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Completando 50 anos, o Panorama da Arte Brasileira deste ano reúne trabalhos de 29 artistas e coletivos. A 36ª edição da mostra, que abre neste sábado (17), no Museu de Arte Moderna (MAM), no Parque Ibirapuera, zona sul paulistana, tem como título “Sertão”.

O conceito é explorado a partir da etimologia da palavra que, segundo a curadora, Júlia Rebouças, vai além do uso mais comum que associa o termo ao semiárido nordestino. “Essa ideia vem do meu projeto anterior à pesquisa. Sou sergipana, convivi e conheço parte dessa região que a gente trata como sinônimo de sertão, o semiárido ou interior do Nordeste”, conta sobre a origem das reflexões que levaram a construção do conceito da exposição.

“Sertão não exatamente o território, não é a região, não é o clima, não é o bioma, não é a caatinga”, afirma Júlia. O significado da palavra, de acordo com ela, é muito mais abrangente. “Esse território que se opõe ao litoral, interior, não colonizado, que não foi ainda desbravado. Essa terra que a gente ainda não alcançou”, explica.

A partir desse eixo, a curadora passou a buscar as produções que dialogavam com a proposta. A pesquisa envolveu visitas a cidades como Cachoeira (BA), Recife (PE), Brasília (DF), Florianópolis (SC), São Paulo e a região do Cariri cearense. “Eu vou tentar identificar quais são os artistas que têm isso em sua prática”, diz Júlia. Foram selecionados artistas em início de carreira e com trajetória estabelecida de diversas linguagens: pintura, escultura, fotografia, vídeo e instalação.

Do semiárido à urbanidade

Entre os pontos em comum dos artistas reunidos na mostra, Júlia evidencia a necessidade de experimentação e a apresentação de propostas concretas. “Acho que tem muitas ideias do que possa ser uma ação que nos mova do lugar onde estamos e nos leve para outro lugar”, comenta.

Alguns trabalhos, como o de Ana Lira, falam sobre a relação da humanidade com a natureza. Com uma produção em fotografias e publicações retratando processos de construção coletiva, a artista pernambucana acompanhou o trabalho de agricultores que fazem experimentações no semiárido nordestino.

Existem, no entanto, propostas que passam por situações muito diferentes. “Muitos artistas falam da necessidade de festejar, de celebrar. Muitos deles falam de uma recusa de sistemas hegemônicos de saber ou de poder, não esperar resoluções que vêm de cima, criar caminhos a partir das condições existentes”, diz a curadora. O central, segundo ela, é o impacto real sobre o mundo. “Mais do que pensar, é também agir”, destaca.

O espaço público é outra marca que a curadora identifica em grande parte dos projetos. “Entendendo o espaço compartilhado como o lugar onde essa nova sociabilidade acontece. Tem muito da rua e da cidade na exposição”, diz.

Nessa leitura mais urbana, está Raphael Escobar, que atua em contextos de vulnerabilidade social, como população em situação de rua e jovens em conflito com a lei. A partir de testagens feitas com ajuda de usuários de drogas de diversas partes da Grande São Paulo, o trabalho do artista identifica os adulterantes usados nas misturas feitas pelos traficantes nas substâncias ilícitas vendidas na metrópole. A obra explicita como os riscos dessas contaminações aumentam de acordo com a classe social e poder aquisitivo dos consumidores de drogas.

Entretenimento, cultura e política se misturam no material desenvolvido pela Rádio Yandê. Fundada em 2013, a rádio constituída somente por indígenas produz uma programação para informar os povos originários e contribuir na formação dos não indígenas. O conteúdo difundido inclui a produção musical contemporânea de diversos povos, muitos que se expressam por meio do “hip hop”.

Dentro de um contexto semelhante, o Coletivo Fulni-ô do Cinema traz uma produção audiovisual sobre a luta do povo fulni–ô nos seus territórios no semiárido pernambucano.

(Fonte: Agência Brasil)

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Nesta sexta-feira (16), o coordenador da bancada do Maranhão no Congresso Nacional, deputado Juscelino Filho (DEM-MA), cumpriu agenda na cidade de Imperatriz (MA). Dentre os compromissos do parlamentar, destaque para a vistoria da obra de reforma do Hospital Municipal Infantil de Imperatriz, o Socorrinho. Acompanhado do prefeito Assis Ramos, da diretora do hospital, Bárbara Nascimento, e da subsecretária de Saúde, Mariana Jales, Juscelino Filho viu o andamento das obras da unidade de saúde que, em março deste ano, sofreu um incêndio em decorrência de um curto-circuito.

Com forte atuação na área da saúde, o deputado fez questão de estar à frente na busca de recursos para recuperar e melhorar o Socorrinho. Juscelino Filho conseguiu, no Ministério da Saúde, os recursos necessários para a execução da obra, que deverá ser concluída no mês de setembro.

Em sua visita à unidade de saúde nesta sexta-feira, o parlamentar maranhense destacou a necessidade de colocar o Socorrinho em funcionamento o mais rápido possível. De acordo com Juscelino Filho, em breve o hospital estará pronto para atender toda a população de Imperatriz e da região com qualidade.

“A obra de reforma do Socorrinho de Imperatriz está bem adiantada. Logo após o incêndio, conseguimos, junto ao ministro da Saúde, Henrique Mandetta, recursos para recuperar este importante hospital. Quando ele for reinaugurado, o Socorrinho terá quase 80 leitos, UTI pediátrica e fará exames de imagem. Ou seja: será um hospital completo para atender as crianças de Imperatriz e da região”, afirmou o deputado.

Em seu segundo mandato como deputado federal, Juscelino Filho tem ajudado a gestão do prefeito Assis Ramos em Imperatriz não apenas na área da saúde, que agradeceu a parceria com o parlamentar. “O deputado Juscelino tem sido um grande parceiro. Ele foi fundamental no apoio da aquisição da verba junto ao Ministério da Saúde para a reforma do hospital. Imperatriz só tem a agradecer o empenho do deputado por nossa cidade”, disse Assis Ramos.

Educação

O deputado Juscelino Filho aproveitou sua ida a Imperatriz para conhecer a mais nova unidade de ensino da cidade: a Escola Adalberto Franklin Pereira de Castro, localizada no Bairro Bom Jesus. A convite do prefeito Assis Ramos, o presidente estadual do Democratas viu, de perto, as instalações da escola, que será inaugurada oficialmente neste sábado (17).

A Escola Adalberto Franklin Pereira de Castro é uma obra viabilizada por recursos próprios da prefeitura e vai atender mais de 500 alunos da rede municipal de ensino do 1º ao 9º ano. No local, haverá seis salas de aula totalmente climatizadas, setor administrativo, biblioteca, laboratório de informática e área de recreação.

“O prefeito Assis está de parabéns por estar fazendo a diferença na educação de Imperatriz. E continuaremos a ajudá-lo a continuar fazendo essa grande gestão”, concluiu Juscelino.

(Fonte: Assessoria de comunicação)

Neste fim de semana, a cidade de Chapadinha sedia a terceira etapa do Campeonato Maranhense Sub-13 de Futebol 7, competição promovida pela Federação Maranhense de Futebol 7 (FMF7). As disputas serão realizadas na Arena Armis, a partir das 8h e servirão de seletiva para a próxima fase do torneio.

Nessa etapa de Chapadinha, quatro equipes estarão participando: Titãs A, Titãs B, Cruzeiro/Chapadinha e Escolinha Bandolim. Os times se enfrentam entre si em turno único, e os dois que mais pontuarem continuam vivos no Campeonato Maranhense.

No sábado (17), o duelo Titãs A e Cruzeiro/Chapadinha abre o torneio. Na sequência, a bola rola para Titãs B x Escolinha Bandolim. Ainda pela manhã, o TitãsA encara o Titãs B.

À tarde, mais duas partidas movimentam a Arena Armis: Titãs A x Escolinha Bandolim e Cruzeiro/Chapadinha x Titãs B. No domingo (18), está marcado apenas um jogo: Escolinha Bandolim x Cruzeiro/Chapadinha.

Etapa São Luís

Enquanto isso, em São Luís, o fim de semana será de rodada cheia. Doze partidas serão realizadas no campo da A&D Eventos, no Bairro do Turu. No sábado (17), tem Meninos de Ouro/AABB x Flamengo, Aurora x Palmeirinha, Cruzeiro/Círculo Militar x Ponte Preta e Slacc x CT Sports.

Já no domingo (18), a programação de jogos tem início pela manhã e prossegue durante toda a tarde: Grêmio Maranhense B x Grupama A, Amafut B x RAF 07, Amafut A x Grêmio Vinhais, Meninos de Ouro/Santa Rita x Grupama B, Cruzeiro/Araçagy x Vasco, Grêmio Maranhense x Santos, Elmo x Cruzeiro/APCEF e Futuro do Amanhã x Grêmio Maranhense C.

No “site” (www.fut7ma.com.br) e nas redes sociais oficiais da federação (@fmf7ma) estão disponíveis todas as informações da competição estadual. O Campeonato Maranhense de Futebol 7 é uma realização da Federação Maranhense de Futebol 7 (FMF7) e conta com os apoios da Super Bolla, River, Gelo da Ilha, Malharia Beth, MA Sportbets, A&D Eventos e AP Assessoria de Imprensa.

TABELA DE JOGOS
Etapa Chapadinha
Sábado – 17/8 (Arena Armis)
8h – Titãs A x Cruzeiro/Chapadinha
8h30 – Titãs B x Escolinha Bandolim
9h - Titãs A x Titãs B
15h – Titãs A x Escolinha Bandolim
15h30 – Cruzeiro/Chapadinha x Titãs B

Domingo – 18/8 (Arena Armis)
8h – Escolinha Bandolim x Cruzeiro/Chapadinha

Etapa São Luís
Sábado – 17/8 (A&D Eventos)
7h45 – Meninos de Ouro/AABB x Flamengo
8h30 – Aurora x Palmerinha
9h – Cruzeiro/Círculo Militar x Ponte Preta
9h30 – Slacc x CT Sports

Domingo – 18/8 (A&D Eventos)
7h45 – Grêmio Maranhense B x Grupama A
8h30 – Amafut B X RAF 07
9h – Amafut A x Grêmio Vinhais
9h30 – Meninos de Ouro/Santa Rita x Grupama B
14h45 – Cruzeiro/Araçagy x Vasco
15h30 – Grêmio Maranhense x Santos
16h – Elmo x Cruzeiro/APCEF
16h30 – Futuro do Amanhã x Grêmio Maranhense C

(Fonte: Assessoria de comunicação)

Quer sair da rotina e aproveitar os fins de semana para se divertir, praticar esportes, interagir com as pessoas e curtir diversas atrações culturais? Então, você está convidado para, a partir do dia 24 deste mês, participar da primeira edição dos Jogos de Verão Ludovicenses. Projeto inovador patrocinado pela Glacial e pelo governo do Estado por meio da Lei de Incentivo ao Esporte e que conta com a produção da OCTOP Entretenimento. O evento é gratuito e promete agitar a capital maranhense nos dias 24, 25 e 31 de agosto e 1º de setembro. As inúmeras ações esportivas, de lazer e culturais serão realizadas no Círculo Militar e na Praia do Caolho.

Essa edição dos Jogos de Verão Ludovicenses foi idealizada para ser um evento aberto ao público e totalmente gratuito. Isso permitirá à população, em geral, participar de diversas atividades esportivas e culturais. Torneios de vôlei de praia, futebol society e futebol de travinha são algumas das disputas que ocorrerão ao longo de cada dia.

A programação dos fins de semana começará pela manhã com as competições esportivas, brincadeiras, ações sociais, oficinas, aulões de dança e de alongamento, massagem e se estenderá até à noite, quando ocorrerão os “shows”. Atividades paralelas, como “slackline” e frescobol também integram a vasta programação de 2019.

Para melhor receber os participantes dos Jogos de Verão Ludovicenses, uma grande estrutura será montada nos locais de atividades. Haverá banheiros químicos e estandes de alimentação.

Todos os detalhes sobre os Jogos de Verão Ludovicenses estão disponíveis nas redes sociais oficiais do evento (@jogosdeveraoslz).

(Fonte: Assessoria de comunicação)

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A embaixada e os consulados dos Estados Unidos (EUA) estão recebendo propostas de organizações educacionais sem fins lucrativos que ensinam a língua inglesa, para criar e implementar projetos do programa Access (acesso, em inglês) em Belém, no Recife, em Brasília, Manaus, Porto Alegre, no Rio de Janeiro, em Salvador, São Luís e São Paulo.

O programa Access oferece aulas de língua inglesa para participantes de áreas economicamente desfavorecidas, após o período escolar e com sessões intensivas. O programa pretende capacitar os estudantes para futuras seleções de intercâmbio e estudos nos EUA..

Nessa edição, o programa é voltado para adolescentes no Rio de Janeiro, em São Luís e São Paulo. Em Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo, o Access quer auxiliar professores em início de carreira. Em Belém, Brasília, Manaus, Recife e Salvador, o programa prevê qualificação na língua estrangeira.

O prazo para entrega dos projetos é até a meia-noite do dia 1º de setembro de 2019. Todas as propostas devem ser enviadas para: [email protected].

(Fonte: Agência Brasil)

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Coordenador da bancada do Maranhão no Congresso Nacional, o deputado federal Juscelino Filho (DEM-MA) apresentou algumas emendas importantes à Medida Provisória (MP 890/2019) que cria o Programa Médicos pelo Brasil. O parlamentar maranhense defende a necessidade de permitir a participação, no programa federal, de médicos brasileiros formados no exterior e que ainda não possuam registro no Conselho Regional de Medicina (CRM).

Pelo fato de terem se formado fora do país, os médicos brasileiros precisam, obrigatoriamente, da revalidação de seus diplomas pelo Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos expedidos por Instituição de Educação Superior Estrangeira (Revalida), cuja realização não obedece a datas previamente definidas. Essa ausência de previsibilidade para a realização do Revalida impede que muitos médicos formados no exterior exerçam a profissão em território nacional.

“A MP 890/2019 é muito importante para ampliar e aperfeiçoar a prestação de serviços médicos no país, mas precisa de ajustes. Um deles é a respeito da participação de médicos brasileiros formados no exterior. A nossa proposta de emenda dá a chance a esses médicos de se inscreverem no processo seletivo, realizarem as provas previstas e, ao mesmo tempo, buscarem a validação dos seus diplomas do exterior, segundo as regras existentes”, detalhou o deputado Juscelino Filho.

Para o parlamentar, não é justo privar a participação de candidato ao Programa Médicos pelo Brasil e, consequentemente, do exercício da profissão por um motivo alheio à sua vontade. Juscelino Filho lembrou que a contratação definitiva para a ocupação de vagas no programa só ocorre após processo de formação de dois anos.

“Caso não seja realizado o Exame de Revalidação no prazo do processo de formação específico em medicina de família e comunidade, e se o candidato tiver preenchido todos os requisitos do processo seletivo, entendemos que não é justo com o candidato, privá-lo do exercício da medicina por fato alheio à sua vontade que é a revalidação de seu diploma, que depende, exclusivamente da realização de provas a cargo do Ministério da Educação”, afirmou o coordenador da bancada maranhense.

Programa Médicos pelo Brasil

A Medida Provisória (MP 890/2019) que cria o Programa Médicos pelo Brasil foi assinada pelo governo federal no início do mês em substituição ao Programa Mais Médicos lançado em 2013. O objetivo da medida é suprir a demanda por médicos no país, além de formar especialistas em Medicina de Família e Comunidade.

Ao todo, serão disponibilizadas 18 mil vagas, sendo 13 mil em municípios de difícil acesso. Cerca de 55% das oportunidades serão em municípios do Norte e Nordeste, em áreas mais pobres. O edital com as primeiras vagas deve ser publicado em outubro. No entanto, para virar lei, o texto precisa ser aprovado pelo Congresso em até 120 dias.

(Fonte: Assessoria de comunicação)

Duas partidas vão movimentar as disputas da primeira edição da Copa Arari de Futebol e Futsal, competição patrocinada pelo governo do Estado e pelo El Camiño Supermercados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, neste fim de semana. O Estádio Municipal Santo Figueredo, na cidade de Arari, será palco da segunda rodada do torneio de Futebol Adulto Masculino. Tanto no sábado (17) quanto no domingo (18), a bola rola a partir das 15h45.

Na tarde de sábado, haverá o duelo entre Xeleleu e Morada Nova. A partida marca a estreia das duas equipes na Copa Arari e dá o pontapé inicial às disputas do Grupo C. A chave conta, ainda, com outros dois times: o Borussia e o JM, que vão estrear somente na semana que vem.

No domingo (18), por sua vez, Mearim e E.C. Arari entram em campo precisando vencer para não deixarem o time do Operário desgarrar-se na tabela de classificação do Grupo B. Isso porque, na semana passada, o Operário goleou o Malvinas por 6 a 1 e lidera a chave com 3 pontos ganhos e um bom saldo de gols.

Todos os detalhes sobre a primeira edição da Copa Arari de Futebol e Futsal estão disponíveis nas redes sociais oficiais do evento (@copaararima).

Copa Arari 2019

A primeira edição da Copa Arari de Futebol e Futsal é um torneio que reúne quase 600 atletas que estarão distribuídos em quatro categorias: Futebol Adulto Masculino, Futebol Sub-17 Masculino, Futsal Master e Futsal Feminino. Das quatro categorias envolvidas na copa, apenas as disputas do Futebol Adulto Masculino já tiveram início.

Nessa categoria, doze equipes estão participando. Os times foram divididos em três chaves: Nacional, Real Brasil, Florence e Portuguesa formam o Grupo A; Operário, Malvinas, Mearim e E.C. Arari estão no Grupo B; enquanto que Xeleleu, Morada Nova, Borussia e JM compõem o C.

Na primeira fase, eles jogam entre si dentro de seus grupos. Oito equipes se classificarão para a fase de quartas de final. Nesta edição, o campeonato é válido pelo Campeonato Arariense de Futebol.

(Fonte: Assessoria de comunicação)

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A Federação Maranhense de Futebol 7 (FMF7) está com inscrições abertas para a edição de 2019 da Taça Maranhão de Futebol 7 de Base. O torneio está previsto para ter início no mês de setembro e será disputado no campo da A& Eventos, localizado no Bairro do Turu, em São Luís.

Nesta edição, a Taça Maranhão será disputada em sete categorias: Sub-6, Sub-7, Sub-8, Sub-9, Sub-10, Sub-11 e Sub-12. De acordo com a FMF7, a competição será seletiva para o Campeonato Brasileiro de Base do ano que vem.

“Estamos com uma grande expectativa com a realização da Taça Maranhão, um torneio que dará vaga para o Campeonato Brasileiro de 2020 nas categorias Sub-6, Sub-8, Sub-10 e Sub-12. As equipes campeãs que se classificarem para o evento nacional vão ter tempo suficiente para se prepararem, e isso é muito bom para o futebol 7 do nosso Estado. É importante que nossos times cheguem fortes ao Brasileiro”, afirmou o presidente da FMF7, Waldemir Rosa.

As equipes interessadas em participar da Taça Maranhão de Futebol 7 de Base podem entrar em contato pelo telefone (98) 98152-4794. No “site” (www.fut7ma.com.br) e nas redes sociais oficiais da federação (@fmf7ma) estão disponíveis todas as informações da Taça Maranhão de Futebol 7 de Base.

O torneio é uma realização da Federação Maranhense de Futebol 7 (FMF7) e conta com os apoios da Super Bolla, River, Gelo da Ilha, Malharia Beth, MA Sportbets, A&D Eventos e AP Assessoria de Imprensa.

(Fonte: Assessoria de comunicação)

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Seis de cada dez ingressantes em cursos de formação inicial de novos professores estudam por meio de educação à distância (EAD). A maioria dos futuros docentes fazem esses cursos em redes privadas de ensino (53%). Entre 2010 e 2017, o crescimento de alunos de magistério com formação não presencial em faculdades particulares cresceu 162%.

Esses dados foram contabilizados pela Organização Não Governamental (ONG) Todos pela Educação no estudo “Estatísticas de ensino superior sobre formação inicial de professores no Brasil”, a partir dos registros do Censo de Educação Superior, apurados pelo Inep/MEC em 2017.

Conforme a análise, em oito anos, a quantidade de ingressantes em cursos voltados à docência mudou entre as modalidades presencial e à distância. Em 2010, 151 mil alunos iniciantes eram de cursos EAD (34% do total). Em 2017, o volume era de 387 mil (61%). Já na modalidade presencial, a queda foi de 292 mil em 2010 ingressantes (66% do total) para 251 mil ingressantes (39%).

Em igual período, o crescimento do número de alunos de curso de formação de professores em educação à distância é maior do que o verificado nos demais cursos. Em 2010, 13% dos alunos de cursos superiores (excetuados os de formação em magistério) faziam na modalidade à distância. Em 2017, a proporção era menos de um terço (27%), trinta e quatro pontos percentuais abaixo do verificado nos cursos de formação de professores.

Concluintes e qualidade dos cursos

Setenta e dois por cento dos concluintes dos cursos de formação de professores são da rede privada e 28% da rede pública de ensino superior. A maioria dos formados ainda são da modalidade presencial (57%). Quarenta e três por cento dos concluintes fizeram cursos EAD. De cada 100 alunos formandos em magistério de cursos à distância, 93 estudaram em instituições privadas.

Além de matrículas e de formandos, a ONG avaliou os dados sobre o desempenho dos formados em cursos voltados à docência no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), também do Inep/MEC. De acordo com a análise, os ex-alunos de formação à distância se saem pior do que seus colegas de formação presencial.

Três quartos dos formados por EAD (75%) têm notas inferiores a 50 (valor máximo de 100). Entre os formados em educação presencial, os percentuais de baixo desempenho é dez pontos percentuais menor (65%).

A apresentação da avaliação da pesquisa assinala que “a grande maioria dos cursos de formação inicial para professores precisa de melhorias significativas. Ainda assim, é possível notar que os cursos da modalidade EAD possuem indicadores de qualidade pior”.

(Fonte: Agência Brasil)

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Com cerca de 210 milhões de habitantes e a maior população entre os países-membros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), o Brasil é hoje, de longe, a nação com o maior número de falantes do idioma. Mais de oito em cada 10 pessoas que falam português no mundo atualmente são brasileiros.

“No entanto, a partir de 2050, essa realidade começará a mudar, e o crescimento demográfico de Angola e Moçambique, somado a uma redução da população no Brasil, puxará o pêndulo da língua portuguesa para o continente africano”. A afirmação é do ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, Augusto Santos Silva, para quem, até o fim deste século, a maioria dos falantes do português estará na África.

Plasticidade e dinamismo

“Quando olho para os números e para os mapas, o que eu vejo é isso: há, neste momento, no mundo, mais de 250 milhões de falantes do português como língua materna ou segunda língua – quatro quintos dos quais são brasileiros. E, quando olho para o futuro, ao longo deste século, o que vai acontecer? O número de falantes vai chegar a 500 milhões, e a maioria vai passar a ser de africanos”, afirma Santos Silva.

Ele chama a atenção para a grande plasticidade da língua, que “começou por ser europeia, a língua de Camões. Depois, passou a ser brasileira. A língua portuguesa hoje é, sobretudo, uma língua brasileira. É a língua do Chico Buarque ou da Clarice Lispector. E, ao longo deste século, vai passar a ser uma língua africana. Uma língua de angolanos, moçambicanos, a língua de Mia Couto, a língua do Luandino Vieira ou do Pepetela. É uma língua extremamente dinâmica".

Em crescimento

Em entrevista recente na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, o ministro português dos Negócios Estrangeiros disse que está otimista com a expansão do idioma lusitano. “A Unesco diz que é uma das três línguas do mundo que mais vai crescer e que mais está a crescer. Isso nos dá uma enorme responsabilidade”, afirmou.

Merece especial destaque na preservação e difusão da língua a Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), integrada por Brasil, Portugal, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. Seis dos nove integrantes da CPLP são países africanos.

Segundo o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Ernesto Araújo, “a partir dos três pilares da CPLP – a concertação político-diplomática, a cooperação em todos os domínios e a promoção e difusão da língua portuguesa –, surgem iniciativas concretas de cooperação e apoio em casos de crise e estreita coordenação dos nove países nos foros multilaterais”.

Instituto Guimarães Rosa

Dentro do espírito de difusão da língua, Araújo anunciou, recentemente, o lançamento de um instituto brasileiro para ensino do idioma, nos moldes do Instituto Camões, de Portugal. Trata-se do Instituto Guimarães Rosa, que homenageia o grande escritor e diplomata brasileiro.

“Estamos criando um instituto para promoção da cultura brasileira no exterior, que permitirá uma presença mais estruturada do Brasil na área da cooperação cultural e onde um destaque muito especial caberá à nossa cooperação com a África”, frisou Araújo, durante discurso em Brasília, em maio, por ocasião da celebração do Dia da África.

A iniciativa brasileira é celebrada pelo chanceler português Santos Silva, para quem o novo instituto “vai dar mais, digamos assim, artilharia, no sentido bom do termo, à promoção internacional da língua portuguesa”.

Além disso, o ministro português deu três exemplos recentes da expansão da língua portuguesa no mundo. “Primeiro, o sucesso que foi, este ano, o início de aulas de português na Escola de Línguas das Nações Unidas com patrocínio luso-brasileiro. Segundo, o fato de, neste mês de outubro, ser anunciada a primeira escola bilíngue em português e inglês em Londres. Terceiro, um protocolo que firmamos com a U.niversidade de Sevilha, na Espanha, para ensino da língua portuguesa e que já conta com 130 inscrições”

Diásporas Lusófonas

Falado no Brasil, em Portugal, no Timor-Leste e em seis países africanos, o português tem ainda milhões de falantes em países como Estados Unidos, França e África do Sul, que concentram grandes diásporas lusófonas.

Segundo o Instituto Camões e o Instituto Português no Oriente, o interesse pelo aprendizado do idioma na China, principalmente na Região Administrativa Especial de Macau, tem aumentado.

O interesse do país asiático pela língua portuguesa está ligado ainda às relações comerciais da China com o Fórum Macau, uma plataforma de cooperação econômica com os países de língua portuguesa, que foi fundada em 2003.

Origens e expansão do idioma

O português foi desenvolvido a partir do latim e está intimamente relacionado ao espanhol moderno. O nome vem de Portugal que, por sua vez, vem do Porto, a segunda maior cidade do país.

A difusão internacional da língua lusa se deu a partir do século XV, com a expansão marítima do império português, que já se estendeu da América do Sul ao Sudeste Asiático, passando pela África e pela Índia. Atualmente, o português é língua oficial em nove países, assim como no território chinês de Macau.

Embora os “rankings” internacionais difiram, o português está hoje entre as 10 línguas mais faladas do mundo, variando entre a 6ª e a 9ª posição, a depender do enfoque adotado.

(Fonte: Agência Brasil)