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O presidente da República, Jair Bolsonaro, sancionou, nessa terça-feira (12), o projeto de Lei 5.108 de 2019, norma que estabelece o compromisso da educação básica com o estímulo à leitura. A sanção alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 

De acordo com a secretaria da Presidência da República, o projeto define a leitura como prioridade na educação básica. 

Para o órgão, o desenvolvimento da educação básica e a formação de leitores capacitados permite o pleno exercício da cidadania, o desenvolvimento da economia e o aumento da produtividade. 

“O direito à educação é uma garantia constitucional atrelado à dignidade da pessoa humana, inserido no rol de direitos fundamentais e sociais, sendo dever do Estado e da família o seu provimento, conforme prevê o Art. 205., da Constituição”, declarou a secretaria.

(Fonte: Agência Brasil)

Davi Hermes

Dono de uma carreira supervitoriosa nas piscinas, o nadador maranhense Davi Hermes é, atualmente, um dos mais promissores atletas paralímpicos do Brasil. Seus expressivos resultados nas competições mundo afora somados à sua história de superação credenciaram o nadador a receber, da Assembleia Legislativa do Maranhão, a Medalha de Mérito Legislativo José Ribamar de Oliveira “Canhoteiro”. A proposição da honraria é de autoria do deputado Duarte Júnior (PSB).

Ao ser agraciado com a honraria, em sessão solene realizada nessa segunda-feira (11), Davi Hermes disse estar bastante emocionado com a homenagem e destacou a importância da família, dos amigos, dos professores em todo o seu crescimento como atleta e cidadão. Davi ainda aproveitou para agradecer a todo o incentivo e patrocínio que teve nos últimos anos, que foram importantes para impulsionar a conquista de títulos estaduais, nacionais e mundiais.

Deputado Duarte Júnior e Davi Hermes

“Estou muito emocionado porque recebo, hoje, a Medalha José Ribamar de Oliveira Canhoteiro pela minha carreira de atleta de natação. Com certeza, ela terá um destaque como uma das mais importantes que já recebi. Muito importante o apoio do governo do Maranhão e da Sedel, através da Lei de Incentivo ao Esporte. No ano passado, tive o patrocínio da Equatorial e, neste ano, com muito orgulho, a Potiguar estará comigo”, afirmou.

Autor da proposição que homenageou Davi, o deputado Duarte Júnior enalteceu as qualidades do atleta, que, recentemente, ingressou no curso de Educação Física na Universidade Ceuma. “A admirável história de superação de Davi Hermes o faz merecedor da Medalha do Mérito Legislativo José Ribamar de Oliveira ‘Canhoteiro’ por contribuir de forma significativa para a defesa e promoção do desporto em nosso Estado”, ressaltou.

Davi Hermes e família

Últimas conquistas

Em maio deste ano, Davi Hermes se consolidou entre os melhores do país ao conquistar quatro medalhas e registrar quatro recordes no Meeting Brasileiro de Natação 2022, competição organizada pela Confederação Brasileira de Desportos para Deficientes Intelectuais (CBDI), com o apoio do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). Na ocasião, ele faturou três medalhas de ouro nas provas dos 50m borboleta, 100m borboleta e 200m borboleta, além de levar a medalha de prata nos 50m nado livre.

Antes do Meeting Brasileiro, Davi Hermes já havia registrado um grande feito na temporada de 2022 ao se consagrar como um dos principais nomes dos Jogos Abertos Escolares, competição promovida pela Federação Maranhense do Desporto Escolar (Femade) e realizada em fevereiro, em São Luís. Comprovando sua grande fase, o nadador maranhense foi ouro nas provas dos 50m livre e dos 100m borboleta.

Agora, com os patrocínios do governo do Estado e da Portiguar por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, Davi Hermes vai se preparar para uma sequência de desafios nacionais e internacionais no segundo semestre. Ele representará o Maranhão e buscará medalhas nas seguintes competições: Campeonato Brasileiro de Natação, Virtus Américas Games, Mundial de Natação em Portugal, Open Internacional de Natação e as Paralimpíadas Universitárias.  

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Vem aí a primeira edição da Copa Capital do Vale de Futsal Adulto Masculino, competição que conta com os patrocínios do governo do Estado e do Armazém Paraíba por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte e com o apoio da Prefeitura de Santa Inês. O lançamento oficial do torneio ocorreu na noite dessa segunda-feira (11), no auditório da Secretaria Municipal de Educação (Semed), em Santa Inês, com a presença dos representantes das equipes participantes.

Nesta edição, a Copa Capital do Vale de Futsal contará com a participação de 16 times. Todos receberam kits com uniforme completo (camisa, calção e meião) e bolsas esportivas. Esse material será utilizado ao longo de todo o torneio. Ao todo, cerca de 200 atletas deverão disputar a competição, que promete agitar a cidade de Santa Inês e a Região do Vale do Pindaré a partir deste mês.

Em sua primeira edição, a Copa Capital do Vale será disputada em formato de mata-mata com jogos de ida e volta. Durante o lançamento da competição, foram definidos os confrontos das oitavas de final: Palmeirense x Angelim, Dinâmico x Atlético, Palermo x MEC Central, Peniel x Flamengo da VM, Marreco x São Cristóvão, Oz Acabados x Real Juçaral, AJ Empréstimos x Santa Cruz e Brisas x ACM.

“Vai ser uma competição bem disputada. Tenho certeza de que a Copa Capital do Vale será um evento que vai atrair os amantes do futsal em Santa Inês e na região do Vale do Pindaré. A expectativa é de casa cheia nos dias de jogos. Nós só temos a agradecer ao governo do Estado, ao Armazém Paraíba e à Prefeitura por acreditarem na importância do torneio”, afirmou Waldemir Rosa, coordenador-técnico da competição.

Tudo sobre competição está disponível no Instagram oficial do torneio (@copacapitadovale).

Premiação

Ao final das disputas da Copa Capital do Vale de Futsal Adulto Masculino haverá a premiação dos times campeões e vice-campeões com troféus e medalhas. Durante a solenidade de encerramento, haverá, também, a entrega dos prêmios individuais: Melhor Jogador, Artilheiro, Goleiro Menos Vazado e Melhor Treinador.  

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Escolas rurais apresentaram mais dificuldade em oferecer aulas mediadas por tecnologia durante a pandemia. Se, nas cidades, a falta de dispositivos e de conexão à internet é um problema, no campo, o desafio é maior. Na pandemia, essa situação ficou ainda mais evidente. As informações são da TIC Educação 2021, do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), divulgada hoje (12). Pela primeira vez, o estudo coletou dados sobre os professores que lecionam em escolas localizadas em áreas rurais.

A falta de dispositivo e de acesso à internet nos domicílios dos alunos foi apontada como desafio para manter as aulas durante a pandemia por 92% dos professores de escolas rurais. Entre os professores de escolas urbanas, a porcentagem foi 84%. Outro desafio no campo é a falta de habilidade para realizar atividades educacionais com os alunos por meio do uso de tecnologias, apontada por 76% dos professores. Nas cidades, esse problema foi destacado por 66% dos docentes.

“As escolas rurais ainda têm uma questão a mais em relação à conectividade. Em algumas regiões onde estão localizadas as escolas, não há acesso à internet de boa qualidade ou mesmo não há acesso à internet. A oferta de planos de banda de larga e de conexão nessas regiões é mais limitada. Então, de fato, nas escolas rurais, nós temos uma situação mais crítica em relação ao uso das tecnologias”, diz a coordenadora da pesquisa, Daniela Costa.

De acordo com os últimos dados do Censo da Educação Básica do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), de 2021, o Brasil tem 178 mil escolas, que atendem 46,6 milhões de estudantes. Dentre elas, 53,5 mil estão em área rural, sendo a maioria, 47,6 mil, escolas públicas municipais. Ao todo, 5,4 milhões de crianças e adolescentes estão matriculados nessas instituições.  

A TIC Educação, de âmbito nacional, entrevistou, por telefone, 1.865 professores que representam os docentes de escolas públicas e particulares, urbanas e rurais do país. As entrevistas foram feitas entre setembro de 2021 e maio de 2022.

Educação remota emergencial

Durante a pandemia, escolas de todo o país tiveram que fechar as salas de aula e, como explica Daniela, os professores precisaram fazer o que ela chama de educação remota emergencial, diferente de uma educação a distância planejada, com a devida formação e com a disponibilidade de recursos adequados. Nas escolas públicas, 95% dos professores usaram aplicativos de mensagem instantânea, como o WhatsApp, para tirar dúvidas dos alunos. Nas escolas particulares, essa porcentagem foi 76%.

Nas escolas urbanas, um a cada três professores usava as redes sociais para se comunicar com os estudantes. Nas escolas rurais, 43%. No campo, 91% dos docentes usaram inclusive o telefone. Nas cidades, 81%.

De acordo com a pesquisa, a maioria dos professores (93%) usou telefone celular para desenvolver atividades educacionais; 84%m computador portátil; 44%, computador de mesa; e 11%, tablet.

Um a cada quatro professores não tinha um dispositivo de uso exclusivo e precisava compartilhá-lo com outras pessoas da mesma casa. Considerados apenas os professores que lecionam em áreas rurais, 12% afirmaram ter utilizado exclusivamente o telefone celular.

“Os professores entraram com o possível. O que tinham à mão utilizavam para chegar aos estudantes”, diz Daniela. “Mas, a partir do momento em que se pensa educação com o uso de tecnologias, educação planejada ou educação que a gente espera que seja mais efetiva, começamos a fazer a utilização criteriosa dos recursos educacionais”, acrescenta.

Retomada de aprendizagem

Daniela explica que a coleta dos dados da pesquisa se deu em um momento de transição, onde havia diversas estratégias de ensino e aprendizagem em andamento. A maior parte dos professores entrevistados (91%), tanto de escolas urbanas quanto rurais, estava em escolas em regime híbrido, ou seja, com atividades presenciais e remotas.

Segundo a coordenadora da pesquisa, as tecnologias seguem e seguirão sendo usadas para aprendizagem nas escolas e, por isso, é preciso um melhor preparo. Quase a totalidade, 93% dos professores, afirmou que um dos desafios enfrentados a partir da pandemia é a defasagem na aprendizagem dos estudantes. Nessa recuperação, uma das estratégias mais usadas é a combinação de aulas de recuperação presenciais e remotas com o uso de tecnologias digitais, como apontado por 58% dos professores.

Agora, as plataformas educacionais são mais indicadas, por exemplo, que as redes sociais. “Quando estamos falando de educação planejada, o melhor é ter recursos educacionais mais adaptados à realidade das escolas e dos estudantes”, diz Daniela. “Recursos adaptados especificamente para a educação, que tenham viés mais pedagógico, focado em como o estudante aprende, em quais são as necessidades dele e que levem em conta direitos digitais do estudante, como a proteção de dados”.

A pesquisa mostra que 55% dos professores de escolas rurais que ofereceram aulas de forma remota ou híbrida utilizam um ambiente ou plataforma virtual de aprendizagem, e 44% usam um aplicativo da escola, do governo, da prefeitura ou da secretaria de Educação. Entre as escolas localizadas em áreas urbanas com educação remota ou híbrida, essas porcentagens são 71% e 54%, respectivamente.

Daniela ressalta que agora é necessário que haja um planejamento de investimento e, também, de formação, para que a tecnologia possa, de fato, contribuir para que o Brasil alcance metas e objetivos educacionais.

(Fonte: Agência Brasil)

Exposição Japan House

Em 2016, no encerramento dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, várias imagens criadas por computador foram projetadas no Maracanã. Com iluminação azulada, os símbolos dos esportes que participariam da Olimpíada seguinte, em Tóquio, foram projetados no Maracanã e pareciam bailar sobre o campo. O trabalho foi desenvolvido pelo coletivo japonês Rhizomatiks, que, agora, terá obras expostas na Japan House, em São Paulo, na primeira exposição individual na América Latina.

Quatro obras foram selecionadas pela curadoria da Japan House para fazer parte da exposição O Que Não se Vê, que entra em cartaz nesta terça-feira (12) e poderá ser visitada até 2 de outubro. Dois trabalhos são interativos, unindo o que o coletivo japonês faz com muito sucesso desde 2006, quando surgiu: arte, mídia e tecnologia.


“[O Rhizomatiks] é um grupo que trabalha muito com essa lógica, essa dualidade do mundo real e do mundo virtual”, disse a diretora cultural da Japan House São Paulo, Natasha Barzaghi Geenen, curadora da exposição.

Todas as obras estão sendo apresentadas no térreo da Japan House. “É uma tentativa de mostrar um pouco quais são as frentes que o Rhizomatiks trabalha. Eles têm um trabalho muito amplo e muito diversificado”, disse Natasha, em entrevista à Agência Brasil. “As obras tratam, de alguma maneira, com elementos que a gente não vê.”

A primeira obra apresentada ao público é Sensing Streams 2022 – Invisible Inaudible, de Ryuichi Sakamoto e Daito Manabe, este último, um artista multimídia responsável pela criação do coletivo em 2006. Aqui, o visitante vai encontrar uma grande tela preta, um painel de LED, que projeta imagens produzidas por ondas eletromagnéticas que podem ser criaadas pelo barulho dos carros na Avenida Paulista ou pela proximidade de um celular. O público também pode alterar a frequência da onda, mexendo em uma antena instalada bem na frente do painel. Sons e ruídos acompanham a profusão de imagens.

“É uma obra que trabalha com ondas eletromagnéticas e transforma essas ondas, que a gente não enxerga, em imagem e som. A obra tem um tanto de interatividade, já que as pessoas que forem adentrando a Japan House poderão alterar as frequências com seus próprios aparelhos de celular, que também emitem ondas. Existe um tanto de interatividade de que a pessoa não se dá conta, e existe um dispositivo que pode ser acionado para mudar a imagem e a frequência das imagens e sons”, explicou Natasha.

Na instalação seguinte, Paredes Ópticas, o visitante entra em uma sala escura e se depara com uma neblina e três objetos de luz pairando no ar, de mesmo formato. Os três objetos vão girando e projetando feixes e linhas pelas paredes, criando diferentes formatos geométricos. “É uma obra imersiva, que também aborda as questões do invisível, de certa maneira. Ela cria paredes ópticas por meio de um jogo de luzes. Tem toda essa lógica da percepção sensorial e espacial”, disse a curadora.

A terceira obra é Gold Rush, ou Corrida do Ouro, que apresenta os NFTs (sigla para token não fungível), uma espécie de bem digital único ou mercadorias digitais que as pessoas podem obter por meio de criptomoedas. A instalação dá destaque à venda de uma obra digital do artista norte-americano Beeple, chamada Everydays: The First 5000 Days, que foi arrematada por quase US$ 70 milhões em um leilão realizado em março do ano passado.

A partir daí, o coletivo Rhizomatiks passou a analisar dados de imagens vendidos pela plataforma OpenSea [que negocia os NFTs] no dia em que a obra foi vendida. Segundo a curadora da mostra, eles conseguiram fazer um retrato de todas as movimentações ocorridas no metaverso no dia da venda. “Depois, comprimiram as imagens e transformaram em filme”.

Exposição Japan House

A mostra se encerra com a apresentação de vídeos que mostram o processo de criação do coletivo, além de objetos e dispositivos que eles usam ou desenvolveram para suas obras. “São vídeos que mostram vários trabalhos realizados ao longo de mais de 15 anos de atuação e alguns dos aparatos que eles desenvolveram, como drones e dispositivos luminosos”.

A visita à exposição O Que Não se Vê é gratuita e não necessita de agendamento. Mais informações podem ser obtidas no site da Japan House, instituição cultural localizada na Avenida Paulista. Mais detalhes sobre as obras também podem ser encontrados em um webapp criado para a exposição, possível de ser conhecido por meio de um QRCode disponível na sala expositiva.

(Fonte: Agência Brasil)

A Agência Espacial Norte-Americana (Nasa) apresenta, nesta terça-feira (12), novas imagens obtidas pelo Telescópio Espacial James Webb. De acordo com o órgão, tais imagens revelarão “visões sem precedentes”, ricas em detalhes do Universo.

Ontem (11), a primeira imagem, do aglomerado de galáxias conhecido como SMACS 0723, localizado há 4,6 bilhões de anos-luz, foi divulgada em evento na Casa Branca que contou com a participação do presidente norte-americano Joe Biden.

A divulgação das imagens hoje será transmitida ao vivo, a partir das 11h30 (horário de Brasília), pela Nasa, bem como pelas redes sociais da agência. As imagens também serão disponibilizadas no site da agência.

Localizado a 1,5 milhão de quilômetros da Terra, no chamado ponto L2,, o James Webb Space Telescope (JWST) é fruto de uma parceria entre as agências espaciais norte-americana (Nasa) e europeia (ESA). Ele tem como principal característica a captação de radiação infravermelha.

Se tudo der certo, o equipamento permitirá aos pesquisadores observar a formação das primeiras galáxias e estrelas. Além de estudar a evolução das galáxias, eles poderão, ainda, observar a produção de elementos pelas estrelas e os processos de formação de estrelas e planetas.

Mistérios

A expectativa é que, além de resolver mistérios do nosso sistema solar, o telescópio olhe para mundos distantes em torno de outras estrelas e investigue misteriosas estruturas e origens do Universo, contribuindo para que o ser humano compreenda melhor também o seu próprio planeta.

De acordo com a Nasa, a primeira leva de imagens, selecionadas por um comitê internacional, abrange duas nebulosas (Carina e a do Anel Sul), um planeta (Wasp-96 b) e dois aglomerados de galáxias (o Quinteto de Stephan e os aglomerados Smacs 0723).

Conheça os primeiros corpos celestes observados pelo James Webb, descritos pela própria Nasa:

- Nebulosa Carina: uma das maiores e mais brilhantes nebulosas do céu, localizada a, aproximadamente, 7,6 mil anos-luz de distância na constelação sul de Carina. As nebulosas são berçários estelares onde as estrelas se formam. A Nebulosa Carina é o lar de muitas estrelas massivas, várias vezes maiores que o Sol.

- WASP-96 b: planeta gigante fora do nosso sistema solar, composto, principalmente, de gás. Localizado a cerca de 1.150 anos-luz da Terra, orbita sua estrela a cada 3,4 dias. Tem cerca de metade da massa de Júpiter e sua descoberta foi anunciada em 2014.

- Nebulosa do Anel Sul: também conhecida como nebulosa “Eight-Burst”, é uma nebulosa planetária – uma nuvem de gás em expansão, envolvendo uma estrela moribunda. Tem quase meio ano-luz de diâmetro e está localizada a aproximadamente 2 mil anos-luz de distância da Terra.

- Quinteto de Stephan: localizado a cerca de 290 milhões de anos-luz de distância da Terra, na constelação de Pégaso. Foi o primeiro grupo compacto de galáxias descoberto, em 1877. Quatro das cinco galáxias dentro do quinteto estão presas em uma dança cósmica de repetidos encontros imediatos.

- SMACS 0723: aglomerados maciços de galáxias, em primeiro plano, que ampliam e distorcem a luz dos objetos atrás deles, permitindo uma visão de campo profundo em populações de galáxias extremamente distantes e intrinsecamente fracas.

James Webb

A Nasa explica que, para realizar os estudos pretendidos, com “sensibilidade sem precedentes”, o observatório deverá ser mantido frio, livre das grandes fontes de interferência de infravermelho causadas por corpos celestes como o Sol, a Terra e a Lua.

Para bloquear as fontes de irradiação de infravermelho, o James Webb terá, consigo, um “grande escudo solar dobrável metalizado”, a ser aberto no espaço. Seu espelho tem cerca de 6,5 metros de diâmetro.

Para fazer a observação das áreas mais distantes, o telescópio terá ainda, em seus módulos, equipamentos sensíveis à radiação infravermelha: câmera, espectrógrafo e outros instrumentos para analisar o infravermelho emitido pelas fontes miradas por ele. Terá, também, um módulo responsável pelo transporte de dados coletados, além do telescópio ótico.

Homenagem

O nome escolhido para o novo telescópio espacial é uma homenagem a um antigo administrador da Nasa, James Edwin Webb. Ele liderou o programa Apollo, além de várias outras importantes missões espaciais.

(Fonte: Agência Brasil)

A primeira edição do projeto Futebol Inclusivo, que conta com os patrocínios do governo do Estado do Maranhão e da Construnorte Materiais de Construção por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, além do apoio da Prefeitura de Bacabal, será lançada oficialmente, na tarde desta terça-feira (12), a partir das 16h, no Estádio Antônio Ferreira da Silva, o Merecão. Criada com o objetivo de incentivar a prática esportiva em Bacabal, a iniciativa promoverá doações de uniformes e coletes de treinamentos, além de realizar minicampeonatos de futebol de campo.

O projeto Futebol Inclusivo contará com a participação de escolinhas esportivas e iniciativas sociais que atendem crianças carentes em Bacabal. Cada escolinha receberá 22 conjuntos de uniformes de jogo completo (camisa, calção e meião), 20 coletes com elástico para a realização de treinamentos e duas camisas para professores.

Os minicampeonatos do projeto Futebol Inclusivo, por sua vez, contarão com a presença de 12 escolinhas, divididas em três categorias: Sub-10, Sub-12 e Sub-14. O torneio deve contar com até 264 atletas, já que cada equipe poderá inscrever 22 jogadores. As competições do projeto serão realizadas nesta quarta e quinta-feira (13 e 14), com todos os jogos ocorrendo no Estádio Merecão.

De acordo com a organização do projeto Futebol Inclusivo, os minicampeonatos serão disputados em formato mata-mata, com semifinais, decisão de terceiro lugar e final, totalizando quatro jogos em cada categoria. O congresso técnico e o sorteio das semifinais dos torneios do Futebol Inclusivo serão realizados durante o evento de lançamento do projeto.

Premiação

A cada minicampeonato do projeto Futebol Inclusivo, ocorrerá uma solenidade de premiação com entrega de troféus e medalhas para a equipe campeã, além da entrega de medalhas de participação para os times que ficarem em segundo, terceiro e quarto lugares. As competições também terão como premiação bolas de futebol, obedecendo a uma proporção de acordo com a posição do time: o campeão recebe 20 bolas, o segundo colocado fica com 15 bolas, o terceiro colocado ganha 10 bolas e a equipe que ficar na quarta posição leva cinco bolas.

“Estamos muito felizes com o lançamento da primeira edição do Futebol Inclusivo, que chega para dar essa oportunidade aos jovens talentos de Bacabal, além de apoiar as escolinhas e projetos sociais. Essas iniciativas fazem um grande trabalho na comunidade e precisam de um bom material esportivo para a realização de suas atividades. Agradecemos o apoio e confiança do governo do Estado e da Construnorte nesse projeto tão importante", afirmou Waldemir Rosa, diretor-técnico do Futebol Inclusivo.

Todos os detalhes do projeto Futebol Inclusivo estão disponíveis nas redes sociais oficiais do evento no Instagram (@futebolinclusivo.bacabal). O projeto conta com os patrocínios do governo do Estado do Maranhão e da Construnorte Materiais de Construção por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, além do apoio da Prefeitura de Bacabal.

Equipes participantes do projeto Futebol Inclusivo:

Sub-10:

Verona, União, Real Madrid e Barcelona

Sub-12:

Corinthians, Bom de Bola, União e JC Lideral

Sub-14:

Verona, Corinthians, Portuguesa e Real Madrid 

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Com atividades 100% gratuitas, o CCBB Educativo, programa de arte-educação patrocinado pelo Banco do Brasil, abre as portas do Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro (CCBB RJ) para crianças e adultos de todas as idades durante as férias de julho. A programação tenta aproximar o público da exposição Portinari Raros, atualmente em cartaz no centro cultural, com obras originais pouco conhecidas do artista plástico.

“A inspiração das atividades é a exposição em cartaz”, disse à Agência Brasil a coordenadora-geral do CCBB Educativo, Daniela Chindler. “Ela vai ser nosso guia do que a gente está produzindo”.

Para Daniela, férias são sempre um hiato no nosso cotidiano. “É a hora em que a gente não tem mais aula na escola e vai sair para andar na floresta, na praia. E vai também ao museu, que é uma porta de aventura. O museu pode ser um espaço de experiência, de descoberta e de novas atividades”, disse.

As ações idealizadas para as férias de inverno pelo CCBB Educativo vão durar até o fim de julho. Mas enquanto a exposição de Portinari estiver em cartaz, algumas atividades ligadas à mostra permanecerão, mas com o repertório renovado. É o caso das histórias. “A gente continua contando histórias brasileiras, mas não necessariamente as histórias de agosto serão as mesmas de julho. O tema central é que permanece”. A exposição continuará em cartaz até o dia 12 de setembro

Primeira infância

Para as crianças pequenas, em especial, foram criadas atividades denominadas Pequeníssimas Mãos, para a faixa etária de 2 a 3 anos de idade, e Pequenas Mãos, para os menores entre 3 e 6 anos de idade. “A gente vai trabalhar com conceitos presentes na obra de Portinari que trabalha com a infância, brincadeiras de roda, meninos soltando pipa, a gangorra”, disse Daniela. Uma das atividades visa chamar a atenção para o apito do trem. Para isso, os pequenos e suas famílias são convidados a explorar o mundo de Portinari por meio dos sentidos e da vivência, partindo da Praça de Brodowiski, cidade paulista onde nasceu o pintor.

As crianças vão montar a cidade de Portinari a partir de materiais como palitos de sorvete para montar a linha do trem e adereços para compor os vagões, nos quais são colocadas palavras. Inspirados no poema Café com pão, de Manoel Bandeira, os participantes vão montar o seu próprio poema sonoro a partir da construção da estrada de ferro e dos vagões do trem. Ganharão também instrumentos para fazer o ritmo.

“É uma atividade que tem essa possibilidade de a gente utilizar as mãos, o tato, para essa montagem. E também tem uma coisa de música, de corpo e de ritmo”, explicou.

O Pequenas Mãos ocorre aos sábados, às 10h. Já o Pequeníssimas Mãos ocorre aos domingos, no mesmo horário.

Mesas de luz

Uma segunda atividade do CCBB Educativo é o Laboratório de Artes com mesas de luz. “A gente produziu mesas de luz com material reciclado, caixas de papelão, mas tem instalação elétrica e luz, muito numa defesa de que, quando você chega no museu, tem que apresentar suportes que têm a qualidade de serem mágicos”. Os suportes oferecidos trazem objetos diferentes do que as crianças têm em casa, como a tradicional caneta e o papel, e o recorta e cola, explica a coordenadora-geral Daniela Chindler. “A intenção é mostrar que o museu tem materiais legais”, acrescentou.

Daniela Chindler lembra que Portinari, ao longo de sua carreira, produziu desenhos, esboços, pinturas em telas e murais. Os visitantes vão receber detalhes de obras de Portinari e de diferentes períodos artísticos como o cubismo, surrealismo, muralismo mexicano. São figuras humanas, animais, elementos de paisagem tipo árvore, casas.

“A produção dele [Portinari], de alguma maneira se inspira muito nesses movimentos. Na mesa de luz, os visitantes recebem papel de seda e conseguem trabalhar em cima desses esboços. Vão fazer novas obras e composições autorais, partindo desses detalhes e inspirações”.

Visitas

Há, também, uma visita mediada, em grupo, à exposição central, sem necessidade de agendamento. Com duração de uma hora, as visitas estimulam a troca, a investigação e a reflexão sobre as exposições. As visitas mediadas ocorrem às segundas-feiras e quartas-feiras, às 11h, 16h e 18h. Às quintas-feiras, são às 11h e 16h; às sextas-feiras, às 16h e 18h; e nos sábados e domingos, às 10h e 18h.

As visitas mediadas em Libras contam com a participação de um intérprete e ocorrem às sextas-feiras, às 13h, 15h e 17h, e no domingo, às 13h e 17h, com duração de uma hora.

O CCBB Educativo está usando um mobiliário especial, com rodinhas, de fácil deslocamento. “A gente entende que a ação educativa tem que estar presente no museu como um todo. Ela não pode estar escondida em uma sala. A gente tenta ganhar os corredores, a rotunda, todos os espaços. Esse carrinho vai funcionar como um ponto de encontro da ação educativa, como também de introdução para as visitas e das obras expostas”, explica. Esse ponto de encontro servirá como uma introdução ao conteúdo da exposição principal.

Histórias

Outra atração das férias é a contação de histórias. Nesse período, as histórias são inspiradas na oralidade brasileira de folcloristas como Câmara Cascudo e Sílvio Romero. Nos dias 23 (sábado) e 24 (domingo), no Teatro 1, no andar térreo do CCBB, haverá várias sessões de contação de histórias. O teatro tem capacidade para 172 pessoas e, como as demais atividades do CCBB Educativo, essas sessões com histórias brasileiras também terão entrada franca.

“A gente está contando histórias de personagens como Pedro Malazartes, as paisagens, os animais vistos por Portinari em viagens pelo Brasil”, informou Daniela.

Está confirmada também nesse evento a participação da companhia Costurando Histórias, que vai apresentar dois espetáculos. Um é No rastro da Rainha da Mata, parceria entre o autor Fabio Sombra e a companhia, ainda inédito, com duas histórias de encontros de gente com bichos e mitos do nosso imaginário popular. Um segundo espetáculo fala da África pelas vozes dos bichos. Por que os mosquitos zunem nos ouvidos da gente? Por que os crocodilos não comem as galinhas? Essas são indagações que as crianças são convidadas a descobrir durante o espetáculo. São duas apresentações por dia. “São histórias muito divertidas”, destacou a coordenadora-geral do CCBB Educativo.

Na Hora do Conto ocorre aos sábados e domingos, às 13h e 15h, sendo que, nessa última sessão, tem interpretação em Libras. Serão contadas histórias divertidas, como a de um macaco muito vaidoso que perdeu seu rabo. É a História do Macaco que arranjou uma viola. Os educadores contarão como esse macaco saiu por aí encontrando coisas e conhecendo pessoas por onde passava e, em todo lugar, trocava o que ganhava por algo que talvez pudesse utilizar melhor. Cantarolava sem parar sobre suas histórias até que se viu preenchido com um presente especial, a viola.

Outro conto que será apresentado pelos educadores é a “A história mais longa do mundo”, que fala de um rei que adorava ouvir histórias, mas achava que elas eram curtas demais e, por isso, mandou prender seu contador de histórias. Então, decidiu lançar um desafio para quem contasse a história mais longa do mundo. As sessões são realizadas no Ateliê Aberto do CCBB Educativo do Rio.

(Fonte: Agência Brasil)

Neste domingo, continuamos com as...

Dúvidas dos leitores

1ª dúvida:

Vasos com lindos copos-de-leite ou copos de leite enfeitavam a sala?

A resposta é:

Vasos com lindos copos-de-leite enfeitavam a sala.

Copos de leite, sem hífen, são copos com leite. Nesse caso, copo é copo e leite é leite. Quando nos referimos à flor, é “copo-de-leite” com hifens. E o plural é “copos-de-leite”.

Segundo o Novo Acordo Ortográfico, em compostos com elemento de conexão, só haverá hífen se o vocábulo designar algo ligado à zoologia ou à botânica: banana-da-terra, joão-de barro…

Quanto à formação do plural, seguem a regra que manda pôr no plural somente o primeiro elemento da palavra composta ligada por preposição: bananas-da-terra, joões-de-barro, pés de moleque, pães de ló, pés de cabra…

No caso de “copo d’água”, não há hífen, mas aparece o apóstrofo, que indica a supressão de um fonema: copo de água = copo d’água, galinha de Angola = galinha d’Angola, para = p’ra…

É importante observarmos que o sinal (’) se chama “apóstrofo”, e não “apóstrofe”, que é uma figura que consiste em dirigir-se diretamente a alguém ou alguma coisa. “Apóstrofo” é um sinal gráfico, e “apóstrofe” é uma figura de estilo semelhante a um vocativo.

2ª dúvida:

O caranguejo ou carangueijo está na bandeja ou bandeija?

A resposta é:

O caranguejo está na bandeja.

Existem palavras em que a vogal “i” do ditongo “ei” é omitida na linguagem falada. Um exemplo disso é a palavra “ameixa”, que muitos pronunciam “amexa”. Entretanto há palavras em que ocorre o contrário, ou seja, acrescentamos uma vogal “i” indevida: “carangueijo”, “bandeija”, “prazeirosamente”, “beneficiente”… O certo é caranguejo, bandeja, prazerosamente e beneficente.

O certo é aleijado ou alejado? Nesse caso, o correto é “aleijado”. O verbo é “aleijar”, com ditongo “ei”. As palavras derivadas consequentemente também apresentam o ditongo “ei”: aleijado, aleijão, aleijamento…

3ª dúvida:

Sua ância ou ânsia é imensa?

A resposta é:

Sua ânsia é imensa.

A palavra “ânsia” se escreve com “s”, embora a terminação “ância” seja, normalmente, com “c”: concordância, constância, discordância, elegância, estância, mendicância, vigilância…

Se a palavra “ânsia” se escreve com “s”, as palavras derivadas também devem ser grafadas com “s”: ansiedade, ansioso…

Devemos tomar cuidado com algumas semelhanças: farsa ou farça? Disfarsar ou disfarçar? Cansar ou cançar? Alcansar ou alcançar? O certo é: “farsa”, mas “disfarçar”; “cansar”, mas “alcançar”. Embora haja semelhança na pronúncia, são palavras de famílias diferentes: cansar, cansado e descanso são com “s”, mas alcançar, alcançado e alcançável são com “ç”.

4ª dúvida:

Usaremos um sistema audiovisual ou audio-visual?


A resposta é:

Usaremos um sistema audiovisual.

Os prefixos ou elementos prefixais que se associam a termos bem modernos surgidos no século XX geralmente se juntam diretamente, ou seja, sem hífen: audiovisual, audiometria, audiofrequência, bioterrorismo, estereofônico, hidroavião, macroeconomia, microcomputador, motosserra, radioamador, radiotáxi, telecomunicação, televenda, telessexo…

Segundo o Novo Acordo Ortográfico, só haverá hífen se a palavra seguinte começar por “h” ou “vogal igual”: mini-hospital, micro-ondas…

Bem-me-quer ou bemmequer? Mal-me-quer ou malmequer? Por incrível que possa parecer, aqueles que se querem bem andam separados por hífen, e aqueles que não se querem bem andam juntinhos. O certo é bem-me-quer e malmequer. Acredite se quiser.

5ª dúvida:

Vive à custa ou às custas do pai?

A resposta é:

Vive à custa do pai.

Embora muito usada no plural, a locução prepositiva é “à custa de”. É importante lembrar que as locuções prepositivas de base feminina devem receber o acento da crase: à custa de, à mercê de, à base de, à procura de, à moda de…

Fato semelhante acontece com as locuções “de maneiras que” e “de modos que”. O certo é “de maneira que” e “de modo que”.

6ª dúvida:

Ele pediu a bênção ou benção ao padre?

A resposta é:

Ele pediu a bênção ao padre.

Toda palavra paroxítona terminada em “ão” deve ser acentuada graficamente: sótão, órgão, órfão, bênção…

É importante lembrar que til é sinal de nasalização, e não acento gráfico. Há quem pense: como pode a palavra “bênção” ter dois acentos? Na verdade, há apenas um acento gráfico, que é o circunflexo.

O certo é acórdão ou acordão? Depende. Em linguagem jurídica, temos o “acórdão”, que é “a decisão final proferida sobre um processo por tribunal superior, que funciona como um paradigma para resolver casos análogos”. O plural de “acórdão” é “acórdãos”. Já o “acordão”, sem acento circunflexo, seria o aumentativo de “acordo”, seria um “grande acordo”. Nesse caso, o plural é “acordões”.

7ª dúvida:

Quero saber onde, quando e por quê ou por que?

A resposta é:

Quero saber onde, quando e por quê.

Já sabemos que a palavra “porque” deve ser escrita separadamente nas perguntas diretas e indiretas. A novidade é o acento circunflexo, que é obrigatório quando a palavra “que” aparece no fim da frase: “Parou por quê?”; “Não tem de quê.”; “Disse não sei bem o quê.”; “Fez isso não sei para quê!”

Se a sequência dos advérbios interrogativos fosse alterada, a palavra “porque”, antes da vírgula, continuaria com acento circunflexo: “Quero saber por quê, onde e quando”.

8ª dúvida:

Trabalhou muito afim ou a fim de ser promovido?

A resposta é:

Trabalhou muito a fim de ser promovido.

A locução “a fim de” (= para), que indica “finalidade”, deve ser grafada separadamente: “Estuda a fim de ser aprovado no concurso” (= para ser aprovado no concurso).

O adjetivo “”refere-se à “afinidade” e devemos escrever “tudo junto”, como se diz popularmente: “São pessoas afins”; “Elas tinham sentimentos afins”.

Museu da Imagem e do Som de São Paulo

O Museu da Imagem e do Som (MIS) inaugura, neste sábado (9), a exposição gratuita “1932: Revolução, Constituição e Cidadania – A força de um ideal”, que aconteceu há 90 anos e que teve sua data de início estabelecida como feriado no Estado de São Paulo, em 9 de julho. A mostra ocupa parte do espaço expositivo do 2º andar do MIS.

Com o objetivo de proporcionar uma experiência imersiva e contemplativa aos visitantes, a mostra conta com peças e cenários recriados a partir de pesquisas e fotos, que ilustram o panorama brasileiro e mundial na década de 30.

O público poderá conferir itens históricos originais, fotografias, instalações e textos que ajudam na compreensão de questões da época. A mostra vai até 11 de setembro e tem classificação livre.

“O visitante tem a oportunidade de vivenciar tudo o que ocasionou o conflito até seus desdobramentos históricos, tecnológicos e políticos gerados pelo movimento Constitucionalista – o objetivo da exposição é tornar o assunto mais acessível para o público”, divulgou o MIS.

(Fonte: Agência Brasil)