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A partir de hoje (18), a lista de espera do Programa Universidade para Todos (ProUni) estará disponível para consulta pelas instituições de ensino superior privadas participantes do programa.

Todos os candidatos que estão na lista deverão ir às instituições apresentar a documentação de comprovação das informações prestadas na inscrição.

A lista de espera do ProUni estará à disposição das instituições com a classificação dos estudantes por curso e turno, segundo as notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2018.

O prazo para que os candidatos que integram a lista compareçam às faculdades onde concorrem a uma vaga começa amanhã (19) e vai até 22 de julho. A lista com a documentação necessária está disponível na página do ProUni.

A lista de espera será, então, usada pelas próprias instituições para preencher as bolsas de estudos que não foram ocupadas nas duas chamadas regulares do programa.

ProUni

Ao todo, serão ofertadas, para o segundo semestre deste ano, 169.226 bolsas de estudos em instituições particulares de ensino superior, sendo 68.087 bolsas integrais, de 100% do valor da mensalidade, e 101.139 parciais, que cobrem 50% do valor da mensalidade.

As bolsas integrais são destinadas a estudantes com renda familiar bruta “per capita” de até 1,5 salário mínimo. As bolsas parciais beneficiam os candidatos que têm renda familiar bruta “per capita” de até 3 salários mínimos.

O ProUni é voltado para candidatos que não tenham diploma de curso superior e que participaram do Enem 2018.

Os estudantes devem ter cursado o ensino médio completo em escola pública ou em instituição privada como bolsistas integrais. É preciso ainda ter obtido nota mínima de 450 pontos na média aritmética das notas nas provas do Enem.

Também podem participar do programa estudantes com deficiência e professores da rede pública.

(Fonte: Agência Brasil)

A Academia Brasileira de Letras (ABL) comemora, hoje (18), seus 122 anos, com uma sessão especial e o lançamento, pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, do selo comemorativo que homenageia Machado de Assis e Joaquim Nabuco, integrantes do quadro de fundadores da entidade. A “obliteração”, como diz o presidente da ABL, Marco Lucchesi, será realizada na mesa que pertenceu ao poeta e acadêmico Manuel Bandeira. “É um conjunto de símbolos que a gente está articulando. É uma grande alegria”. Participam do lançamento dos selos, além do presidente da ABL, os acadêmicos Merval Pereira, José Murilo de Carvalho e Edmar Bacha.

Durante a celebração, no Salão Nobre do Petit Trianon, Lucchesi lerá o discurso do escritor Machado de Assis. “É breve, intenso. É de praxe haver na academia a leitura de Machado”, disse. Para ele, os 122 anos de existência da academia “são uma prova de fôlego, de resistência, da permanência sempre renovada da ABL. É um momento de congraçamento”. O discurso de Machado é lido em todas as datas comemorativas do aniversário.

O orador oficial do evento será o historiador e acadêmico Arno Wehling.

Medalha

A Fundação Calouste Gulbenkian, sediada em Portugal e criada por testamento do filantropo armênio Calouste Sarkis Gulbenkian, em 1956, receberá a Medalha Machado de Assis de 2019. A medalha será entregue pelo acadêmico Zuenir Ventura ao cônsul-geral de Portugal no Rio de Janeiro, embaixador Jaime Leitão, representando a fundação. A escolha do ganhador da medalha este ano foi uma decisão unânime dos acadêmicos.

No fim da cerimônia, haverá apresentação do Quarteto de Clarinetes da Banda Sinfônica Brasileira.

(Fonte: Agência Brasil)

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Neste sábado (20), a garotada do Bairro da Vila Conceição, em São Luís, vai estar em campo para a disputa de um campeonato de futebol. O torneio integra as ações do Projeto Educação e Esporte – Escolinha de Futebol, iniciativa desenvolvida desde o início do ano, na localidade, e que conta com os patrocínios do governo do Estado, do El Camiño Supermercados e das Drogarias Globo por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. O evento está marcado para começar às 8h, na Associação dos Médicos, no Altos do Calhau.

Além dos alunos do projeto, o torneio esportivo deste fim de semana contará com a participação da Escolinha Algarismo Romano, do Bairro Vicente Fialho. Essa será a primeira competição dos meninos do Projeto Educação e Esporte – Escolinha de Futebol, onde eles poderão pôr em prática os fundamentos que vêm sendo trabalhados nos treinamentos.
“Problemas sociais, não só os de origem financeira, podem ser menores para aqueles que praticam uma atividade física regularmente. Levando em conta esse aspecto, o esporte é um grande aliado para a formação de cidadãos capazes de interagir com a sociedade. Acreditamos que este torneio chega em uma boa hora para essa garotada, que tem se dedicado nos treinos e na escola”, explicou o coordenador do projeto, Kléber Muniz.

Os atletas participantes do Campeonato de Futebol Educação e Esporte serão premiados com medalhas, e as equipes campeãs receberão troféus. Haverá, ainda, premiações individuais de Melhor Jogador, Melhor Goleiro e Artilheiro. Durante a disputa do campeonato será oferecido aos presentes um “coffee break”.

Projeto Educação e Esporte

Atualmente, o Projeto Educação e Esporte – Escolinha de Futebol atende cerca de 40 crianças entre 8 e 12 anos que moram na Vila Conceição e Adjacências. Semanalmente, os treinos ocorrem na Associação dos Médicos e, paralelamente ao trabalho em campo, a garotada recebe acompanhamento educacional.

As aulas ministradas às crianças servem como uma espécie de reforço escolar, o que ajuda os meninos a conseguirem melhorar o rendimento na escola. Esse é o grande diferencial do projeto, que consegue oportunizar benefícios para a formação de cidadãos melhores por meio da união do esporte com a educação.

As atividades são realizadas sempre duas vezes por semana: às segundas e quartas-feiras no turno vespertino. Nos dias dos treinos, sempre há o acompanhamento de uma pedagoga e um lanche para as crianças.

“Ficamos felizes com a oportunidade de estarmos desenvolvendo este belo projeto com crianças da Vila Conceição. Agradecemos ao governo do Estado, ao El Camiño Supermercados e às Drogarias Globo por terem acreditado no nosso trabalho. É preciso que haja sempre este tipo de investimentos”, concluiu Kléber Muniz.

(Fonte: Assessoria de comunicação)

Na semana em que completou 167 anos de emancipação política, a cidade de Imperatriz recebeu uma boa notícia: a Secretaria Nacional de Segurança Púbica (Senasp) garantiu convênio para instalação da Guarda Municipal na cidade. Coordenador da bancada maranhense no Congresso, o deputado federal Juscelino Filho (DEM-MA) foi o responsável em articular com o secretário da Senasp, coronel Guilherme Theophilo, sobre esse convênio tão importante para a população imperatrizense.

Em audiência realizada na semana passada, em Brasília, Juscelino Filho ouviu do coronel Guilherme Theophilo que a Senasp aprovou o convênio para beneficiar a Guarda Municipal de Imperatriz. O parlamentar maranhense que, recentemente, indicou uma emenda impositiva individual para a aquisição de um veículo novo para a instituição, comemorou mais essa parceria.

“Muito satisfeito com o convênio que conseguimos junto à Senasp para a Guarda Municipal de Imperatriz. Esta é uma instituição importante e que precisa de investimentos, principalmente neste momento em que está sendo instalada. Tanto que já até indiquei uma emenda parlamentar individual impositiva para estruturação da Guarda”, afirmou Juscelino Filho.

Além do deputado, o prefeito de Imperatriz, Assis Ramos, e o chefe da Guarda Municipal, José Ribeiro de Oliveira, participaram da audiência com coronel Guilherme Theophilo.

“Eles solicitaram à Senasp apoio neste momento de instalação no sentido de capacitar os novos guardas. Rapidamente, solucionamos a demanda. Assinamos acordo de cooperação técnica para a formação e capacitação de agentes de segurança com o Conselho Nacional dos Institutos Federais de Educação (Conif). A iniciativa oferece curso de formação de Guarda Civil Municipal, de especialização profissional em segurança pública e tecnólogo em segurança pública por meio dos Institutos Federais espalhados pelo país”, explicou o secretário da Senasp.

(Fonte: Assessoria de comunicação)

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Quatro municípios brasileiros concorrem, este ano, ao título de Cidade Criativa, da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). A certificação é uma forma de reconhecer práticas que coloquem as indústrias criativas e culturais a serviço do desenvolvimento social local. Três capitais – Belo Horizonte, Fortaleza e Aracaju – disputam nas categorias gastronomia, “design” e música, respectivamente, e o município interiorano de Cataguases, em Minas Gerais, na de cinema.

Além das quatro categorias, a disputa inclui as categorias artesanato, artes folclóricas, literatura e artes midiáticas. De acordo com a Unesco, a relação dos vencedores será anunciada no fim do ano.

Com 15 anos de existência, a Rede de Cidades Criativas congrega 180 cidades de 72 países, das quais oito estão no Brasil. Belém e Florianópolis, por exemplo, ganharam destaque na área da gastronomia, ao passo que Brasília e Curitiba entraram para a lista da Unesco devido à sua produção no campo do “design”.

Fábrica do Futuro

O diretor do Instituto Fábrica do Futuro, César Piva, relembra como Cataguases, cidade com cerca de 75 mil habitantes, tornou-se um polo de cinema. O movimento vem ocorrendo desde 2002, quando representantes de vários setores se aproximaram para fazer a ideia engrenar. Juntaram-se, em torno do mesmo desejo, lideranças locais, instituições do terceiro setor, fundações, grupos culturais, empresas privadas e gestores municipais. Naquele ano, o plano já dava frutos à comunidade, com a inauguração do Centro Cultural Humberto Mauro, que dispõe de um cineteatro de 272 lugares, um memorial que homenageia o cineasta, considerado um dos pioneiros do cinema brasileiro, e uma galeria de arte.

"Esse grupo anunciou um programa de cultura e desenvolvimento local que tinha a cultura, especialmente o audiovisual e as novas tecnologias, como uma diretriz para uma nova possibilidade de desenvolvimento para a região: o desenvolvimento social, cultural e econômico. A partir de lá, vários estruturantes foram realizados, essa rede de cooperação local, projetos de eventos, festivais de cinema, programas de formação de público, residências criativas, projetos experimentais junto a jovens talentos da região, programas de formação e capacitação. Ou seja, foi feito todo um trabalho de preparação da cidade para implantação do polo", disse Piva, que também está à frente da agência do Polo Audiovisual da Zona da Mata de Minas Gerais.

Piva destacou que uma obra, especificamente, ajudou a dar ainda mais projeção à iniciativa que coletivamente ganhava intensidade. Segundo ele, um dos fatos que chamaram a atenção do governo federal foi o lançamento da refilmagem de “Meu Pé de Laranja Lima”, em 2012. O longa-metragem foi rodado em Cataguases e tem direção de José de Abreu e Marcos Bernstein, que assinou, com João Emanuel Carneiro, o roteiro de “Central do Brasil”.

O diretor da Fábrica do Futuro ressalta que a recompensa pela mobilização chegou na forma de novas parcerias e de um edital, firmado com colaboração da Agência Nacional do Cinema (Ancine), no valor de R$ 10,5 milhões. Além disso, profissionais de toda a cadeia de produção puderam viajar Brasil afora e para o exterior, para ampliar seu conhecimento, acrescentou Piva. "Ou seja, um pequeno município que tem feito um trabalho estruturador, há quase 20 anos, se estabelece como um centro de produção audiovisual, reúne parcerias, instituições públicas e privadas e políticas públicas e se torna um arranjo capaz de atrair grandes produções para serem realizadas na região. Agora, vamos lançar o edital, provavelmente um dos maiores do Brasil, no dia 2 de agosto, para que as produções continuem se realizando aqui. A previsão é de triplicar o número de filmes nos próximos anos."

Balanço do Núcleo Inteligência Empresarial do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) mostra que, de 2008 a 2018, foram realizadas na cidade 27 produções audiovisuais. Somente este ano, 14 obras deverão ser produzidas, das quais seis são longas-metragens e cinco, curtas. Há, ainda, previsão de que uma série de televisão seja gravada no local.

O levantamento também indica que, no período, as produções criaram 1,5 mil empregos diretos e R$ 14 milhões em investimentos, provenientes de isenções fiscais de âmbito federal e estadual. No total, injetaram-se R$ 29 milhões na economia da região.

Para César Piva, a economia criativa é um ramo que produz "impactos importantíssimos na economia de qualquer país", por fazer girar oportunidades. "É uma indústria limpa, ela é inesgotável, é sustentável, promove a autoestima de um país, de uma cidade, promove nosso patrimônio cultural, nossa diversidade cultural. Ela é considerada, no mundo todo, uma grande possibilidade de diversificação, inclusive, do desenvolvimento. Isso, por si só, deveria ser entendido como um grande valor a ser incentivado por qualquer pessoa no Brasil, no mundo e no governo. E acho que a gente está confirmando isso. A Rede Cidade Criativas confirma que, no Brasil, essa dimensão continental, essa riqueza regional, plural, essa diversidade cultural existe em todos os lugares, não só nos grandes centros, mas também nas pequenas e médias cidades."

(Fonte: Agência Brasil)

A 27ª edição do Festival Anima Mundi começa hoje (17), no Rio de Janeiro. Trezentos e sessenta filmes de mais de 42 países serão exibidos até o próximo domingo (21), em três salas do Centro Cultural Banco do Brasil, região central da cidade, e em quatro salas do Estação Net Botafogo, na zona sul. O festival tem atividades gratuitas e outras pagas com ingressos variando entre R$ 10 e R$ 18.

Com a perda de patrocínio de grandes empresas, a direção da promoção percebeu que a única possibilidade de manter o evento deste ano seria promovendo uma campanha de financiamento coletivo. Foram arrecadados R$ 440 mil, superando a meta de R$ 400 mil.

"Graças a uma ‘vaquinha virtual’, o Anima Mundi, considerado um dos maiores festivais de animação do mundo, consegue realizar, este ano, sua 27ª edição", disse um dos fundadores e diretores do evento, Cesar Coelho.

Após a temporada no Rio, o festival segue para São Paulo, onde a programação ficará no período de 24 a 28 deste mês.

Filmes

O homenageado deste ano é o produtor nacional Fernando Miller. Na sessão denominada Papo Animado, Miller vai conversar com o público sobre sua obra, de maneira informal e descontraída.

O festival apresenta uma competição de longas-metragens de animação para adultos e para crianças, além de oficinas abertas para o público.

Nelas, pais e filhos podem fazer personagens de massinha e criar seus próprios filmes de animação.

“Não precisa de treinamento prévio, e você aprende a ser animador em pouco tempo. Em minutos, você faz o seu filme de massinha. Ele fica pronto na hora. A gente fala que é brincar de Deus, porque está dando vida a alguma coisa”, disse Miller.

As mostras não competitivas reúnem 116 filmes distribuídos entre Panorama Internacional (27 curtas internacionais que apresentam diversas tendências dentro da animação), Animação em Curso (36 trabalhos finais das melhores escolas de animação do mundo), Olho Neles! (24 curtas nacionais que merecem atenção) e Futuro Animador (29 filmes que utilizam as linguagens da animação para experiências educativas).

Na programação infantil, os curtas e longas vão discutir a superação dos medos, a importância de se fazer escolhas, desenvolvimento sexual, amizade e poluição, entre outros temas.

Haverá oficinas de massinha e zootrópio para os pequenos, além do Estúdio Aberto e dos painéis Séries brasileiras e animação infantil e infantojuvenil nas plataformas digitais, a formação de um animador no Brasil, Educação e animação, Festivais de Cinema como agentes estruturantes de mercado e acessibilidade no audiovisual, informou a assessoria de imprensa do Anima Mundi.

Serão apresentados conteúdos inéditos no festival por parceiros, como TV Escola, Copa Estúdio, Paris Filmes, Turma da Mônica, TV Pinguim e Boutique Filmes.

Diagnóstico

Durante o evento em São Paulo, o Anima Mundi divulgará, no dia 26, o resultado de um mapeamento lançado no ano passado e que está traçando o retrato de todo o mercado brasileiro de animação, incluindo quais são as produtoras existentes, onde estão localizadas, quem são os produtores independentes e onde se encontram, entre outros itens.

Na capital paulista, o mercado de animação é o tema central do Anima Fórum. Serão realizadas conferências, palestras e rodas de conversa sobre animação, voltadas ao fomento, profissionalização e internacionalização do mercado de animação.

O Anima Mundi foi criado há 27 anos, com o objetivo de divulgar a arte da animação no Brasil, e se tornou, com o passar dos anos, cada vez mais poderosa com o desenvolvimento tecnológico.

Com a perspectiva de desenvolvimento rápido da animação no Brasil e diante do potencial do segmento, foi criado o festival que, ao mesmo tempo que tinha um apelo popular forte, também visava promover o mercado e reunir profissionais e produtoras envolvidos nesse cenário para discutir os caminhos a serem seguidos. A ideia que prevaleceu à época é que a indústria criativa ia se desenvolver cada vez mais e os países que não investissem ficariam para trás.

Na edição do Anima Mundi em 2018, o público estimado alcançou 50 mil pessoas. Foi registrado movimento financeiro de R$ 26,8 milhões. O festival produziu, em impostos, R$ 2,6 milhões. Desde sua criação, há 27 anos, foram exibidos no Anima Mundi mais de 10 mil filmes de animação do mundo inteiro a preços populares, entre longas e curtas-metragens.

Desde 2012, o Anima Mundi é qualificado pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, e o curta-metragem vencedor do Grande Prêmio Anima Mundi é elegível a participar das seleções para a disputa do Oscar.

(Fonte: Agência Brasil)

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A etapa de São Luís do Campeonato Maranhense Sub-13 de Futebol 7, competição promovida pela Federação Maranhense de Futebol 7 (FMF7) começou no último fim de semana (13 e 14) com muitos gols. Em sete jogos realizados pela primeira rodada, a bola balançou as redes em 24 oportunidades, o que representa média de 3,4 gols por partida. A rodada foi realizada no campo da A&D Eventos, no Bairro do Turu.

A garotada do CT Sports/Alemanha foi a principal responsável pela boa média de gols na rodada do fim de semana. Com gols de Marcos Azevedo (2), Marcos Gomes (2), Rômulo Ribeiro (2) e Kauã Silva, o CT Sports/Alemanha goleou o Futuro do Amanhã por 7 a 0, em jogo válido pelo Grupo G.

Pela mesma chave, o Grêmio Maranhense C estreou com vitória sobre o Cescla F.C. Após empate por 1 a 1 no tempo normal, a equipe gremista venceu o duelo no “shoot-out” por 3 a 2 e garantiu seus dois primeiros pontos no torneio.

Quem também estreou muito bem no Estadual Sub-13 foi a equipe do Meninos de Ouro/Santa Rita. Pelo Grupo B, o time goleou o Futuro da Colina por 5 a 1 e lidera a chave com 3 pontos ganhos.

Outros resultados

Outras quatro partidas completaram a rodada do fim de semana. Pelo Grupo C, a Ponte Preta Ludovicense fez 2 a 1 sobre o Aurora. Pelo Grupo D, o Grêmio Maranhense venceu o Grêmio Vinhais por 2 a 0.

A Escola Flamengo São Luís também venceu na estreia. O time rubro-negro derrotou o Elmo por 1 a 0, em jogo pelo Grupo F. No domingo (14), o Vasco SLZ passou pelo Grêmio Maranhense B: 2 a 1.

Campeonato Maranhense

Nesta edição, o Campeonato Maranhense Sub-13 de Futebol 7 será disputado em três etapas com sedes em São Luís, Balsas e Chapadinha. De acordo com a organização, o torneio contará com a participação de 36 equipes e mais de 600 atletas no total.

No “site” (www.fut7ma.com.br) e nas redes sociais oficiais da federação (@fmf7ma) estão disponíveis todas as informações da competição estadual. O Campeonato Maranhense de Futebol 7 é uma realização da Federação Maranhense de Futebol 7 (FMF7) e conta com os apoios da Super Bolla, River, Gelo da Ilha, Malharia Beth, MA Sportbets, A&D Eventos e AP Assessoria de Imprensa.

RESULTADOS
Sábado (13/7) / A&D Sports
Futuro do Amanhã 0 x 7 CT Sports/Alemanha
Escola Flamengo São Luís 1 x 0 Elmo
Ponte Preta Ludovicense 2 x 1 Aurora

Domingo (14/7) / A&D Sports
Grêmio Vinhais 0 x 2 Grêmio Maranhense
Vasco SLZ 2 x 1 Grêmio Maranhense B
Grêmio Maranhense C 1 (3) x (2) 1 Cescla F.C.
Futuro da Colina 1 x 5 Meninos de Ouro/Santa Rita

PRÓXIMOS JOGOS
Sábado (20/7) / A&D Sports
8h – Amafut A x Santos/Meninos da Vila
9h – CT Sports/Alemanha x Grêmio Maranhense C
9h30 – Cescla F.C. x Slacc

Domingo (21/7) / A&D Sports
8h – Meninos de Ouro/AABB x Cruzeiro/APCEF
8h30 – Amafut B x Grupama B
9h – Cruzeiro/Araçagi x Juventude Maranhense
9h30 – Cruzeiro/Círculo Militar x Palmeirinha

(Fonte: Assessoria de comunicação)

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No último fim de semana, a cidade de Vitorino Freire sediou a 18ª edição da Vaquejada do Parque Luanna, um dos principais eventos de vaquejada do Maranhão. Neste ano, o evento reuniu milhares de pessoas durante os três dias de festa. O deputado federal Juscelino Filho (DEM-MA) marcou presença e destacou a importância de eventos tradicionais como este para o Estado do Maranhão.

O senador Weverton Rocha e o presidente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem) e prefeito de Igarapé Grande, Erlânio Xavier, também prestigiaram a vaquejada deste ano.

“A festa foi linda. Foram três dias de disputas intensas na pista do Parque Luanna e com várias atrações culturais. Vitorino Freire está de parabéns por sediar um evento tão importante para o nosso Estado. Foi um verdadeiro sucesso com a presença de amantes do esporte. Quem compareceu ao parque aprovou todo o evento”, disse o deputado.

Nesta edição, a Vaquejada do Parque Luanna teve premiação inédita de R$ 83 mil e reuniu vaqueiros de vários Estados. Na categoria Profissional, a dupla Gilson Sampaio/Marcos Mocotó, do Haras Guanabara (Vitorino Freire) levou a melhor.

Na categoria Amador, vitória para Júnior Brandão/Lucas Oliveira, do Parque e Haras Luana (Vitorino Freire), enquanto que a dupla Bacana/Airton Nunes (São Luís) venceu na categoria Aspirante. Na vaquejada deste ano houve, ainda, a disputa da competição feminina.

A programação cultural de 2019 teve, como atração principal, o cantor Mano Walter, que encerrou a vaquejada com um grande “show” no domingo (14). Outras atrações que subiram ao palco foram Forró My Love, Álvaro Pajeú, Forró na Veia, Lucas Seabra, Renan Castro e Bruno Shinoda.

(Fonte: Assessoria de comunicação)

Menos da metade dos estudantes de escolas públicas, 44%, receberam orientações dos professores sobre como usar a “internet” de um jeito seguro, de acordo com a pesquisa TIC Educação, do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), divulgada hoje (16). Um percentual ainda menor, 33%, diz que os professores falaram sobre o que fazer se algo os incomodasse na rede.

Ao todo, foram entrevistados 11.142 estudantes de 5º e 9º ano do ensino fundamental e do 2º ano do ensino médio, em todo o país. A pesquisa mostra que o cenário é diferente nas escolas públicas e nas particulares. Nas privadas, 68% dizem ter aprendido com docentes sobre segurança na rede, e 59% terem recebido orientações para agir caso algo os incomode.

A pesquisa mostra, ainda, que a maior parte dos estudantes (78%) navega sozinha, em busca de informações sobre tecnologias. O mesmo percentual se informa por vídeos ou tutoriais disponíveis na “internet”. Entre os estudantes, 76% dizem também se informar com amigos ou parentes. Um percentual menor, 44%, diz se informar com os professores.

Por outro lado, a maioria dos professores entrevistados, 67%, diz que estimulam os alunos a debaterem sobre problemas que enfrentam na “internet”, e 61% dizem que promovem debates com os alunos sobre como usar a “internet” de forma segura.

No total, 38% dos docentes afirmaram que ajudaram algum aluno a enfrentar situações ocorridas na “internet”, como “bullying”, discriminação, assédio e disseminação de imagens sem consentimento. Os professores disseram que estão se aprimorando em relação às tecnologias, ainda que por conta própria.

Nos últimos 12 meses, 65% dos docentes participaram de cursos ou palestras sobre uso de tecnologias em conteúdos da própria disciplina de atuação e, 57%, de cursos sobre formas de orientar os alunos sobre o uso seguro do computador, da “Internet” e do celular.

Acesso à rede

O ensino sobre tecnologias esbarra, no entanto, muitas vezes na infraestrutura das escolas, onde faltam computadores e um bom acesso à “internet”.

"A infraestrutura ainda é um desafio para os professores, tanto no que diz respeito à atualização dos computadores, à velocidade de conexão, quanto ao fato de, em algumas escolas, não haver sequer conectividade que seja suficiente para atender alunos e professores", disse a coordenadora da pesquisa TIC Educação, Daniela Costa. "Ao invés de usar a sala de informática, que tem horário para usar e que nem sempre tem conexão que funciona, eles usam o próprio celular".

A pesquisa mostra que 51% dos professores de escolas públicas e 44% de particulares tiveram que usar o próprio 3G ou 4G em atividades pedagógicas. Tanto nas públicas quanto nas particulares, 27% dos alunos usaram os próprios pacotes de dados do celular para atividades educacionais. No total, quando usaram celulares, 27% dos professores e 10% dos alunos usaram o “wi-fi” da escola.

A porcentagem de professores que usaram telefones celulares em atividades com os estudantes foi 58% em escolas públicas e 52%, nas particulares.

Dispositivos pessoais

O acesso é ainda mais crítico nas escolas rurais, onde 52% dos responsáveis pelos centros de ensino dizem que os professores levam o próprio dispositivo para desenvolver atividades com os alunos.

A porcentagem de escolas rurais com computadores caiu de 50% para 43% de 2017 para 2018; de escolas com computador portátil caiu de 34% para 30%. Apenas 6% das escolas – tanto em 2017 quanto em 2018 – disseram ter acesso a “tablets”.

Nem todos esses equipamentos, no entanto, estão conectados à “internet”. Enquanto nas escolas urbanas 98% das escolas têm, ao menos, um computador com acesso à “internet”, entre as escolas localizadas em áreas rurais, essa porcentagem cai para 34%. Pouco menos da metade, 43%, das escolas rurais afirma não possuir acesso à “internet” por falta de infraestrutura na região onde a instituição se localiza, e 24% dizem não estar conectadas pelo alto custo da conexão.

De 2017 a 2018, aumentou nessas escolas o uso de celulares para atividades administrativas. Em 2017, 48% disseram usar o aparelho para, por exemplo, se comunicar com os pais dos alunos ou com a Secretaria de Educação, acessar páginas da “internet” e enviar mensagens. Em 2018, esse percentual passou para 58%. Aumentou também o uso de aparelhos pessoais, não custeados pela escola, de 42% para 52% dos estabelecimentos.

Apenas 18% das escolas afirmaram ter, pelo menos, um computador para uso dos alunos; 11%, pelo menos, um computador portátil para que os estudantes usem; e 2%, pelo menos, um “tablet”.

Para a coordenadora da pesquisa TIC Educação, Daniela Costa, além de ser apoio ao ensino e aprendizagem, a tecnologia permite também acesso à informação, ao conhecimento e a serviços. "A tecnologia é uma forma de inclusão social, de acesso a serviços. Se a gente pensar nas desigualdades de uso, isso significa também o não acesso a diversos âmbitos sociais. A inscrição no Enem [Exame Nacional do Ensino Médio], por exemplo, não é feita sem acesso à ‘internet’", disse.

“Internet” nas escolas

O Ministério da Educação (MEC) anunciou, na semana passada, que pretende conectar, por meio do programa Inovação Educação Conectada, 6,5 mil escolas rurais por meio de satélite em banda larga em todos os Estados, beneficiando 1,7 milhão de estudantes. Para isso, serão investidos R$ 120 milhões até o fim de 2019. A pasta afirmou que repassará R$ 114 milhões para fomentar a “internet” em 32 mil colégios urbanos. A intenção é beneficiar 17 milhões de alunos.

As metas estão entre os itens que constam no Compromisso Nacional pela Educação Básica, documento apresentado pelo Ministério da Educação (MEC) como um plano de ação na educação básica, que vai da educação infantil ao ensino médio.

Pesquisa

A 9ª edição da pesquisa TIC Educação foi realizada em todo o país com 11.142 estudantes de 5º e 9º ano do ensino fundamental e do 2º ano do ensino médio. Participaram, ainda, 1.807 professores de língua portuguesa, de matemática e que lecionam múltiplas disciplinas, 906 coordenadores pedagógicos e 979 diretores. Todos de escolas localizadas em áreas urbanas. Compõem, também, a amostra 1.433 diretores ou responsáveis por escolas rurais.

As entrevistas e os questionários foram aplicados entre agosto e dezembro de 2018. A pesquisa foi realizada pelo CGI.br por meio do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR.

(Fonte: Agência Brasil)

A maior parte dos professores das escolas do país busca sozinha formação sobre tecnologias. Segundo a pesquisa TIC Educação, do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), divulgada hoje (16), 92% dos professores de escolas públicas e 86% de escolas particulares buscam, por conta própria, se informar sobre novos recursos que podem usar no ensino e sobre inovações tecnológicas.

Vídeos e tutoriais “on-line” são alguns dos recursos usados. O percentual de professores que dizem aprender por esse meio passou de 59% em 2015 para 75% em 2018, percentuais semelhantes entre professores que lecionam em escolas públicas e particulares.

Na outra ponta, 26% dos professores de escolas públicas e 15% das particulares dizem receber formação das secretarias de ensino e, enquanto 60%, nas particulares recebem apoio para informações sobre tecnologia dos coordenadores pedagógicos, esse percentual cai para 35% entre os docentes das escolas públicas.

"Os que os dados revelam é que eles têm se interessado pelo uso das tecnologias no processo de ensino e aprendizagem, têm buscado, seja em cursos, seja em tutoriais vídeos ‘on-line’, mas a formação formal, que a gente pode dizer que é ofertada pela própria escola e pela rede de ensino, ainda precisa de algum aprimoramento", diz Daniela Costa, coordenadora da pesquisa TIC Educação.

Formação na graduação

A pesquisa mostra que a defasagem vem desde a formação inicial, quando os professores estão na faculdade. Pouco mais da metade, 54% dos professores de até 30 anos, disse que cursou uma disciplina na graduação sobre o uso de tecnologias na aprendizagem. A porcentagem cai quando se tratam de professores mais velhos. Entre os de 31 a 45 anos, 48% tiveram uma aula específica sobre o assunto e, entre aqueles com 46 anos ou mais, apenas 34%.

No total, metade dos professores disse que, pelo meno, participou, na graduação de cursos, debates ou palestras promovidos pela faculdade sobre o uso de tecnologias em atividades de ensino e aprendizagem; 55% disseram que os professores falavam nas aulas sobre como utilizar tecnologias em atividades de ensino e aprendizagem; e, 38% disseram que realizaram projetos ou atividades para a faculdade sobre o assunto.

Depois que deixaram a faculdade, a formação continuada também deixou a desejar, apenas 30% dos professores das escolas particulares e 21% das escolas públicas participavam, no ano passado, de algum programa de formação para os professores sobre o uso das tecnologias.

"A formação de professores é um aspecto relevante para o uso da tecnologia no processo de ensino e aprendizagem. Eles acabam sendo mediadores no uso crítico responsável da tecnologia. A conectividade depende dos professores estarem capacidades, de serem formados para o uso desses recursos e para extraírem o máximo desses dispositivos", diz Daniela.

Formação de professores

A formação dos professores está entre os itens que constam no Compromisso Nacional pela Educação Básica, documento apresentado pelo Ministério da Educação (MEC) como um plano de ação na educação básica, que vai da educação infantil ao ensino médio.

O MEC pretende concluir também, até novembro deste ano, a revisão do texto da Base Nacional Comum da Formação de Professores da Educação Básica. O documento orientará a formação de professores em licenciaturas e cursos de pedagogia em todas as faculdades, universidades e instituições públicas e particulares de ensino do país.

Pesquisa

A 9ª edição da pesquisa TIC Educação foi realizada em todo o país com 11.142 estudantes de 5º e 9º ano do ensino fundamental e do 2º ano do ensino médio. Participaram, ainda, 1.807 professores de língua portuguesa, de matemática e que lecionam múltiplas disciplinas, 906 coordenadores pedagógicos e 979 diretores. Todos de escolas localizadas em áreas urbanas. Compõem, também, a amostra 1.433 diretores ou responsáveis por escolas rurais.

As entrevistas e os questionários foram aplicados entre agosto e dezembro de 2018. A pesquisa foi realizada pelo CGI.br por meio do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR.

(Fonte: Agência Brasil)