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Destaque Concurso Unificado. Foto: Arte/EBC

Os candidatos do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) que não concordarem com a nota preliminar de avaliação de títulos divulgada nessa segunda-feira (4) podem entrar com recurso  até as 23h59 desta terça-feira (5).

A interposição do recurso deve ser incluída na área do candidato, no site do certame, com Cadastro de Pessoa Física (CPF) e senha cadastrados no portal único de serviços digitais do governo federal, o gov.br. Em seguida, o candidato deve acessar o menu "interposição de recursos".

Pontuação

A Fundação Cesgranrio, organizadora do certame, explica que a prova de títulos vale 0%, 5% e 10% do total da nota final com base no quadro de percentuais da prova de títulos, publicado em cada um dos editais dos oito blocos temáticos do concurso.

O valor máximo, na avaliação de títulos, é de dez pontos, mesmo que a soma dos valores dos títulos apresentados exceda esse limite. 

A apresentação do diploma ou declaração comprobatória da escolaridade – exigida como requisito básico para a titulação de cada cargo – é obrigatória para a análise da experiência profissional do candidato.

Por isso, somente foram considerados os títulos listados nos quadros de atribuição de pontos para a avaliação disponíveis nos editais, entre eles diplomas de curso de pós-graduação em nível de doutorado e de mestrado, certificado de curso de especialização em nível de pós-graduação.

Já a experiência profissional foi pontuada com 0,5 ponto por ano completo, por ano completo, sem sobreposição de períodos de experiência.

A comprovação de títulos é apenas classificatória, portanto, a classificação do candidato pode mudar de acordo com a pontuação obtida na etapa.

Aqueles candidatos que não enviaram a documentação dentro deste prazo (até 11 de outubro) receberam nota zero nesta avaliação. Entretanto, a ausência de títulos não implica na desclassificação do candidato, que manteve a pontuação obtida nas etapas anteriores do certame.

A nota zero não é eliminatória. O candidato continua na disputa, com a nota obtida na fase das provas objetivas e discursiva ou de redação.

De acordo com a Cesgranrio, ao todo, 45.082 candidatos (tanto dos blocos de nível superior, quanto do bloco 8, de nível médio) estavam habilitados a encaminhar títulos, via upload da imagem do documento original ou cópia autenticada em cartório, em outubro.

Resultados

O resultado dos pedidos de revisão das notas da prova de títulos será divulgado em 19 de novembro.

O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), coordenador do CNU, informa que os resultados finais estão previstos para 21 de novembro.

O chamado Enem dos Concursos, promovido pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), foi realizado em 18 de agosto, em 228 cidades e reuniu 970.037 pessoas para disputar 6.640 vagas em 21 órgãos da administração pública federal.

(Fonte: Agência Brasil)

Cavalcante (GO) 12/09/2023 - Vista do cerrado na Comunidade quilombola Kalunga do Engenho II. O cerrado é um dos cinco grandes biomas do Brasil, cobrindo cerca de 25% do território nacional e perfazendo uma área entre 1,8 e 2 milhões de km2
Foto: Joédson Alves/Agência Brasil

O debate sobre a biodiversidade do país ocupará o centro das discussões da 21ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, que começa hoje (5) e vai até o dia 10 de novembro, no Museu Nacional, da República, em Brasília (DF). Este ano, o evento tem como tema “Biomas do Brasil: Diversidade, Saberes e Tecnologia Sociais” e será um momento de reflexão sobre a biodiversidade dos biomas brasileiros, a riqueza dos conhecimentos tradicionais das comunidades que neles habitam.

Também será foco das discussões, o papel das tecnologias sociais na construção de projetos que possam responder aos desafios enfrentados nos biomas brasileiros - Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa e Pantanal, além do Sistema Costeiro-Marinho.

A entrada é gratuita e não será necessário fazer inscrição prévia. Organizada pelo Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação (MCTI), a SNCT, oferecerá visitas guiadas gratuitas, integrando suas ações à programação da SNCT, que também contará com atividades nos auditórios e no anexo do Museu Nacional.

Entre os estandes que poderão ser visitados estão os Institutos Nacionais de Pesquisas da Amazônia (INPA), da Mata Atlântica (INMA), de Pesquisas Espaciais (INPE), Nacional de Tecnologia (INT), Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), Centros Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN), de Tecnologia Mineral (CETEM), de Tecnologias Estratégicas do Nordeste-CETENE, entre outros.

O evento é propício para a participação de escolas públicas e privadas; institutos de ensino tecnológico, entre outros, que poderão participar das oficinas, exposições, debates e demais atividades, que são os biomas, constituídos por uma combinação de fatores climáticos, geográficos e hídricos.

Essa combinação influencia na sua formação paisagística e também resulta em uma biodiversidade única de flora e fauna dentro de cada bioma, formada por uma vasta gama de espécies, muitas delas endêmicas.

Os biomas também desempenham papéis cruciais na regulação do clima, na conservação dos recursos hídricos e na sustentação da viabilidade de atividades agrícolas e extrativas, com destaque para discussão sobre como os conhecimentos ancestrais das comunidades tradicionais contribuem para a conservação ambiental e o desenvolvimento sustentável e de como tecnologias sociais, surgidas a partir desses saberes tradicionais contribuem para a solução de problemas sociais, ambientais e econômicos.

A semana será um momento para entender mais sobre os efeitos das mudanças climáticas nos diversos biomas do Brasil e as ações necessárias para diminuir esses impactos. A programação das atividades pode ser acessada aqui.

Em outubro, as atividades da SNCT ocorreram em todo o país, entre os dias 14 e 20, com a participação ativa de governos estaduais e municipais, de instituições de ensino e pesquisa, bem como de entidades ligadas à ciência, tecnologia e inovação em todo o Brasil.

(Fonte: Agência Brasil)

Brasília (DF), 24/10/2024 - Alunos do colégio Galois em sala de aula na preparação dos últimos dias antes da prova do Enem 2024.  Foto: José Cruz/Agência Brasil

Os participantes que faltaram ao primeiro dia de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2024 por problemas logísticos durante a aplicação das provas ou por estarem infectados por doenças previstas no edital do exame, na semana que antecede o primeiro ou o segundo dia de aplicação das provas, poderão solicitar para fazer as provas nos dias 10 e 11 de dezembro. Haverá apenas uma reaplicação de provas do Enem 2024.

O pedido de reaplicação do exame deverá ser feito na Página do Participante, entre 11 de novembro e 23h59 de 15 de novembro. As solicitações e a documentação apresentada serão analisadas, individualmente, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

O inscrito deverá fazer a solicitação de reaplicação da prova correspondente somente ao dia em que faltou e que tenha justificativa. Portanto, aquele afetado por problemas logísticos ou doenças contagiosas durante o primeiro dia de aplicação regular do exame deverá comparecer no segundo dia de aplicação, marcado para o próximo domingo (10). E a solicitação de reaplicação deve se referir somente ao dia de provas perdido.

Situações de reaplicação

De acordo com o edital do Enem 2024, poderá solicitar a reaplicação do exame, aquele participante impossibilitado de comparecer ao local da prova por estar infectado por doenças como tuberculose, coqueluche, difteria, doença invasiva por Haemophilus influenzae, doença meningocócica e outras meningites, varíola, varíola dos macacos (monkeypox), influenza humana A e B, poliomielite por poliovírus selvagem, sarampo, rubéola, varicela e covid-19.

Para reaplicação do Enem, também são considerados problemas logísticos que prejudicam a aplicação do exame como desastres naturais, comprometimento da infraestrutura do local, falta de energia elétrica no local de prova, que comprometa a visibilidade da prova pela ausência de luz natural, erro de execução de procedimento de aplicação que cause comprovado prejuízo ao participante.

As solicitações serão avaliadas de acordo com as possíveis intercorrências registradas em cada município, a exemplo de notificações da defesa civil local sobre desastres naturais.

O participante que alegar indisposição ou problemas de saúde durante a aplicação do Enem 2024 e não concluir as provas ou precisar se ausentar do local de provas não poderá retornar à sala de provas para concluir o exame e não poderá solicitar a reaplicação.

Passo a passo

Ao fazer a solicitação de reaplicação, o participante deve justificar a ausência, por meio do envio de um documento legível, em língua portuguesa, que comprove a condição que motivou a solicitação de reaplicação. Somente a partir do envio do documento, o pedido começará a ser analisado.

Conforme previsto no edital, o simples pedido do candidato prejudicado em uma das duas fases de provas do exame e o envio do documento comprobatório não garantem a reaplicação da prova. É necessário que o Inep aprove a solicitação do pedido de reaplicação.

Em caso de problemas de saúde, é preciso incluir atestado médico com assinatura e identificação do profissional de saúde, com respectivo registro no Conselho Regional de Medicina (CRM), além da Classificação Internacional de Doença (CID 10) de uma das doenças previstas em edital.

O participante do Enem que estiver internado em um hospital deverá anexar a declaração da unidade de saúde onde permaneceu para tratamento de saúde, contendo o nome completo do participante internado e o seu Cadastro de Pessoa Física (CPF); além de informar a disponibilidade de instalações adequadas para a aplicação do Enem. 

Os dados informados ou os documentos anexados na solicitação de reaplicação não poderão ser alterados após o envio pela página do participante.

Provas da reaplicação

A reaplicação das provas do Enem 2024 também terá 180 questões objetivas de quatro áreas do conhecimento (linguagens, ciências humanas, ciências da natureza e matemática).

As provas serão divididas em dois dias, da mesma forma que ocorre na aplicação regular do exame. Porém, as datas escolhidas para reaplicação não serão em dois fins de semana, mas nos dias 10 de dezembro (uma terça-feira) e 11 de dezembro (quarta-feira).

Mesmo tendo o mesmo formato, na reaplicação as questões e o tema da dissertação-argumentativa serão diferentes das aplicadas no período regular, para garantir a equidade entre os candidatos.

Os recursos de acessibilidade de videoprova em Língua Brasileira de Sinais (Libras) e leitor de tela para inclusão digital de pessoas com deficiência visual, não serão fornecidos na reaplicação, ainda que tenham sido solicitados pelo participante no ato da inscrição. No entanto, o Inep disponibilizará tradutor-intérprete de libras e auxílio para leitura para os participantes.

As informações sobre a aprovação da solicitação de reaplicação do Enem pelo Inep, bem como o local de reaplicação da prova e horários estarão acessíveis na Página do Participante.

Os resultados das provas de reaplicação do Enem 2024 serão divulgados juntamente com os das provas regulares, em 13 de janeiro de 2025.

(Fonte: Agência Brasil)

A Academia Maranhense de Trovas (AMT) lança, nesta quarta-feira (6/11), a sua primeira antologia. “Ecos da Academia Maranhense de Trovas: novos trovadores”, que reúne trovas de 29 membros da instituição. O evento será na Feira do Livro de São Luís (FeliS), em uma Roda de Conversa, com início às 15h, no Espaço Café Literário, seguido de um sarau poético de trovas.

A obra representa um marco do movimento trovadoresco contemporâneo no Maranhão, fruto da construção de uma memória coletiva, na qual apresenta a poética da nova geração de trovadores do Maranhão. 

“Este é um trabalho coletivo de 29 trovadores com produção da trova contemporânea no nosso Estado. Em três anos de revitalização da AMT, desenvolvemos várias atividades como saraus poéticos e musicais, oficinas de trovas, exposições e concursos. Os novos trovadores exercitam permanentemente a produção de trovas temáticas. Agora, chegou o momento de reunirmos nossas trovas em um livro”, explica Wanda Cunha, presidente da AMT, responsável pela organização da obra. 

A roda de conversa “Ecos da Academia Maranhense de Trovas: novos trovadores” terá  participação dos trovadores Wanda Cunha (presidente), Dilercy Adler (vice-presidente) e os membros Pedro Neto, Zequinha Trovador, Tereza Cunha, mediada pela jornalista e trovadora, Franci Monteles.

A obra está dividida em três partes. Na primeira, cada trovador apresenta sua biografia e dez trovas de sua lavra; na segunda, a apresentação do primeiro e segundo colares de trovas e, na terceira, três merecidas homenagens em trovas a Josué Montello pelos seus 107 anos de nascimento, à patrona do ano cultural da AMT, professora e escritora Laura Rosa pelos seus 140 anos de nascimento e homenageia, ainda, os trovadores da primeira geração da academia. Ao término, uma pequena retrospectiva dos principais momentos da AMT, por meio de fotos-legenda.

O lançamento do livro também marca o encerramento do Ano Cultural em homenagem à professora, contista e poeta Laura Rosa, a Violeta do Campo, primeira mulher a entrar na Academia Maranhense de Letras, em homenagem aos seus 140 anos de nascimento. A Academia lançou um concurso de trovas em âmbito nacional e internacional, em homenagem a Laura Rosa, que está em processo de análise. 

Fundada pelo professor escritor, historiador e jornalista, Carlos Cunha em 7 de dezembro de 1968, a Academia Maranhense de Trovas foi revitalizada, em agosto de 2021. A trova é um poema minimalista de quatro versos, com rimas e regras. Todo trovador é poeta, mas nem todo poeta é trovador. Exemplo de uma trova que diz o que é a mesma:

Poesia minimalista,

que seduz mestre e aprendiz.

A trova não é simplista:

pouco tem, mas muito diz!

Nicolau Fahd (autor)

Serviços

O que:

Lançamento do livro: “Ecos da Academia Maranhense de Trovas: novos trovadores”.

Data:

6/11/2026

Onde:

Feira do Livro de São Luís (Felis)

Hora:

15h

(Fonte: Assessoria de imprensa)

DE BOLSO E BUCHO

*

Certa vez, liderei uma movimentação para fundar uma Academia de Letras em um próspero município, terra onde, diziam, “corria dinheiro”.

Antecipo que a Casa de Letras foi fundada, é um “case” de sucesso, está há mais de trinta anos prestando excelentes serviços ao município-sede e à região por ele influenciada etc. etc.

Na minha segunda gestão como presidente, criamos um Salão do Livro que já vai para sua décima nona realização anual, com dezenas de milhares de visitantes, entre escritores, leitores, estudantes, Imprensa, expositores, livrarias e livreiros de diversos pontos do país – estes chegam em enormes caminhões que ficam estacionados em imenso pátio destinado aos grandes veículos que transportam letras e imaginação. Esse Salão do Livro, de tão importante que ficou, já está devidamente registrado no catálogo de eventos do gênero do governo federal. Tem recebido patrocínio de grandes empresas e poderes públicos. Mas, antes, teve muita ralação. Não há vitória sem sacrifício.

Assim, a Academia deixou de ser só de Letras para ser, também, de números. Números e cifrões... Dinheiro. Porque, ao trazer para os dez dias do Salão dezenas de milhares de pessoas, trazer gente de outros Estados e até de outros países, como expositores ou palestrantes, ao dar oportunidade para atividades paralelas – alimentação, artesanato, “shows” musicais, artistas plásticos etc. –, ao interagir e estimular atividades tradicionais (transporte, hotelaria...), esse evento, que parecia ser, somente, “literário”, “cultural”, passou a assumir também dimensão econômica, auxiliando na formação, fixação e ampliação de um segmento – a Economia da Cultura – que, há muito, é destaque em lugares mais desenvolvidos ou melhor preparados.

Um exemplo, dos bons e dos grandes: São Paulo, ou seja, o município de São Paulo, capital do Estado de mesmo nome, é, entre as 5.570, a maior cidade do Brasil, em termos de Demografia (população) e Economia (desenvolvimento). Pois bem: sozinho, o populacionalmente grande e territorialmente pequeno município paulista e paulistano de 11,4 milhões de habitantes e 1.521 quilômetros quadrados produz para si e para o Brasil uma riqueza de cerca de R$ 750 BILHÕES de reais! É o chamado PIB, Produto Interno Bruto, que é a soma de todos os bens e serviços gerados no município.

Agora, você sabe quem ou o que mais colabora para formar esse enorme volume de recursos? Erra quem responder que são as grandes siderúrgicas. Bate fofo quem disser que são as portentosas montadoras de automóveis. Viaja na maionese quem chutar que são as refinarias.

É a Cultura, gente! A Cultura. A Economia da Cultura é aquela que nasce na sensibilidade de um criador (escritor, músico, pintor, “designer” de “software”, criador de “games”, dançarino ou coreógrafo, cineasta...) até repousar, satisfeita ou inquieta, na alma do consumidor (leitor, ouvinte, apreciador, jogador, espectador...).

Só que no meio disso, entre a alma do artista e a do consumidor do seu trabalho, está uma pletora, uma exuberância, uma superabundância de insumos, produtos e serviços, utilizados para transformar o lúdico em lúcido (ou vice-versa), para realizar o sonho em obra tangível, visibilizar o invisível e acabar a comichão mental, artística que relampeja a partir do mais profundo do Ser Artístico.

Não há mais por que a sociedade discutir a importância da Literatura e das Artes em geral. Quando nada porque, se é sociedade, já é ente artístico-cultural, pois, sem isso, seria barbárie. O que deve ser discutido é o porquê de a Literatura, a Arte e a Cultura não serem itens mais presentes no cardápio da cidade.

Lembremo-nos de que, no princípio, era o Verbo. Não era um saco de cimento, ou um rolo de arame. Não fomos feitos apenas para comer, beber, fornicar e dormir – e, muitas das vezes, fazendo tudo isso mal... Deus não precisava fazer o Ser Humano apenas para comer, beber, dormir... Para isso, bastariam os porcos.

Há algo de essência e essencial no Ser Humano. Um algo de misterioso. Um tanto mágico. Um quê de divino. E a isto não se atende, não se satisfaz como se saciam animais em cochos.

A propósito, voltando ao começo, quando criei a Academia de Letras na cidade que se mostrava cada vez mais próspera, representantes do “dark side of the city” foram à Imprensa cometer a aresia, o disparate, de dizer que aquela cidade “não precisava de Academia”, a cidade precisava era “de dinheiro e de comida”.

Como se gente fosse só bolso e bucho...

Eu, hein?!

* EDMILSON SANCHES

A Academia de Letras e Artes de Praia Grande (ALAPG), São Paulo, selecionou textos do jornalista, escritor e consultor Edmilson Sanches, maranhense de Caxias. Um dos textos – intitulado “De Bolso e Bucho” – integra o livro “Sociedade & Cultura”, recentemente lançado, e o outro, em versos, votado e aprovado como hino oficial do Núcleo Jovem Acadêmico da ALAPG. Em 2021, outro texto de Edmilson Sanches – “Bem-vindo, Coronavírus!” – integrou a coletânea “Pandemia e Resiliência”, também da ALAPG, com informações e reflexões sobre a doença respiratória aguda, de alcance mundial, surgida no Brasil, em fevereiro de 2020.

A obra “Sociedade & Cultura” é integrada por 22 autores e realizada pela Academia praia-grandense, cujo dinamismo e prestação de serviços culturais ao município e região levaram-na, entre outras ações, a constituir órgãos internos que tenham sua própria especificidade e dinâmica e que, junto com a Entidade-mãe, a ALAPG, desenvolvam serviços em favor da sociedade. Um desses Órgãos, de grande atuação e realizações no município, é o Núcleo Jovem Acadêmico ALAPG, cuja consistência e unicidade veio a merecer um Hino próprio – com versos compostos por Edmilson Sanches, membro correspondente da Academia. Como antecipa o adjetivo, o Núcleo Jovem é constituído de jovens escritores, artistas e outros produtores e ativistas culturais. Com o decorrer do tempo, diversos desses jovens podem, se desejarem, tornar-se membros efetivos da ALAPG, na forma normativamente prevista.

Sobre os trabalhos de Edmilson Sanches, avalia a acadêmica Maria Luíza de Paiva: “Sua contribuição é sempre muito enriquecedora para nós”. A professora e escritora Fathyma Jaguanharo Carvalho, fundadora e ex-presidente da ALAPG e organizadora da Coletânea, escreveu: “Obrigada e parabéns! Mérito seu, com louvor. Eu não poderia deixar de divulgar texto tão relevante em relação às Letras e Artes”. O atual presidente da ALAPG, Augusto Sarvam, foi quem fez a indicação e colocação em votação da poesia de Sanches, que resultou na oficialização da obra como Hino do Núcleo Jovem acadêmico. A ALAPG já foi oficializada como de Utilidade Pública.

O município

Como já escreveu e descreveu o jornalista maranhense, “Praia Grande, no litoral de São Paulo, é a quarta cidade  – após São Paulo, Rio de Janeiro e Florianópolis – que mais recebe turistas no verão, época em que, antes da pandemia, cerca de 2 milhões de pessoas vêm se somar aos 365 mil moradores do município, espalhados, ou comprimidos, em menos de 150 quilômetros quadrados (km2) de área total – o que perfaz uma notável densidade demográfica de mais de 2.442 pessoas por km2, cerca de 98 vezes maior que a densidade do Brasil, de 24,98 pessoas/km2, e mais de 13 vezes a densidade do Estado de São Paulo, de 185,21 habitantes/km2, segundo os números populacionais mais recentes, de 2024, do IBGE”.

“Em habitantes – continua Sanches –, agora pelos dados de 2022, Praia Grande é o 21º maior município entre os 645 do Estado de São Paulo, e o de número 77 entre os 5.570 do Brasil. Em relação ao ano de 2021, Praia Grande subiu cinco posições (de 26ª para 21ª) entre os maiores municípios em população no Estado e subiu 16 posições (da 93ª para a 77ª) entre os maiores do país. A economia de Praia Grande continua crescendo: os dados mais recentes (IBGE, 2021) revelam um Produto Interno Bruto (PIB) de R$  8 bilhões 727 milhões 831 mil – eram R$ 8 bilhões 113 milhões em 2020; e, na economia pré-coronavírus, já revelava pujança: os dados do IBGE mostram que, em 2019,  o PIB totalizava R$ 7 bilhões 619 milhões”.

Em publicação à parte, o texto “De Bolso e Bucho”, de Edmilson Sanches, que integra a coletânea “Sociedade & Cultura”, que recentemente entrou em circulação neste ano de 2024

Fotos:

Os livros “Cultura & Sociedade” e “Pandemia e Resiliência”, Edmilson Sanches, o brasão da Academia e alguns aspectos de Praia Grande, um dos maiores destinos turísticos do Brasil.

A nadadora maranhense Sofia Duailibe continua se destacando na disputa da Copa Brasil de Águas Abertas 2024, competição organizada pela Confederação Brasileira de Águas Abertas (CBDA). Sofia, que é atleta da Atlef/Nina e conta com os patrocínios do governo do Estado e do Centro Elétrico, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, conquistou dois ouros e duas pratas na 13ª etapa da Copa Brasil, realizada na sexta-feira (1º) e no sábado (2), em Caxias do Sul (RS).

Sofia Duailibe iniciou a participação na 13ª etapa da Copa Brasil de Águas Abertas na sexta-feira (1º), nadando a prova de 5km, onde conquistou o ouro na categoria Infantil 2 Feminino e ficou com a prata na categoria Geral Feminino. Já no sábado (2), disputando a prova de 2,5km, a nadadora maranhense voltou a ganhar um ouro na Infantil 2 Feminino e uma prata na Geral Feminino.

Os quatro pódios de Sofia Duailibe em Caxias do Sul ocorrem pouco tempo depois do grande desempenho na 12ª etapa da Copa Brasil de Águas Abertas, realizada nos dias 19 e 20 de outubro. Na ocasião, além de faturar o título da categoria Infantil 2 Feminino nos 2,5km, a maranhense brilhou na prova de 1,5km, garantindo a prata no Infantil 2 Feminino e ficando com o bronze no Geral Feminino.

Sofia Duailibe coleciona conquistas na temporada da Copa Brasil de Águas Abertas, que está sendo realizada pela 11ª vez. Na 9ª etapa, realizada em agosto, na Praia de Porto de Galinhas, em Ipojuca (PE), a maranhense sagrou-se campeã da categoria Infantil 2 nas provas de 2,5km e 5km. Já na 8ª etapa, ocorrida em julho, na Ilha do Mosqueiro, em Belém (PA), Sofia ganhou duas medalhas de ouro e uma medalha de prata. Já em junho, a atleta da Atlef/Nina faturou três ouros e um bronze na sexta etapa, disputada em Fortaleza (CE).

Pouco antes, em maio, Sofia Duailibe disputou a prova dos 2,5km da quarta etapa da Copa Brasil, em Itajaí (SC), e subiu duas vezes ao pódio, conquistando a medalha de ouro na categoria Infantil 2 Feminino e faturando a medalha de bronze na categoria Geral Feminino. Já no fim de março, a maranhense foi campeã da categoria Infantil 2 e garantiu o vice-campeonato Geral Feminino na prova de 2,5km da segunda etapa do evento nacional, realizada em Maceió.

Além disso, Sofia Duailibe conquistou dois pódios em provas de 5km da categoria Infantil 2 no Campeonato Brasileiro de Águas Abertas, sendo campeã da primeira etapa e vice-campeã da quarta etapa. A nadadora da Atlef/Nina também faturou o título das categorias Geral e Infantil 2 na prova de 2,5km da 2ª etapa do Circuito Maranhense.

Outros resultados

Em meio ao sucesso nos eventos estaduais, regionais e nacionais de águas abertas, Sofia Duailibe também se destaca com títulos e pódios nas piscinas. Em agosto, a jovem nadadora foi destaque da Copa Amazônia Internacional de Natação e Águas Abertas, realizada em São Luís: além de faturar 11 medalhas nas provas de natação e garantir o Troféu Eficiência na categoria Infantil 2 Feminino, a atleta da Atlef/Nina foi a campeã Infantil 2 Feminino e segunda colocada da categoria Geral Feminino na prova dos 5km de águas abertas.

Também em agosto, Sofia Duailibe representou o Colégio Literato na disputa da natação infantil feminino (12 a 14 anos) dos Jogos Escolares Maranhenses (JEMs). A nadadora manteve o alto nível nos JEMs e foi medalhista de ouro nas provas dos 100m livre, 100m borboleta e 400m livre. Já em julho, Sofia faturou uma medalha de ouro, três pratas e dois bronzes no 34° Troféu Milton Medeiros de Seleções do Norte-Nordeste, realizado em Boa Vista-RR.

Durante o ano, Sofia Duailibe conquistou ainda quatro ouros no Campeonato Maranhense de Natação de Inverno - Troféu Giselle Menezes, conquistou a medalha de prata na prova dos 1.500m livre da Copa Nordeste - Troféu Sergio Silva, em Fortaleza, e garantiu três ouros nas provas dos 100m livre, 100m costas e 200m livre do Troféu João Victor Caldas, disputado em São Luís.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Brasília (DF) 04/11/2024 - Aos 86 anos, morre em São Paulo o artista Agnaldo Rayol
Foto: Agnaldo Rayol/Instagram

O cantor Agnaldo Rayol morreu nesta segunda-feira (4) aos 86 anos de idade. Rayol começou a carreira em 1946, na Rádio Nacional, aos 8 anos de idade, no programa Papel Carbono, apresentado por Renato Murce.

Nascido no Rio de Janeiro em maio de 1938, ainda na infância Rayol se mudou com a família para Natal, no Rio Grande do Norte, onde atuou como ator e cantor nas rádios Araripe e Poti.

Após o retorno ao Rio de Janeiro, foi contratado pela rádio Tupi e gravou seus primeiros álbuns.

O artista também atuou e apresentou programas de televisão, como o Corte-Rayol show, na TV Record. Rayol também estrelou filmes.

Segundo a assessoria de comunicação de Agnaldo Rayol, o cantor faleceu no Hospital HSANP, localizado no bairro de Santana, em São Paulo, após sofrer uma queda em seu apartamento, na madrugada. "Agnaldo Rayol deixa um legado inestimável para a música brasileira, com uma carreira que atravessou décadas e tocou os corações de milhões de fãs. A família agradece as manifestações de carinho e apoio. Informações sobre o velório e cerimônia de despedida serão divulgadas em breve”, informa a nota divulgada pela assessoria.

Repercussão

Na rede social X, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva destaca a importância da carreira de Agnaldo Rayol para a música e a televisão do Brasil. “Agnaldo Rayol, cantor que encantou e embalou o romance e o baile de gerações, nos deixou aos 86 anos. Agnaldo marcou a música e a televisão, destacando-se também como apresentador e ator. Popularizou canções italianas como Mia Gioconda e Tormento D’Amore e emocionou inúmeras vezes os brasileiros com sua interpretação de Ave Maria. Meus sentimentos aos familiares, amigos e admiradores de Agnaldo Rayol”, escreveu o presidente.

Para o historiador, jornalista e pesquisador de MPB Ricardo Cravo Albin, o início da trajetória do artista foi surpreendente. “O inesperado da morte de Rayol confere uma certa troca de surpresa quando do seu aparecimento. Afinal, perguntávamos nós da crítica então atuante, como é que um astro-galã surge gravando duas das mais músicas mais importantes de um poeta da altura de Vinicius [de Moraes]? Ninguém respondeu nada e pairou um certo mistério sobre o belo Rayol. Logo ele viraria ídolo de adolescentes e faria fulgurante carreira em televisões e rádios. Não se destacaria, contudo, pelo repertório sofisticado do seu início com Vinicius. Seguiria a trilha habitual dos cantores para a juventude. E seu sucesso durou décadas a fio”, disse à Agência Brasil.

O cantor Ronnie Von postou uma mensagem no seu perfil do Instagram comentando a morte do amigo. “Que Deus lhe receba de braços abertos, meu querido amigo! Triste acordar com a notícia da sua partida.”

Na mesma rede social, a apresentadora Ana Maria Braga também se despediu do amigo e elogiou seu talento de artista. “Um dos nossos ícones nos deixou hoje. Fiel, companheiro e extremamente talentoso. Que você encontre paz, meu amigo. Que todos tivessem um coração tão bondoso quanto o seu. Meus sentimentos à família.”

Ainda no Instagram, o cantor Ralf, que perdeu o irmão também cantor Chrystian em junho deste ano, recordou momentos em que dividiu com Agnaldo Rayol. “Não poderia deixar de homenagear esse grande astro da música brasileira. Tivemos o privilégio de estar na sua história e vivenciar momentos únicos com você meu querido Agnaldo Rayol. Fomos muito felizes com essa obra Mia Gioconda [tema da novela Rei do Gado da TV Globo]. Ali nasceu uma grande amizade. Que Deus te acolha e conforte os seus familiares. Te Amo. Ralf.”

(Fonte: Agência Brasil)

Destaque Concurso Unificado. Foto: Arte/EBC

Os candidatos do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) já podem conferir os resultados da prova de títulos, nesta segunda-feira (4), avaliada pela banca examinadora da Fundação Cesgranrio, que organiza o certame.

A consulta pelos participantes pode ser feita na área do candidato, dentro do site do CPNU, com Cadastro de Pessoa Física (CPF) e senha cadastrados no portal de serviços digitais do governo federal, o Gov.br .

Conforme previsto quadros de atribuição de pontos para a avaliação de títulos, disponível nos editais dos oito blocos temáticos do chamado Enem dos Concursos, cada modalidade de título pode valer de 5% a 10% do total de pontos.

A prova de títulos tem caráter apenas classificatório, ou seja, a classificação do candidato pode mudar de acordo com a pontuação obtida nesta etapa. Esta fase não possui caráter eliminatório, ou seja, ainda que o candidato obtenha nota zero continuará na disputa, com a nota obtida na fase das provas objetivas e discursiva ou de redação.

Recursos

Os candidatos que não concordarem com a nota preliminar da avaliação de títulos podem entrar com recursos a partir no mesmo dia de divulgação, 4 de novembro, até terça-feira (5).

A interposição do recurso é feita do mesmo endereço eletrônico em que foi realizada a inscrição.

Em 19 de novembro, será divulgado o resultado dos pedidos de revisão das notas dos títulos.

O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), coordenador do CNU, afirma que os resultados finais estão previstos para 21 de novembro.

(Fonte: Agência Brasil)

– Obra documenta aspectos da vida de Raimunda Mendonça, “figura imponente e guerreira”, “conselheira de gerações”.

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O ano literário maranhense começou em São Luís na primeira semana de 2024, em um sábado, 6 de janeiro. E, diferentemente de outros eventos culturais do gênero, o ano estreou com um livro e duas “novidades”: uma nova autora e uma nova personagem. Todos os exemplares da obra foram vendidos e até se formou lista de futuros adquirentes. Um sucesso!

Exatamente dez meses após o lançamento do livro, autora, amigos e leitores interessados novamente se encontram neste dia 5 de novembro, terça-feira, em torno do livro. Para uma participação especial no evento, foram convidados o editor Edmilson Sanches, o escritor e músico Joãozinho Ribeiro e o publicitário e gestor público Marco Duailibe, que, na oportunidade, falarão, segundo anúncio, sobre “a importância da escrita como registro de memórias e sobre as histórias que o livro conta”.

O livro chama-se “Tudo Azul de Bolinhas Brancas”, 245 páginas, Editora Estampa (de Imperatriz). Desta vez, o lançamento será na Feira Literária de São Luís (Felis), às 18h de 5 de novembro, em auditório climatizado da Feira, que se realiza de 1º a 10 de novembro, na Praça Maria Aragão, no centro da capital maranhense.

A autora é Nery Mendonça, que apresenta uma personagem bem conhecida dela: Dª Raimunda Mendonça, “figura imponente e guerreira” e “conselheira de gerações”, na definição do filho Fernando Mendonça, que é juiz de Direito e marido da autora. Segundo Fernando Mendonça, o livro é “bem gostoso de ler e [...] narra o passar de cinco gerações das famílias Rego e Mendonça”. Ele acrescenta: “São muitas deliciosas histórias de vidas, experiências de famílias comuns, recheadas de boas pitadas de informações sobre o ambiente da floresta amazônica no começo do século passado, a miscigenação de raças, fatos históricos da Velha São Luís”. Diz ainda Fernando Mendonça: “O livro ‘Tudo Azul de Bolinhas Brancas’ narra a saga da família dos pais de minha mãe, Bita, como era conhecida, e da sua trajetória de vida na São Luís da maior parte do século XX, traçando um mosaico de fatos e eventos históricos, sociais e políticos, em paralelo à sua quase centenária existência”.

A obra é prefaciada pelo advogado Carlos Nina, ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no Maranhão e do Rotary Club. Para Nina, “Dona Raimunda Mendonça de Sousa era assim. Múltipla, ao longo de sua vida. Sendo ela mesma, sempre. Determinada, mas compreensiva; tolerante, mas persistente; humilde, mas altiva; realista, mas otimista. Assim, enfrentou as adversidades que suas circunstâncias lhe impuseram quando constituiu sua própria família. Nada disso impediu que seus filhos fossem criados em ‘clima de união familiar, de respeito, bondade e solidariedade’”.

A autora selecionou diversas fotografias, que integram a obra, e colheu e documentou, no livro, depoimentos e testemunhos de amigos e parentes, o que enriquece o conjunto de referências pessoais e históricas.

Os trabalhos de revisão e supervisão editorial do livro foram confiados ao jornalista e escritor maranhense Edmilson Sanches, que também assina o texto da quarta capa. Para Sanches, “de entrada, este livro – ‘Tudo Azul de Bolinhas Brancas’ –  nos revela dois encantos: a História maiúscula de Dona Raimunda Mendonça, sua vida ricamente simples, seu exemplo simplesmente rico; e a leveza, fluidez, mansuetude textual, de estilo, de Nery Mendonça”.

Continua o editor: “Quem estiver com este livro não estará apenas com uma obra de papel e tinta, mas com um relicário de quase um século de Vida, Vida em abundância, como a vivida por Dona Raimundinha. Abundância que não é fartura, excesso, opulência, mas riqueza – riqueza, primeiro, de bom e firme caráter (sem o que, honestamente falando e agindo, não se vai adiante). Riqueza de vontade, de visão, de talentos potenciais e de energia para fazer acontecer. E mais, muito mais: riqueza de fé, a ‘embalagem’ que envolve e sustenta todos os demais valores e os torna consequentes.

Ainda segundo Edmilson Sanches: “Só mesmo tendo vivido quase um século para Dª Raimundinha ter sido a mulher de fé e luta(s) que foi, ter tido as felicidades pessoais e familiares que teve, após anos de carências e de acinzentamento, de suportação e, com a Graça de Deus, de superação”.

Segundo Edmilson Sanches, “Dona Raimundinha entra em ‘estado de Literatura’ por meio de Nery Mendonça, que é do Clã, que a conheceu bem, que com ela (con)viveu, que a ela se dedicou, que com ela se alegrou e que por ela sofreu até os instantes finais da infinita Raimundinha. Agora, Nery, pelo ‘milagre’ da obra impressa, restitui Raimundinha para a ternura e para a eternidade. Dona Raimunda, na memória dos Familiares e Amigos, é um verdadeiro diamante. E diamantes, como verdadeiramente se sabe, são para sempre...” (EDMILSON SANCHES)

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O QUÊ

Lançamento do livro “Tudo Azul de Bolinhas Brancas”  (245 páginas), de Nery Mendonça.

QUANDO

Às 18h de terça-feira, 5 de novembro de 2024.

ONDE

Auditório da Feira Literária de São Luís (Felis), na Praça Maria Aragão, Centro, São Luís (MA).

Fotos:

“Tudo Azul de Bolinhas Brancas”: O livro, a personagem e a autora.