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A primeira edição do Projeto “Mais Futebol, Mais Inclusão” foi um sucesso. A iniciativa, que contou com os patrocínios do governo do Estado e do El Camiño Supermercados por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, fomentou a prática esportiva a escolinhas que atendem crianças carentes regularmente. Ao todo, foram realizados minicampeonatos de futebol 7 em três categorias: Sub-10, Sub-12 e Sub-14. No fim, as equipes do Titans, do P4 e do Craques da Veneza conquistaram os títulos. As disputas ocorreram na Arena Olynto, no Olho d’Água, em São Luís.

No torneio Sub-10, o Titans sagrou-se campeão ao derrotar os Meninos de Ouro/SRT por 4 a 2 e a Alemanha por 2 a 0 no shoot out após empate por 1 a 1 no tempo normal. Já no Sub-12, o P4 venceu o IJC por 2 a 0 nas semifinais e, na decisão, vitória por 1 a 0 sobre o Palmeirão no shoot out depois de empate por 1 a 1 no tempo normal.

Enquanto isso, no Sub-14, a equipe do Craques da Veneza garantiu o título da categoria com duas grandes vitórias. Nas semifinais, goleada por 9 a 0 sobre o Projeto Cativa e, na decisão, triunfo por 2 a 0 sobre o R13.

Premiação

Acima do caráter competitivo, o “Mais Futebol, Mais Inclusão” teve como objetivo incentivar a prática esportiva. Tanto que todas as 12 equipes que participaram desta edição do projeto foram beneficiadas com uniformes completos (camisas, calções e meiões), coletes de treinamentos e bolas oficiais. Parte deste material foi entregue aos representantes dos times durante a solenidade de lançamento do projeto, ocorrida na manhã de sábado (23), na Arena Olynto.

Ao término de cada minicampeonato do “Mais Futebol, Mais Inclusão”, houve a solenidade de premiação com entrega de troféu e medalhas para o campeão, além da entrega de medalhas de participação para as equipes que ficarem em segundo, terceiro e quarto lugares. As bolas oficiais foram distribuídas entre as equipes participantes obedecendo a uma proporção de acordo com a posição do time: os campeões receberam 20 bolas, os segundos colocados garantiram 15 bolas, os terceiros colocados ganharam 10 bolas e as equipes que ficaram na quarta posição levaram cinco bolas.

“Estamos muito felizes com a realização do Projeto ‘Mais Futebol, Mais Inclusão’. Sabemos da importância de um bom material esportivo para a execução das atividades nas escolinhas e projetos sociais, e poder colaborar com essas iniciativas é uma satisfação imensa. Só temos a agradecer ao governo do Estado e ao El Camiño Supermercados pelo apoio nesse projeto e pela confiança no nosso trabalho”, destacou Waldemir Rosa, diretor-técnico do "Mais Futebol, Mais Inclusão".

Todos os detalhes do “Mais Futebol, Mais Inclusão” estão disponíveis nas redes sociais oficiais do evento no Instagram (@maisfutebolmaisinclusao). O projeto conta com os patrocínios do governo do Estado e do El Camiño Supermercados por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte.

CLASSIFICAÇÃO FINAL SUB-10

Campeão: Titans

Vice-campeão: Alemanha

3º lugar: Meninos de Ouro/SRT

4º lugar: Confiança

CLASSIFICAÇÃO FINAL SUB-12

Campeão: P4

Vice-campeão: Palmeirão

3º lugar: Paredão

4º lugar: IJC

CLASSIFICAÇÃO FINAL SUB-14

Campeão: Craques da Veneza

Vice-campeão: R13

3º lugar: CTM

4º lugar: Projeto Cativa 

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Alegria do primeiro ao último minuto, partidas emocionantes, belas jogadas e muitos gols. Assim foi o Torneio Interno, evento esportivo que marcou o encerramento da quinta etapa do Projeto Educação e Esporte – Escolinha de Futebol, iniciativa social desenvolvida por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte com os patrocínios do governo do Estado do Maranhão e das Drogarias Globo. A competição, que foi realizada na manhã do último sábado (23), na Associação dos Médicos, no Bairro Altos do Calhau, em São Luís, contou com jogos entre os alunos do projeto e equipes da Escolinha Algarismo Romano.

Todos os jovens atletas do Projeto Educação e Esporte e da Escolinha Algarismo Romano ganharam medalhas pela participação no Torneio Interno, e a melhor equipe da competição recebeu uma taça para comemorar o campeonato. Além disso, os jogadores destaques do Torneio Interno também foram premiados: Pedro Henrique foi eleito o melhor goleiro, Otávio levou o troféu de artilheiro e Fofinho ganhou a disputa como melhor jogador do torneio.

Depois da premiação, os atletas participantes do Torneio Interno do Projeto Educação e Esporte, ao lado de seus familiares e responsáveis, se confraternizaram em um coffee-break, que contou com muita diversão e sorrisos das crianças, cena que se tornou característica durante a quinta etapa da iniciativa social.

Durante a quinta etapa do Projeto Educação e Esporte, 60 crianças, entre 8 e 14 anos, foram atendidas com aulas de reforço escolar e treinos semanais de futebol. A realização do Torneio Interno, além de marcar o encerramento de mais uma temporada do projeto, foi mais uma oportunidade para os alunos colocarem em prática os fundamentos trabalhados nos treinamentos.

“Ficamos muito contentes com a realização de mais um Torneio Interno e com o sucesso da quinta etapa do Projeto Educação e Esporte. Mais uma vez, pudemos trabalhar junto com a comunidade e auxiliar no processo de formação dessas crianças, não só no esporte, mas, principalmente, na sociedade. Daqui, surgirão grandes cidadãos, que vão ajudar a construir um mundo melhor. Agradecemos ao governo do Estado e às Drogarias Globo por todo o apoio em mais uma edição desse projeto tão importante”, afirmou Kléber Muniz, coordenador do projeto.

Projeto Educação e Esporte

O Projeto Educação e Esporte – Escolinha de Futebol tem caráter social e foi idealizado para aliar educação e esporte à vida de crianças da Vila Conceição. Ao todo, 60 crianças entre 8 e 14 anos foram beneficiados na quinta edição do projeto com aulas de reforço escolar e treinos de futebol de campo.

Em execução desde 2016, o projeto já atendeu mais de 200 crianças. O grande diferencial dessa iniciativa é justamente conseguir levar educação e esporte para as crianças. A dinâmica do projeto é bem simples: semanalmente, as crianças participaram dos treinos de futebol acompanhados por profissionais de educação física. Paralelamente ao trabalho desenvolvido em campo, a garotada receberam acompanhamento educacional, com aulas que serviram como uma espécie de reforço escolar.

Vale destacar que, nos dias dos treinos, os meninos do projeto receberam acompanhamento de uma pedagoga e de profissionais de educação física, além de participarem de um lanche coletivo.

Tudo sobre o Projeto Educação e Esporte - Escolinha de Futebol está disponível na rede social oficial da iniciativa social no Instagram (@projetoeducacaoeesporte). Vale destacar que a quinta etapa do Educação e Esporte contou com os patrocínios do governo do Estado do Maranhão e das Drogarias Globo por meio da Lei de Incentivo ao Esporte.  

(Fonte: Assessoria de imprensa)

A equipe do Balsas Futsal está muito perto de avançar para a segunda fase da Copa do Brasil de Futsal Adulto Masculino. O atual campeão maranhense precisa de apenas um empate na partida de volta contra o Colinas (TO), marcada para o dia 7 de maio, para seguir adiante na competição nacional. E a vantagem do Balsas foi conquistada graças à bela vitória por 4 a 1 na partida de ida, realizada no último fim de semana, no Ginásio do IFMA, em Imperatriz.

Ao golear o time tocantinense, o Balsas deu mostras da força de seu elenco. Jogando em casa, a equipe maranhense se impôs e deu um passo importante para chegar, mais uma vez, à segunda fase da Copa do Brasil. A goleada balsense foi construída ainda na etapa inicial com um golaço de Artur, que acertou um chutaço para fazer 1 a 0.

Jogando bem, o Balsas pressionava constantemente a saída de bola do adversário. E foi em uma roubada de bola que Vitinho aproveitou para ir às redes: 2 a 0. Ainda na etapa inicial, Anthunys fez grande jogada e encontrou Bambam, que não desperdiçou a oportunidade: 3 a 0.

Na volta do intervalo, o Colinas até esboçou uma reação ao descontar o placar: 3 a 1. No entanto, após lançamento perfeito do goleiro Danilo, a bola chegou aos pés de Alan que encobriu o goleiro do time tocantinense para marcar um golaço e dar números finais à partida: 4 a 1.

“A estreia foi boa. Colocamos em prática o que planejamos. Tínhamos a obrigação de ganhar em casa na estreia e, graças a Deus, conseguimos. Conseguimos marcar os gols e vamos em busca da classificação no jogo da volta”, afirmou Alan, autor de um dos gols da vitória do Balsas por 4 a 1 na Copa do Brasil.

As equipes do Balsas Futsal e do Colinas (TO) voltam a se enfrentar somente no dia 7 de maio. Desta vez, a partida será no Tocantins. O time maranhense precisa de um empate para avançar à segunda fase da Copa do Brasil. Já a equipe tocantinense tem de vencer o duelo no tempo normal para forçar a definição do classificado para a prorrogação.

Balsas Futsal

Com apenas dez anos de existência, o Balsas Futsal tornou-se o clube mais vitorioso do futsal maranhense. A equipe balsense contabiliza nove títulos estaduais e diversos resultados expressivos em sua história: 3º lugar na Copa do Brasil de Futsal 2020, 5º lugar na Taça Brasil de Clubes de Futsal Divisão Especial, vice-campeão na Liga Nordeste de Futsal, vice-campeão Brasileiro Primeira Divisão dentre outras conquistas e participações em relevantes competições estaduais e nacionais, também tendo destaque nas categorias de base.

“O sucesso do projeto do Balsas Futsal é resultado de importantes parcerias que temos tido nos últimos anos. Só temos a agradecer ao ex-governador Flávio Dino e ao ex-secretário de Esporte Rogério Cafeteira que muito contribuíram com a nossa equipe por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. Esperamos que essa parceria com o governo do Estado e com a Sedel continue na gestão do governador Carlos Brandão. Também é preciso destacar todo o apoio que temos recebido da Prefeitura de Balsas nos últimos anos. Nosso muito obrigado a todos”, agradeceu Hallyson Dias.

O Balsas Futsal conta com os patrocínios do governo do Estado e da Prefeitura de Balsas, além dos apoios do IFMA Imperatriz, Ortoclin Centro de Reabilitação, Mazzili Centro Esportivo e Motoca Honda.    

(Fonte: Assessoria de imprensa)

A partitura do Hino Nacional

O Estado de Minas Gerais exibe, a partir de terça-feira (26), os manuscritos dos quatro mais importantes hinos brasileiros: da Independência, Nacional, da Bandeira e da Proclamação da República.

Todo esse acervo ficará em exposição inédita, no Palácio da Liberdade. Também integram exposição Já Raiou a Liberdade: Hinos do Brasil composições históricas, como o Hino da Feliz Aclamação de D. João VI e a Estrela do Brasil.

Os manuscritos originais estavam arquivados na Biblioteca da Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na capital fluminense. O material ficará exposto até 7 de setembro. Em seguida, os documentos serão restaurados e encaminhados para Brasília.

A iniciativa, que abre as comemorações do Bicentenário da Independência, é organizada pela Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais (Secult) em parceria com o programa Arte de Toda Gente, da Fundação Nacional de Artes (Funarte) e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com curadoria de sua Escola de Música.

Hinos

Em 6 de setembro de 1922, o Decreto nº 15.671 oficializou a letra definitiva do Hino Nacional, escrita por Osório Duque Estrada em 1909. A música é de Francisco Manoel da Silva. O Hino da Bandeira, escrito pelo poeta Olavo Bilac, foi apresentado pela primeira vez em 1906.

Hino à Proclamação da República do Brasil é de 1890 e tem letra de Medeiros e Albuquerque e música de Leopoldo Américo Miguez. O mais antigo é o Hino da Independência, composto pelo próprio D. Pedro I, em 1822. 

(Fonte: Agência Brasil)

Neste domingo (24), a Lei 10.436/2002, que reconhece a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como uma das línguas oficiais do país, completa 20 anos. Para marcar a data, foi criado o Dia Nacional da Língua Brasileira de Sinais (Libras), visando comemorar essa forma de comunicação utilizada pela comunidade surda, que constitui também importante ferramenta para a inclusão social.

De acordo com o grupo educacional Uníntese, fundado em 2004 e focado na educação on-line, com abrangência nacional, ofertando formação e qualificação profissional, conteúdos e serviços educacionais inovadores, incluindo a Escola de Libras, a história da Língua Brasileira de Sinais remonta a meados do século XIX. Foi nessa época que o imperador Dom Pedro II convidou o francês Ernest Huet a vir ao Brasil adaptar à realidade brasileira o modelo de linguagem de sinais que era usado na França.

A partir daí, foi desenvolvida a Língua Nacional de Sinais. Algum tempo depois, em 1857, por ordem do imperador, foi fundado o Imperial Instituto dos Surdos-Mudos (IISM), no Rio de Janeiro, que atendia então apenas a homens. Com o passar do tempo, o instituto evoluiu e funciona até hoje, com o nome de Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines).

Enem

A professora Bruna Enne, do Sinaliza Enem, primeiro cursinho pré-vestibular on-line do Brasil em Libras, disse à Agência Brasil que, especialmente para o surdo que vai fazer o vestibular, a Libras é muito importante. “Desde 2017, o Exame Nacional do Ensino Médio tem uma versão traduzida – o Enem Libras – e isso, para o surdo, é uma conquista muito grande”.

Bruna lembrou que, no próprio ano de 2017, o tema da redação do Enem foi Educação de Surdos, para confirmar a importância que o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) estava tentando dar para a educação de surdos à época.

A versão da prova em Libras foi um avanço grande, disse Bruna Enne. “Muitos dos nossos alunos não são fluentes em português. Eles têm uma dificuldade muito grande”. Apesar disso, a professora do Sinaliza Enem disse que a redação ainda é feita em português. “É como se eles tivessem que fazer na segunda língua deles”. Isso constitui uma dificuldade maior, admitiu. “Seria o equivalente a um aluno ouvinte fazer a prova do Enem em inglês, por exemplo”.

Alice Marina foi aluna de Bruna no cursinho em Libras, fez o Enem e passou para o curso de administração na Universidade Estadual do Paraná (Unespar). As aulas começam no mês que vem. Alice contou à Agência Brasil que ter se preparado em um curso especializado em Libras ajudou-a a passar no Enem. “Porque a nossa língua é Libras”. A estudante disse que saber Libras ajuda muito na inclusão do surdo não só na escola, mas em todas as áreas.

Marco histórico

A professora de Libras no Ines Priscilla Cavalcante encontra-se licenciada, no momento, para estudos de doutorado em linguística, pela Universidade Federal de Santa Catarina. Também surda como seus alunos, ela considera a data de 24 de abril “um marco histórico para a comunidade surda devido à Lei 10.436/2002, que reconhece a língua de sinais brasileira como língua das pessoas surdas brasileiras”. Para ela, é “uma vitória para todos nós após anos de luta pelo direito linguístico, apesar de estar garantido pela convenção internacional sobre os direitos da pessoa com deficiência”.

Priscila disse que, após a lei ser reconhecida em território nacional, ao longo dos últimos 20 anos, “tivemos mais visibilidade e mobilizações a favor da comunidade surda, em prol da minoria linguística”.

Jessica Cosso é surda e exerce a função de colaboradora das áreas social, cultural e de mídia da Associação de Surdos do Rio de Janeiro (Asurj), entidade social e desportiva de surdos, fundada em março de 1955. Segundo ela, a comemoração do Dia Nacional de Libras “é muito importante para a comunidade surda”. “Com essa lei, temos acesso à educação, podemos aprender igual aos demais. E também (temos) acesso cultural, como a teatro”.

Jessica destacou ainda que a lei dá garantia, no futuro, de qualquer criança surda ter acesso ao lazer, à educação, à saúde, assim como as demais crianças.

Tradução

A intérprete de Libras da TV Brasil Brenda Rodrigues, há mais de dois anos na emissora, disse que é a primeira vez que faz tradução em Libras em televisão. Segundo Brenda, o trabalho dos intérpretes da TV Brasil tem ótima aceitação da parte dos surdos. Ela lembra que a lei garante às pessoas surdas o direito de ter acesso à informação na língua deles, que é Libras. “Então, toda vez que tem intérprete de Libras na programação, seja qual for o programa, está dando ali o direito linguístico do surdo”.

Antes, Brenda trabalhou em uma universidade, onde dava aula de Libras para funcionários da instituição e interpretava as aulas dadas na Língua Brasileira de Sinais. “Foi uma experiência maravilhosa”, disse. Para Brenda, preparar os funcionários para atender os surdos dentro do campus na sua língua era muito bom. Ao oferecer o curso de Libras para os funcionários, a instituição educacional tinha por objetivo que o surdo tivesse a liberdade de ir a qualquer lugar e tivesse autonomia de conversar e resolver seus problemas, porque tinha alguém que era treinado e capacitado para ajudá-lo naquele momento. “Então, ele não dependia sempre do intérprete de Libras estar do seu lado”.

Também intérprete de Libras da TV Brasil, onde está há seis anos, Neide Lins salientou que a tradução em Libras é muito necessária. “É um direito que deve ser respeitado”.

A TV Brasil é a emissora que mais tem conteúdo em Libras, atingindo cerca de 70 horas, o que inclui não só os jornais informativos, mas também os programas de entretenimento. “Tem uma superaceitação. Inclusive, a gente tem retorno, muitas vezes, do público, a respeito da programação”, disse Brenda Rodrigues.

Neide lembrou também que a TV Brasil é a primeira emissora de TV que tem intérprete de Libras em programas de rádio que são adaptados e transmitidos na televisão e nas redes sociais. “Foi a primeira vez que o surdo teve acesso a saber o que é o programa [de rádio]  mais antigo do Brasil, que é A Voz do Brasil”, disse Brenda. “Era uma coisa que parecia impossível, e a TV Brasil trouxe essa oportunidade, com acessibilidade”.

(Fonte: Agência Brasil)

Neste último domingo de abril/22, continuamos com...

Ortografia – Uso das Letras (6ª parte)

Dúvidas sobre o uso do O e do U:

1) Escrevem-se com O, e não com U:

aborígine, agrícola, amêndoa, atordoar, boate, bobina, bodega, boletim, boteco, botequim, bússola, cocuruto, comprimento (extensão), embolia, êmbolo, encobrir, engolir, esbaforido, esgoelar-se, focinho, goela, mocambo, mochila, moela, óbolo, orangotango, poleiro, polir, Romênia, romeno, sapoti, sortimento, sortir (abastecer), toalete, tribo, vinícola, zoada…

2) Escrevem-se com U, e não com O:

acudir, anágua, bueiro, bulir, burburinho, camundongo, chuviscar, cinquenta, cumbuca, cumprimento (saudação), curinga, curtir, cutia (animal), cutucar, elucubração, embutir, entabular, entupir, escapulir, esculhambar, fístula, íngua, jabuticaba, léu, lóbulo, lucubração, muamba, muçulmano, pérgula, pirulito, regurgitar, tábua, tabuada, tabuleta, tiziu, urticária, urtiga, úvula…

Dúvidas sobre o uso do G e do J:

1) Emprego do G:

a) Aparece nas terminações -ÁGIO, -ÉGIO, -ÍGIO, -AGEM, -IGEM, -UGEM, -EGE, -OGE, -ÓGIO, -ÚGIO:

pedágio, adágio, egrégio, frígio, linguagem, lavagem, fuligem, ferrugem, herege, paragoge, relógio, refúgio;

b) Em geral, depois de R:

divergir, imergir, aspergir (exceções: alforje, gorjeta, gorjeio, sarjeta).

2) Emprego do J:

a) Vocábulos derivados daqueles grafados com J antes de “a” e “o”: anjo/anjinho (mas angélico e angelical), canja/canjica, gorja/gorjeio, gorjeta, nojo/nojento, laranja/laranjeira;

b) Na terminação -AJE:

laje, traje, ultraje (mas garage, variante de garagem);

c) Nas formas dos verbos em -JAR:

viajar: que eles viajem; penujar: que eles penujem (viagem e penugem são substantivos).

Devemos escrever com G:

adágio, agiota, angina, égide, estrangeiro, falange, frigir, gêiser, gengibre, gengiva, gerânio, geringonça, hégira, impingir, megera, monge, rabugento, rigidez, tangível, tigela, vigência…

Devemos escrever com J:

ajeitar, alforje, bajeense, berinjela, cafajeste, canjica, gorjear, gorjeio, gorjeta, injeção, interjeição, jeito, jeitoso, jenipapo, jerimum, jérsei, jiboia, jiló, jirau, jiu-jítsu, laje, laranjeira, cerejeira, lisonjear, lisonjeiro, majestade, majestoso, manjedoura, pajé, pajem, projeção, rejeitar, rijeza, sarjeta...

Dúvidas sobre o uso do S e do X:

1) Devemos escrever com S:

destreza, destro, escavar, escoteiro, escusar, esgotar, espargir, esplêndido, esplendor, espontâneo, esquisito, estático (firme), estender (mas extenso e extensão), esterno (osso), estrangeiro, justapor, misto, mistura, teste…

2) Devemos escrever com X:

contexto, expectador (que está na expectativa), expiar (pagar, penar), expirar, explícito, explorar, êxtase, extensão, extenso, inexplicável, sexteto, textura…

Exercício

Assinale, em cada questão, a única palavra em que a grafia NÃO é oficial:

Teste 1 – Com O ou U?

1.

a) abolição

b) amêndoa

c) boate

d) bolacha

e) botequim

2.

a) bússola

b) cortiça

c) costume

d) engulir

e) epístola

3.

a) explodir

b) focinho

c) goela

d) maumetano

e) mochila

4.

a) névoa

b) nódoa

c) orangotango

d) polenta

e) puleiro

5.

a) silvícola

b) sotaque

c) toalete

d) vinícola

e) acodir

6.

a) anágua

b) boeiro

c) burburinho

d) camundongo

e) fêmur

7.

a) glândula

b) jaboticaba

c) rebuliço

d) supetão

e) surrupiar

8.

a) táboa

b) tabuada

c) tabuleta

d) cinquenta

e) curtir

9.

a) cúpula

b) cópula

c) lóbolo

d) cutucar

e) embutir

10.

a) muamba

b) usofruto

c) trégua

d) pérgula

e) escapulir

Teste 2 – Com G ou J?

1.

a) agiota

b) anjélico

c) apogeu

d) argila

e) digestão

2.

a) falange

b) gengibre

c) gengiva

d) gerjelim

e) geringonça

3.

a) hereje

b) impingir

c) megera

d) monge

e) ogiva

4.

a) rabugento

b) rigidez

c) sargento

d) tijela

e) sugestão

5.

a) ajeitar

b) canjica

c) desajeitado

d) enrijecer

e) gorjear

6.

a) gorgeta

b) injeção

c) jeito

d) jenipapo

e) jiló

7.

a) majestade

b) lage

c) majestoso

d) manjedoura

e) pajem

8.

a) objeção

b) ojeriza

c) sargeta

d) ultraje

e) rejeição

Teste 3 – Com S ou X?

1.

a) contestar

b) contexto

c) dextro

d) esclarecer

e) esgotar

2.

a) esplêndido

b) expectativa

c) explendor

d) escusar

e) esperteza

3.

a) esplanada

b) expender

c) esplanar

d) explícito

e) espontâneo

4.

a) espraiar

b) expremer

c) esquisito

d) estagnar

e) estática

5.

a) extender

b) extenso

c) extensão

d) extensivo

e) estendido

6.

a) extornar

b) estratosfera

c) estranheza

d) extirpar

e) extremoso

7.

a) expiação

b) juxtaposição

c) contextual

d) sintaxe

e) estropiar

Respostas:
Teste 1

1. e – botequim

2. d – engolir

3. d – maometano

4. e – poleiro

5. e – acudir

6. b – bueiro

7. b – jabuticaba

8. a – tábua

9.c  – lóbulo

10. b – usufruto

Teste 2

1. b – angélico

2. d – gergelim

3. a – herege

4. d – tigela

5. e – gorjear

6. a – gorjeta

7. b – laje

8. c – sarjeta

Teste 3

1 .c – destro

2. c – esplendor

3. c – explanar

4. b – espremer

5. a – estender

6. a – estornar

7. b – justaposição

Natal. Na lembrança de todos, o nascimento do Menino Jesus. Sua vida no berço numa mensagem de Paz, de Fé, de Confraternização. Com todos, a homenagem em amor, a homenagem em adoração. A homenagem que conforta e que redime. Com todos, a vida do Filho do Carpinteiro José: desde a sua presença na manjedoura de Belém até a caminhada histórica. Vida e Paixão, pelo caminho do calvário, aproximando-se do Gólgota. Tudo isto em lembrança, tudo isto na memória de todos, tudo isto vivendo e sendo sentido pelo povo. Tudo isto assim, admiravelmente assim, desgraçadamente assim.

Natal. Alegria no coração. Alegria em todos os pensamentos. Há a festa da confraternização. A festa do “amai-vos uns aos outros”. A festa sentindo Jesus dentro de nós, no Espírito em luta, em trabalho, em realizações. Sentindo Jesus no exemplo edificante da Dor, esta que é renúncia, esta que é tenacidade, esta que é resistência, esta que é sabedoria e compreensão. Sentindo Jesus em todos os lares. Nos lares dos ricos e dos pobres. Dos desgraçadamente pobres. Em tudo, hoje, amanhã, um só pensamento. ELE. Ele recebendo as ofertas dos Reis Magos. Ele na adoração dos pastores. Ele na iluminação da sua noite, a noite de seu aparecimento na Terra. Ele no berço da pobreza, Ele na grandiosidade da sua vida humilde, pobre, dando o exemplo maior da simplicidade. Ele no estábulo da Sua DOR-VIDA e, junto dele, maravilhada, sorrindo, na postura sagrada da mulher-mãe, ela Maria, a Maria das Dores, a esposa de José. Ela no milagre da maternidade. Ela na adoração. Ela na claridade da noite, na iluminação das estrelas.

É o quadro simbólico da Família Sagrada.

Todos vivendo o Menino. O Menino que iria lutar em favor duma nova estrutura social. Do Menino que iria confundir os doutores nas Sinagogas. Do Menino que iria revolucionar o Mundo pregando a doutrina do amor, da paixão, da “fé que remove montanhas”. Que iria enfrentar os poderosos da época, confundir os fariseus do templo, que iria defender os humildes, os pobres, realizar o milagre da multiplicação dos pães, da transformação da água em vinho. Que iria defender a mulher prostituta, apedrejada pela turba e, sem olhar a vítima, sem olhar os algozes, disse “Quem não tiver pecados que lhe atire a primeira pedra”. E a turba dispersou-se. Que iria, mais tarde, transformar homens rudes, pescadores, em pescadores de alma. Do menino que, depois, enfrentaria “o que é de César dai a César e daí a Deus o que é de Deus”. Do Menino que iria atrair para as incompreensões dos homens do “poder econômico” do seu tempo. Do Menino que iria impor um pensamento filosófico diferente impresso que ficou no Seu célebre Sermão da Montanha. Do Menino iluminado, predestinado. O Menino no exemplo da Dor, da Dor que sublima, da Dor que é sofrimento do espírito e do corpo.

Do Menino na Oração do Monte das Oliveiras. Do Menino na traição de Judas. Do Menino da crucificação. Tranquilo. Sereno. Indiferente à grita. Do Menino esbofeteado, martirizado, morrendo na Cruz para, logo depois, subir aos céus.

Tudo isto, hoje e amanhã, na lembrança do Povo. Tudo se refletindo na vibração religiosa do povo. E que haja, nestas lembranças que são eternas, a eterna presença de Jesus no coração de todos. Que haja, em profundidade, a compreensão deste “amai-vos uns aos outros”.

Natal. E Jesus sorrindo na manjedoura numa mensagem de consolação.

* Paulo Nascimento Moraes. “A Volta do Boêmio” (inédito) – “Hornal do Dia”, 24 de dezembro de 1967 (domingo).

Neste sábado (23), é lembrado o Dia Nacional do Choro, primeiro estilo de música urbana do país, criado ainda no século XIX. O choro, ou chorinho, como é conhecido, é marcado por músicos notórios na história do Brasil, como Chiquinha Gonzaga, Pixinguinha e Jacob do Bandolim.

Há intensos debates sobre a natureza e a origem do choro. Há debates se seria apenas um estilo de tocar ou um gênero musical próprio. Um dos autores de referência sobre o tema, Alexandre Pinto, escreveu, no livro Choro – Reminiscências dos Chorões Antigos, considerar o choro uma forma de tocar diferentes gêneros musicais, inclusive de outros países.

O cavaquinista brasiliense Márcio Marinho, que comanda rodas e grupos na capital, segue sentido semelhante, entendendo que a especificidade do choro é feita pela forma como os instrumentos se complementam. “Também é importante a tradição da roda, os músicos se encontrando, batendo um papo musical e, de forma descontraída – já que o choro permite o improviso. O choro se tornou uma linguagem”, analisa.

Já para Paula Valente, doutora pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo com tese sobre o tema, o chorinho começou como estilo de tocar nos anos 1870, mas se consolidou como gênero no início do século XX.  Foi nesse período que, segundo a pesquisadora, o choro teve definidas suas características próprias de melodias, harmonias e ritmos, assim como grupos de instrumentos e funções de cada um.

Na avaliação de Luiz Araújo Amorim, o Luizinho 7 Cordas, o que caracteriza o choro é o conhecimento dos músicos, a complexidade do gênero e a estrutura.  “Cerca de 80% dos choros são formados por três partes de tons distintos. Na maioria dos demais estilos, só há uma parte”, compara.

Luizinho acrescenta que o choro é caracterizado por uma base de harmonia com dois violões, seis e sete cordas (baixaria) e um cavaquinho. Há ainda solistas, que podem utilizar instrumentos como bandolim, flauta, clarinete ou acordeom. A percussão é feita por pandeiro e, não obrigatoriamente, um surdo pequeno. 

O músico, produtor e pesquisador carioca Henrique Cazes acredita que, nas últimas décadas, o choro saiu de guetos e ganhou popularidade, atraindo novas gerações de músicos e interessados. “Estamos diante de um momento muito rico. Os conhecimentos nunca circularam tanto e isso está gerando grandes resultados”, comenta.

O professor de música da Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB) Rodrigo Costa, destaca a importância das escolas de choro, como a Escola Portátil, e da inserção do gênero nas instituições de ensino formais a partir dos anos 1990 e 2000. "Esse processo foi intensificado pelo surgimento dos cursos de música popular dentro dos departamentos de música em universidades, como na Unicamp [Universidade Estadual de Campinas], UFMG [Universidade Federal de Minas Gerais], UFBA [Universidade Federal da Bahia] e da UFRB [Universidade Federal do Recôncavo da Bahia]", diz.

Ele lembra, entretanto, que, no caso do choro, há um processo importante de aprendizagem também nos espaços informais, como a participação de músicos das rodas, dinâmica que, para o professor, coloca um desafio para o ensino do gênero.  

Desafios

Apesar de sua história e relevância, o choro enfrenta dificuldades pra se manter. Nas plataformas digitais, como Spotify e Deezer, o estilo não aparece entre as músicas mais ouvidas. Ele também não registra espaço na programação das rádios, em geral, tomadas pelo pop dos Estados Unidos, o sertanejo, o funk e o rap.

As exceções são emissoras públicas. Exemplo disso é o programa Roda de Choro, da Rádio MEC FM. A produtora do programa, Brisa Evangelista, conta que o esforço tem sido resgatar nomes históricos como Pixinguinha e Chiquinha Gonzaga, e também abrir espaço para os grupos que movimentam a cena atual, como Época de Ouro e Choro das 3.

“O programa prioriza a seleção musical e apresenta informações e curiosidades sobre os artistas e o gênero. E, sempre que possível, convidamos os próprios autores ou intérpretes para compartilhar suas histórias”, assinala a produtora.

Para Henrique Cazes, o desafio de conseguir mais adeptos é um problema educacional, não cultural. “Se tivermos uma distribuição melhor da educação e que ajude a diminuir as desigualdades, o choro vai ter mais oportunidades. Na medida em que as pessoas conhecem o choro, elas gostam e começam a consumir. Mas a gente só chega a um público restrito ainda”, observa.

Histórico

O Instituto Casa do Choro lançou uma espécie de linha do tempo virtual que conta a história do choro no Brasil. Na década de 1830, por exemplo, nasciam músicos importantes do gênero, como Henrique Alves de Mesquita e Tonico de Padre. Na década seguinte, Henrique de Mesquita tem suas primeiras aparições na imprensa. Nascia também a pianista Chiquinha Gonzaga que, em 1867, se separaria do primeiro marido após pedido para escolher entre ele e a música. 

Nos anos 1860, nasciam os músicos e compositores Ernesto Nazareth e Anacleto de Medeiros. Nesta década e na seguinte, gêneros precursores como a polca, a valsa, o maxixe e o tango ganham gravações. Músicos considerados chave do choro, como Chiquinha Gonzaga e Ernesto Nazareth, gravam suas primeiras músicas nos anos 1870.

Nos anos 1980, surgem novos nomes, como o violonista João Pernambuco e Heitor Villa-Lobos. Na virada para o século XX, Chiquinha Gonzaga começa a se apresentar e lança clássicos, como Ó abre alas. Surge outro nome crucial do chorinho brasileiro: Pixinguinha, em 1897. 

Segundo o projeto, o nome choro passou a ser empregado para se referir a grupos de músicos populares, com violão, cavaquinho e flauta, que animavam festas. As primeiras duas décadas do século XX são marcadas pela chegada do disco e das tecnologias de gravação, que permitem a reprodução também de músicos ligados ao choro.

É também nessa época que nomes como Ernesto Nazareth e Pixinguinha começam a se apresentar individualmente ou em grupos, como Os Batutas do último. Grupos de choro surgem não só no Rio de Janeiro, como o Grupo de Caxangá, como em outras cidades, a exemplo do Terror dos Falcões, em Porto Alegre.  Surgem outros nomes importantes, como Jacob do Bandolim, Waldir Azevedo, Radamés Gnattali, Dilermando Reis e Canhoto.

Entre os anos 1920 e 1940, o choro se expande no Brasil, com turnês de músicos e de grupos. O gênero passa a ser conhecido internacionalmente, a exemplo da turnê do grupo Os Batutas em Buenos Aires e Paris em 1922. Nos anos 1930 e 1940, o choro e os músicos do gênero também ganham visibilidade juntamente à cantora Carmen Miranda em shows e em filmes.

Nos anos 1940 e 1950, multiplicam-se os discos de choro e a presença de grupos e orquestras em rádios. Em 1944, a Rádio Tupi do Rio contratou toda a orquestra Tabajara. Em 1947, a emissora estreia o programa O Pessoal da Velha-Guarda, dedicado ao gênero. Em 1949, é gravado um dos grandes clássicos do gênero, Brasileirinho. Em 1951, outros dois clássicos são lançados: Doce de coco e Pedacinho do céu.

Em 1954, o choro adentra a tela da recém-chegada televisão ao Brasil, com o Festival da Velha-Guarda na TV Record de São Paulo. Um ano depois, a emissora leva ao ar o programa Noite dos Choristas.

Nos anos 1960, Jacob do Bandolim grava seus principais discos, como Na Roda de Choro (1960), Chorinhos e Chorões (1961) e Retratos: Jacob e seu Bandolim, com Radamés Gnattali e Orquestra (1964). A presença do choro nas telas é ampliada com um documentário de Pierre Barouh Saravah, de 1969, que traz Pixinguinha, João da Baiana e Baden Powell. 

Nos anos 1970 a 1990, grandes nomes do choro morrem, como Jacob do Bandolim (1969), Pixinguinha (1973), João da Baiana (1974), Donga (1974), Dilermando Reis (1977), Waldir Azevedo (1980) e Tia Amélia (1983).   

Mas o gênero também ganha espaço com grupos e espaços específicos. Em 1975, é criado o Clube do Choro do Rio de Janeiro. Em 1977, a TV Bandeirantes promove o 1º Festival Nacional de Choro Brasileirinho.  Em 1981, é realizado o 5º Concurso Conjuntos de Choro no Rio de Janeiro.

Novos músicos, como Raphael Rabello, lançam seus primeiros discos em 1983. São criadas a Orquestra de Cordas Brasileiras e a Orquestra Brasília, em 1987. Zé da Velha e Silvério Pontes também gravam seus primeiros discos em 1995, enquanto o Trio Madeira Brasil lança o seu em 1998.

No século XXI, surgem as escolas de choro, com a pioneira de Brasília, em 2001, e a do Pará, em 2006. Em 2002, é fundado o Instituto Jacob do Bandolim. No Rio de Janeiro, é inaugurada, em 2015, a Casa do Choro.

(Fonte: Agência Brasil)

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) divulgou, hoje (22), os resultados dos pedidos de isenção para a realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Eles estão disponibilizados na Página do Participante.

As pessoas que tiveram os pedidos negados podem entrar com recurso. O procedimento deve ser feito entre a próxima segunda-feira (25) e sexta-feira da outra semana (29). Os resultados das análises dos recursos serão divulgados dia 6 de maio.

Puderam entrar com solicitação de isenção os que estão no último ano em escola pública, que fizeram todo o ensino médio em instituições públicas ou que cursaram o ensino médio como bolsistas integrais em escolas privadas.

Renda

Outra condição é que a família tenha renda per capita [renda por cabeça] menor do que o valor equivalente a um salário mínimo e meio. Têm direito também os alunos de famílias inscritas no Cadastro Único de programas sociais do governo federal.

Também serão divulgados os resultados das solicitações de quem conseguiu isenção para o Enem 2021, mas não fez a prova, procedimento denominado justificativa de ausência.

A concessão da isenção ou a aceitação da justificativa de ausência não garantem inscrição na prova. O aluno nessas situações deve realizar a inscrição na página do participante, de acordo com os requisitos apresentados no site do Inep. 

(Fonte: Agência Brasil)

A quinta etapa do Projeto Educação e Esporte – Escolinha de Futebol, iniciativa social desenvolvida por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte com os patrocínios do governo do Estado do Maranhão e das Drogarias Globo, será encerrada na manhã deste sábado (23), com a realização de Torneio Interno. A competição contará com a participação da Escolinha Algarismo Romano e será realizado na Associação dos Médicos, no Bairro Altos do Calhau, em São Luís, a partir das 9h.

Os atletas participantes do Torneio Interno do Projeto Educação e Esporte serão premiados com medalhas, e as equipes campeãs receberão troféus. Também será oferecido um coffee-break para as crianças e suas famílias durante a disputa do campeonato.

Durante a quinta etapa do Projeto Educação e Esporte, 60 crianças, entre 8 e 14 anos, foram atendidas com aulas de reforço escolar e treinos semanais de futebol. A realização do Torneio Interno, além de marcar o encerramento de mais uma temporada do projeto, será mais uma oportunidade para os alunos colocarem em prática os fundamentos que foram trabalhados nos treinamentos.

"Estamos muito felizes com o sucesso da quinta etapa do Projeto Educação e Esporte e a realização de mais um Torneio Interno. É uma alegria imensa poder colaborar com a formação de atletas e cidadãos, que vão ajudar a construir uma sociedade melhor para todos. Mais uma vez, agradecemos ao governo do Estado e às Drogarias Globo por todo o apoio na execução desse projeto”, explicou o coordenador do projeto, Kléber Muniz.

Projeto Educação e Esporte

O Projeto Educação e Esporte – Escolinha de Futebol tem caráter social e foi idealizado para aliar educação e esporte à vida de crianças da Vila Conceição. Ao todo, 60 crianças entre 8 e 14 anos foram beneficiados nesta edição do projeto com aulas de reforço escolar e treinos de futebol de campo.

Em execução desde 2016, o projeto já atendeu mais de 200 crianças. O grande diferencial dessa iniciativa é justamente conseguir levar educação e esporte para as crianças. A dinâmica do projeto é bem simples: semanalmente, as crianças participam dos treinos de futebol acompanhados por profissionais de educação física. Paralelamente ao trabalho desenvolvido em campo, a garotada recebe acompanhamento educacional, com aulas que servem como uma espécie de reforço escolar.

Vale destacar que, nos dias dos treinos, os meninos do projeto recebem acompanhamento de uma pedagoga e de profissionais de educação física. Além disso, eles ainda participam de um lanche coletivo. 

(Fonte: Assessoria de imprensa)