambras).

Os visitantes terão acesso a oficinas de expressões artísticas típicas da Palestina, como o tatreez, bordado que reflete a multiplicidade cultural dos povos do país, como os muçulmanos, judeus, cristãos, sikhs, hindus e outros grupos minoritários. As tramas do bordado são impregnadas de simbolismo que marca a história palestina, com todas as suas nuances políticas. A aula será dada por Rahaf Hussin.

A programação terá ainda uma apresentação e duas oficinas de dabke, uma pela manhã, com Kaamilah Murad, e outra à tarde, com o grupo Dabke Flux, e uma atração musical ao vivo, de Numan Mustafa. Dabke é uma dança folclórica do Levante, especialmente popular na Palestina, no Líbano, na Síria e Jordânia, de cadência feita por batidas fortes no chão. A dança é até hoje tradicional em casamentos, festivais e eventos comunitários e uma das manifestações de resistência do povo palestino.

Além da dabke, a jovem Dalia Ahmed vai ministrar uma oficina de henna. As inscrições para as oficinas, todas com preços populares, já estão abertas, com formulário online. O público poderá ainda experimentar pratos típicos da gastronomia palestina e comprar itens como peças de artesanato, acessórios, roupas e perfumes.

Idealizador da feira, o professor palestino Rafat Alnajjar, que vive há três anos no Brasil e enfrenta um momento de luto por parentes e amigos mortos na Faixa de Gaza, comenta que o número de visitantes da primeira edição foi maior do que o esperado.

"Nos surpreendemos com a quantidade de pessoas que se interessaram. Deu certo. Então, pensei em fazer a segunda e surgiu como parceiro o Cdhic", disse à Agência Brasil.

Segundo Alnajjar, o resultado satisfatório da primeira feira estimulou a organização a buscar um espaço mais amplo, no caso a Funarte, e a aprimorar as atividades, a fim de comportar um público maior.

"Estamos esperando muito mais gente. Vai ter também uma área de crianças para elas pintarem e brincarem", disse o professor palestino.

(Fonte: Agência Brasil)

Brasília (DF) 10/11/2024 – Segundo dia do Enem: candidatos respondem a 90 questões até 18h30
Candidatos chegaram cedo para evitar surpresas antes da prova
Foto: Jose Cruz/Agência Brasil

Os candidatos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2025 - que não são isentos da taxa de inscrição e ainda não pagaram o boleto de R$ 85 - estão recebendo mensagens com aviso de que o prazo final é nesta sexta-feira (27).

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pela realização do Enem, enviou o alerta aos endereços de e-mail e números de Whatsapp cadastrados pelos participantes no momento da inscrição no exame.

Somente o pagamento da taxa de inscrição garante a participação dos candidatos não isentos.

Caso o candidato tenha pago a taxa de inscrição deve desconsiderar a mensagem enviada. O destinatário ainda pode optar por seguir recebendo as mensagens do governo federal sobre o Enem.

Como pagar

O texto curto detalha aos candidatos as formas de pagamento disponíveis:  pix, cartão de crédito, débito em conta ou poupança. Os usuários podem usar o aplicativo da instituição bancária para smartphone, casas lotéricas e agências físicas para quitar o boleto.

O documento está disponível na Página do Participante do Enem 2025. Outros sites que pedem o pagamento são falsos.

Para pagar por Pix, basta escanear o QR Code disponível no próprio boleto.

Estudantes que concluem o terceiro ano do ensino médio em 2025, em escolas públicas, são isentos da taxa e não terão o boleto gerado.

Recurso

Também termina nesta sexta-feira (27) o prazo para os que tiveram negadas pelo Inep as solicitações de atendimento especializado entrarem com recurso. Os resultados dos pedidos também estão na Página do Participante.

Para solicitar uma nova análise pela equipe da autarquia para atendimentos especializados é necessário enviar documentação que comprove a condição alegada como pessoa com deficiência ou participante com transtorno funcional específico - Transtorno do Espectro Autista, dislexia e déficit de atenção, entre outras condições.

Orientações

O Inep criou uma página na internet em que é possível encontrar o cronograma completo e as principais orientações para os participantes do Enem. Os interessados podem conferir os questionamentos mais comuns e os  esclarecimentos.

Provas

O Inep aplicará o Enem nos dias 9 e 16 de novembro em todo o país. Nas cidades de Belém, Ananindeua e Marituba, no Pará, excepcionalmente o exame será  nos dias 30 de novembro e 7 de dezembro por conta da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), a ser realizada em Belém.

(Fonte: Agência Brasil)

Rio de Janeiro (RJ), 18/08/2024 - Candidatos chegam para as provas do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU), na Unisuam, zona norte da cidade.  Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos divulgou, nessa quinta-feira (26), a divisão dos cargos e especialidades em cada um dos nove blocos temáticos da segunda edição do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU 2).

De acordo com a pasta, o objetivo da divulgação da divisão por áreas de atuação é facilitar a escolha dos candidatos, no momento da inscrição no processo seletivo.

A pasta também anunciou que o edital oficial com as regras e prazos do certame será divulgado na próxima semana. A previsão do MGI é que as inscrições sejam abertas somente na segunda quinzena de julho.

Confira como ficou a tabela de divisão dos cargos e especialidades por bloco temático no site do Ministério da Gestão.

Blocoa temáticos

O chamado Enem dos Concursos oferecerá 3.652 vagas para 36 órgãos federais.

O modelo de agrupamento por blocos já foi adotado na primeira edição do concurso, que teve, em 2024, oito blocos.

Os blocos temáticos organizam os cargos e órgãos do poder Executivo federal por áreas de atuação semelhantes, o que facilita o direcionamento dos candidatos conforme sua formação acadêmica, experiência e interesses profissionais.

A ideia é que as pessoas possam escolher o bloco mais alinhado a seu perfil, concorrendo apenas aos cargos e especialidades incluídos em um único bloco.

“Isso amplia as chances de aprovação e melhora o alinhamento entre o perfil dos aprovados e as políticas públicas a serem executadas, diminuindo os índices de evasão”, disse em nota o Ministério da Gestão.

Dentro do mesmo bloco, o candidato pode se inscrever para mais de um cargo e definir a ordem de preferência, em caso de aprovação.

Os nove blocos temáticos do CNU 2 são:

  • 1.   Seguridade Social: Saúde, Assistência Social e Previdência;
  • 2.   Cultura e Educação;
  • 3.   Ciências, Dados e Tecnologia;
  • 4.   Engenharias e Arquitetura;
  • 5.   Administração;
  • 6.   Desenvolvimento Socioeconômico;
  • 7.   Justiça e Defesa;
  • 8.   Intermediário – Saúde;
  • 9.   Intermediário – Regulação.

CNU 2

Das 3.652 vagas ofertadas na segunda edição do Concurso Público Nacional Unificado, 3.144 são para cargos de nível superior e 508 para os de nível intermediário.

Do total de vagas, 2.480 vagas serão de provimento imediato, e 1.172 destinadas ao provimento no curto prazo, após a homologação dos resultados.

A banca será a Fundação Getulio Vargas (FGV).

Com apenas uma inscrição, será possível disputar diversos cargos dentro do mesmo bloco temático, bastando indicar a ordem de preferência.

Provas

As provas serão aplicadas em duas etapas, em 228 municípios de todas as regiões do país, a no máximo 100 quilômetros (km) de distância da residência do candidato.

As provas objetivas de todos os cargos estão agendadas para 5 de outubro. Somente os aprovados na primeira fase serão convocados a fazer a discursiva da segunda fase do CNU 2025, em 7 de dezembro.

Para alguns cargos, também haverá avaliação de títulos.

O resultado final com os nomes dos aprovados será conhecido em fevereiro de 2026.

O Ministério da Gestão criou um site que reúne todas as informações oficiais sobre o CNU 2025 e deve ser considerado a principal fonte de consulta pelos candidatos.

(Fonte: Agência Brasil)

*

Há três datas que homenageiam a Língua Portuguesa:

– 10 de junho: "DIA INTERNACIONAL DA LÍNGUA PORTUGUESA" – Dia instituído, em 1981, pela Assembleia da República de Portugal (a Câmara de Deputados Federais daquele país). O 10 de junho é a data da morte, em 1580, do notável escritor Luís Vaz de Camões, autor de "Os Lusíadas". Em Portugal, o 10 de junho é feriado.

– 5 de maio: "DIA DA LÍNGUA PORTUGUESA E DA CULTURA LUSÓFONA" – Decidido em 2005 mas instituído quatro anos depois, em 2009, pela Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), organização internacional fundada em 17 de julho de 1996, em Angola, com sede em Lisboa (Portugal). O Brasil integra a relação dos países fundadores da CPLP: Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau. A data de 5 de maio oficialmente absorveu a de 10 de junho, que ainda se mantém por força da tradição, tanto que é dia feriado em Portugal.

– 5 de novembro: "DIA NACIONAL DA LÍNGUA PORTUGUESA" – Instituída oficialmente pelo Governo brasileiro (Lei nº 11.310, de 12 de junho de 2006), a data é uma homenagem ao dia de nascimento (5/11/1849) do advogado e escritor brasileiro Ruy Barbosa, nascido na Bahia e um dos maiores estudiosos da Língua Portuguesa.

Existe também uma data geral de homenagem a todas as línguas: o "DIA INTERNACIONAL DA LÍNGUA MATERNA", celebrado em 21 de fevereiro. A data foi criada pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) em 17 de novembro de 1999, a partir de um movimento surgido em 21 de fevereiro de 1952, em Bangladesh, país da Ásia. O movimento era liderado por estudantes que queriam o bengalês como uma das línguas oficiais do Paquistão. Forças policiais reprimiram o movimento e todos os estudantes foram assassinados e seus corpos foram queimados.

Lembrando essas ações institucionais e esses sacrifícios criminosos assim, em nome da Língua que se quer falar e respeitar, a homenagem da Academia Imperatrizense de Letras e do jornal “O Progresso” à nossa Língua Portuguesa, que é instrumento de comunicação mas, sobretudo, de união em nosso País e nos demais de fala e escrita lusófonas. (E. S.)

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O DISCURSO DA PALAVRA

O jovem discípulo aprisionou um pequeno pássaro entre as mãos, colocou-se atrás do seu mestre e falou-lhe: “– Mestre, tenho um pássaro nas mãos. O senhor, que sabe todas as respostas, diga-me: Ele está vivo ou morto?”

Se o mestre respondesse “Está vivo”, o discípulo esmagaria o pássaro e o exibiria morto. Se a resposta fosse “Está morto”, o discípulo libertaria o pássaro, que voaria frente ao mestre agora desmoralizado.

O que falar? O que dizer? O que responder?

Permitam-me que eu os cumprimente, a todos que leem este texto, com a tradição, a simplicidade e a educação de duas palavras: Senhoras; Senhores.

O que podemos falar, e o que devemos dizer, em um discurso? Que palavras devemos usar, que sentidos devemos empregar, que emoções devemos expressar, que reações queremos provocar?

Ah!, esse novo jogo verbal, essa nova esfinge vocabular também nos observa e repete: “Decifrem-me, ou lhes devoro”.

Falar sobre o que falar é reabrir a discussão – tão antiga, tão presente – entre o ser e o ter. Reflitam comigo: Como comunicadores, queremos ter o poder da voz ou queremos ser a voz do poder? (Guardem com vocês. Advirta-se, desde logo, que a resposta influirá na nossa form/ação não só de futuros comunicadores, mas, sobretudo, de comunicadores de futuro.

O mundo ainda não acabou por causa da Arte, por causa dos artistas. Há artistas de todos os naipes: gente que musica e compõe, que esculpe e cinzela, que calcula e escreve, gente que pinta e borda. Gente, boas gentes. E há gente que fala, que canta e encanta, que clama e reclama, gente que declama.

Nisso tudo, a palavra. A palavra base, baldrame, bastião. Fundação, fixação. A palavra resistência, permanência – e, disse Guimarães Rosa, “resistir é permanecer”. Senão, vejamos: O que valeu mais para Portugal: ter conquistado, com seus navegadores, algumas terras há muito tempo retomadas ou devolvidas, ou conquistar diária e eternamente o mundo inteiro com “Os Lusíadas” de Camões, com a poesia de Fernando Pessoa?

De que valeram os enormes, portentosos, mas ao final destroçados, derrotados tanques de guerra da Alemanha? Porém, as obras dos pensadores e compositores alemães permanecem inteiras e, elas sim, continuam conquistando todo mundo no mundo todo.

No meu Estado – que, por sua importância econômica e cultural, em meados do século XIX, dividia o território brasileiro em dois: Estado do Maranhão e Estado do Brasil –, no meu Estado havia gigantescas fábricas de tecidos, que teciam o nome e fama nacionais. Hoje, que é daquelas fábricas? Sumiram. De-sa-pa-re-ce-ram. Tornaram-se pó (ou tornaram ao pó), como prova da efemeridade, da transitoriedade, da impermanência a que estão submetidas, "ab initio", as coisas materiais.

Mas é igualmente da terra das palmeiras, onde cantam os sábios e os sabiás, que vem a obra de Gonçalves Dias, Coelho Netto, Humberto de Campos, Ferreira Gullar, Josué Montello, sem esquecer um dos maiores -- e menos divulgados – gênios matemáticos que o mundo já teve: Gomes de Sousa, o jovem “Sousinha”, que também era médico, literato e poliglota, e que deixou perplexa a Europa com seus conhecimentos sobre tudo, mas, sobretudo, sobre Matemática, Física e Astronomia, antes de morrer com pouco mais de trinta anos.

Senhores: Da bíblica Jerusalém, da Grécia do século VIII quase não restou pedra sobre pedra, mas a palavra de Cristo e os versos de Homero estão aí, a encantar o mundo, a edificar o homem.

Que lição isso traz?

A lição, tão bem dada e tão mal recebida ou mal aprendida, o exemplo tão bem demonstrado e muito pouco seguido, é a lição de que aquilo que nos parece ser mais frágil, mais débil, mais fraco, é o que resiste, é o que permanece. A palavra, passada oralmente, escrita em papel, às vezes moldada no barro ou emoldurada no ferro, a palavra é o edifício que não rui, a construção que não desaba, o prédio que não tomba, a casa que não cai.

No princípio, e depois do fim, será sempre o Verbo.

Senhores, estamos vivendo em um mundo de virtudes rarefeitas. Neste momento empregados estão contrafeitos, clientes são desfeitos, cidadãos mostram-se insatisfeitos e patrões, administradores e governantes podem levar tiro nos peitos porque não estão sendo humildes e honestos no que tinham a falar, no que deviam dizer; porque, mesmo quando lhes é exigido serem duros no falar, não devem perder a ternura jamais. E comunicar também sugere isso. Afinal, ternura não é frescura, delicadeza não é patente de dama inglesa. Não há como confundir, não há porque confundir educação com bajulação, boas maneiras com maneirismos. Servir não é ser vil, ou servil. Comunicação é ação única, ação comum, como um, como única ação.

E por que assuntos como este, discussões como esta, sobre palavra e virtudes, por que isso tudo parece ser tão incompreensível, inadmissível, tão "demodè", às vezes tão estranho, hoje?

O que foi que aconteceu? Houve a banalização da fala? A vulgarização da palavra? A dessensibilização dos sentidos? A dessacralização dos sentimentos?

É o mau uso da Língua, a incorreção da linguagem, a palavra de duplo sentido ou a vida sem nem um significado?

É a precariedade ética, a prevenção cética, o primarismo estético, o pragmatismo técnico?

É a miopia política, a ausência de crítica, a repetição cíclica, a deseducação típica?

É a inafeição cultural, a inaptidão intelectual, a indisposição literal, a desinformação atual, a decomposição moral e coisa e tal, o que é, Senhoras e Senhores? É a falta da virtude rara, da vergonha na cara?

Desculpem-me – peço-lhes – se, em vez de um fraseado bonito e soluções confortantes, trago-lhes eu aqui um leriado, um palavreado feio e dúvidas cortantes, constantes. Mas até nisto há de se entrever algum mérito, porque o homem também cresce quando duvida.

Dúvidas, pois, à mão cheia... e deixa o povo pensar. Dúvidas, pois, à mão cheia, para todos vocês, fiéis e únicos depositários de suas próprias respostas.

Trago-lhes a dúvida não da palavra, mas a do que fazer com ela. A mesma dúvida que pensou gerar o jovem discípulo (lembram-se?) ao aprisionar um pequeno pássaro entre as mãos e testar seu próprio mestre: “– O pássaro está vivo ou está morto, mestre?”

“Filho – respondeu o mestre –, o futuro do pássaro está em tuas mãos. Como o queiras”.

Senhoras e Senhores, usei da palavra para conceder-lhes, para conceder-nos o benefício da dúvida. Pois a resposta, o futuro – vivo, alegre, de altos voos aos céus, ou morto, cinzento, ao rés do chão e no pó da terra –, esse futuro, e o que fazer da palavra, dependerá dos Senhores, dependerá de nós. U-ni-ca-men-te. Como assim o decidirmos.

Façam o jogo, senhoras e senhores.

A sorte novamente está lançada.

* EDMILSON SANCHES

Ilustrações:

Camões e os países de Língua Portuguesa: o Português como língua de expressão, tradição e união.

Destaque da natação maranhense, Davi Hermes está preparado para mais um importante desafio na sequência da temporada de 2025. Focado em aumentar a sua vasta coleção de medalhas, Davi, que é atleta da Viva Água e conta com os patrocínios do governo do Estado e da Potiguar por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, vai disputar cinco provas na II Copa Brasil Paradesportiva de Natação, que será realizada nesta sexta-feira (27) e neste sábado (28), na Associação do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Apcef), em São Luís.

Determinado a manter o ótimo momento no ano, Davi Hermes vai lutar pelo título nas provas dos 50m livre, 50m borboleta, 100m livre, 100m borboleta e 200m livre da II Copa Brasil Paradesportiva de Natação, que terá a participação das equipes JR e ACEDEP, de São Paulo, e Naves, do Rio de Janeiro. Em 2024, o nadador maranhense conquistou oito medalhas na competição nacional, com destaque para os dois ouros nos 50m e 100m borboleta.

Antes de participar da II Copa Brasil Paradesportiva de Natação, Davi Hermes disputou o VII Troféu Ivan Pereira, que foi válido como 2ª etapa do Circuito Master de Natação 2025 e realizado no dia 14 de junho, em São Luís. Com boas performances no revezamento e nos 50m nado livre, Davi ajudou a Viva Água a faturar o título por equipes do evento estadual.

Em abril, Davi Hermes fez história no Campeonato Brasileiro de Natação CBDI 2025, promovido pela Confederação Brasileira de Desportos para Deficientes Intelectuais com o apoio do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). Mostrando todo o seu talento e personalidade, o nadador maranhense faturou o hexacampeonato na prova dos 50m borboleta da competição nacional e atingiu a marca de 300 medalhas em sua vitoriosa carreira.

Os resultados no Troféu Ivan Pereira e no Brasileiro CBDI reforçam a grande fase de Davi Hermes na temporada de 2025. Nos primeiros eventos do ano, o atleta da Viva Água ganhou cinco medalhas no Torneio Início da FMDA e no Troféu Aníbal Dias, válido como 1ª etapa do Circuito Maranhense Master de Natação, e venceu as provas dos 50m nado livre e 100m borboleta do Troféu Beto Silva, organizado pela Federação Maranhense de Desportos Aquáticos (FMDA).

(Fonte: Assessoria de imprensa)

A Academia Monte Branco foi a grande campeã do Troféu Emílio Moreira de Judô, competição promovida pela Federação Maranhense de Judô (FMJ) no último fim de semana, no Ginásio Costa Rodrigues, em São Luís. A agremiação da capital fechou o evento na primeira colocação geral ao garantir 37 medalhas no total, sendo 21 ouros, 8 pratas e 8 bronzes. 

A Academia de Judô Tiradentes e a Academia Judô Góes terminaram na segunda e terceira colocações, respectivamente. O Top 5 da competição teve, também, a Academia Judô Rios e a Academia Shiai de Judô. 

Ao todo, o Troféu Emílio Moreira de Judô contou com a participação de mais de 300 judocas de diversas cidades do Estado, que competiram nas categorias Sub-13, Sub-15, Sub-18, Sub-21, Sênior e Veteranos. 

“Foi um evento muito bom. Ficamos satisfeitos com o nível técnico da competição. Nossos judocas mostraram muita raça e proporcionaram grandes embates. A cada competição, percebemos a evolução dos atletas graças ao trabalho desenvolvido pelas academias”, afirmou Rodolfo Leite, presidente da FMJ. 

No sábado (21), o Ginásio Costa Rodrigues também recebeu o Festival Adelmo Tavares, ação que reuniu cerca de 170 crianças entre 4 e 10 anos com a intenção de fomentar a prática do judô aos jovens atletas. Para a FMJ, os dois eventos do fim de semana cumpriram seus objetivos de fortalecimento do judô no Estado e ainda conseguiram homenagear dois importantes ícones da modalidade e que possuem trabalhos relevantes no Maranhão: os senseis Emílio Moreira e Adelmo Tavares. 

“foi uma forma de homenagear duas pessoas importantes para o judô maranhense: o Adelmo Tavares e o sensei Emílio Moreira. Nada mais justo do que prestar essa homenagem a duas pessoas que tiveram grande relevância ao nosso judô. E também mostrar a importância dessa grande quantidade de atletas. Pra gente é uma satisfação poder realizar eventos desse porte. O objetivo da FMJ é fortalecer o judô maranhense com mais atletas, mais professores e mais academias”, concluiu Rodolfo Leite.  

CLASSIFICAÇÃO GERAL DO TROFÉU EMÍLIO MOREIRA

  1. Academia Monte Branco de Judô – 37 medalhas (21 ouros, 8 pratas e 8 bronzes)
  2. Academia de Judô Tiradentes – 34 medalhas (20 ouros, 6 pratas e 8 bronzes)
  3. Academia Judô Góes – 24 medalhas (13 ouros, 6 pratas e 5 bronzes)
  4. Academia Judô Rios – 23 medalhas (12 ouros, 7 pratas e 4 bronzes)
  5. Academia Shiai de Judô – 24 medalhas (10 ouros, 9 pratas e 5 bronzes)
  6. Fórum Jaracaty – 15 medalhas (10 ouros, 3 pratas e 2 bronzes)
  7. Associação Desportiva Mazzili – 18 medalhas (9 ouros, 5 pratas e 4 bronzes)
  8. CT de Judô Emílio Moreira – 18 medalhas (8 ouros, 8 pratas e 2 bronzes)
  9. Academia de Judô Ação – 10 medalhas (7 ouros, 2 pratas e 1 bronzes)
  10. Fitosports – 12 medalhas (2 ouros, 7 pratas e 3 bronzes)
  11. Bushido Academia de Artes Marciais – 4 medalhas (2 ouros e 2 pratas)
  12. CT Guerreiro Judô – 3 medalhas (2 ouros e 1 prata)
  13. Karasu Escola de Lutas – 3 medalhas (2 ouros e 1 bronze)
  14. Kadai – Escola de Judô – 1 medalha (1 ouro) 

(Fonte: Assessoria de imprensa)