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A presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), Helena Nader, toma posse  hoje (4) à noite, no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, para o triênio 2022-2025. Nos planos de Helena, está uma maior aproximação com o Congresso Nacional, a continuidade da formação educacional dos jovens e a correção dos valores das bolsas para pesquisadores científicos.

A solenidade ocorrerá durante Reunião Magna da ABC. Biomédica da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Helena foi eleita no dia 29 de março, com 398 votos a favor e 22 abstenções, e é a primeira mulher a presidir a entidade em seus 105 anos de existência. 

Falando à Agência Brasil, a nova presidente da ABC disse que pretende continuar “com o trabalho de excelência que tem sido feito pelas últimas diretorias”. Atuando como vice-presidente da ABC desde 2019, a pesquisadora vai assumir a cadeira do físico Luiz Davidovich. O químico Jailson Bittencourt de Andrade, professor aposentado da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e atuante no Centro Universitário Senai-Cimatec, ocupará a vice-presidência. Serão ao todo 13 diretorias, das quais oito comandadas por mulheres, incluindo a da presidente.

Congresso

Helena disse que a ABC pretende ter uma presença mais incisiva dentro do Congresso Nacional, tanto com deputados, como com senadores. Ela destacou que, como a ciência é transversal, ela quer visitar todos os ministérios. “Todos os ministérios dependem de ciência. Por exemplo, o Ministério da Infraestrutura é pura ciência. Quando você pensa em organização de porto, é ciência; é tecnologia da informação (TI), é inteligência artificial (IA). O mesmo acontece com a saúde”. Para isso, haverá uma divisão de trabalho.

Helena Nader deseja também que a ABC tenha uma presença muito forte na discussão da educação. “Por mais ciência que se tenha, sem educação, não vai adiantar. Se não tiver educação, não vai acontecer. Se olhar o que ocorreu com a pandemia (do novo coronavírus), deixou o país nu”, apontou.

Enem

A pesquisadora disse que o número de inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) caiu. Isso significa que menos jovens terminaram o ensino médio e menos jovem estão buscando a continuidade de formação. Helena vai buscar expoentes dessa área entre os integrantes da ABC e também de fora, porque ela diz que a sabedoria e o conhecimento não estão concentrados em uma única pessoa, mas em várias. 

Helena Nader declarou que vai continuar a luta pelo aumento da demanda de pós-graduação. A ideia é esclarecer que o pós-graduando, que acabou uma universidade, está fazendo seu mestrado e depois o doutorado, e não pode continuar recebendo bolsas com valores na faixa de R$ 1,2 mil a R$ 1,3 mil, porque muitos desses jovens são arrimo de família e têm a bolsa como única opção de renda, com dedicação exclusiva. “Nós vamos continuar nessa luta para reverter isso, porque estamos há seis ou oito anos sem correção no valor da bolsa. O que não falta são coisas para a gente trabalhar”.

Mulheres

Para Helena, a participação feminina em ciências tem aumentado no Brasil, mas não é majoritária em todas as áreas. A meta é que alcance, pelo menos, 50%, igualando a presença masculina. “As mulheres não atingem os cargos mais altos, porque têm uma segregação. Mas isso não é só na ciência; em outras áreas também”, constatou. Ela disse que, ao procurar um emprego, a mulher escuta, na maior parte das vezes, se é casada e se pretende ter filhos. “Ninguém pergunta isso para o homem. Então, na corrida de obstáculos, ela já parte com um handicap (vantagem) muito baixo. Ela tem que provar muito mais do que o homem. A gente vai continuar trabalhando muito para reverter isso. Vai continuar sendo prioridade”.

Atualmente, Helena Nader é copresidente da Rede Interamericana de Academias de Ciências (Ianas) e integrante do Conselho Administrativo do International Science Council (ISC). Aumentar o intercâmbio da ABC com entidades de outros países é uma das metas da nova presidente da ABC.  Está na pauta da nova presidente da ABC a realização de reuniões on-line com jovens da graduação e da pós-graduação de todo o Brasil e, depois, da América Latina. Um encontro presencial está programado para o início de 2023.

Reunião Magna

A posse de Helena Nader ocorrerá durante a Reunião Magna da ABC, que será realizada a partir de hoje e se estenderá até 5 de maio, em formato híbrido: presencialmente no Museu do Amanhã (RJ) e on-line no canal da ABC no YouTube. O tema da Reunião Magna é O Futuro é Agora. 

Na avaliação de Helena, o Brasil está jogando fora uma janela de oportunidades que vai extinguir-se. “As pessoas falam daqui a 40 anos; mas 40 anos é amanhã”. Segundo a pesquisadora, em 2070, a população maior de 65 anos vai aumentar e o número de jovens vai diminuir. “Começam a declinar. É nessa janela que o país tem que investir porque o velho tem todo o direito à aposentadoria, à sua saúde. Mas isso tudo o Brasil só vai poder dar se estiver preparado”.

(Fonte: Agência Brasil)

O brasileiro é simplesmente apaixonado por futebol. Jogar bola é uma das atividades mais comuns desde a infância. E foi justamente inspirado nesse futebol raiz, que a Copinha Show de Bola 5x5 foi idealizada. A iniciativa, patrocinada pelo governo do Estado e pela Indústria de Água Aguafina por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, chega a São Luís com o objetivo de fomentar a prática esportiva na capital maranhense. A partir de quinta-feira (5) até sábado (7), a Arena Olynto, no Bairro do Olho d’Água, será palco de torneios nas categorias Sub-14, Sub-17 e Adulto Feminino. Todas as partidas terão transmissão, ao vivo, pelo YouTube do Planeta Esportivo.

Ao todo, a Copinha Show de Bola 5x5 contará com a participação de 24 equipes e reunirá mais de 160 atletas distribuídos nas três categorias. “Vai ser um evento bem legal, bem dinâmico e muito divertido. O torneio é uma grande novidade aqui em São Luís devido ao seu formato de disputa. É sempre positivo eventos que fomentem a prática do futebol e é por isso que agradecemos aos patrocínios do governo do Estado e da Indústria de Água Aguafina, por acreditarem, cada vez mais, no esporte”, afirmou Waldemir Rosa, diretor-técnico do evento.

Vale destacar o formato da competição, que terá os mesmos moldes e regras do famoso torneio de futebol 5x5 Neymar Jr’s Five, desenvolvido pelo craque Neymar Júnior. Assim, cada time conta com cinco jogadores (e até dois reservas). Inspirado no futebol de rua, o conceito é simples. Os times entram em campo com cinco jogadores e, a cada gol, o oponente perde um jogador. Vence a equipe que fizer cinco gols primeiro ou aquela que tiver melhor resultado após dez minutos. As dimensões do campo são menores e não se pode pisar na área delimitada próxima ao gol.

Em cada uma das categorias da Copinha Show de Bola 5x5, será formado dois grupos com quatro times em cada um. Na primeira fase, os times jogam entre si dentre de suas respectivas chaves. Na fase seguinte, as quatro equipes classificadas disputam as semifinais e, os vencedores, decidem o título e recebem medalhas e troféus.

Incentivo

Como forma de incentivar e difundir o esporte, a primeira edição da Copinha Show de Bola 5x5 vai distribuir conjuntos de uniformes para todas as 24 equipes participantes. A entrega do material ocorrerá durante o lançamento oficial do evento, marcado para ocorrer na noite desta quarta-feira (4), às 19h30, na Arena Olynto.    

Todos os detalhes da Copinha Show de Bola 5x5 estão disponíveis no Instagram oficial da competição (@copinhashowdebola5x5). O projeto conta com os patrocínios do governo do Estado e da Indústria de Água Aguafina por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte.

PROGRAMAÇÃO

Quarta-feira (4/5): 

Lançamento da Copinha Show de Bola 5x5 / 19h30 na Arena Olynto

Quinta-feira (5/5): 

Torneio Adulto Feminino / 19h na Arena Olynto

Sexta-feira (6/5): 

Torneio Sub-17 / 19h na Arena Olynto

Sábado (7/5): 

Torneio Sub-14 / 15h na Arena Olynto 

(Fonte: Assessoria de imprensa)

José Campelo conquistou o ouro no Sub-18 Masculino

O Campeonato Brasileiro Regional de Judô – Região 1 chegou ao fim no último domingo (1º/5), com atletas do Fórum Jaracaty, integrantes da Seleção Maranhense, subindo ao pódio. Ao todo, foram sete medalhas para o projeto nos dois dias de competições. Mais de 70 atletas compuseram a delegação do Maranhão que participou do campeonato, ocorrido em Ananindeua (PA). Do Fórum Jaracaty, foram doze judocas, que se prepararam desde o início do ano, ainda na primeira etapa do Circuito Maranhense de Judô.

Das sete medalhas conquistadas pelo projeto, três foram de ouro (Marlon Vieira pelo Sub-18 Masculino Superligeiro -50kg; José Manoel Campelo pelo Sub-18 Masculino Ligeiro -55kg; e Kailane Azevedo pelo Sub-15 Feminino Superligeiro -36kg), uma de prata (Luís Gustavo Caxias, pelo Sub-13 Masculino Pesado -60kg) e três bronzes (Levi Seguins, pelo Sub-18 Masculino Ligeiro -55kg; Ryan Azevedo, pelo Sênior Masculino Ligeiro -60kg; e Kewelly Saraiva pelo Sub-15 Feminino Médio -57kg).

Marlon Vieira, campeão do Sub-18 Masculino Superligeiro

Emocionada, a diretora-executiva do projeto, Márcia Assunção, descreve o momento em que os alunos do Fórum Jaracaty subiram ao pódio. “Cada vitória nos diz que estamos no caminho certo, que é o resultado da dedicação e disciplina que a gente derrama diariamente nestes jovens. São resultados que dão, além de reconhecimento para o nosso projeto, mais forças para que a gente continue a dar um novo rumo para a vida deles”.

Kailane Azevedo, primeiro lugar no Sub-15 Feminino

Patrocinado pelo governo do Estado e pela Equatorial Maranhão por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, o Fórum Jaracaty oferta, gratuitamente, modalidades esportivas, cursos e brinquedoteca a crianças, jovens e comunidade em geral, na região do Jaracaty e bairros adjacentes. 

(Fonte: Assessoria de imprensa)

“Isso é um verdadeiro desrespeito do Ministério da Infraestrutura, do Dnit, com o Maranhão. Nossa bancada sempre buscou fazer a nossa parte todos os anos, ajudando, colocando milhões de reais em recursos. E ver a situação da BR-222, da BR-135 e de diversos trechos das rodovias federais, é lamentável. Entre todos os problemas que temos, esse é o mais sério e mais grave a ser enfrentado, ele atinge a grande maioria dos municípios”.

Foram com essas duras palavras que o deputado federal Juscelino Filho (União-MA) voltou a criticar a situação das rodovias federais que cortam o Estado. A fala ocorreu na quarta-feira passada (27), durante a reunião da bancada maranhense com prefeitos e vereadores que estiveram em Brasília, para a XXIII Marcha em Defesa dos Municípios. Participaram do encontro os três senadores e a maioria dos 18 deputados do Maranhão.

Juscelino Filho deu uma sugestão ao coordenador da bancada, deputado Cleber Verde (Republicanos-MA). “Uma das primeiras reuniões que Vossa Excelência deve provocar, já deve até estar trabalhando na agenda, é com o novo ministro da Infraestrutura, para que a gente leve essa mensagem de que o Maranhão está se sentindo desrespeitado. Não iremos descansar. Vamos continuar lutando para que a gente tenha uma solução em definitivo”, disse.

Bancada atuante

Na reunião, o deputado do União Brasil também elogiou a atuação da bancada maranhense no apoio aos municípios. “Eu tenho a oportunidade, através do meu mandato, de ajudar todos os municípios onde temos representantes, prefeitos, aliados. Com certeza, todos os deputados e senadores têm feito sua parte e enviado recursos. O Maranhão tem recebido quase R$ 1,2 bilhão só de emendas parlamentares. Isso chega na ponta. Isso gera emprego, gera renda, movimenta a economia, faz saúde, salva vida, faz educação”, observou.

Pauta municipalista

Juscelino Filho ainda destacou a aprovação de itens da pauta municipalista pelo Congresso Nacional. “O novo Fundeb é uma realidade. Os prefeitos já estão colhendo frutos. Outro projeto importante que votamos foi o que deu mais 1% no FPM, que já começa em setembro. E aqui também parabenizo o senador Weverton, que teve a coragem de ser o relator da nova Lei da Improbidade Administrativa, que obriga a caracterização do dolo nas ações”, citou.

De acordo com o deputado, outras matérias essenciais serão apreciadas em breve, a exemplo da PEC 122/2015, que proíbe novas despesas para os municípios sem que se aponte as receitas, e dos pisos salariais da enfermagem e dos agentes comunitários de saúde.

Ao falar das propostas votadas e atualmente na pauta, Juscelino Filho elogiou o presidente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem), Erlânio Xavier. “Nos últimos anos, ele vem fazendo uma brilhante gestão, sempre presente aqui nas marchas com os prefeitos maranhenses, trazendo e debatendo essas pautas, tendo todo o apoio da bancada federal, para que a gente avance cada vez mais”, finalizou.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

O Ministério da Educação (MEC) lançou, nessa segunda-feira (2), o Relatório Anual da Secretaria de Educação Básica referente ao ano de 2021. O documento apresenta 52 ações realizadas pelo ministério, em atenção ao cumprimento das metas do Plano Nacional de Educação referentes à educação básica. Essas ações envolvem educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação de jovens e adultos.

A educação básica abordada pelo relatório engloba um universo de 46 milhões de alunos, sendo 38 milhões da rede pública. São 178 mil escolas, sendo 137 mil públicas; e mais de 2,19 milhões de professores. Desses, 1,7 milhão estão na rede pública. “Essa entrega [do relatório] traz transparência e prestação de contas daquilo que a gente tem feito pela educação básica dos nossos estudantes”, disse o ministro Victor Godoy.

Políticas educacionais, uso pedagógico das tecnologias, ampliação do número de matrículas, preparação para o Novo Ensino Médio, formação docente, valorização de profissionais e apoio de plataformas digitais para a gestão educacional são alguns dos temas das iniciativas. Segundo o MEC, embora o documento se refira a 2021, a maioria do trabalho apresentado nele continua em vigor.

Segundo Godoy, o ministério tem trabalhado na recuperação das aprendizagens, uma ação para preencher lacunas de aprendizado nos estudantes. Para Godoy, esse tópico é uma das prioridades na política do MEC. “Os nossos dois pilares aqui à frente do MEC são a recuperação das aprendizagens e a tecnologia na educação brasileira”, disse. “Estamos muito próximos de fazer a nossa grande entrega, que será uma política de recuperação das aprendizagens e nessa política trazemos esse componente da inovação e tecnologia para a educação brasileira”.

Formação Docente

No lançamento do relatório, o diretor de Formação Docente e Valorização de Profissionais da Educação Básica, Renato Brito, destacou a presença de 20 ações, das 52 do relatório, relativas à formação de professores. 

“Educação Infantil, Bem-Estar no Contexto Escolar, Gestão Escolar, Educação em Tecnologia e Ensino Médio; só essas cinco formações atingiram 590 mil professores de um universo de quase 2,2 milhões de professores no país”, disse Brito. 

Ele citou também que os cursos de formação oferecidos pelo MEC também são abertos a professores da rede privada.

Escolas Cívico-Militares

O diretor de políticas para escolas cívico-militares, Gilson Oliveira, tratou como bem-sucedido o projeto de escolas cívico-militares. Nesse formato, as secretarias estaduais de Educação continuam responsáveis pelos currículos escolares, que é o mesmo das escolas civis. Os militares, que podem ser integrantes da Polícia Militar ou das Forças Armadas, atuam como monitores na gestão educacional, estabelecendo normas de convivência e aplicando medidas disciplinares.

Foram instaladas 216 escolas em todos os Estados da Federação. Oliveira destacou o Paraná, com 14 escolas; o Rio Grande do Sul, com 13; o Pará, com dez; Santa Catarina, com nove; além de Minas Gerais e Tocantins, com oito cada uma. Segundo Oliveira, esse tipo de escola “não tem o objetivo de impor a cultura militar” e é voltada sobretudo para localidades com maior índice de violência.

“Tivemos uma melhoria das instalações, pela manutenção e zelo demonstrados pelos alunos e incentivado pelas nossas equipes. É uma iniciativa que não pode ser universalizada, mas se mostra como uma alternativa viável de um modelo de gestão escolar de excelência para áreas de vulnerabilidade social”, afirmou o diretor do ministério.

(Fonte: Agência Brasil)

Provando a força das parcerias que tem construído com prefeitos, vereadores e lideranças políticos maranhenses, o deputado federal Juscelino Filho (União-MA) teve mais um fim de semana de agendas importantes pelo interior do Estado. A caminhada começou em Caxias, na tarde da última sexta-feira (29/4), passou por São Vicente Férrer e Altamira do Maranhão, no sábado (30/4), e terminou nesse domingo (1º/5), em Lima Campos.

Em São Vicente Férrer, Juscelino Filho participou da entrega da pá carregadeira conquistada por meio de seu mandato e da inauguração da UBS Noberto Pacheco. “É sempre muito especial voltar ao município, ainda mais no dia do aniversário do amigo e prefeito Adriano Freitas. Nas pessoas dele e da dona Mercês, do Povoado Santa Rosa, quero agradecer a todos pelo carinho. Vamos estar juntos muitas vezes ainda este ano, trazendo ações, obras e recursos em prol da população de São Vicente”, garantiu o parlamentar.

Também teve entrega de pá carregadeira em Altamira do Maranhão, que ainda recebeu uma van para transporte de pacientes, um carro para a assistência social e três motos. Na cidade, ao lado da prefeita Ileilda do Queijo, do vice-prefeito Lola e de outros líderes, o deputado Juscelino acompanhou a final do Campeonato Altamirense de Futebol. “Temos conquistado muito em parceria com a gestão municipal e vamos avançar muito mais. A população, que reconhece esse trabalho, fez uma festa linda no Estádio Sena Leite”, afirmou.

No domingo, Juscelino Filho prestigiou a oitava edição do Lama Campos, tradicional competição de rali de Lima Campos. A agenda começou com um café da manhã na residência da prefeita Dirce Prazeres. “Além de participar desse grande evento, que retorna após dois anos suspenso devido à pandemia, aproveitei para reencontrar o povo do município e dialogar com amigos e parceiros como a prefeita Dirce, o ex-prefeito Jailson Fausto, a prefeita Vanessa Maia (Pedreiras) e o líder Fred Maia, além da população”, disse.

Maranhão Mais Feliz

Na sexta-feira, em Caxias, o deputado federal Juscelino Filho participou de mais um evento da caravana Maranhão Mais Feliz, de apoio à pré-candidatura de Weverton Rocha a governador do Maranhão. “Em mais um encontro lotado, Caxias e região mostraram que estão conosco nesse projeto, pois sabem que esse é o caminho para termos uma vida melhor para todos os maranhenses. É o que sempre vemos nos olhos e nos sorrisos das pessoas. Seguimos firmes nessa jornada”, declarou, ao lado da prefeita de Vitorino Freire, Luanna Bringel.    

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Foram abertos hoje (1º), em Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, os jogos da 24ª Summer Deaflympics, ou Surdolimpíadas de Verão, em tradução livre. Essa é a primeira vez que o evento ocorre em uma cidade da América Latina.

A cerimônia de abertura, com o espetáculo “Mãos que Fala” foi iniciada às 18h e é restrita apenas para participantes e autoridades convidadas. 

“Há vários núcleos envolvidos, e que também passam pela cenografia, luz, som, projeções, coreografias, enfim, que oferecem um espetáculo que toque em todos os sentidos, reverberando em especial o da emoção, buscando com que o universo surdo se identifique e sinta a energia da nossa cultura em interação com eles”, disse o diretor-responsável pelo show, Paquito Masiá Herrera.

As disputas ocorrem até o dia 15 de maio de 2022. O evento contará com a participação de mais de 5 mil atletas vindos de 77 países.

A transmissão ao vivo pode ser acompanhada por streaming pela Deaflympics TV by XPlay, por meio do App Deaflympics TV ou ainda nas redes sociais da Deaflympics e XPlay TV.

Mais informações sobre as categorias, atletas participantes e horários das competições estão disponíveis no site oficial do evento.

(Fonte: Agência Brasil)

A diferença do desempenho de meninas e meninos em matemática, na educação básica, diminuiu, segundo revela relatório da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), divulgado esta semana.

Ele analisa as diferenças de gênero em 120 países, entre eles, o Brasil. Segundo a publicação, a disparidade caiu nos últimos 20 anos, mesmo em países mais pobres e, em alguns locais, as meninas superaram os meninos nessa área. 

Esse é o caso, por exemplo, da Malásia, onde a diferença é a favor das meninas em matemática: 7%. No Camboja, essa diferença é de 3%, é 1,7% no Congo e 1,4% nas Filipinas.

A publicação Deepening the debate on those still left behind, em português, Aprofundando o debate sobre os que ainda ficam para trás, é um documento de gênero anual da Unesco que analisou dados do ensino fundamental e médio, tanto de desempenho, quanto de permanência na escola. 

Avanços

“Nos últimos 20 anos, avanços gigantescos foram feitos na educação de meninas e mulheres. Hoje, praticamente tanto meninas quanto meninos podem ter acesso à aprendizagem e completar os estudos – a diferença entre os gêneros é agora inferior a 1%”, afirmou, no relatório, a diretora-geral da Unesco, Audrey Azoulay. 

Em relação à matemática, os dados mostram que, nos primeiros anos do ensino fundamental, os meninos têm um desempenho melhor do que as meninas, mas essa diferença de gênero desaparece ao longo do percurso escolar.

Mesmo com a redução das disparidades, os resultados mostram que preconceitos e estereótipos ainda podem afetar os resultados da aprendizagem. Os meninos ainda têm muito mais probabilidade que as meninas de estarem entre os melhores desempenhos em matemática em todos os países. 

Outra área que evidencia desigualdades é ciências. Em países de renda média e alta, as meninas têm notas significativamente mais altas em ciências, mas elas ainda são menos propensas a optar por carreiras científicas, indicando, de acordo com a publicação, que os preconceitos de gênero ainda podem ser obstáculos para a busca de educação adicional nas áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática. 

“De fato, para que todos os alunos sejam iguais, os atores da educação devem colocar a igualdade de gênero no centro de suas ações”, ressaltou Audrey.  

Leitura

Em leitura, o desempenho das meninas é superior em relação à matemática e ciências. Além disso, mais meninas atingem proficiência mínima em leitura do que meninos.

A maior lacuna na educação primária está na Arábia Saudita. Enquanto 77% das meninas atingem proficiência mínima em leitura na 4ª série, esse número é de 51% entre os meninos. Na Tailândia, as meninas superam os meninos em leitura em 18%, na República Dominicana em 11% e no Marrocos, em 10%.

Mesmo em países onde meninas e meninos estão no mesmo nível de leitura nas séries iniciais, como na Lituânia e na Noruega, a diferença em favor das meninas aumenta para cerca de 15% aos 15 anos.

Desigualdades

O relatório apontou ainda violência de gênero, gravidez e casamento precoces como motivos para mulheres abandonarem ou atrasarem os estudos. Cerca de uma a cada cinco adolescentes na Nigéria e 10% das adolescentes em Serra Leoa estão afastadas da educação por causa de casamentos ou gravidez precoces. 

A pandemia de covid-19 pode também agravar as desigualdades. “Meninos e meninas não enfrentaram as mesmas consequências em todos os países em termos de acesso e uso de dispositivos e riscos de gravidez precoce”, destacou o levantamento. 

Segundo ele alguns pais ou responsáveis em Bangladesh, Jordânia e Paquistão estavam relutantes em dar às meninas acesso a smartphones. Além disso, pesquisas por telefone com jovens de 19 anos durante a pandemia mostraram que, enquanto 70% das mulheres jovens na Etiópia passaram a dedicar mais tempo a tarefas domésticas, entre os homens esse percentual era 35%. No Peru, 42% das mulheres adolescentes passaram a dedicar mais tempo ao cuidado de crianças, enquanto entre as mulheres e entre os homens jovens esse percentual foi 26%. 

Para a Unesco, o combate às desigualdades de gênero deve ser feito considerando os diversos dados disponíveis e envolvendo diversos atores sociais, como políticos, pais, comunidades, empresas e líderes religiosos.

“A reforma da igualdade de gênero na educação não pode ser feita apenas pelo governo sozinho, ela requer a atenção de todos os atores”, assinalou a organização. 

(Fonte: Agência Brasil)

O Memorial da América Latina, na capital paulista, abriu, a partir de ontem (30), a exposição No Escuro, é Permitido Sorrir, da artista Maureen Basilliat. A mostra conta com imagens dos filmes Andanças, e Jequitinhonha: a Última Viagem, que registram as viagens que Maureen e seu companheiro Jacques Bisilliat fizeram por países latino-americanos. 

Além do Brasil, o casal visitou o México, a Guatemala, o Peru e Equador, países das antigas civilizações Maia, Inca e Mexicas, para conhecer e adquirir peças do artesanato regional. A viagem foi feita de carro, caminhão, trem, em lombo de burro, a pé e de avião. 

Na região do Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, a artista teve contato com o artesanato local, especialmente as bonecas de barro. “A produção do Vale, ao invés de ter sucumbido à automaticidade sofrida por lugares mais expostos ao fluxo turístico, surpreende pela vitalidade constantemente renovada de suas criações”, destaca a artista.

Nascida na Inglaterra, Maureen Bisilliat desdenvolveu, desde os anos 50, quando se mudou para o Brasil, um dos mais sólidos trabalhos de investigação fotográfica sobre os brasileiros, sobretudo sertanejos e índios. Desde dezembro de 2003, sua obra completa está incorporada ao acervo do Instituto Moreira Salles. 

Em 1987, com seu marido, Jacques Bisilliat, e o sócio, Antônio Marcos Silva, criaram o Acervo de Arte Popular Latino-Americano, a convite de Darcy Ribeiro, do qual nasceu o Pavilhão da Criatividade do Memorial da América Latina, SP.

A exposição é gratuita e aberta de terça a domingo, das 10h às 17h, no Memorial da América Latina, Espaço Gabo – Praça da Sombra, acesso pelos portões 8, 9 e 13, ao lado do Metrô Barra Funda, na zona oeste da capital. 

(Fonte: Agência Brasil)