Skip to content

5

O Global Teacher Prize, principal premiação voltada ao reconhecimento de trabalhos realizados por professores em todo o mundo, está com as inscrições abertas. O prêmio, considerado o Nobel da Educação, oferece US$ 1 milhão ao vencedor. Professores podem se inscrever ou serem indicados até o dia 9 de setembro, no “site” www.globalteacherprize.org.

O prêmio é aberto a professores do ensino fundamental e médio, inclusive de cursos “on-line”. Os candidatos deverão, obrigatoriamente, cumprir carga horária mínima de 10 horas semanais e planejar se manter na profissão pelos próximos cinco anos.

No caso da indicação por terceiros, a pessoa deverá escrever uma breve explicação “on-line” com o motivo da recomendação. O professor indicado irá receber um “e-mail” sobre sua indicação acompanhado de um convite para a inscrição.

O Global Teacher Prize está na quinta edição e é organizado pela instituição de caridade Varkey Foundation, com o objetivo de valorizar boas práticas de educação, assim como promover a troca de ideias entre profissionais da área de pedagogia do mundo inteiro.

Em dezembro, serão anunciados 50 pré-selecionados e, em fevereiro de 2019, os dez finalistas. Eles serão levados a Dubai para a cerimônia de premiação no Global Education and Skills Forum, em março de 2019, onde o vencedor será anunciado durante o evento.

Finalistas brasileiros

Professores brasileiros já foram destaque no prêmio. Diego Mahfouz Faria Lima, diretor da escola municipal Darcy Ribeiro, em São José do Rio Preto, São Paulo, esteve entre os dez finalistas em 2018, tendo sido selecionado entre mais de 30 mil inscritos de 173 países. Rubens Ferronato, professor de matemática voluntário da escola Dom Pedro 2º, de Curitiba (PR), especialista no ensino de cegos e pessoas de visão reduzida, foi pré-selecionado no mesmo ano.

Wemerson da Silva Nogueira, professor de ciências na escola Antônio dos Santos Neves, Boa Esperança (ES), foi um dos dez finalistas em 2017, e Valter Pereira de Menezes, professor de ciências da escola Luiz Gonzaga, Parintins (AM), foi pré-selecionado. Marcio de Andrade Batista, professor da Universidade Federal do Mato Grosso, foi um dos pré-selecionados em 2016.

(Fonte: Agência Brasil)

Estudantes indígenas e quilombolas matriculados em cursos de graduação em instituições federais podem solicitar, a partir de hoje (18), a inclusão no Programa Bolsa-Permanência (PBP). Os candidatos devem fazer as inscrições pela página do Sistema de Gestão da Bolsa-Permanência (SISBP) na “internet”.
Ao todo, serão ofertadas 2,5 mil novas vagas no segundo semestre deste ano. As inscrições poderão ser feitas até o dia 31 de agosto. O valor da bolsa é de R$ 900. O recurso é pago diretamente ao estudante por meio de um cartão de benefício.

O Programa de Bolsa-Permanência é um auxílio financeiro pago para estudantes de instituições federais de ensino superior em situação de vulnerabilidade socioeconômica e para indígenas e quilombolas.

Para ter direito ao benefício, o aluno deve possuir uma renda familiar “per capita” de, no máximo, um salário mínimo e meio, não ultrapassar dois semestres do tempo regulamentar do curso de graduação em que estiver matriculado para se diplomar, ter assinado termo de compromisso e ter seu cadastro devidamente aprovado e mensalmente homologado pela instituição federal de ensino superior que faz parte.

(Fonte: Agência Brasil)

8

O Ministério da Educação (MEC) liberou o resultado do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Nesta edição, o programa oferece 57.271 vagas em 68 instituições públicas de ensino superior em todo o país. O resultado pode ser consultado na página do programa na internet.

Os estudantes selecionados deverão fazer a matrícula nas instituições de ensino entre 22 e 28 de junho. Aqueles que não foram selecionados poderão participar da lista de espera que estará aberta de 22 a 27 de junho. A convocação dos candidatos em lista de espera será de 3 de julho a 21 de agosto.

As vagas foram oferecidas em oito instituições públicas estaduais, uma faculdade pública municipal e 59 instituições públicas federais, com dois centros de Educação Tecnológica, 27 institutos federais de Educação, Ciência e Tecnologia e 30 universidades.

(Fonte: Agência Brasil)

Dentre os problemas gerados à natureza e à economia, podemos citar a competição com outras espécies, que pode causar prejuízos na pesca, e a floração de microalgas (popularmente conhecida como maré vermelha)”.

O fragmento reproduzido acima foi extraído de texto de divulgação científica relativo à invasão da costa brasileira por espécies marinhas exóticas.

Do ponto de vista gramatical, o que suscita o comentário de hoje é o emprego da palavra “dentre”, contração das preposições “de” e “entre”. O termo significa o mesmo que a locução “do meio de”. Assim: “Dentre a multidão, saiu em disparada uma criança”, ou seja, “Do meio da multidão, saiu em disparada uma criança”.

O dicionário “Aurélio” adverte o leitor de que não deve confundir “dentre” com “entre”. No trecho selecionado, a ideia do redator era dizer que a competição com outras espécies é um dos problemas existentes, isto é, está entre os problemas ocasionados pela invasão das chamadas “espécies marinhas exóticas”.

Estudiosos partidários da tradição gramatical tendem a substituir o verbo “gerar” por “causar”, “ocasionar”, ou “provocar”, por exemplo, partindo do fato de que, na origem, esse verbo quer dizer “propagar pela geração” (“gerar filhos”, por exemplo).

Na reformulação do texto proposta neste espaço, foi corrigido o emprego da preposição (“dentre” por “entre”) e sugerida, a título de ilustração, a substituição do verbo “gerar”.

Entre os problemas ocasionados à natureza e à economia, podemos citar a competição com outras espécies, que pode causar prejuízos na pesca, e a floração de microalgas (popularmente conhecida como maré vermelha).

Acrescentando...
Redação forense e elementos da gramática – Eduardo de Moraes Sabbag
Entre as x Dentre as
O termo “dentre” é bastante “atrevido”. Aparece com constância, sem “pedir licença”, poluindo os textos falados e escritos. Na verdade, “dentre” tem uso bem limitado, significando “do meio de”. Exemplos:
O animal saiu dentre duas árvores (=de entre duas árvores).
Os pássaros começaram a voar dentre os arbustos (=de entre os arbustos).

Nas formas restantes, e bem mais corriqueiras, utilize o “entre”. Portanto:
Entre os reféns, estava uma criança.
Entre os ensinamentos assimilados, está o de que devemos amar o próximo.
Entre as exceções, há uma que se destaca.

Manual de Redação e Estilo – jornal O Estado de S.Paulo
Dentre
Use dentre apenas quando puder substituí-lo por do “meio de”: Ressurgiu dentre os mortos. / Dentre todos, ele saiu vencedor. / Tirou uma dentre as cinco moças para dançar. / Era o cientista que, dentre todos os homens, sobrevivera milagrosamente. Nos demais casos, o correto é entre.

Dicionário de dificuldades da língua portuguesa – Domingos Paschoal Cegalla
Dentre
Contração das preposições de e entre. Equivale a do meio de.
1. Em geral, usa-se com verbos que indicam movimento, regidos de prep. de, como sair, surgir, retirar, etc.: Dentre as pedras, saíam formigas apressadas. / Cristo ressurgiu dentre os mortos. / Retirou uma carta dentre velhos papéis. / O rio rompia impetuoso dentre os morros.

2. Emprega-se também nas expressões dentre nós, dentre vocês, dentre vós: Alguns dentre nós se opõem ao projeto. / “Quanto dentre vós estudam conscienciosamente o passado?” (José de Alencar)

Em bons escritores, ocorre frequentemente dentre em vez de entre (no meio de), como neste passo de Eça de Queirós: “... não compreendendo dentre todos os rumores do Universo senão o rumor das saias de Elvira”. (Correspondência de Fradique Mendes, p. 6) O mesmo fato ocorre em Na volta da esquina p. 74, de Mário Quintana: “Dentre todo esse variado povo natatório, os golfinhos são os aqualoucos do mar”.

Manual de Redação e Estilo – Fundação Assis Chateaubriand (por Dad Squarisi)
Entre / dentre
Dentre é combinação* das preposições de e entre. Use-a só quando puder substituí-la por no meio de: O macaco saiu dentre duas árvores. Cristo ressurgiu dentre os mortos. Afora esse emprego, use a preposição entre

* Nota do "Blog": consideramos contração.

Corrija-se! de A a Z – Luiz Antonio Sacconi
Dentre que é exatamente?
Dentre é contração de duas preposições: de e entre. Usa-se para destacar, num universo, um elemento, uma classe, um grupo, equivalendo, grosso modo, a do meio de.: Dentre todas as mulheres, Maria foi escolhida por Deus. Dentre os pentacampeões de futebol, o mais aplaudido foi o goleiro. Dentre os destaques dos atletas que foram às Olimpíadas, está uma garotinha de dez anos.

Michecilis Português Fácil: Tira-dúvidas de português – Douglas Tufano
dentre, entre
A palavra dentre significa “do meio de” e só nesse sentido deve ser usada: O professor vai escolher um representante da classe dentre todos esses alunos / Dentre esses jogadores, nenhum se destaca. Nos outros casos, use entre: Entre nós, não há segredos / A encomenda deve chegar entre hoje e amanhã.

6

Gina Vieira Ponte tinha 8 anos quando decidiu o que queria ser quando crescesse: professora. Foi pelo cuidado e atenção dados a ela, criança negra vítima de racismo na escola, pela professora Creusa Pereira, que Gina decidiu: queria também dar atenção e, quem sabe mudar a vida de crianças e adolescentes. Hoje, professora premiada e reconhecida em todo o país, ela faz parte de uma categoria profissional cada vez menor. Relatório divulgado esta semana pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), mostra que a porcentagem de estudantes que querem ser professores passou de 5,5% em 2006 para 4,2% em 2015.

O relatório Políticas Eficazes para Professores é baseado nas respostas de estudantes de 15 anos no questionário do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), avaliação da qual participaram 70 países. No Brasil, de acordo com o questionário do último Pisa, em 2015, a porcentagem dos que esperam ser professores é ainda menor que a média dos países da OCDE, 2,4%. Os números excluem aqueles que querem ser professores universitários e considera apenas os que desejam ser mestres em escolas do ensino básico e médio.

“Vivemos em um país que representações sobre o que é ser professor são muito ruins. É muito recorrente que se replique casos de professores agredidos, de enfrentamento com alunos, com pais. Tem greve de professores, que precisam organizar-se para garantir melhores salários. O aluno, dentro da escola, percebe o quão desafiador é para o professor realizar o trabalho dele”, diz Gina.

Após atuar como professora por 27 anos em escolas públicas, Gina hoje trabalha com formação de professores no Centro de Aperfeiçoamento dos Profissionais de Educação, da Secretaria de Educação do Distrito Federal. A educadora ganhou diversos prêmios pelo projeto Mulheres Inspiradoras, que busca incentivar a leitura de obras literárias escritas por mulheres e sobre mulheres.

Segundo Gina, o que a move é o contato com crianças e adolescentes. “Aprendo muito, me sinto renovada”, diz. Mas, com muitos professores, também passou por momentos difíceis e precisou reduzir o tempo em sala de aula. “Adoeci porque vi que os estudantes não se engajavam. Temos um modelo educacional esgotado, que não dialoga com a especificidade de uma geração de nativos digitais”.

Como formadora de professores, ela busca sempre levar o questionamento: "O que estou fazendo faz sentido? O que estou propondo gera engajamento, envolvimento?"

Carreira não atrai os melhores

O relatório mostra ainda que os estudantes que escolhem ser mestres têm, em geral médias menores no Pisa que os estudantes que escolhem outras carreiras formais como cientistas, engenheiros, profissionais da saúde, cientistas sociais, entre outras.

Segundo a OCDE, a diferença é maior entre países com pior desempenho no Pisa. O Brasil está entre eles. Dentre os 70 países, ficou 63ª posição em ciências; a 59ª posição em leitura e a 65ª posição em matemática - competências avaliadas no Pisa.

Enquanto os estudantes que querem ser professores no Brasil tiraram, em média, 354 pontos em matemática e 382 em leitura, aqueles que querem seguir outras profissões formais ficaram, em média, com 390 em matemática e 427 em leitura. De acordo com os critérios da OCDE, de 30 a 40 pontos no Pisa equivalem a um ano de estudos. Isso significa que os estudantes que querem ser professores estão cerca de um ano atrás dos demais.

Segundo o diretor do Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional (Iede), Ernesto Martins Faria, o que mostra a atratividade da carreira docente é "se os melhores alunos querem ser professores, se consegue atrair os alunos de alto índice de proficiência. Se um aluno que pode entrar em qualquer faculdade, diz que espera ser professor, então isso significa que deve haver valorização da sociedade por essa carreira", ressalta. "O Brasil precisa pensar em como tornar a carreira docente mais atrativa. Ter mecanismos de atração sem desvalorizar os professores que já estão atuando", acrescenta.

O problema não está restrito ao Brasil. As maiores diferenças de desempenho em matemática foram observadas na Bulgária, Geórgia, em Israel, na Letônia, no Líbano, Peru, em Portugal, na Turquia, nos Emirados Árabes Unidos e no Uruguai. Nesses países, os estudantes que querem ser professores tiraram pelo menos 40 pontos a menos que os demais que desejam seguir carreiras formais.

Na outra ponta, no Japão e na Coreia do Sul, estudantes que querem ser professores tiveram desempenho melhor em matemática que os demais e não houve diferença significativa entre os grupos em leitura. Na Áustria e na Eslovênia, estudantes que querem ser professores tiveram melhor desempenho em leitura e não houve diferença significativa em matemática.

Professores desvalorizados

O relatório da OCDE mostra, também, que o salário é uma das principais causas que levam os estudantes a não se interessar pela carreira de professor. “Em países onde os salários dos professores são mais altos, estudantes de 15 anos tendem a desejar mais seguir a profissão. O mesmo ocorre em países onde os professores acreditam que a profissão é valorizada pela sociedade”, diz o texto.

Em média, entre os países da OCDE, o salário dos professores dos anos iniciais do ensino fundamental, do 1º ao 5º ano, com formação superior, é o equivalente a 81% dos salários de outros profissionais com o mesmo nível de formação. Entre os professores do 6º ao 9º ano, o salário equivale a 85% e, entre os do ensino médio, a 89%, dos salários das demais carreiras.

No Brasil, professores de escolas públicas ganham, em média, 74,8% do que ganham profissionais assalariados de outras áreas, ou seja, cerca de 25% a menos, de acordo com o relatório do 2º Ciclo de Monitoramento das Metas do Plano Nacional de Educação (PNE), do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Essa porcentagem era, em 2012, 65,2%.

“Acho que é consenso de todos os lados, de todos os campos políticos, que política educacional é caminho para o desenvolvimento do país”, diz o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Heleno Araújo. “A educação muda a vida da pessoa e, para ter educação de qualidade, tem que ter pessoas animadas com autoestima elevada, com alegria e disposição para fazer o trabalho no dia a dia”.

A OCDE recomenda que os governantes “considerem melhorias nas condições de trabalho dos professores para tornar a carreira mais atrativa para os melhores estudantes. Ao mesmo tempo, poderiam aumentar o nível de autonomia e responsabilidade, as oportunidades de crescimento intelectual e possibilidades de progressão de carreira que agradem os professores”.

(Fonte: Agência Brasil)

6

Até as 19h desta sexta-feira (15), último dia de inscrições no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) referente ao segundo semestre de 2018, foram registrados 469.343 inscritos em vagas de instituições públicas brasileiras de educação superior de todo o país. Como cada candidato pode escolher até duas opções de cursos, o total de inscrições chegou a 900.299. As inscrições podem ser feitas até as 23h59 desta sexta, exclusivamente pela “internet”, por meio da página eletrônica do Sisu.

O Sisu é um sistema informatizado criado pelo Ministério da Educação, no qual as instituições públicas de ensino superior oferecem vagas a estudantes com base nas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Pode concorrer quem fez a prova em 2017 e obteve nota superior a zero na redação.

Nesta edição, estão sendo ofertadas 57.271 vagas em 68 instituições. A distribuição se dá entre oito instituições públicas estaduais – um centro universitário e sete universidades –, uma faculdade pública municipal e 59 instituições públicas federais, com dois centros de educação tecnológica, 27 institutos federais de educação, ciência e tecnologia e 30 universidades.

Ao ingressar no sistema, o candidato deverá escolher, por ordem de preferência, até duas opções de curso entre as vagas ofertadas. É possível alterar essas opções durante todo o período de inscrição, sendo considerada válida a última modificação confirmada.

O resultado da chamada regular está previsto para 18 de junho. Já o período de matrícula vai de 22 a 28 de junho, considerando ainda os dias, horários e locais de atendimento definidos pela instituição em seu edital próprio. Já o prazo para participar da lista de espera é de 22 a 27 de junho, sendo necessário que o candidato manifeste interesse em participar.

Acesse a página do Sisu.

(Fonte: MEC)

8

A Polícia Federal lançou, nesta sexta-feira (15/6), o edital de concurso público para provimento de vagas nos cargos de delegado, perito, agente, escrivão e papiloscopista. O certame será realizado pelo Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe), que utilizará o método Cespe de seleção.

Estão sendo disponibilizadas 500 vagas, distribuídas entre os cargos de delegado de polícia federal (150), perito criminal federal (60), escrivão de polícia federal (80), papiloscopista de polícia federal (30) e agente de polícia federal (180).

A inscrição será feita apenas via “internet”, no endereço eletrônico http://www.cespe.unb.br/concursos/pf_18, no período entre 10 horas do dia 19 de junho de 2018 e 18 horas do dia 2 de julho de 2018 (horário oficial de Brasília).

O candidato poderá efetuar o pagamento da taxa de inscrição por meio de Guia de Recolhimento da União, disponibilizada na página de acompanhamento do concurso e paga em qualquer banco, bem como nas casas lotéricas e nos Correios. O pagamento da taxa de inscrição deverá ser efetuado até o dia 20 de julho de 2018.

Todas as informações a respeito do concurso estão disponíveis no “site” http://www.cespe.unb.br/concursos/pf_18.

(Fonte: Polícia Federal)

7

O “Regional Tira-Teima” lança seu primeiro CD no “show” Gente do Choro, no próximo dia 19 de junho, às 20h30, no Teatro Arthur Azevedo. Paulo Trabulsi (cavaquinho solo), Serra de Almeida (flauta), Sadi Ericeira (cavaquinho centro), Zé Carlos (pandeiro), Henrique Brasil (percussão) e, nos violões 7 cordas, Francisco Solano e Luiz Júnior vão subir ao palco para comemorar os 45 anos de trajetória do grupo. Entre os convidados, estão o violonista e compositor João Pedro Borges, o bandolinista Wendell Salles, o cavaquinista Zeca do Ca vaco, o sambista Carlinhos da Cuíca e as cantoras Fátima Passarinho e Lena Machado.

A trajetória do choro no Maranhão confunde-se com a própria história do “Regional Tira-Teima”. Desde a sua primeira formação em 1973, que durou cerca de sete anos, até a formação atual, que caminha para os 30 anos em 2019, são mais de quatro décadas de encontros musicais e, embora o movimento do choro tenha tido muitos personagens e grupos, é o “Tira-Teima” que vem mantendo vivo no Estado e, especialmente na capital São Luís, o gênero musical em vias de se tornar Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil.

O “Tira-Teima” é o primeiro grupo de choro organizado do Maranhão. Na época em que o grupo surgiu, os chorões se reuniam de forma avulsa nos bares da cidade, especialmente pelas bandas do Monte Castelo, mas sem ter a unidade de um grupo de choro. Músicos de vários cantos se reuniam nos fins de semana, entre eles, Zé Hemetério, Luiz Sampaio, Gordo Elinaldo, Zé Carlos, Zeca do Cavaco, Francisco Solano e o próprio Paulo Trabulsi. Mas foi a partir do “Tira-Teima” que os chorões começaram a se organizar em grupos e, inclusive, profissionalizaram esse gênero musical, saindo dos bares para os palcos.

O “show” Gente do Choro vai assinado com a direção e produção musical do maestro Luiz Júnior, produção executiva da jornalista Edvânia Kátia e coordenação geral do músico e instrumentista Paulo Trabulsi. Já o CD tem arranjos do próprio “Regional Tira-Teima”, de Gordo Elinaldo, João Pedro Borges e Ubiratan Sousa. Todo o projeto gráfico foi concebido pelo artista plástico Milton Lozano, que foi buscar inspiração na bela obra “Arrastão”, assinada pelo artista plástico Cordeiro do Maranhão, que dá vida à Praça dos Pescadores na Avenida Litorânea. Enquanto Cordeiro do Maranhão retratou aqueles que vão para o mar em busca do alimento para o corpo, Lozano mostrou que os chorões também são pescadores de uma música que alimenta a alma.

Ao longo de toda a sua trajetória o “Regional Tira-Teima” firmou-se como o grupo de choro mais antigo em atividade em São Luís. Já participou de inúmeras atividades, entre elas, I Festival Internacional de Música de São Luís (2002), Clube do Choro Recebe (2007-2010), RicoChoro ComVida (2015/2017). No ano passado, arrebatou o segundo lugar no Festival Talentos Fenae, realizado em Curitiba, com o choro Expressivo. Também foi o primeiro grupo musical do Maranhão a ser homenageado com a Medalha de Mérito Legislativo da Assembleia Legislativa do Maranhão.

FICHA TÉCNICA
Lista das músicas:
Companheiro (Francisco Solano e Paulo Trabulsi)
Gente do Choro (Paulo Trabulsi)
Dom Chiquin (Serra de Almeida)
Apelo (Autor desconhecido)
Meiguice (Paulo Trabulsi)
Pra Ser Feliz (Léo Capiba)
Aguenta Seu Florêncio (Wendell Salles)
Teimosinho (Luiz Júnior)
Zona do Agrião (Léo Capiba)
Embolada (Serra de Almeida)
Anjo Meu (Wendell Salles)
Choro Nobre (Serra de Almeida)
Simples como Serra (João Pedro Borges)

(Fonte: Assessoria de Imprensa do Clube do Choro do Maranhão)

7

Os estudantes beneficiados pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) que estiverem devendo às instituições de ensino nas quais estão matriculados poderão negociar o parcelamento da dívida em até 18 meses, de acordo com resolução publicada hoje (13) pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), no “Diário Oficial da União”.

Segundo o FNDE, até o ano passado, era preciso estar quite para fazer a renovação do contrato do Fies. Agora, o estudante terá que pelo menos ter feito a negociação do pagamento antes da renovação.

Além disso, o FNDE fixou em 30% da parcela o valor máximo que poderá ser cobrado por mês. Ou seja, se um aluno atrasou o pagamento de uma mensalidade de R$ 100, ele poderá pagar até R$ 30 com a próxima parcela mensal.

O Fies é um programa do governo que financia mensalidades em instituições privadas de ensino a condições especiais.

As regras publicadas hoje valem para os valores pagos para as instituições de ensino pelos estudantes que não têm financiamento de 100%. Eles devem pagar todos os meses uma parte da mensalidade às instituições.

A partir deste semestre, para evitar cobranças abusivas, o Ministério da Educação (MEC) determinou que os pagamentos passem pela Caixa Econômica Federal, antes de serem transferidos para as instituições privadas de ensino.

A resolução estabelece que a renegociação será operacionalizada pela “internet”. O agente financeiro terá 120 dias para criar e disponibilizar esse portal, por meio do qual o estudante poderá solicitar a renegociação e a instituição de ensino, validar o pedido. O estudante que deixar de pagar uma mensalidade já é considerado inadimplente e deve buscar a renegociação.

De acordo com o FNDE, a expectativa é que as renovações dos contratos do Fies sejam feitas a partir de agosto. Por ser um dado que cabe a cada instituição de ensino, a autarquia diz que não tem o número total de estudantes atualmente em atraso.

Financiamento máximo e mínimo

Também hoje foram publicadas as resoluções que tratam da garantia de pelo menos 50% de financiamento pelo Fies e do teto de R$ 42.983,70 por semestre. Ambas medidas foram anunciadas na semana passada pelo ministro da Educação, Rossieli Soares.

O limite foi estabelecido para que cursos com mensalidade de R$ 7 mil possam voltar a ser financiados pelo programa – que havia reduzido o teto para R$ 5 mil. Com isso, estudantes de medicina, por exemplo, que se enquadrem nas regras do Fies poderão contar com o benefício.

Segundo o ministro, o piso foi fixado para tornar o Fies mais atraente. Até este semestre, o sistema podia calcular o percentual da mensalidade que seria financiado conforme a renda do estudante e outros critérios. O financiamento poderia chegar a 8%, por exemplo.

As regras valem a partir do próximo semestre. Os estudantes que contrataram o Fies com porcentagem inferior a 50% poderão pedir para entrar na nova regra.

As mudanças foram feitas no chamado Fies público. Neste ano, 100 mil vagas serão ofertadas nessa modalidade, com juro zero e financiadas diretamente pelo governo. As vagas são destinadas a estudantes com renda familiar “per capita” de até três salários mínimos, ou R$ 2.862.

(Fonte: Agência Brasil)

9

A quarta etapa do Campeonato Brasileiro de Maratonas Aquáticas, competição promovida pela Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), será realizada no Maranhão, a partir do dia 29 deste mês, com apoio da Prefeitura de São José de Ribamar. Durante três dias, a cidade de São José de Ribamar se tornará a casa da principal competição da modalidade no país. Os melhores atletas brasileiros estarão participando do evento em busca de pontos para o “ranking” nacional.

Além de o Maranhão fazer parte do calendário oficial das maratonas aquáticas, o evento, em São José de Ribamar, será uma excelente oportunidade para os atletas da casa mostrarem que estão em um bom momento na temporada atual.

Destaque para a temporada das jovens Júlia Nina e Carol Hertel, do MAC/Nina, que, com o patrocínio da Cemar por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, estão entre as melhores do país obtendo excelentes resultados nas etapas anteriores da competição deste ano. Tanto que as nadadoras maranhenses ocupam a 8ª e 10ª colocações na classificação geral, respectivamente.

Em São José de Ribamar, o Campeonato Brasileiro de Maratonas Aquáticas será disputado em duas distâncias: 5km e 10km. Mas, além da competição do Brasileiro, a cidade maranhense será palco de outras duas provas no dia 1º de julho, sendo uma nacional e outra estadual.

No dia 1º de julho, haverá a largada para a Copa Brasil de Maratonas Aquáticas (2,5km), para o Campeonato Brasileiro de 5km e para o Circuito Maranhense. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (98) 98113-7973.

Etapas anteriores

Antes de chegar ao Maranhão, as disputas nacionais do Campeonato Brasileiro e da Copa Brasil de Maratonas Aquáticas foram realizadas em São Paulo e no Ceará. As duas primeiras etapas foram na Praia da Cocanha, em Caraguatatuba (SP), enquanto que Fortaleza sediou a etapa passada.

Após a realização do evento em São José de Ribamar entre os dias 29 de junho e 1º de julho, as competições nacionais vão ocorrer em Campo Grande (MS) a partir do dia 8 de agosto. De acordo com o calendário da CBDA, Maceió (AL), Palmas (TO), Vitória (ES) e Inema (BA) também sediarão etapas nacionais de maratonas aquáticas.

(Fonte: Assessoria de Comunicação Nina Escola de Natação)