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Escolas públicas e particulares podem se inscrever no Bebras Brasil – Desafio Internacional de Pensamento Computacional – até o dia 1º de novembro. Os estudantes das escolas inscritas farão provas para testar as habilidades na resolução de situações e problema que envolvam o pensamento computacional.

O Desafio Bebras é uma competição que ocorre em 75 países. Ele foi criado, na Lituânia, pela professora Valentina Dagiené. A palavra lituana Bebras significa castor, um animal considerado inteligente e ágil, escolhido como mascote do concurso. No Brasil, esta é a segunda edição do Bebras, que, no ano passado, contou com 8,5 mil participantes.

“O principal objetivo é despertar a curiosidade e o interesse pela computação na educação básica através de atividades bem divertidas. A gente gostaria que as crianças começassem a se aproximar do universo da computação e do pensamento computacional antes mesmo de lidarem com aparatos eletrônicos e com a programação em si”, disse a diretora da UpMat Educacional, Cristina Diaz.

A instituição é a responsável, no Brasil, pela realização do desafio. Além do Bebras, a UpMat realiza o Concurso Internacional Canguru de Matemática Brasil, que contou, este ano, com 960 mil participantes brasileiros.

Múltipla escolha

As provas são voltadas para estudantes a partir do terceiro ano do ensino fundamental de escolas públicas e privadas. Eles resolverão questões de múltipla escolha que, segundo Diaz, não demandam conhecimentos prévios em computação.

“São questões que mobilizam habilidades de decomposição, reconhecimento de padrões, pensamento algorítmico que é uma sequência de comandos para realizar uma atividade. Então, quem está trabalhando com esse tipo de questão não necessariamente está trabalhando com computação. [Os alunos] sabem que estão trabalhando com a lógica e aos pouquinhos, à medida que vão crescendo na vida educacional, a gente vai apresentando por que essa lógica é uma lógica computacional”, explica a diretora.

Resultados saem em dezembro

As provas serão aplicadas no Brasil entre os dias 6 e 10 de novembro, e os resultados serão divulgados no dia 4 de dezembro. A aplicação das provas fica a critério da coordenação de cada escola, podendo ser realizadas presencialmente ou não.

Todos os participantes receberão premiações digitais e certificados de participação. Os 10% de estudantes mais bem colocados em território nacional também serão premiados nas categorias ouro, prata, bronze e honra ao mérito.
As inscrições para participação do Desafio devem ser feitas pelas escolas de educação básica. Para se inscrever, as escolas pagam uma taxa única, independentemente do total de estudantes participantes. A taxa para escolas públicas é de R$ 260 e, para privadas, R$ 520. Mais informações estão disponíveis na internet.

(Fonte: Agência Brasil)

A kitesurfista maranhense Socorro Reis, que é patrocinada pela Fribal e pelo governo do Estado por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, além de contar com os patrocínios do Grupo Audiolar, da Revista Kitley e do programa Bolsa-Pódio, já projeta seu próximo desafio após representar o Brasil no Campeonato Mundial de Vela, que foi realizado entre os dias 10 e 20 de agosto, em Haia, na Holanda. Focada na conquista da vaga nos Jogos Olímpicos de 2024, Socorro vai disputar os Jogos Pan-Americanos, competição que ocorre entre 25 de outubro e 5 de novembro, na cidade de Santiago, no Chile.  

“Me sinto muito feliz, preparada e orgulhosa de poder competir de igual para igual com as melhores atletas do mundo. Também sou muito grata a Deus por me fazer uma pessoa resiliente, que não desiste nas dificuldades. Tenho a oportunidade de realizar um sonho e vou me dedicar cada segundo para conquistá-lo. Volto para casa após o Mundial com muita sede de evolução e o objetivo de conquistar a vaga olímpica no Chile. Obrigada a todos os meus patrocinadores e apoiadores. Vamos para cima com tudo em busca da vaga para Paris 2024”, afirmou Socorro. 

Antes de representar o Maranhão e o Brasil no Mundial de Vela, Socorro Reis conquistou um resultado expressivo na tradicional Allianz Regatta, evento válido como etapa da Copa do Mundo de Vela e que reuniu as principais kitesurfistas do mundo no início de junho, em Lelystad, na Holanda. Principal nome do kitesurf feminino do Brasil, Socorro Reis foi a segunda melhor atleta das Américas e a 21ª colocada geral na competição em águas holandesas. 

Outros resultados

Socorro Reis também se destacou nos primeiros eventos do ano. Em fevereiro, a maranhense garantiu o segundo lugar das Américas e a nona posição na classificação geral do Clearwater US Open, que ocorreu em Clearwater, nos Estados Unidos. Já em março, Socorro brilhou no Campeonato Pan-Americano de Fórmula Kite, em Cabarete, na República Dominicana, onde conquistou o vice-campeonato continental e ficou na terceira colocação na classificação geral. Além disso, Socorro Reis representou o Maranhão e o Brasil na tradicional Semana Olímpica Francesa, disputada em abril, na cidade de Hyères.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Nesta segunda-feira (21), foi aberto o prazo para que os candidatos classificados na lista de espera do Programa Universidade para Todos (Prouni) 2023, segundo semestre, apresentem a documentação comprovando as informações expostas durante a inscrição. Eles têm até o dia 28 para fazer a entrega dos documentos na instituição de ensino.

O Prouni oferece bolsas integrais ou parciais de estudo em cursos de graduação de instituições privadas de educação superior.

Prazos

Os prazos e a documentação necessária constam do Edital nº 9, publicado pelo Ministério da Educação no Diário Oficial da União, em junho. Eles valem para a comprovação de formação do ensino médio, bem como para os casos de pessoa com deficiência e de formação para o magistério da educação básica.

O Ministério da Educação (MEC) disponibilizou 276.566 bolsas de estudo para o segundo semestre de 2023. Dessas, 215.530 são integrais e 61.036 são parciais, cobrindo 50% do valor da mensalidade dos cursos de graduação ou sequenciais de formação específica.

(Fonte: Agência Brasil)

O longa Mussum, O Filmis, que narra a trajetória de vida de Antônio Carlos Bernardes Gomes, o Mussum, foi o grande vencedor do Festival de Gramado de cinema. Na premiação, realizada nesse sábado (19), na cidade gaúcha, o filme – dirigido por Silvio Guindane – recebeu seis Kikitos: as estatuetas de melhor filme, melhor ator para Ailton Graça, melhor atriz coadjuvante para Neusa Borges, melhor ator coadjuvante para Yuri Marçal, melhor trilha musical, e melhor filme pelo júri popular.  

Conhecido como Mussunzinho, o ator Antônio Carlos Santana Bernardes Gomes Júnior, filho de Mussum, elogiou a produção do filme, que entrará em cartaz em 2 de novembro. “Vocês retrataram de uma forma perfeita o velho [Mussum], e eu vou ter o maior prazer de, daqui a alguns anos, sentar com o meu filho e mostrar ele da forma mais aproximada que eu poderia mostrar”, disse. 

O festival ainda premiou os filmes Tia Virgínia, de Fábio Meira (melhor atriz, para Vera Holtz; melhor roteiro, Fábio Meira; melhor direção de arte, Ana Mara Abreu; melhor desenho de som, Rubem Valdés, e prêmio júri da crítica) e Mais Pesado é o Ceú, de Petrus Cariry (melhor direção; melhor fotografia, Petrus Cariry; melhor montagem, Firmino Holanda e Petrus Cariry, e prêmio especial júri, Ana Luiza Rios). 

O documentário Anhangabaú, do diretor Lufe Bollini, também foi premiado, como o melhor filme longa-metragem documental.  

O festival ainda prestou uma homenagem à atriz Léa Garcia, que morreu na última terça-feira (15), horas antes de receber o troféu Oscarito, concedido pelo festival a grandes atores e atrizes do cinema brasileiro.  

(Fonte: Agência Brasil)

77 consagrados da literatura confirmaram presença na primeira edição do Festival Literário de Paracatu (MG), que começa na quarta-feira (23) e vai até domingo (27). Os brasileiros Conceição Evaristo, autora homenageada, Itamar Vieira Júnior e Jeferson Tenório, além do moçambicano Mia Couto, por exemplo, estarão no festival. O tema desse festival que estreia no circuito artístico nacional é Arte, literatura e ancestralidade, com a intenção de tratar sobre a ótica antirracista.

Todas as mesas, palestras e outras atrações são abertas e gratuitas, programadas para receber o público em diferentes pontos do centro histórico da cidade mineira.  Paracatu fica a 500km de Belo Horizonte, mas apenas a 250km de Brasília. A estimativa de público, segundo os organizadores, é de 30 mil pessoas. 

“Paracatu é uma cidade que tem 73% da sua população negra. É uma cidade histórica que remonta à exploração do ouro e também de escravidão e resistência, que ainda necessita de ser visibilizada pelo país inteiro”, afirma o curador e idealizador do festival, Afonso Borges, em entrevista à Agência Brasil.  Ele contextualiza que os moradores e visitantes respiram arte no local com mais de 600 espaços tombados pelo Iphan. A obra do escritor Afonso Arinos (1868-1916), que nasceu na cidade, vai ser homenageada no festival.

“A gente vai discutir a questão do racismo estrutural e a ancestralidade, que modulam a nossa pauta dos nossos dias com, pelo menos, 60 autores presentes”. 

Outros autores confirmados no festival trazem trajetórias, estilos e experiências diversas. Adriana Abujamra, Amosse Mucavele, Bianca Santana, Calila das Mercês, Carla Akotirene, Cármen Lúcia, Danilo Miranda, Eliana Alves Cruz, Eduardo Neves, José-Manuel Diogo, Jamil Chade, Juliana Monteiro, Kakay, Lívia Sant’anna Vaz, Luana Tolentino, Luiza Romão, Márcia Kambeba, Marco Haurélio, Matheus Leitão, Míriam Leitão, Nádia Gotlib, Paloma Jorge Amado, Paulliny Tort, Paulo Scott, Rafael Nolli, Renato Noguera, Ricardo Prado, Sérgio Abranches, Simone Paulino, Silvana Gontijo, Socorro Acioli, Taiasmin Ohnmacht, Tino Freitas, Tom Farias e Truduá Dorrico.

Telas

Além de literatura, outras artes estão com espaço no festival. Um exemplo é a exposição de 42 reproduções de telas em espaço aberto de Cândido Portinari (1903-1962). A mostra inédita Portinari Negro destaca inconformismo e olhares do artista diante das representações culturais, da exploração, da opressão e do racismo. As obras ficam expostas na Praça Matriz de Santo Antônio. 

De acordo com o curador da exposição, o professor João Cândido Portinari, filho do artista, a seleção de trabalhos está ligada à principal inspiração do gênio brasileiro. “É a temática do povo preto em todas as suas representações, festejando e trabalhando, por exemplo”, disse, em entrevista à Agência Brasil. Ele entende que a temática da ancestralidade do festival está em estreita consonância com a obra do pai. Ele testemunha que o olhar de Portinari denunciava a situação de opressão e miséria de pessoas que atravessavam o Brasil em busca de melhores condições. Isso ocorre, por exemplo, na clássica obra Retirantes

 “Ele viu famílias inteiras se arrastando pela estrada com filhos morrendo pelo caminho”, recorda. O curador entende que Portinari tomou posições firmes diante de episódios de racismo que testemunhou. Sobre esse tema e a proximidade entre Portinari e escritores, ele fará uma palestra em Paracatu, no dia 23. 

Além dos clássicos como Retirantes e O Mestiço, as obras do pai que João Cândido Portinari mais aprecia, e cujas reproduções podem ser conferidas em Paracatu, são Casamento e Casamento na Roça. No ano em que se celebra 120 anos do nascimento do artista, conhecer mais sobre a obra dele levará o visitante a entender por que a arte faz a diferença e é atemporal.

Serviço:

Festival Literário de Paracatu (Fliparacatu)

De 23 a 27 de agosto, de quarta-feira a domingo

Local: Programação presencial no Centro Histórico de Paracatu e programação digital no YouTubeInstagram e Facebook – @‌fliparacatu

Entrada gratuita

Informações: www.fliparacatu.com.br

(Fonte: Agência Brasil)

Pela primeira vez em 40 anos de existência, a Bienal do Livro do Rio de Janeiro vai ter um estande dedicado à fotografia, denominado Autores de Imagens. A iniciativa é do fotógrafo Ricardo Siqueira, da Editora Luminatti. O estande é o T27 e estará localizado no Pavilhão Verde do Riocentro, na Barra da Tijuca, zona oeste da capital do Estado. A Bienal do Livro do Rio será realizada no período de 1º a 10 de setembro próximo, das 10h às 22h, diariamente.

Vinte e seis fotógrafos dividirão o estande, em diversos momentos, conversando com o público, durante a Bienal: Ana Branco, André Arruda, Edu Simões, Guina Ramos, Gustavo Pedro, João Farkas, Luís Baltar, Monique Cabral, Renato Negrão, Ricardo Beliel, Rogerio Reis, Valdemir Cunha, Yara Schreiber são alguns deles. Cada profissional terá espaço livre para contar fatos importantes de sua carreira, projetar suas imagens em uma tela e falar da relação com as fotos e os livros publicados. “Como foi a trilha de cada um, os caminhos que eles seguiram”, pontuou Siqueira. “A gente quer que as pessoas sintam que o fotógrafo pode ser editor de livros importantes, que têm conteúdo”.

Ricardo Siqueira

Na fotografia há mais de 30 anos, Siqueira fez um projeto cultural, onde os autores fotógrafos teriam espaço para divulgar seus trabalhos e falar do livro como suporte da fotografia. O projeto foi aprovado pela prefeitura carioca, conseguiu patrocinadores e, agora, terá esse primeiro espaço na Bienal. O viés são livros com autores fotógrafos. “Onde o principal insumo da publicação é a fotografia. O texto entra como suporte. A linguagem é visual”, acentuou Siqueira.

De acordo com Siqueira, não se trata de um estande comercial. “A venda do livro é um acessório. O que a gente quer é um espaço para mostrar que a fotografia casa muito bem com o suporte do livro, para estimular as pessoas a verem o livro fotográfico como um objeto importante, que resiste à nossa época. É muito fácil a comunicação através da imagem. O objetivo do estande é mostrar como a fotografia é importante como meio de linguagem. E o suporte do livro é melhor, porque é eterno”.

Bonecos e pretinhas

Guina Ramos é um dos fotógrafos que participarão do estande Autores de Imagens. Criador da editora própria Guina &dita, tem publicado fotos em formato comum de livro. À Agência Brasil Guina Ramos explicou que o mais conhecido deles foi confeccionado com fotos suas em preto e branco do tempo em que trabalhou em jornal. “Ficou mais fácil publicar por demanda, porque era um custo razoável para você vender por um preço normal”. São textos acompanhando a trajetória de um personagem, totalizando 100 fotos. A edição foi fechada com um tom de prosa poética.

Guina Ramos

Outras fotos resultaram no livro Bonecos e Pretinhas, em que relaciona os fotógrafos que fazem os “bonecos” com os repórteres que trabalhavam com as teclas das antigas máquinas de escrever, conhecidas no jargão jornalístico como “pretinhas”. “Selecionei umas 300 pessoas que fotografei algum dia para fazer matéria”. Guina Ramos tem também um livro de memórias no qual conta histórias, com fotos e reportagens, intitulado A Outra Face das Fotos. No estande, ele vai falar de sua experiência de publicar livros por conta própria, com a característica de diálogo entre texto e foto. 

(Fonte: Agência Brasil)

A Prefeitura do Rio de Janeiro recebe, até a próxima terça-feira (22), as inscrições de imóveis para o programa Reviver Centro Cultural. O objetivo é que lojas que estão fechadas possam receber atividades culturais e outros projetos, que ajudem a movimentar e revitalizar a região central da cidade.

O projeto é uma iniciativa da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Simplificação (SMDEIS) e da Companhia Carioca de Parcerias e Investimentos (CCPar). O município vai custear um valor que pode chegar a R$ 192 mil para a reforma dos espaços e a R$ 14,4 mil para o pagamento de despesas mensais, como aluguel, luz e água.

Segundo a prefeitura, há 136 imóveis fechados com potencial para receber centros culturais, galerias, livrarias, escolas de dança e outros projetos que queiram instalar-se no centro da cidade, inclusive à noite e nos fins de semana. Tratam-se de lojas vazias, sem funcionamento, localizadas entre as avenidas Presidente Vargas, Rio Branco e Primeiro de Março, a Rua da Assembleia e o trecho da Orla Conde.

“As pessoas têm medo de andar em lugares vazios. Os lugares vazios ficam, de certa maneira, inseguros. O Reviver Centro Cultural vem, dessa maneira, para ocupar essas lojas, mudar a sensação de espaços vazios e eventualmente ocupar esses espaços que estão vazios para que a gente inclusive traga mais segurança, mais presença econômica para aquela região, com atividades culturais”, explicou o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Simplificação do Rio, Chicão Bulhões.

De acordo com Bulhões, até o momento, 35 imóveis foram castrados e cerca de 80 projetos apresentados na prefeitura.

Segundo o secretário, a ocupação de centros urbanos e a revitalização desses espaços têm sido um desafio em várias cidades do mundo. O projeto carioca inspira-se em iniciativas bem-sucedidas do exterior. “A gente se inspirou em projetos como a cidade de Nova York (Estados Unidos), Toronto (Canadá), Cidade do Cabo (África do Sul), que têm projetos voltados a artistas e também determinadas regiões que tiveram uma revitalização dos seus bairros a partir da presença de atividades culturais, de galerias, livrarias, escolas de dança, enfim, tudo que se ligue a atividades artístico-culturais, e viraram bairros que são bairros até hoje muito desejados pelas pessoas até para se morar. Então, a gente espera que esse projeto possa ter um pouco esse efeito”.

Mais informações sobre o programa estão disponíveis na página do Reviver Centro.

(Fonte: Agência Brasil)

O escritor e filólogo Ricardo Cavaliere tomou posse na noite dessa sexta-feira (18), na cadeira número 8 da Academia Brasileira de Letras (ABL), no lugar da escritora Cleonice Berardinelli, que morreu em janeiro deste ano, aos 106 anos.

Eleito em abril, Cavaliere é graduado em Letras pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e tem mestrado e doutorado em Língua Portuguesa, também pela UFRJ. É professor aposentado da Universidade Federal Fluminense. Ele ainda atua no programa de pós-graduação em Estudos de Linguagem. também integrante da Academia Brasileira de Filologia. 

O filólogo tem experiência na área de Letras e Linguística, focado em descrição do português e na historiografia dos estudos gramaticais. É autor de mais de cem trabalhos acadêmicos.

Ao assumir a cadeira na ABL, Cavaliere disse que vai “procurar honrar o voto que me foi concedido para estar aqui agora e dar seguimento a esse trabalho que os nossos filólogos do passado começaram tão bem e o fizeram de maneira tão qualificada”.

Cavaliere é autor das seguintes obras: Fonologia e morfologia na gramática científica brasileira (2000), Pontos essenciais em fonética e fonologia (2005), Palavras denotativas e termos afins: uma visão argumentativa (2009), A gramática no Brasil: ideias, percursos e parâmetros (2014) e História da gramática no Brasil: séculos XVI a XIX (2022).

Dentre as comendas recebidas, destacam-se o título de Grande Benemérito do Real Gabinete Português de Leitura (2008), a Medalha do Mérito Filológico da Academia Brasileira de Filologia (2018) e o Prêmio Celso Cunha da União Brasileira de Escritores (2015).

(Fonte: Agência Brasil)

O kitesurfista maranhense Bruno Lobo, que é patrocinado pelo Grupo Audiolar e pelo governo do Estado por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, além de contar com os patrocínios do Bolsa-Atleta e da Revista Kitley, representará o Brasil nos Jogos Olímpicos de 2024, em Paris, na França. Principal atleta da modalidade no país e destaque nas Américas, Bruno garantiu a vaga olímpica nesta sexta-feira (18), após se classificar para a final do Campeonato Mundial de Vela, que está sendo realizado em Haia, na Holanda. 

“Graças a Deus, garanti a vaga olímpica para o Brasil! A gente ainda tem a regata da medalha neste sábado (19), mas deu tudo certo no principal objetivo. Conquistar essa vaga olímpica para o Maranhão e para o Brasil é um sonho que está se tornando realidade. Só tenho que agradecer a todos os meus patrocinadores que fazem isso possível e a todos que torceram por mim”, afirmou Lobo. 

Bruno Lobo confirmou a presença nos Jogos Olímpicos logo após conquistar um resultado histórico no evento-teste da Olimpíada, disputado em julho, na Marina de Marselha, na França. Único atleta da América do Sul na disputa, Bruno chegou às semifinais e faturou o quinto lugar no evento-teste, que foi realizado na sede das provas de kitesurf nos Jogos Olímpicos de 2024 e contou com os principais nomes da modalidade no planeta. 

Já garantido no Top 10 do Mundial e nos Jogos Olímpicos, Bruno Lobo ainda terá mais um grande desafio na sequência da temporada. Entre os dias 25 de outubro e 5 de novembro, o kitesurfista maranhense vai lutar pelo bicampeonato nos Jogos Pan-Americanos, em Santiago, no Chile, após faturar a medalha de ouro na competição de 2019, em Lima, no Peru. 

Temporada 2023

Antes de brilhar no Mundial e no evento-teste da Olimpíada, Bruno Lobo se destacou na Allianz Regatta, evento válido como etapa da Copa do Mundo de Vela e disputado no início de junho, em Lelystad, na Holanda. O atleta maranhense foi o melhor kitesurfista das Américas e conquistou a nona posição na classificação geral da competição.  

Bruno Lobo também garantiu uma boa colocação na 52ª edição do Troféu Princesa Sofia, um dos eventos mais tradicionais da vela, em Palma de Mallorca, na Espanha. Na competição, realizada em abril, Lobo foi o melhor atleta das Américas, ficou em sétimo lugar entre os países e também conquistou a 11ª posição na classificação geral, que contou com a participação dos 115 melhores kitesurfistas do mundo. Também em abril, Bruno representou o Brasil na tradicional Semana Olímpica Francesa, disputada em Hyères.  

Referência no Brasil e nas Américas

Nos últimos anos, o maranhense Bruno Lobo tornou-se a principal referência no kitesurf tanto no Brasil quanto nas Américas. Hexacampeão brasileiro de Hydrofoil, o atleta é dono de uma vasta coleção de títulos: foi campeão dos Jogos Pan-Americanos de Lima 2019, tricampeão das Américas (2020-2021-2022), octacampeão maranhense, entre outros.

 “Só tenho a agradecer aos patrocínios do Grupo Audiolar, do governo do Estado, do Bolsa-Atleta federal e da Revista Kitley por estarem ao meu lado nesse sonho de representar o Maranhão e o Brasil nas Olimpíadas de Paris. Muito obrigado pelo apoio e incentivo”, concluiu Bruno Lobo.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

O domingo (20) será de disputas e de muita diversão em Bacabal (MA). E tudo graças ao Projeto Recrear: Esporte e Lazer para Todos, iniciativa patrocinada pelo governo do Estado e pelo El Camiño Supermercados por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte. Na programação, haverá gincanas esportivas, recreação e atividades culturais e de lazer para a população da cidade. As ações do projeto são gratuitas e vão ocorrer na Associação Atlética Boa Vida, a partir das 8h. 

Em 2022, o Projeto Recrear teve quatro edições e foi um sucesso. Além de ter sido realizado na sede do município, a gincana esportiva também ocorreu no Povoado Brejinho, reunindo centenas de crianças e adolescentes. Neste ano, a expectativa é que a iniciativa receba ainda mais participantes.   

“A ideia da realização do Recrear é levar mais lazer e diversão para as comunidade de Bacabal. No ano passado, o projeto conseguiu atingir seus objetivos de forma espetacular utilizando as gincanas e atividades recreativas como ferramenta de inclusão social. Para esta nova edição, nossa expectativa é ainda maior. Vamos fazer a alegria da criançada no domingo. Só temos a agradecer ao governo do Estado e ao El Camiño por acreditarem e incentivarem essa iniciativa que, sem dúvida nenhuma, vai trazer inúmeros benefícios para toda a Bacabal”, afirmou Kléber Muniz, coordenador do projeto. 

De acordo com a organização do Recrear, o projeto é voltado para todos os públicos. Crianças, adolescentes, adultos, idosos e pessoas com deficiência estão convidadas a participar das brincadeiras de maneira gratuita. Todas as informações sobre o Recrear: Esporte e Lazer para Todos estão disponíveis nas redes sociais oficiais do projeto (@projetorecrearbacabal). 

(Fonte: Assessoria de imprensa)