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Considerado um dos principais eventos de São Paulo, a Virada Cultural chega, hoje (13), ao segundo e último dia, com diversas atrações. Este ano, em virtude da pandemia de covid-19, a organização decidiu realizar parte delas em formato “on-line”.

Para este domingo, está programado um “show” da “drag queen” Gloria Groove, uma das cantoras mais ouvidas da atualidade, que mistura pop, rap e trap em suas canções. A apresentação, que poderá ser conferida somente pela “internet”, começa às 16h30.

Conhecida pelo amplo repertório, que vai do baião ao frevo, a cantora paraibana Elba Ramalho também se apresenta neste domingo, às 18h. As músicas escolhidas irão homenagear Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro e Dominguinhos.

A Casa de Cultura Brasilândia recebe a Batalha da Brasilândia, uma espécie de duelo entre “rappers” que se provocam por meio de rimas e que traz à tona debates relacionados à justiça social e à juventude. Assim como o “show” de Elba Ramalho e Gloria Groove, a apresentação poderá ser vista somente por transmissão “on-line”, com início às 15h30.

A organização do evento dá, ainda, continuidade ao projeto Matriarcas Quilombolas, exposição que faz uma crítica ao apagamento histórico de mulheres negras do Brasil. A sessão, a segunda do dia, será realizada às 15h.

A edição deste ano da Virada Cultural conta com mais de 400 atrações, entre atividades “on-line” e intervenções urbanas, abrangendo artes visuais, circo, dança, literatura, moda, música, “performance” e teatro.

No total, participam seis teatros, nove centros culturais, 18 casas de cultura e 22 bibliotecas. A programação completa pode ser conferida no “site” oficial do evento, onde também é possível acessar as transmissões dos eventos.

(Fonte: Agência Brasil)

O ministro da Educação, Milton Ribeiro, homologou o Parecer nº 19, do Conselho Nacional de Educação (CNE), que estende até 31 de dezembro de 2021 a permissão para atividades remotas no ensino básico e superior em todo o país. A validação da decisão do CNE foi publicada na edição da última quinta-feira (10) do “Diário Oficial da União” (DOU), em despacho assinado pelo próprio ministro.

De acordo com o parecer, aprovado pelo colegiado em outubro, os sistemas públicos municipais e estaduais de ensino, bem como as instituições privadas, possuem autonomia para normatizar a reorganização dos calendários e o replanejamento curricular ao longo do próximo ano, desde que observados alguns critérios, como assegurar formas de aprendizagem pelos estudantes e o registro detalhado das atividades não presenciais.

Outra regra definida no parecer é a que flexibiliza formas de avaliação dos estudantes durante a vigência do estado de calamidade pública. "Em face da situação emergencial, cabe aos sistemas de ensino, secretarias de Educação e instituições escolares promover a redefinição de critérios de avaliação para promoção dos estudantes, no que tange a mudanças nos currículos e em carga horária, conforme normas e protocolos locais, sem comprometimento do alcance das metas constitucionais e legais quanto ao aproveitamento para a maioria dos estudantes, aos objetivos de aprendizagem e desenvolvimento, e à carga horária, na forma flexível permitida por lei e pelas peculiaridades locais".

Atividades presenciais

A volta às aulas presenciais, segundo a decisão CNE, também homologada pelo MEC, deve ser gradual, por grupos de estudantes, etapas ou níveis educacionais, "em conformidade com protocolos produzidos pelas autoridades sanitárias locais, pelos sistemas de ensino, secretarias de Educação e instituições escolares".

Esse processo de retorno ao presencial também deve envolver, segundo as diretrizes aprovadas, a participação das comunidades escolares e a observância de regras de gestão, de higiene e de distanciamento físico de estudantes, de funcionários e profissionais da educação, com escalonamento de horários de entrada e saída para evitar aglomerações, além de outras medidas de segurança recomendadas.

Apesar de estender o prazo para atividades remotas em todas as instituições de ensino até dezembro do ano que vem, o MEC determinou, em portaria editada na terça-feira (8), que o retorno às atividades presenciais nas instituições federais de ensino superior deve começar antes, a partir do dia 1º de março. A data anterior previa esse retorno já no dia 4 de janeiro, mas a pasta decidiu prorrogar esse prazo após reclamação das universidades e dos institutos federais.

(Fonte: Agência Brasil)

Estávamos na nossa mesa de trabalho, na Divisão de Assistência ao Cooperativismo, quando dela se aproximou o nosso amigo Gerson Tavares, diretor da Rádio Ribamar. Debruçou-se à mesa e sussurrou: “O Castro morreu”. E... “Sim, o Leôncio Castro”.

Olhamos para o Gerson. Nenhuma palavra. Dentro de nós, um mundo de emoções. O pensamento fixou-se ao longe. A notícia trazia uma porção de coisas: o Passado e o Presente. Sem ouvirmos, repetimos o nome: Leôncio Castro.

No nome a nossa São Luís de ONTEM, a cidade da minha infância, da minha juventude. A cidade tradição. A cidade de tantas recordações. A cidade e suas histórias. A cidade e os seus filhos ilustres dum tempo que ficou longe de nós. A cidade da vida em sonhos, da vida em companheirismo, da vida em trabalho. Da vida na comunhão da espiritualidade. Da vida agitada de meu Pai, do jornalista polemista, brigão, criticando governos, travando polêmicas memoráveis. Sim, tantas coisas. Tantos acontecimentos políticos, tantas alterações. A vibração da cultura maranhense e, vivos, um muito de seus homens ilustres. Tudo isto em comunidade, em exercício mental, em produções literárias que marcaram épocas.

Na imprensa, tínhamos Nascimento Moraes, Antônio Lopes, Ribamar Pinheiro, Armando Vieira da Silva Filho, Luís Viana, Rubem Pinheiro, Tarquínio Lopes Filho, Luso Torres, Correia de Araújo, Astolfo Serra, Domingos Carvalho, Freitas Carvalho, Crisóstomo de Souza, Vale Sobrinho, Apolinário de Carvalho e tantos outros vultos da intelectualidade maranhense. Poetas, jornalistas, professores, ensaístas etc. Uma geração ainda na vibração da inteligência enchendo as páginas de jornais. E tínhamos a polêmica acadêmica, a polêmica política, enfezada. Uma trepidação de intelectualidades.

Sim, tudo isto vivendo horas, momentos de espiritualidade no Bar, no Restaurante do Castro, do Leôncio Castro. E do espanhol a alma no esbanjamento das amabilidades, do convívio amistoso e amigo. Era o ponto de referência, de encontro. De vida literária. E, com o Castro, as atenções, a participação, a atitude independente, a colaboração válida. Nele, havia a mensagem da sua parcela de cooperação e de entendimentos. Uma inteligência vibrante. Sim, havia a reserva impressionante de conhecimentos primorosos. Era uma alma enamorada, um espírito vivo, uma palestra que interferia, que abordava vários assuntos. Era assim o Leôncio Castro.

Muito tempo ficamos pensando em tudo isto. Olhamos para o Gerson Tavares. Um silêncio entre nós. E Gerson, emocionado, disse: “Vim para lhe dizer: escreva a notícia, a crônica para ser lida daqui há pouco, no horário do programa ‘Bom Dia, São Luís!’. Eu estou esperando”. Olhamos a máquina. Debruçamos sobre os seus teclados. Nossos dedos começaram a bater sobre as letras. Dentro de nós, a vibração do informativo. Dentro de nós, o adoentado. Mas estava na vida. Na existência. Sua fisionomia escondia os seus 79 anos. Uma firmeza em tudo. Uma decisão em tudo. Todos os dias, atravessava a João Lisboa e ia ter com o filho Manuel Castro na sua casa comercial, ali na Rua do Sol. Ali, demorava-se. Ficava na conversação. E, de quando em quando, a palestra com um amigo. O registro dum fato, dum acontecimento político, literário, artístico. O registro sobre a vida dum boêmio. A piada. Sempre assim Leôncio Castro que, aqui, constituiu família. Junto dele a esposa, os filhos, os netos.

Sim, os dedos iam batendo, imprimindo o registro da homenagem. Narrando o fato, o acontecimento que consternou a cidade. Leôncio Castro. A vida num desfile de emoções. A cidade em quadrinhos, a vida filtrando-se pelas lembranças, as recordações. A máquina correndo, imprimindo as palavras. Nos olhos, trancados neles, as lágrimas. Dentro de nós, a Dor, a Dor estrangulada, sofrendo o aprisionamento das nossas íntimas expansões. Do nosso lado, o Gerson Tavares, esperando a crônica. A notícia. E terminamos. Dentro, a cidade estava vestida de tristeza. O coração do cronista vestido de tristeza.

Depois, o fim. O enterro. O cemitério. Agonia do Sol, no Poente. O corpo de Leôncio Castro na imobilidade, no seu caixão de pinho, polido. O Castro ali, quieto, sereno. Tranquilo. Fisionomia calma. Depois, aqueles homens cobrindo o caixão. A terra caindo sobre ele. A vida ficando sem ele. Sim, Castro, Leôncio Castro de volta para outra caminhada: a da Eternidade. Foi se encontrar com Jesus. Com o Grande Arquiteto do Universo. E, na noite, haverá mais uma luz clareando a Terra. Mas, na cidade, ficará esta nítida lembrança: Leôncio Castro, o espanhol que era maranhense. Sim, ficará sua presença por aí, na cidade, no coração de todos. É esta a nossa homenagem.

* Paulo Nascimento Moraes. “A Volta do Boêmio” (inédito) – “Jornal do Dia”, 15 de dezembro de 1968 (domingo).

Neste domingo, ainda falando sobre...

Falsos sinônimos

...

68 MADRUGADA
É o período do dia que vai da zero hora até o amanhecer. Evite: “Transmitiremos a luta na madrugada de sábado para domingo”. O correto é: “… na madrugada de domingo”.

69 MAIOR/MAIS
“Maior” refere-se à intensidade ou tamanho: “O empresário espera maior êxito desta vez”; “Precisamos de maior ajuda”.
“Mais” deve ser usado para palavras ou expressões que indiquem quantidade: “Precisamos de mais detalhes”; “Os dirigentes querem mais recursos”.
Assim, o correto é “mais informações”, e não “maiores informações”. Em rádio e televisão, para não confundir “mais notícias” com “más notícias”, é preferível usar “outras ou novas notícias”.

70 MAIORES
Significa “mais grande”. Portanto, não se dá “maiores informações”, e sim “outras ou novas informações”. Dar “mais informações” não está errado, mas devemos evitar na linguagem falada, porque o ouvinte pode entender “más informações”. Com palavras masculinas, não há problemas: “mais detalhes”.

71 MEDÍOCRE
Apresenta sentido pejorativo. Um “desempenho medíocre” não é um “desempenho médio”, e sim um “desempenho ridículo, abaixo da média”.

72 MEMBRO
É bom evitar. Pode provocar constrangimentos: “Todos os membros se levantaram”; “Os membros da comitiva presidencial estavam muito agitados”. Melhor usar “Os integrantes da comitiva”. Podemos usar “membro” como adjetivo, quando vier depois de um substantivo: “Estado membro, países membros“.

73 MESMO
Não é sinônimo de “igual”. “Mesmo” é “um só”; “igual” é “outro”. O “mesmo problema” do ano passado é um problema só (= o problema do ano passado ainda não foi resolvido). Um “problema igual” ao do ano passado é outro problema, com as mesmas características. Exemplo duvidoso: “O Senado vai receber a mesma verba da Câmara dos Deputados (= uma única verba que será dividida entre as duas casas)”. Ou “O Senado vai receber uma verba igual à Câmara dos Deputados (= se forem duas verbas de mesmo valor, uma para cada casa)”.

74 MILITÂNCIA
É a condição de militante, é a prática, a atuação: “Isto tudo ocorreu durante sua militância no Partido Comunista”. Para designar as pessoas, devemos usar “militantes”: “Os militantes (e não “militância”) do partido invadiram o plenário”.

75 MINIMIZAR
Cuidado. Significa “reduzir ao mínimo”. Palavra perigosa. Apresenta certa carga pejorativa (“fazer parecer menor”): “Precisamos minimizar a crise” (diminuir ou fazer a crise parecer menor?). Evite usar: “A solução para minimizar o impacto das novas dívidas”. Prefira “… para atenuar ou diminuir o impacto das novas dívidas”.

76 NORMALIZAR
Significa “tornar normal”: “Agora, a situação já está normalizada”. É usada também no sentido de “normatizar” (= criar normas): “É um instituto especializado em normalização técnica.”
Obs.: “A situação se normaliza” (e não “a situação normaliza”).

77 NORMATIZAR
É um neologismo já registrado em nossos dicionários. Significa “criar normas”: “Em sua empresa, tudo está sendo normatizado”.

Teste da semana
Que opção completa, corretamente, as lacunas da frase abaixo?
“Entreguei a carta __________ homem __________ que você se referiu __________ tempos”.
(a) aquele / à / à;
(b) àquele / à / há;
(c) aquele / a / a;
(d) àquele / à / à;
(e) àquele / a / há.

Resposta do teste: letra (e).
Quem entrega sempre entrega alguma coisa (objeto direto = a carta) “a” alguém (objeto indireto = àquele homem). Antes do pronome relativo “que” só encontramos a preposição “a” exigida pelo verbo “referir-se”. E na expressão “há tempos”, devemos usar o verbo “haver” por tratar-se de tempo decorrido (há tempos = faz tempos).

O Brasil se classificou para a final do Mundial de Futebol de Areia Raiz após superar o Uruguai por 4 a 1, nesse sábado (12), na Arena Gladiadores da Bola, no Parque Olímpico do Rio de Janeiro, em jogo válido pelas semifinais da competição.

O adversário na grande decisão será a França, que superou a Colômbia por 2 a 1 na outra semi. A final, que terá transmissão ao vivo da TV Brasil, ocorre no neste domingo (13) a partir das 20h30 (horário de Brasília).

Goleada brasileira

Como todo bom clássico sul-americano, o jogo contra o Uruguai começou muito disputado. Assim, o gol foi sair apenas aos 12 minutos, quando Pedrinho Carioca acertou tiro livre de muito longe. Este foi o 11º gol do camisa 8 na competição.

O segundo saiu dos pés de Jonatan Guerreiro, quando, aos 16 minutos, recebeu lançamento longo, dominou girando e bateu colocado.

Jonatan Guerreiro voltou a superar o goleiro adversário logo no primeiro minuto da etapa final, aproveitando rebote do goleiro adversário para acertar um sem-pulo.

O quarto gol brasileiro saiu dos pés do camisa 2 Toinho após boa jogada coletiva do Brasil aos 7 minutos.

Já o Uruguai só conseguiu marcar o seu gol de honra quando faltavam poucos segundos para o fim em tiro livre rasteiro de Martinez. Placar final, Brasil 4, Uruguai 1.

Vitória francesa

Nesse sábado mais cedo, a França venceu a Colômbia por 2 a 1. Os gols dos europeus saíram dos pés de Bertei e Gilot, enquanto Castro diminuiu para os sul-americanos.

Com esse resultado, os franceses fazem a final da competição com os brasileiros. É importante lembrar que Brasil e França já se encontraram pela fase de grupos da competição, na primeira rodada, e o resultado foi triunfo da seleção canarinho por 5 a 3.

(Fonte: Agência Brasil)

O Fluminense anunciou neste sábado (12), em suas redes sociais, que o ex-jogador Benedito Custódio Ferreira, mais conhecido como Escurinho, morreu em decorrência de falência múltipla dos órgãos aos 90 anos de idade.

Escurinho, que sofria de mal de Alzheimer e estava internado, foi o quinto jogador com mais jogos pela equipe das Laranjeiras (490). Ele alcançou 110 gols pelo Tricolor do Rio de Janeiro.

“Apelidado de Flecha Negra, por sua impressionante velocidade, Benedito Custódio Ferreira, o Escurinho, […] fez história em um time que conquistou diversos títulos de 1957 a 1960. Entre os 110 gols que marcou pelo clube, tem como o mais especial o segundo da vitória de 2 a 0 sobre o Madureira, que deu o título estadual de 1959 ao Fluminense”, diz nota publicada pelo time carioca.

Outra equipe a lamentar a morte de Escurinho foi a Portuguesa do Rio: “É com muita tristeza que a Portuguesa (RJ) recebe a notícia da morte de Benedito Custódio, o Escurinho, que encerrou sua carreira no clube, inclusive sendo o grande destaque da maior vitória da história da Lusa diante do Real Madrid, no Santiago Bernabeu, em 1969”.

(Fonte: Agência Brasil)

Uma avaliação sobre acessibilidade das plataformas usadas para teleconferências, aulas e reuniões virtuais, junto a 64 usuários, feita em novembro deste ano, identificou que pode haver barreiras nas ferramentas que dificultem e limitem a participação de pessoas com deficiências auditivas e de visão nessas atividades. Para melhor compreensão, é indicada mais mediação dos apresentadores.

“Sem a intervenção do apresentador para garantir a acessibilidade ao conteúdo, parte do grupo (lendo o conteúdo em texto e trocando mensagens por ‘chat’, pessoas com deficiência visual e auditiva podem ter problemas para participar e compreender o conteúdo da reunião”, descreve a Pesquisa sobre Acessibilidade das Ferramentas de Videoconferência em Plataforma ‘Web’, elaborada e publicada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil, pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR e pelo Centro de Estudos sobre Tecnologias Web.

De acordo com o estudo disponível na “internet”, “a compreensão do que acontece em uma reunião é o resultado mais difícil de se alcançar durante a participação de pessoas com deficiência em reuniões ‘on-line’ As pessoas com limitações visuais são as que mais encontraram barreiras de compreensão, seguidas pelas pessoas com deficiência auditiva”, diz o estudo.

Plataformas

Usuários entrevistados após o uso das plataformas relataram que “botões mal posicionados podem dificultar a navegação”, que, “apesar de serem essenciais para a compreensão do conteúdo em áudio por pessoas surdas, as legendas ainda funcionam de forma precária” e há ferramentas que “oferecem legenda somente em inglês” e que, quando há tradução, “algumas aplicações têm inconsistências” e exibem “rótulos de botões confusos”.

O estudo fez teste com uso das seguintes plataformas: “Google Meet”, “Zoom”, “Microsoft Teams”, “Jitsi”, “WebEx” e “BigBlueButton”. Em termos gerais, a pesquisa verificou que o desempenho dos usuários melhora com a familiaridade.

Além disso, “os resultados mostraram que as pessoas com limitações visuais e que usam leitor de tela para navegar na “web” são as que encontraram as maiores barreiras de uso de ferramentas de reuniões “on-line”. Por outro lado, pessoas com limitações auditivas e que navegam na “web” sem áudio já encontraram maiores facilidades no uso das ferramentas.”

(Fonte: Agência Brasil)

O céu ainda guarda surpresas para 2020. Pelo menos, três eventos astronômicos vão marcar o fim deste ano.

Um mês movimentado, segundo o doutor em Física e professor do Instituto Federal de Santa Catarina, Marcelo Schappo.

A começar, neste dia 13, com o ápice da chuva de meteoros chamada de Geminídeas. O fenômeno ocorre quando fragmentos de rochas entram na atmosfera do planeta Terra em alta velocidade e são incinerados.

O rastro de luz é também chamado popularmente de ''estrelas cadentes'' e, segundo Schappo, esta chuva de meteoros de dezembro é uma das mais esperadas pelo espetáculo visual.

Rastros de luz

Para a observação das Geminídeas, a dica é ''montar guarda''.

''A ideia é se afastar completamente das luzes da cidade. Daí, fique de olho no céu e monte guarda. Quando mais aberto estiver o céu, mais chance de observar os meteoros que são rastros de luz de curta duração que vão pipocando pelo céu'', orienta o físico.

No dia 14, é a vez de um eclipse solar, alinhamento astronômico em que a Lua fica entre o Sol e a Terra.

Em países como Argentina e Chile, o eclipse será total, mas, aqui no Brasil, ele será observado de forma parcial. No Sul do país, o encobrimento ficará entre 40% e 60%. Enquanto, no Distrito Federal, será de menos de 10%.

De olho no céu

Mas, mesmo com o eclipse parcial, o professor do IFSC alerta para os cuidados com a observação do Sol.

“Muito importante que não se faça a olho nu. A solução é comprar um vidro de soldador, que pode ser encontrado em lojas de material de construção, com tonalidade 14. Ele oferece proteção segura. Jamais use chapas de raio-X ou vidros fumês”, adverte.

Encontro de gigantes

E por fim, e tão aguardado, um encontro de gigantes do nosso sistema solar com auge no dia 21 de dezembro. É a chamada grande conjunção de Júpiter e Saturno.

O alinhamento dos planetas Júpiter e Saturno com a Terra é considerado relativamente raro porque ocorre a cada 20 anos, mas, desta vez, é ainda mais. Isso porque tamanha proximidade entre os planetas não era vista há séculos.

E o escalonamento deste alinhamento já pode ser observado.

“O que é mais interessante observar na grande conjunção é que ela pode ser acompanhada ao longo do mês. No horizonte oeste, após o pôr do Sol, vai observar dois pontos que parecem duas estrelas, mas são Júpiter e Saturno. Noite após noite, estarão mais próximos um do outro. O ápice deste encontro será no dia 21. E, depois disso, poderão continuar a observar o distanciamento'', diz o professor.

(Fonte: Agência Brasil)

Depois de vencer todos os três jogos na fase de classificação do Mundial de Futebol de Areia Raiz, a seleção brasileira entrou em quadra, na noite dessa sexta-feira (11), para disputar a passagem às semifinais contra a Angola. E, ao contrário do que muita gente poderia imaginar, o Brasil saiu atrás do placar. O africano Melo chutou de longe, o brasileiro Gabriel Novaes desviou, e o goleiro Josimar ficou vendido no lance. Mas, quase na metade do primeiro tempo, o artilheiro Pedrinho Carioca começou a virada verde e amarela, empatando o jogo e fazendo o décimo gol dele no torneio, isolando-se na artilharia. No lance seguinte, a virada. Guto aproveitou o erro dos angolanos e só deu um toquezinho na bola para dentro do gol. Já na metade final do primeiro tempo, Lincoln fez o terceiro brasileiro em uma grande jogada.

Faltando oito minutos para o término do jogo, Abel, número 8 de Angola, aproveitou que a zaga e o goleiro brasileiro ficaram todos parados apenas observando e finalizou em uma meia-bicicleta, chamada de avesso no futebol de areia, para diminuir a vantagem verde e amarela. E, faltando menos de um minuto para o fim do jogo, veio o castigo para o Brasil. William Soares cobrou um tiro livre com muita categoria para empatar o jogo e fazer o décimo gol dele no torneio, igualando-se também na artilharia com o brasileiro Pedrinho Carioca. A decisão foi para os pênaltis. A primeira cobrança foi de Evandro, camisa 3 do Brasil. Ele chutou muito forte e fez. Na sequência, Ramos, camisa 7 de Angola, e Neneca defendeu. Pedrinho Carioca, que já havia desperdiçado um pênalti no último lance do jogo, dessa vez deu uma bomba, e o goleiro angolano não teve chances. Nelo, camisa 10 da seleção africana, mostrou habilidade e deslocou o goleiro brasileiro. Só que, no último pênalti, era só o número 9 do Brasil, Guto, marcar para classificar a seleção. E foi isso que ele fez com uma bela cobrança. Neste sábado, às 19h30, o Brasil vai em busca da vaga à final. O adversário será o Uruguai.

Colômbia avança também nos pênaltis

Na decisão do adversário da França na semifinal do Mundial de Futebol de Areia Raiz, Paraguai e Colômbia fizeram outro confronto das quartas de final também na Arena Gladiadores da Bola. Em uma falha do goleiro colombiano, o paraguaio Nestor Acosta abriu o placar com sete minutos jogados. Na reta final do primeiro tempo, Castro se posicionou muito bem, recebeu um bom passe no escanteio e empatou o jogo, fazendo o quinto gol dele na competição. Depois de muita catimba do lado dos colombianos, o Paraguai conseguiu fazer o segundo gol. Em um belíssimo voleio de Acosta, a equipe pulou na frente no placar novamente faltando dois minutos para o término. Mas, foi aí que Castro apareceu novamente. O artilheiro colombiano criou uma chance e bateu forte de longe para empatar o jogo e fechar o placar. Decisão do adversário da França ficou para os pênaltis.

Nas cobranças alternadas, o artilheiro colombiano Castro bateu na trave. Franco fez para o Paraguai com um chute forte no meio do gol. Dias bateu bem e empatou para a Colômbia. Meirelles bateu mal o segundo pênalti paraguaio, e o goleiro da Colômbia defendeu, deixando tudo igual. No terceiro pênalti colombiano, Orozco bateu e fez. Deixando o Paraguai na obrigada de converter para continuar vivo. E por incrível que pareça o artilheiro Acosta, que havia marcado oito gols no torneio, bateu mal e desperdiçou a cobrança. Colômbia saiu vitoriosa nos pênaltis por 2 a 1 e conquistou a classificação para enfrentar a França nas semifinais, às 18h30 deste sábado.

(Fonte: Agência Brasil)

Quando amigos se reúnem para jogar aquela pelada de fim de ano, a resenha é garantida. E quando, além da zoeira saudável, está em disputa um troféu, a competição fica bem divertida. Foi nesse clima descontraído, que foi realizada a quinta edição da Copa Malufão, torneio que já é tradicional ao fim de cada temporada em São Luís que, em 2020, consagrou o time dos Amigos do Marcão, campeão invicto do torneio.

A campanha vitoriosa do time dos Amigos do Marcão começou diante dos Amigos do Lulinha: vitória por 2 a 0. Na rodada seguinte, novo triunfo: 1 a 0 sobre os Amigos do Juvaldi e classificação garantida para as semifinais. Na disputa por um lugar na grande final, os Amigos do Marcão derrotaram os Amigos do Sagat por 1 a 0 para reencontrar os Amigos do Juvaldi, agora na decisão.

Os finalistas da Copa Malufão 2020 fizeram um duelo bastante equilibrado, que terminou com o empate por 1 a 1. O resultado levou a disputa para os pênaltis, e o time dos Amigos do Marcão conseguiu vencendo por 1 a 0.

Idealizadores da competição, os desportistas Alim Maluf Filho e João Paulo Maluf, parabenizaram a equipe dos Amigos do Marcão pelo título e premiaram os campeões da Copa Malufão 2020.

Artilheiros da Copa Malufão:
Marcão – 3 gols
Butt – 2 gols
Gabigol – 1 gol
Mauricinho – 1 gol
Welder – 1 gol
Junior – 1 gol
Bruninho – 1 gol

(Fonte: Assessoria de comunicação)