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“A Seleção das Seleções, bem simples assim”. Foi dessa forma que o técnico Tite, em carta publicada nesse domingo (21), no “site” da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), definiu o escrete canarinho que, em 21 de junho de 1970, goleou a Itália por 4 a 1, na final da Copa do Mundo, no Estádio Azteca, México. O triunfo garantiu ao Brasil o tricampeonato mundial, um título que consagrou definitivamente o estilo brasileiro de jogar futebol.

O atual técnico da seleção brasileira foi muito feliz: aquele time realmente foi mágico. Poucas vezes na história do futebol mundial tantos craques se reuniram numa só equipe. Carlos Alberto Torres, Clodoaldo, Gérson, Tostão, Rivellino, Jairzinho e Pelé. Jogadores espetaculares que foram comandados por outra figura emblemática do futebol mundial, Mário Jorge Lobo Zagallo, único tetracampeão mundial, que desempenhou diversas funções durante a carreira no mais popular dos esportes.

Em seis jogos na Copa do México, a seleção teve 100% de aproveitamento: ganhou as seis partidas, marcou 19 gols e sofreu apenas sete.

Além da conquista coletiva, os craques brasileiros também escreveram outros capítulos na história das Copas. Com sete gols, Jairzinho terminou o Mundial como vice-artilheiro e se tornou o primeiro campeão a marcar em todos os seis jogos da competição. Pelé voltou a marcar em uma final de Copa do Mundo e se tornou o único atleta três vezes campeão mundial da história. O Rei ainda terminou a competição com seis assistências, um recorde de passes para o gol, em uma mesma edição do Mundial, que se mantém até os dias de hoje.

Homenagens

Os tricampeões mundiais viveram nesse fim de semana um reencontro emocionante. Dentro das comemorações que marcam os 50 anos da conquista histórica do tricampeonato na Copa do México, os integrantes do escrete canarinho de 1970 receberam uma réplica da Taça Jules Rimet.

Eles também foram nomeados com o título de Embaixadores da Seleção Brasileira que, entre outros benefícios, dá a opção de assinarem um contrato, com remuneração fixa e mensal, para representarem a CBF em eventos sociais, educacionais, institucionais, ou em visitações.

“Sentimos muito orgulho dessa brilhante equipe e de cada um dos nossos jogadores. Um time que ficou marcado para sempre como exemplo de futebol alegre, organizado, coletivo e de beleza plástica inconfundível. Enviamos a Taça Jules Rimet, símbolo da conquista, e o Passaporte de Embaixador da Seleção a cada um dos nossos campeões como forma de reconhecer este sentimento. Em nome da CBF, reitero a enorme honra e emoção que sentimos ao agradecê-los por tudo o que fizeram pelo nosso futebol e o nosso país”, afirmou o presidente da CBF, Rogério Caboclo, em entrevista ao “site” da CBF.

(Fonte: Agência Brasil)

Os 60 anos da capital federal são o tema de concurso do Arquivo Nacional, em parceria com a organização Wiki Movimento Brasil. A seleção, para edição na Wikipédia, tem prêmios de até R$ 2.500. O objetivo do concurso é a ampliação da democratização, a difusão e a acessibilidade de acervos do Arquivo Nacional

O concurso premiará os cinco editores da Wikipédia em português que realizarem mais ações de edição sobre Brasília na enciclopédia eletrônica colaborativa, utilizando, inclusive, imagens do acervo da instituição disponibilizadas na plataforma. Editores têm até o dia 24 de junho para fazer a inscrição no Arquivo Nacional. Para isso, basta acessar a página do concurso na Wikipédia.

O concurso será realizado entre 20 de julho e 14 de setembro, quando os participantes farão a criação de outros verbetes, a edição de verbetes já existentes e a inserção de imagens do acervo do Arquivo Nacional nos verbetes sobre Brasília da Wikipédia em língua portuguesa. Leia o edital original e o edital complementar publicados no “Diário Oficial da União”.

Desde 2017, o Arquivo Nacional vem disponibilizando parte de seu acervo na WikiCommons. Atualmente, são 10.809 itens digitalizados, que permitem ao usuário ter acesso a documentos dos mais variados gêneros e suportes, que contam um pouco da história do Brasil. Muitos desses documentos já são utilizados para ilustrar mais de 6.850 verbetes na Wikipédia em mais de 110 idiomas, que obtiveram, em 2019, cerca de 280 milhões de acessos.

A iniciativa faz parte de um movimento global de abertura de acervos que recebe o nome de Glam (da sigla em inglês para galerias, bibliotecas, arquivos e museus), que pretende estimular a difusão de conteúdos de relevância educacional com licenças livres e a construção de recursos educacionais abertos, especialmente a Wikipédia.

(Fonte: Agência Brasil)

Mais telas, mais sobremesas, mais “sim” e o “não” passou a ser usado só para situações inevitáveis. Para manter a saúde emocional das crianças – e dos adultos – que estão a cerca de 90 dias em isolamento social, não há apenas uma resposta certa, mas em comum está a liberdade maior do que nos períodos em que as crianças podiam circular livremente.

“Eu abri mão da cobrança em relação à escola. Se está disposto, faz. Se não quiser, não cobro”, diz a médica Lorena Tostes, 44 anos, mãe de duas crianças, uma de sete e outra de quatro anos.

“Eu abri mão da pressão de dormir cedo e acordar cedo. Deixo elas mais livres. Também não estou controlando muito ‘tablet’. Guloseimas mais liberadas também. Resumindo: perda de controle total”, conta a médica Daniela Barra, 39 anos, mãe de duas meninas.

Revisitar os acordos é uma das atitudes “básicas” para manter o equilíbrio emocional dos filhos na quarentena, de acordo com a psicóloga Roberta Desnos, coordenadora pedagógica do Laboratório Inteligência de Vida.

Segundo Roberta, acreditar que as regras anteriores à pandemia podem continuar sendo seguidas sem alteração é um forte equívoco. “As rotinas foram alteradas drasticamente e, por isso, de tempos em tempos, é preciso rever o que foi combinado com as crianças e fazer as adaptações necessárias para diminuir os possíveis conflitos gerados pela intensidade da presença e a restrição de saídas e deslocamentos”.

Para a psicóloga, é importante também ampliar o diálogo e explicar a situação. “Converse com as crianças de maneira tranquila e honesta e de acordo com a capacidade de compreensão de cada idade. Não infantilize a criança ou desconsidere sua percepção da realidade. As crianças estão passando por esse período de distanciamento social e também tiveram suas vidas alteradas, portanto também precisam ser consideradas como sujeitos”. Segundo Roberta, o momento serve para explicar sobre o novo coronavírus, incentivando as crianças a desenhar o vírus, seus medos, os desejos pós-pandemia e, é claro, a própria família.

“Reforçar que essa situação é passageira e que elas não estão sozinhas. Elas podem contar com o seu cuidado como adulto é muito valioso. O tempo todo as crianças estão fazendo leituras e tentando compreender o mundo e, muitas vezes, se sentem responsáveis ou culpadas ao perceber que algo está errado. Converse com seu filho e filha sobre o que está acontecendo e sempre pergunte suas opiniões e versões sobre o que ele ou ela acha que tudo isso significa”.

Mudança, mas nem tanto

A rotina mudou, mas, ainda, é importante manter uma organização para lidar melhor com o distanciamento social. A psicóloga incentiva a planejar o dia e as atividades, para que as crianças tenham um ambiente seguro que favoreça a diminuição de sintomas como estresse e ansiedade.

“Estabelecer horários para dormir, acordar, fazer as refeições, assim como as atividades escolares e de lazer, pode promover maior bem -star em todos os membros da família. Não é preciso ser algo extremamente rígido, mas estabelecido de modo a favorecer a dinâmica da casa”, destaca.

A chefe de gabinete parlamentar Patrícia Paraguassu, 37 anos, mãe de uma menina de 7 anos, viu, na prática, que liberar demais só deixou as coisas mais complicadas. “Ela antes gostava mais das aulas, tinha mais paciência. Agora, está desinteressada. Eu liberei de assistir a algumas aulas, achei que poderia ficar cansativo e, acabei liberando. Daí, agora, ela corre pra TV e, se deixar, não sai mais. Percebi que não adianta ceder tanto. Às vezes, eu acho que a rotina tem que ser mantida de alguma maneira”, conta.

Brincar

Segundo a psicóloga, é preciso preservar tanto a brincadeiras e jogos estruturados e direcionados, como momentos de livre brincar. Na casa da médica Roberta Catarfina, 37 anos, a brincadeira aumentou. “Tempo de tela aumentou, e nós compramos um ‘videogame’, compramos uma segunda cachorra, começou aula de guitarra, anda de ‘skate’ todos os dias, assiste a aula apenas duas ou três vezes na semana e faz 50% das tarefas ou menos”, conta.

Na casa de Magali Dantas, 51, a servidora pública também investiu nas brincadeiras. “Além da sobremesa todos os dias e noites, teve chuteiras, patinete, ‘bike’. Já teve três natais aqui”, diz.

“As crianças precisam se movimentar e por causa da diminuição considerável das atividades físicas, não podemos negligenciar o corpo nesse momento tão atípico. Se possível, faça jogos e circuitos para que as crianças pulem, dancem, corram etc. Investir em atividades artísticas como pintura, desenho, contação de histórias é fundamental para as crianças darem vazão ao que estão sentindo também”, destaca a psicopedagoga.

Veja dicas do Laboratório Inteligência de Vida para manter o equilíbrio das crianças no isolamento:

Descanso:
Crie hiatos entre as atividades, para não fazer nada por um breve instante. Lidar com o tédio é um aprendizado importante no autoconhecimento, gestão das emoções e o desenvolvimento do potencial criativo.

Autonomia:
Estimule atividades e, depois, deixe a criança brincar sozinha. Identifique, com ela, quais são as ações que são possíveis serem realizadas sem a ajuda de um adulto (se vestir, escovar os dentes).

Tarefas domésticas:
Inclua as crianças na realização das atividades. Além de ajudar a desenvolver a autonomia, isso aumentará o senso de responsabilidade e favorece a manutenção dos vínculos familiares.

Uso de telas:
Nesse momento, flexibilizar o uso das telas é algo necessário, mas é preciso estar atento ao tempo adequado de acordo com a idade da criança e evitar uso sobretudo nas horas que antecedem o sono.

Sono:
Assegurando sonecas ao longo do dia (se forem bebês ou crianças pequenas), estabeleça rituais de sono – pouca luminosidade, aparelhos eletrônicos fora do ambiente ou desligados.

Rede social:
Estimule que a criança mantenha algum tipo de contato com as crianças e adultos que faziam parte da sua vida antes da pandemia.

Humanize-se:
Mostrar que você também fica preocupado em alguns momentos, que sente saudade das pessoas que não pode ver e que experiencia tristeza e alegria, assim como ela, fará com que ela não se sinta só e entenda que as oscilações são naturais nesse momento.

(Fonte: Agência Brasil)

Os acentos gráficos continuam nos dando dor de cabeça.

Dicas gramaticais

Afinal, COCO tem ou não acento circunflexo?

1. CÔCO ou COCO?
O certo é COCO.

REGRA:
Só acentuamos as palavras paroxítonas (= sílaba tônica na penúltima sílaba) terminadas em:

I(S): táxi, júri, cáqui, lápis, tênis...
EI(S): jóquei, vôlei, ágeis, fósseis, usaríeis...
US: vírus, ânus, bônus, Vênus...
Ã(S): ímã, órfã, órfãs...
ÃO(S): órfão, sótão, órgãos, bênçãos...
R: caráter, repórter, éter, mártir...
X: tórax, clímax, ônix, látex...
N: hífen, pólen, próton, nêutron...
L: túnel, têxtil, ágil, difícil...
UM(UNS): álbum, álbuns...
ONS: prótons, elétrons, íons...
PS: bíceps, tríceps, fórceps...

OBSERVAÇÃO 1:
Não se acentuam as paroxítonas terminadas em:
A(S): fora, seca, sala, balas...
E(S): este, esses, ele, eles...
O(s): COCO, bolos, palito...
EM(ENS): item, itens, ordem, nuvens, hifens, polens, abdomens...

OBSERVAÇÃO 2:
Não se acentuam os prefixos terminados em “i” ou “r”: hiper, inter, super, semi, mini, maxi...

OBSERVAÇÃO 3:
Há registro de XÉROX ou XEROX.

2. PÔDE ou PODE?
PÔDE é a 3ª pessoa do singular do pretérito perfeito do indicativo: “Ontem, ele
não pôde resolver o problema”.
PODE é a 3ª pessoa do singular do presente do indicativo: “Agora, ele não pode sair”.

Acrescentando...
Nova ortografia: “Pôr” e “pôde” preservam acento
Já se disse que quase todos os acentos diferenciais foram suprimidos pelo Novo Acordo Ortográfico. É bom esclarecer, então, quais foram os que permaneceram – apenas dois, o do verbo “pôr” e o da forma “pôde” (terceira pessoa do singular do pretérito perfeito do modo indicativo).

O acento de “pôr” faz que a forma verbal se distinga da preposição “por”. Na letra da canção “Leve”, de Chico Buarque, temos a preposição “por”: “Não me leve a mal / Me leve apenas para andar por aí / Na lagoa, no cemitério / Na areia, no mormaço”. Do mesmo Chico, agora na letra de “Bye-bye, Brasil”, está o verbo “pôr”: “Eu vou dar um pulo em Manaus / Aqui tá quarenta e dois graus / O sol nunca mais vai se pôr / Eu tenho saudades da nossa canção / Saudades de roça e sertão / Bom mesmo é ter um caminhão”.

É importante lembrar que o substantivo composto “pôr do sol” continua grafado com acento, dado que o verbo “pôr” é um de seus elementos constitutivos. O mesmo ocorrerá com a forma “soto-pôr”, único derivado do verbo “pôr” em que o prefixo fica separado por hífen, motivo pelo qual o acento deve ser empregado. Nos demais, não ocorre acento gráfico: repor, propor, depor, compor, sobrepor etc.

Já a forma “pôde” mantém-se como único caso de acento diferencial de timbre (observe que, no presente do indicativo, dizemos “pode”, com /o/ aberto e, no pretérito perfeito do indicativo, pronunciamos “pôde”, com /o/ fechado). O motivo da manutenção do acento gráfico de “pôde”, entretanto, não é a preservação da sua pronúncia fechada. Essa grafia serve para marcar o tempo passado.

A utilidade desse acento fez que não fosse suprimido na reforma ortográfica de 1971 e que sobrevivesse também a de 2008. Assim: “Ele não pode fazer isso” (presente) é diferente de “Ele não pôde fazer isso” (passado).

Teste da semana
Assinale a opção que completa, corretamente, as lacunas da frase abaixo:
"Deficiências de verbas não __________ para desencorajar novas atividades __________”.
(a) são o suficiente / técnico-científicas;
(b) são suficiente / técnicas-científicas;
(c) é o suficiente / técnico-científicas;
(d) são suficientes / técnicas-científicas;
(e) é suficientes / técnicos-científicos.

Resposta do teste: Letra (a).
O sujeito (= deficiências de verbas) está no plural. Por isso, o verbo deve concordar no plural (= são). Quanto ao predicativo, há duas possibilidades: “são suficientes” ou “são o suficiente”. Quando o adjetivo é composto (técnico-científico), somente o segundo elemento se flexiona: “atividades técnico-científicas”.

Todos cometemos nossas loucuras. Quantos de nós conhecemos nossos loucos?

*

Um grupo de WhatsApp que reúne a chamada “Velha Guarda” caxiense tornou-se uma verdadeira “Arca de Noé” de nomes de pessoas, de fatos a elas relacionados, de coisas e loisas da vida de cada um ou da vida de cada um e seus conhecidos e da vida de cada um, de seus conhecidos e suas interações com a vida da cidade, da nossa Caxias.

Para mim, então, com olhar de caxiense apaixonado e de jornalista e pesquisador que tanto já descobriu e escreveu sobre pessoas, causas e “coisas” caxienses, aquele grupo (e outros também) é uma mina!...

No dia 15/4/2019, um dos membros da Velha Guarda, o Arnaldo, inicia um assunto que eu já havia debatido na página “Caxienses Mundo Afora”, no Facebook, em 15 de dezembro do ano passado: os loucos de nossa cidade.

Talvez dizer “louco” ou “doido” ou “maluco” já seja, a esta altura dos tempos, “politicamente incorreto”... Até porque, como alguns caxienses se apressaram em desfazer, diversas das figuras que foram citadas não seriam propriamente “loucas”; no máximo, apenas inveterados bebedores de cachaça. Ou "perturbados". Não teriam um parafuso a menos; no máximo, uma porca estaria desatarraxada – ou uma rosca desenroscada, uma junta desjuntada, um pino empenado, um rebite arrebitado...

A Ludce Machado, da direção da Associação da Velha Guarda Caxiense, ao ver tantos nomes de pessoas “incomuns”, gravou, com bom humor, áudio dizendo que ela teria nascido em Caxias, e não no Meduna.

Para quem não se lembra, o Sanatório Meduna foi um dos primeiros hospitais psiquiátricos particulares do Brasil. Funcionava em Teresina (PI), acolhia até 200 pacientes e fechou em maio de 2010, após quase 60 anos de existência – sua construção iniciou-se em 1943, mas a inauguração só ocorreu em 1954. (O nome “Meduna” é o sobrenome do psiquiatra Ladislau Meduna, nascido na Hungria e refugiado nos Estados Unidos, onde, na época da 1ª Guerra Mundial, se naturalizou).

Os registros escritos e em áudio do grupo da Velha Guarda Caxiense no WhatsApp sugerem mais de 40 pessoas “incomuns”, quatro dezenas de “loucos”. Antes de nominá-los, expliquemos o título deste texto (“Panteão dos Incomuns”):

– como se vê em definição no monumental “Dicionário Houaiss”, “panteão”, além de templo dos deuses, significa também o conjunto de figuras públicas, célebres em determinado lugar e que perduram na memória individual ou coletiva (e todos nós temos ou tivemos nossos “doidos” na infância e/ou adolescência, que ainda residem em nossas lembranças);

– “incomuns” são as pessoas que, por qualquer razão ou motivação, causa ou etiologia (psicológica, social etc.) desenvolvem ou adotam comportamentos que não são comuns em relação ao usual das demais pessoas ou conjuntos de pessoas de uma dada sociedade.

De qualquer modo, temos de lembrar que ser diferente é da natureza de todos e de cada um de nós.

Dos 41 nomes listados na conversa do dia 15/4/2019, pelo menos cerca de 15% receberam ressalvas de que não seriam propriamente “loucos”, entre eles: Carlos Bombeiro, Juca Pau de Lata, Maria Poquinho, Miguel Fala Fina (Miguel Arcanjo Rocha), Paulo Bigode no Cu (Paulo Augusto Queiroz Baima Pereira; estudamos juntos o ensino médio no Colégio São José e sempre o vi igual a todos os demais colegas de turma).

Da minha infância e adolescência, lembro-me de que conheci, razoavelmente, o Feijão, o Frota, a Maria Poquinho, o Miguel Fala Fina, o Pedro e o Zé Merda e tenho algumas recordações da Boi Te Come, do Juca Pau de Lata e do Sertão.

Não sou candidato a santo, mas a nenhum desses eu “entiquei”, provoquei, aborreci. Não os detratava e saía correndo. Ao contrário: por exemplo, com o Feijão (cujo nome era Antônio) eu e o Walburg Ribeiro Gonçalves Filho conversávamos, perguntávamos como estava a situação, arriscávamo-nos a dar alguma orientação e, às vezes, dávamos algum dinheiro. Quando a conversa incluía o Walburg (subgerente do Banco do Brasil, meados da década de 1970), ela se dava ali no Senadinho, “point” localizado ali na pracinha onde está o icônico prédio do BB em Caxias.

Eis, em ordem alfabética, do “A” da Arroz Não Deu ao “Z” do Zé Arigó / Zé Dadá / Zé Merda, a lista com o nome pelo qual era conhecido cada um desses personagens incomuns de Caxias:

– Arroz Não Deu, Bianô, Boi Te Come, Bola Sete (B7), Caburé, Cagão, Carlos Barbeiro, Catumbi/Catimbó, Django, Feijão (Antônio Feijão), Freguim, Frota, Gavião, Goiaba, Gobilão, Gogó da Ema, Jabota, João Doido, João Golinha, Juca Pau de Lata, Manga Rosa, Maria Fulô, Maria Poquinho, Maxixe, Mel Com Água, Miguel Fala Fina, Pachola, Paulo Bigode no Cu, Pedro, Porco-Espinho, Raimunda Grude, Rosa Doida, Sertão, Tá Na Hora, Tenente, Tomé, Velha Debaixo da Cama, Volnei Cabeça de FNM, Zé Arigó, Zé Dadá, Zé Merda.

*

Precisamos recuperar e (re)escrever a história dessas pessoas excepcionais (sem trocadilho). Fizeram/fazem parte da realidade e da história de Caxias e, como se lê, ainda hoje fazem parte do imaginário de nós caxienses.

De minha parte, lembro-me do Frota, com seus bregueços.

Conversava com o Antônio Feijão; sendo bem tratado, ele não machucava ninguém, mas, se o chamassem de “Ladrão da Romcy”, podia sair da frente e correr – era banda de tijolo e pedrada para todo lado. (A Romcy era a maior rede de lojas do Ceará. Começou a vender carnês de um tal "Plano Romcy da Sorte"... e aceitaram o Antônio Feijão como vendedor... O Feijão talvez gastasse o dinheiro e aí deve ter sido dispensado e passaram a apelidá-lo de “Ladrão da Romcy”. Era tiro e queda; ele passava da calma à fúria em milésimos de segundo).

Como morador, inicialmente, da Palmeirinha e da Galiana, conheci o Pedro, que desenhava bem, ali pelas bandas da Estação Ferroviária (hoje o Instituto Histórico e Geográfico de Caxias, de que sou membro e diretor). Pedro era calado, quieto, e quando ganhava um dinheirinho pelos desenhos que fazia no chão, ia ao mercado comprar comida. Com sua voz mansa, pedia: “Concita, cem de pegado com osso!”). Lembro-me de que, eu criança, pedia ao Pedro para desenhar o mapa do Continente Americano impresso nas antigas embalagens (“carteira”) dos cigarros “Continental”.

Conheci bem a Maria Poquinho (ou Poquinha ou Poquim). Minha mãe – uma dessas “almas boas” que Deus colocou na terra – cuidou do filho dela, o Antônio Poquim, que teria morrido de hanseníase. Na foto do velório dele, em 21 de dezembro de 1967, que aqui se vê, está presente minha mãe, Dona Carlinda (primeira à esquerda, mãozinha no queixo, pensativa). Também, a menininha Fátima, sua irmã Santa (com a mãe, Maria Poquinho, recostada ao ombro) e a menina Mariman – três filhas e a mãe, todas olhando o filho e irmão. Ainda na foto, meu tio Raimundo João Gama Soares (o J. Gama) e o amigo Cacá, morador daPalmeirinha, ambos no final da foto, à direita.

Quem tiver ressalvas, consertos, alterações, sugestões ou mais depoimentos e documentos sobre nossos “loucos”, aceitaria que me enviassem. Pretendo elaborar uma matéria jornalística sobre esses personagens transcendentais que, de algum modo, deixaram marcas eternas em nossas lembranças.

Uma cidade é também seus loucos e nossas loucuras...

Todas as guerras genocidas e os mais monstruosos crimes e os mais nazistas dos preconceitos foram ou são cometidos por “não loucos”, os humanos classificados como “normais”...

Quem disse que somos mais sãos que nossos “loucos”?

* EDMILSON SANCHES

Pais e mães estão com mais um desafio para encarar durante a pandemia do novo coronavírus no país: mesmo com a alta dos casos da doença, alguns Estados já começaram a afrouxar as medidas de restrição do isolamento social e iniciam a retomada das atividades econômicas.

É o caso do Estado de Santa Catarina, onde a liberação dos setores econômicos já vem ocorrendo desde abril: o último a ser retomado foi o transporte municipal e intermunicipal, mas está proibida a entrada de ônibus de outros Estados e países até o dia 2 de agosto.

Mas o setor de educação continua fechado, assim como em outras regiões do país. Em Santa Catarina, a previsão é que as aulas presenciais nas redes privada e pública, nas esferas municipal, estadual e federal, no que se refere à educação infantil, fundamental e ensino médio, continuam suspensas até o dia 2 de agosto.

Enquanto o Centro de Educação Infantil (CEI), onde a pequena Lis, de 1 ano de idade, frequentava, continua fechado. A mãe dela, a escrevente de cartório Gabriela Costa, conta com a ajuda de uma tia, que foi de São Paulo para Barra Velha, no interior catarinense, a fim de cuidar da sobrinha-neta.

“Tivemos que nos socorrer com uma tia minha, que é professora aposentada, de São Paulo, que está em casa desde março. Como sou natural de São Paulo e meu esposo de Florianópolis, e moramos em Barra Velha, então não temos nenhum parente próximo. Nós dois é que damos conta de tudo e, ainda, trabalhamos das 8h às 18h”, disse Gabriela .

No dia 18 de março, o cartório onde trabalho fechou durante sete dias. Depois, passou a trabalhar com atendimento “on-line” e, no início de abril, voltou a atender presencialmente com restrições. “Já o meu marido, que trabalha na área de telecomunicações (TI), não parou nenhum dia”, acrescentou.

A escrevente não sabe como será a situação com a filha se a creche não abrir em agosto. “Minha tia vai embora para São Paulo, no início de julho porque pegarei minhas férias. Depois disso, não sei como farei. Ainda estamos pensando. É uma situação de fato muito complicada, onde todos estão trabalhando e as escolas fechadas, é uma conta que não fecha”, lamenta Gabriela.

Risco na volta ao trabalho

O segurança Luciano Souza Santos, de São Paulo, disse que desde que entrou em isolamento social, em março, tem brincado muito com a filha Laura, de 3 anos. Ele sabe o nome de todas as bonecas, brinca de casinha, cuida da casa e das refeições, pois a esposa, Eliane Neres, não parou de trabalhar. Ela é empregada doméstica em uma residência próxima à casa em que moram na zona leste da cidade de São Paulo.

Mesmo sem data, Luciano já teme o retorno ao trabalho, um colégio da zona oeste paulistana. “Acho que vai ser difícil por causa do contágio. A gente que tem criança fica preocupado na parte da volta para casa. Vamos ver como será. Ainda não temos ideia de quando os alunos retornarão para o colégio”, disse.

Laura começaria na escola este ano, mas não deu tempo nem de fazer a matrícula. Assim, a rotina da família vai voltar ao que era antes da pandemia, a garota vai ter que ficar com a mãe no trabalho. A sorte, diz Eliane, é que o local onde trabalha é perto de sua residência e não precisa usar o transporte público. “Ainda bem que levo apenas 10 minutos para chegar ao trabalho. Vou trazê-la com um pouco de receio, mas, tomando o maior cuidado, com álcool gel e usando máscara”.

Em São Paulo, o retorno às aulas presenciais, ainda sem data marcada, será de forma gradual. Segundo o secretário-executivo da Secretaria Estadual da Educação de São Paulo, Haroldo Rocha, as aulas voltarão em fases, combinadas com as [cinco] fases do Plano São Paulo [plano do governo estadual de retomada das atividades econômicas]. “A ideia é que a gente volte com 20% [de presença] dos alunos no primeiro momento; no segundo momento, com 50% dos alunos; e, na fase final, com 100% dos alunos”, disse.

Redes de apoio virtuais

Enquanto as escolas de creches não abrem, mães e pais podem contar com as redes de apoio virtuais e rodas de conversas. Uma delas é a Health tech Theia, primeira plataforma digital do Brasil que oferece uma rede apoio inédita para as necessidades das famílias. Quem quiser conhecer pode testar a plataforma gratuitamente por uma semana. Para fazer parte da lista de espera: https://theia.com.br/convite

“É uma forma de contribuir em um momento em que muita gente se vê perdida novamente, já que as escolas permanecem de portas fechadas. Aqui, eles podem contar com ajuda na organização de rotina, educação dos filhos (como fazer combinados, como lidar com ensino a distância, como fazer filhos respeitarem horário de trabalho, sugestões de atividades etc.), saúde mental e física, entre outros cuidados, e não precisam passar sozinhos por essa jornada”, diz a cofundadora da Theia, Flávia Deutsch Gotfryd, que é mãe de dois meninos.

A plataforma conecta pais e mães a uma rede de profissionais especializados de maneira intuitiva e digital. Contam com pediatra, psicólogo, pedagogo, ginecologista, nutricionista, “coaching” em carreira, especialista em aleitamento materno e terapeuta do sono, bem como educação parental por vídeo e “chat”, e usam resultados reais para aprender e simplificar a jornada desses pais.

A rede de apoio virtual funciona 24 horas por dia, de segunda à sábado, e o atendimento é feito por “chat” e videoconferência. A “startup” garante o sigilo das informações.

A atendente de clínica Manoela Bento, mãe do Airton Davi, de pouco mais de 1 ano de idade, e Arthur Levi, de 2 meses, tem usado a plataforma. “Meu segundo filho nasceu durante a pandemia da covid-19, e a Theia tem sido minha parceira. Primeiro na volta da licença-maternidade e, agora, durante o puerpério e dia a dia dessa mamãe de dois nesses, tempos tão sombrios. Juntos, passaremos por tudo isso”.

Rodas de conversas

A volta à rotina de trabalho pode ser cercada de medo, como relatou o segurança Luciano. Porém, saber que não é o único a lidar com estes sentimentos pode ajudar. Os cuidados devem ir além do uso de máscaras e álcool gel, o apoio emocional também é importante, e isso pode ser vivido numa roda de conversa.

De forma gratuita, a ONG Somos Mães, promove, mensalmente, rodas de conversas para acolher pessoas interessadas em exercitar este sentimento que a nova situação requer.

“Todo mês, temos, pelo menos, quatro rodas abertas, sem custo algum para o participante. As rodas são um espaço de segurança emocional e temos sido assertivas, facilitando a passagem por esse momento que vivemos a quem se propõe a estar conosco. Tem sido muito especial, quem vem uma vez sempre volta”, disse uma das facilitadoras das rodas, Anne Bertoli.

A agenda social é divulgada na rede social das Somos Mães [@somosmaesevoce @somosmaesnasempresas @dolacoaoabraco] e, para se inscrever, basta enviar uma mensagem de solicitação “inbox”. As rodas de conversa são “on-line”, com duração de uma hora e meia e são divididas em grupos de, aproximadamente, 20 pessoas. A próxima ocorre no dia 25 de junho, às 21h, com o tema “Roda de Empatia”. O encontro será pelo aplicativo Zoom da Somos Mães, e o convite pode ser solicitado pelo WhatsApp (11) 98954-3025.

(Fonte: Agência Brasil)

O “Diário Oficial da União”, em edição extra publicada neste sábado (20), traz o decreto de exoneração a pedido do ministro da Educação (MEC), Abraham Weintraub. Na última quinta-feira (18), em vídeo publicado nas redes sociais, Weintraub anunciou sua saída do MEC, que estava sob seu comando desde abril de 2019.

Na postagem, ao lado do presidente da República, Jair Bolsonaro, ele afirmou que foi convidado pelo chefe do Executivo a assumir um cargo de diretor no Banco Mundial, que tem sede em Washington, nos Estados Unidos.

No início da manhã de hoje, Arthur Weintraub, irmão do ex-ministro, disse pelo Twitter que Abraham já está nos EUA. A informação foi confirmada à Agência Brasil pela assessoria do Ministério da Educação.

O ex-chefe da Educação vinha dizendo que ele e sua família estavam sofrendo ameaças e ontem (19), pelo Twitter, disse que pretendia deixar o país o mais rápido possível. O nome de quem assumirá a pasta da Educação ainda não foi divulgado.

(Fonte: Agência Brasil)

O WhatsApp anunciou que passará a permitir transações financeiras entre os usuários, utilizando a plataforma de finança digital da empresa controladora do “app”, o serviço Facebook Pay. O serviço, com grande potencial de se tornar popular em um país com mais de 130 milhões de usuários do “app”, traz impactos e cuidados, segundo especialistas e pesquisadores ouvidos pela Agência Brasil.

Na avaliação da especialista em direitos digitais do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Juliana Oms, o novo serviço pode facilitar atividades como compras “on-line”, pagamentos e transferência de recursos para muitas pessoas. Mas a novidade também pode provocar prejuízos aos consumidores.

“O Facebook, embora seja uma rede social, tem seu negócio centrado na publicidade. Lucra a partir da exploração dos dados de seus usuários, que são utilizados para permitir envio de publicidades direcionadas aos consumidores. Esta nova funcionalidade permite ao Facebook adentrar em um novo meio de informações, ou seja, saber com quem você realiza transações financeiras, o que você compra, com qual frequência etc. Tudo isso pode ser integrado às demais informações que o Facebook possui sobre cada consumidor”, analisa a especialista do Idec.

"Isso é preocupante", continua Juliana Oms, "se considerado que o Facebook tem um histórico de uso abusivo e vazamento de dados dos usuários. Por isso é importante tomar cuidado quanto à segurança das informações. O controle de uma grande base de dados reforça também, completa a representante do Idec, o domínio de mercado da empresa, dificultando a entrada de novos competidores".

Mercado

O professor de sociologia econômica da Universidade Federal do Ceará e autor de livros sobre finanças digitalizadas, Edemilson Paraná, prevê um impacto no mercado de carteiras digitais brasileiro, que já conta com serviços semelhantes de grandes empresas de tecnologia, como o Samsung Pay, Apple Pay e Google Pay.

“Certamente, devido a sua dimensão, escala e capilaridade, há um potencial para causar um enorme impacto nesse mercado, reconfigurando-o por completo. A enorme base de usuários previamente cadastrados e utilizando ativamente a plataforma dá, sem dúvida alguma, uma posição privilegiada e desigual ao Facebook na concorrência com outros serviços de pagamento digital”, disse.

A capacidade de integração dos serviços informacionais e, agora, financeiros do Facebook e de suas aplicações, acrescenta Paraná, abre novas possibilidades à empresa “para a customização na divulgação e venda de produtos, tornando esse um espaço em que estar de fora – tanto para consumidores, mas sobretudo para as empresas – será, cada vez mais, difícil e custoso”.

Segurança

Em termos de segurança, o WhatsApp tem se tornado foco de golpes que clonam o “app” do usuário para pedir dinheiro a amigos. Com a possibilidade de fazer transações, esse tipo de procedimento abre espaço para acesso indevido aos recursos movimentados pela pessoa pelo aplicativo. Por isso, cuidados com a segurança de seus “smartphones” e programas são fundamentais, como a Agência Brasil mostrou na reportagem “Covid-19: uso maior da ‘internet’ requer mais cuidado com segurança”, publicado em 27 de março deste ano.

(Fonte: Agência Brasil)

A consulta sobre a nova data do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 poderá ser feita a partir deste sábado (20), na página do participante. Para participar, é preciso acessar a página, com CPF e senha utilizados no cadastro do portal único do governo federal, o gov.br, e indicar o período em que prefere fazer as provas.

São três opções disponíveis: Enem impresso – 6 e 13 de dezembro de 2020/Enem Digital – 10 e 17 de janeiro de 2021, Enem impresso – 10 e 17 de janeiro de 2021/Enem Digital – 24 e 31 de janeiro de 2021 e Enem impresso – 2 e 9 de maio de 2021/Enem Digital – 16 e 23 de maio de 2021.

A edição 2020 do Enem recebeu 6,1 milhões de inscrições e 5,7 milhões já estão confirmadas. As próximas etapas do Enem incluem a divulgação do resultado do recurso relacionado à solicitação de tratamento pelo nome social e a divulgação do resultado do recurso relacionado à solicitação de atendimento especializado do Enem impresso, ambas previstas para o dia 25.

Sisu, Prouni e Fies

Além do Enem, o Ministério da Educação (MEC) alterou a data das inscrições aos principais programas de acesso à universidade para atender a uma solicitação das instituições de ensino superior públicas e privadas.

As inscrições para o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do segundo semestre, que deveriam ter sido feitas entre os dias 16 e 19 deste mês, agora estão previstas para o período de 7 a 10 de julho. O prazo para inscrições no Programa Universidade Para Todos (Prouni), que seria de 23 a 26 de junho, agora será aberto no dia 14 de julho. E o Financiamento Estudantil (Fies), que teria inscrições efetuadas de 30 de junho a 3 de julho, passou para 21 a 24 de julho.

A mudança ocorre devido à suspensão de algumas atividades acadêmicas e administrativas nas universidades por causa da pandemia de covid-19, a doença provocada pelo novo coronavírus.

(Fonte: Agência Brasil)

O presidente Jair Bolsonaro nomeou o ator Mario Luís Frias para o cargo de secretário especial de Cultura. A nomeação foi publicada nessa sexta-feira (19), no “Diário Oficial da União”.

Também nessa sexta-feira, Pedro José Vilar Godoy Horta foi nomeado secretário-adjunto da Secretaria Especial de Cultura pelo ministro-chefe da Casa Civil, Braga Netto. A nomeação também foi publicada no “Diário Oficial da União” de ontem.

A Secretaria Especial de Cultura é vinculada ao Ministério do Turismo. A última titular da pasta foi a atriz Regina Duarte, que anunciou que deixaria o cargo no dia 20 de maio.

A exoneração de Regina Duarte foi publicada no dia 10 de junho

(Fonte: Agência Brasil)