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Mulheres negras evangélicas, católicas e candomblecistas apresentaram nessa terça-feira (23) durante a 12ª edição do Latinidades – Festival da Mulher Afro Latino Americana e Caribenha – suas experiências de resistência ao racismo a partir da prática religiosa. Ao participar de debate que discutiu as “Ancestralidades como pertencimento”, as mulheres reafirmaram a necessidade de combater a intolerância religiosa que, no Brasil, se expressa, sobretudo, no ódio às crenças de matriz africana.

A advogada Juliana Maia, da Comunidade Batista de São Gonçalo e pesquisadora do movimento pentecostal no Brasil, destacou, a partir da historiografia mundial, exemplos de levantes e atos de resistência negra que partiram da espiritualidade. Entre eles, ela citou o vudu no Haiti, no contexto de independência e libertação dos escravos; o islamismo na Revolta dos Malês, na Bahia, no século XIX; o movimento rastafári na Jamaica; e o cristianismo na luta abolicionista e contra a segregação racial. “E, no Brasil, as casas de candomblé, os terreiros de matriz africana como espaço de resistência e de luta”, disse.

A candomblecista Iyá Karen D’Osún, de Tradição Africana, em São Paulo, destacou o papel que a espiritualidade teve na resistência do povo negro escravizado. “Ainda estamos na batalha, cada dia, para falar, orientar, ir em mesas fazer palestras para divulgar a nossa religião e vencendo o preconceito. Temos muitas Iyás dedicadas à religião e que não desistiram”, disse.

Educação

Ekedi Sinha, do Terreiro da Casa Branca, em Salvador, disse que os terreiros são espaços de acolhimento. Para ela, a educação é o caminho para superar a intolerância religiosa. “Briga sempre houve, mas o problema é respeitar o outro. É educação. O que fazemos aqui e devemos fazer sempre é reafirmar a nossa fé e educar o povo. Educação é o caminho para alcançar a paz”, disse.
Uma experiência de educação religiosa é promovida pela Igreja Católica por meio da Irmandade do Rosário dos Pretos, também em Salvador. “Este ano, tivemos palestras com Mãe Jaciara, um dos ícones em Salvador na luta contra a intolerância religiosa, para pensar alternativas e construir uma educação para a diversidade religiosa. Até mesmo na nossa irmandade tem irmãos que parecem estar do lado do opressor. Por isso, esse diálogo é muito importante”, disse a professora e pesquisadora Analia Santana, integrante da irmandade.

Resistência evangélica

Juliana Maia, da Igreja Batista, disse que a comunidade evangélica é a que mais cresce no país. “Cresce muito alavancado pela presença dos pentecostais, e a gente precisa fazer um recorte racial e de classe. A igreja pentecostal brasileira é preta, periférica e pobre e não sabe que o pentecostalismo brasileiro tem na sua origem a figura de um pastor negro americano, William Seymour, que nasce de uma dissidência nos Estados Unidos”, disse.

Juliana explicou que Seymour nasce como contracultura no contexto de segregação racial estadunidense. “Ele começa um movimento em Los Angeles inspirado na passagem dos atos dos apóstolos de Pentecostes. Era um pastor negro, um culto com a presença de mulheres celebrando culto, falando sobre Deus, o divino, e foi duramente reprimido e criminalizado”, disse.

Para a advogada, essas histórias de resistência são invisibilizadas nas igrejas. “A espiritualidade e a religiosidade são muito potentes porque podem criar, pelo capital simbólico que elas carregam, novas realidades, novas perspectivas de vida, principalmente pra gente, o povo negro. Quando essa narrativa é controlada, quando tenho irmãos negros que estão se convertendo e não sabem a tradição de resistência de outras pessoas negras cristãs, eu limito as possibilidades de luta antirracista e vou criando desarticulações”, disse.

A integrante da Comunidade Batista acrescentou que é preciso entender o segmento evangélico como diverso, não homogêneo. “Os donos de igreja, os grandes pastores, têm um projeto político de poder, não é verdade que a minha cunhada, minha vizinha, a minha irmã que frequentam aquela igreja também têm. É preciso lembrar que a igreja é sociabilidade, acolhimento, de ressignificar e se colocar no mundo”, disse. Juliana reconhece que, muitas vezes, parte desse segmento pratica “atos de racismo religioso”. “A gente tem se comprometido a dialogar com a igreja e os irmãos pretos nesse sentido”.

O Festival Latinidades continua até sexta-feira (27) com debates e oficinas, além de uma feira voltada para empreendedores negros. A festa de encerramento, no dia 27, ocorre na Casa Natura Musical com desfiles e “shows” de A.M Strings (EUA) e participação de Laylah Arruda (Feminine Hifi), ZAV (Moçambique) e, do Brasil, Bia Ferreira e Doralyce, com o lançamento do “show” “Preta Leveza”. Apenas o encerramento é pago e o ingresso pode ser adquirido no “site” da casa de “shows”.

(Fonte: Agência Brasil)

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O antigo sonho da população da cidade de Penalva de ter novamente o Estádio Municipal Mariano Travassos em boas condições para receber atividades esportivas começa, finalmente, a virar realidade graças à Lei de Incentivo ao Esporte, do governo do Estado do Maranhão. Desde a semana passada, um dos principais símbolos do esporte do município passa por uma ampla reforma seguindo o cronograma do projeto aprovado, que conta com o patrocínio do Armazém Paraíba.

O projeto de reforma do Estádio Mariano Travassos foi orçado em R$ 494.842,33 e consiste na recuperação e reforço das estruturas do estádio, revestimentos, cobertura, recuperação das instalações elétricas, hidráulicas e sanitárias, além de pintura e limpeza do local.

De acordo com o projeto, o estádio estará à disposição da população penalvense dentro de quatro meses. Após a conclusão dos trabalhos, a praça esportiva terá condições de receber um público de 7 mil pessoas com segurança e conforto.

A recuperação da edificação irá proporcionar conforto aos penalvenses. Além disso, a revitalização do Mariano Travassos servirá de forte estímulo ao esporte entre as comunidades que ali residem, criando condições propícias para o desenvolvimento do convívio esportivo, social, da educação e da saúde.

“A expectativa é que a obra seja entregue antes do fim do ano com qualidade e respeitando o cronograma para que a população utilize o espaço o mais rápido possível. A população de Penalva pode esperar uma obra com qualidade e que proporcionará conforto e lazer”, disse Pedro Igor da Silva, representante da empresa responsável pela reforma, a Par Engenharia.

A reforma do Estádio Mariano Travassos teve o apoio do deputado federal André Fufuca (PP), do prefeito Ronildo Campos e do secretário de Estado do Esporte e Lazer (Sedel), Rogério Cafeteira. Eles se empenharam para que a Lei de Incentivo ao Esporte pudesse beneficiar a cidade de Penalva.

(Fonte: Assessoria de comunicação)

A rodada do último fim de semana da etapa de São Luís do Campeonato Maranhense Sub-13 de Futebol 7, competição promovida pela Federação Maranhense de Futebol 7 (FMF7), foi marcada pelo equilíbrio. E o melhor: não faltou emoção nos sete jogos realizados no campo da A&D Eventos, no Bairro do Turu. Tanto que duas partidas foram decididas somente no “shoot-out”.

O primeiro jogo da jornada a terminar empatado no tempo normal e ir para as cobranças “shoot-outs” foi o duelo entre CT Sports/Alemanha e Grêmio Maranhense C. Após empate por 3 a 3, a equipe gremista venceu por 2 a 1 e garantiu mais dois pontos na classificação do Grupo G. Apesar do revés, o CT Sports/Alemanha continua na ponta da chave.

Pelo mesmo grupo, Cescla F.C. e Slacc se enfrentaram. Melhor para a garotada do Slacc que fez 3 a 1 e conseguiu seu primeiro triunfo na competição.

Outra disputa que terminou com igualdade no placar foi entre o Amafut B e o Grupama B. Após empate por 0 a 0, o Amafut B superou o rival ,nas cobranças “shoot-outs”, por 2 a 0 e, agora, ocupa a segunda colocação no Grupo B. O líder da chave é o time dos Meninos de Ouro/Santa Rita, que folgou na rodada.

Outros resultados

A rodada do fim de semana ainda teve mais quatro partidas: Amafut A 5 x 3 Santos/Meninos da Vila, Meninos de Ouro/AABB 1 x 4 Cruzeiro/APCEF, Cruzeiro/Araçagi 2 x 1 Juventude Maranhense e Cruzeiro/Círculo Militar 0 x 1 Palmeirinha.

Craque da rodada

A Federação Maranhense de Futebol 7 (FMF7) divulgou o resultado da votação do craque da primeira rodada do Estadual Sub-13 realizada por meio de seu “site” oficial. Com 1.472 votos, o atleta Kayky Torres (Meninos de Ouro/Santa Rita) foi escolhido como destaque pelos internautas. O jogador brilhou na partida contra o Futuro da Colina e marcou dois gols na vitória de sua equipe por 5 a 1.

Maranhense Sub-13

Nesta edição, o Campeonato Maranhense Sub-13 de Futebol 7 será disputado em três etapas com sedes em São Luís, Balsas e Chapadinha. De acordo com a organização, o torneio contará com a participação de 36 equipes e mais de 600 atletas no total.

No “site” (www.fut7ma.com.br) e nas redes sociais oficiais da federação (@fmf7ma) estão disponíveis todas as informações da competição estadual. O Campeonato Maranhense de Futebol 7 é uma realização da Federação Maranhense de Futebol 7 (FMF7) e conta com os apoios da Super Bolla, River, Gelo da Ilha, Malharia Beth, MA Sportbets, A&D Eventos e AP Assessoria de Imprensa.

RESULTADOS
Sábado (20/7) – A&D Sports
Amafut A 5 x 3 Santos/Meninos da Vila
CT Sports/Alemanha 3 (1) x (2) 3 Grêmio Maranhense C
Cescla F.C. 1 x 3 Slacc

Domingo (21/7) – A&D Sports
Meninos de Ouro/AABB 1 x 4 Cruzeiro/APCEF
Amafut B 0 (2) x (0) 0 Grupama B
Cruzeiro/Araçagi 2 x 1 Juventude Maranhense
Cruzeiro/Círculo Militar 0 x 1 Palmeirinha

(Fonte: Assessoria de comunicação)

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Com mais de 50 anos de profissão, o jornalista Alexandre Garcia é taxativo ao afirmar que “o jornalismo tem que ser escravo dos fatos” e complementa: “os fatos não precisam de ajuda. Na hora que a gente for ajudar os fatos, a gente estará deturpando-os sob o nosso ponto de vista, sob a nossa ética. Porque nós não somos isentos, neutros, anjos, assexuados. A gente tem que respeitar os fatos”.

Em entrevista à jornalista Roseann Kennedy, no programa “Impressões”, que vai ao ar nesta terça-feira (23), às 23h, na TV Brasil, da EBC, Garcia se revela assustado com a militância exercida por alguns profissionais, desde o ambiente acadêmico.
“Eu testemunhei um professor gritando comigo, dizendo que ensina os seus alunos a serem militantes ideológicos para combater o ‘status quo’ opressor. Ora, isso não é jornalismo, isso é militância, é partido político”, avalia.

Depois de passar por redações de grandes veículos de imprensa do país – somente na TV Globo trabalhou durante 30 anos – neste ano, Alexandre Garcia migrou para o ambiente virtual. No Twitter, tem quase 1,6 milhão de seguidores, no Youtube, mais de 700 mil. Mas ele também faz análises políticas para 300 rádios e 20 jornais, sempre sem medo de polêmicas.

Garcia brinca quando é perguntado sobre o ambiente hostil nas redes sociais. “Que agressividade?”, indaga. Ele conclui que o problema nesses casos é de quem agride.

“O sujeito está gastando os humores do corpo dele. Meu Deus, que burrice! No jornalismo, a gente não deve se envolver na notícia como não deve se envolver nas agressividades. O problema do agressor é do agressor”, afirma.

Pragmatismo

O jornalista revela que foi da mãe que guardou esse pragmatismo. “Ela lembrava das coisas boas. Eu falava com ela todas as noites, às 21h30, e, um dia, eu disse a ela que morreu um amigo do pai. Aí, ela disse: meu filho, desculpa, mas o Grêmio está entrando em campo agora, e mudou de assunto”.

Para Alexandre, focar nas coisas boas faz bem para o coração, o cérebro e o espírito.

O jornalista ressalta que preza pelas raízes. “Cultivar a vida das famílias é cultivar a história do país também. O nome disso é patriotismo”, diz, relatando que, todo fim de semana, hasteia a bandeira do Brasil no topo de sua casa.

Na entrevista, ele fala, ainda, das transformações que o país está vivendo, da vitória da direita na política e da importância do entusiasmo para impulsionar a economia no país.

Alexandre Garcia conta bastidores do seu dia a dia, enquanto caminha pela área verde de sua casa, em Brasília, onde recebeu a equipe da TV Brasil. Um local tranquilo com muita vegetação nativa do cerrado, distante do centro do poder em Brasília. “É uma casa pra se viver. Eu vim embora para Pasárgada”, finaliza.

(Fonte: Agência Brasil)

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Ocorre desde domingo (21), em Campo Grande (MS), na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), a 71ª reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Considerado o principal evento de pesquisa acadêmica do país, reúne professores e cientistas das mais diversas regiões. Até sábado (27), a programação inclui apresentação de trabalhos e debates sobre desafios à produção de conhecimento em distintos campos.

O encontro recebe conferências sobre variados assuntos, como impactos da privação do sono, métodos de análise da biodiversidade brasileira, doenças infecciosas em megacidades, cooperativismo no país, uso da robótica como recurso pedagógico em salas de aula e impactos do envelhecimento na assistência à saúde.

Mais de 18 mil pessoas se inscreveram para participar da reunião anual. Há uma média de 14 conferências e 15 mesas-redondas simultâneas a cada dia. Também haverá a apresentação de 688 trabalhos acadêmicos.

Nas áreas abertas ao público, serão realizados 44 minicursos, e estandes apresentam as produções de institutos de pesquisa vinculados ao Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). No sábado (27), último dia do encontro, o evento é aberto a todas as pessoas para que possam visitar a universidade e as exposições. “As crianças que vêm durante a semana e trazem os parentes. É uma forma de criar semente na criançada”, disse o secretário-geral da SBPC, Paulo Hoffmann.

Afro e indígena

O encontro conta com um conjunto de atividades voltadas, especificamente, às populações e temáticas afro-brasileiras e indígenas. Entre os temas das conferências e palestras, estão a preservação das línguas indígenas, os impactos das ações afirmativas na academia e na produção científica, a atuação de intelectuais negras, cosmovisões de povos como os Guarani e os desafios às comunidades quilombolas no caso do acordo de salvaguardas com a base na cidade de Alcântara (MA).

Política de C&T

Uma parte importante das atividades do encontro é voltada a temas relacionados à área de Ciência e Tecnologia, das formas de produção de conhecimento nas universidades às maneiras de diálogo com a sociedade. Entre as mesas-redondas, estão impactos sociais de ciência e tecnologia, perspectiva da pesquisa na pós-graduação e instrumentos de financiamento do setor.

Na abertura da reunião, em cerimônia ontem (21), a situação da C&T perpassou a fala de representantes de diversos segmentos. O ministro interino da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Julio Semeghini, apresentou iniciativas da pasta, como o programa Ciência na Escola, e defendeu a união das entidades do setor para mostrar a importância da área e para recuperar o orçamento do setor.

“Temos que aproveitar os esforços todos para trabalhar em rede. Vemos, aqui, uma diversidade muito grande. Que a gente consiga mostrar para os congressistas para voltar a ter uma relação de investimento sobre o Produto Interno Bruto (PIB) de cerca de 2%, quando hoje estamos perto de 1%”, disse o ministro.

O presidente da SBPC, Ildeu de Castro Moreira, destacou a importância da realização do evento em um quadro que caracterizou como um “momento difícil, de crise, da ciência brasileira”. “Estamos vivendo cortes acentuados no orçamento. Não podemos deixar de defender a ciência neste momento”, disse, acrescentando que a entidade vai continuar lutando também pela educação pública, gratuita e de qualidade.

A presidente da Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG), Flávia da Silva, também abordou a falta de investimentos no setor, questionando cortes em bolsas de órgãos como o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) ou a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). “Capes e CNPq são patrimônios da ciência brasileira e precisam ser preservadas”, defendeu.

(Fonte: Agência Brasil)

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Coordenador da bancada do Maranhão no Congresso, o deputado federal Juscelino Filho (DEM-MA) esteve, no último fim de semana, na cidade de Grajaú, cumprindo uma extensa agenda política, que contou, inclusive, com a entrega de uma nova ambulância para atender a população do Povoado Alto Brasil. O parlamentar ainda participou da abertura da 42ª Exposição Agropecuária de Grajaú (Expoagra) e realizou reuniões com seu grupo político.

Os compromissos de Juscelino Filho começaram ainda na noite da última sexta-feira (19). O deputado atendeu a um pleito antigo da população do Povoado Alto Brasil ao entregar uma ambulância toda aparelhada para beneficiar a localidade, que é uma das maiores de Grajaú. A solenidade de entrega contou com a participação dos vereadores Roldão, Dr. Eduardo (presidente da Câmara), Ancelmo Barros, Edilson do Posto, Neto Carvalho e Henrique Melo, além do empresário Inácio Regadas, pré-candidato do Democratas a Prefeito de Grajaú.

“Com muito trabalho, conseguimos entregar uma ambulância nova no Povoado Alto Brasil, no município de Grajaú. Fico feliz em atender a uma demanda tão importante e que muito beneficiará a população dessa localidade”, afirmou o deputado.

Em sua passagem por Grajaú, Juscelino Filho fez questão de prestigiar a edição de 2019 da Expoagra. No sábado (20), o deputado acompanhou, de perto, a tradicional cavalgada que reuniu milhares de cavaleiros e amazonas da região.

“É uma linda festa. Uma das maiores cavalgadas do nosso Estado. É uma festa tradicional, e Grajaú está de parabéns. Eu, que sou um amante dos esportes equestres, trabalhei muito no Congresso Nacional para aprovar o projeto que regulamenta essas práticas esportivas. Quem conhece de perto sabe o valor que esse tipo de atividade tem para a nossa gente e para o nosso povo”, comentou o deputado.

Ainda durante o fim de semana, o presidente do Democratas no Maranhão aproveitou sua ida a Grajaú para se reunir com alguns pré-candidatos do DEM que irão disputar as eleições de 2020.

“É importante planejarmos visando as eleições do ano que vem. Estamos trabalhando para fortalecer, ainda mais, o Democratas dentro do cenário político estadual. Queremos sair com um resultado bastante positivo das próximas eleições municipais e, por isso, estamos sempre nos reunindo com nossas lideranças”, concluiu.

(Fonte: Assessoria de comunicação)

Após conseguir apoio por meio de um financiamento coletivo, o Anima Mundi deste ano será realizado de 24 a 28 de julho, em São Paulo, após passar pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, ainda será realizado o Anima Fórum, que ocorre na Unibes Cultural, com uma programação voltada ao fomento, profissionalização e internacionalização do mercado de animação.

Ameaçado por causa de perda de patrocínios, o tradicional e maior festival de animações da América Latina, conseguiu atingir sua meta de arrecadação por meio do financiamento coletivo e chega à sua 27ª edição. Serão cerca de 300 filmes de mais de 40 países, incluindo mais de 80 produções ou coproduções do Brasil. Desse total de animações, 186 participarão das mostras competitivas, sendo que 15 na mostra de realidade virtual.

Os filmes trazem a infinidade de técnicas que compõem o universo da animação e discutem desde questões existenciais – como o amor e a morte; sociais – como a violência, o racismo, o abuso infantil – até questões contemporâneas, como a conectividade e o gênero.

Na programação infantil, os curtas e longas-metragens vão apresentar temas que passam pela superação dos medos, da importância de se fazer escolhas, pelo desenvolvimento sexual, pela amizade e pela poluição. Haverá, também, a exibição especial do filme “Playmobil - O Filme”, de Lino DiSalvo.

"A beleza plástica que as imagens dos filmes apresentam nesta edição é impressionante. Percebemos os animadores com um total domínio dos ‘softwares’, utilizando-os como ferramenta para simular perfeitamente os mais variados materiais artísticos, ultrapassando os limites impostos pelo universo digital", disse Aída Queiroz, uma das diretoras-fundadoras do festival, ao lado de Cesar Coelho, Lea Zagury e Marcos Magalhães, responsáveis pela Curadoria do Festival desde 1993.

Desde a sua criação, o Anima Mundi já exibiu mais de 10 mil filmes de animação do mundo inteiro. Em 2012, o festival foi ainda qualificado pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos e, com isso, o curta-metragem vencedor do grande prêmio Anima Mundi é elegível para a disputa do Oscar.

Em São Paulo, o festival será realizado no Itaú Cultural, no cinema Petra Belas Artes, no Instituto Moreira Salles (IMS Paulista) e no Auditório Ibirapuera.

Outras informações sobre o festival podem ser obtidas no “site” do evento.

(Fonte: Agência Brasil)

Em sua 14ª edição, o Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo começa nesta quarta-feira (24) trazendo 148 filmes de 16 países. Além de um recorte da produção contemporânea da região, são feitas homenagens às cineastas Tata Amaral e Cláudia Priscilla, à atriz Léa Garcia e ao ator chileno Patrício Contreras.

Homenagem

“Lea Garcia é uma atriz importante, ligada a questões negras principalmente. Ela trabalha desde os anos 1950 e, para minha surpresa, não é tanta gente que reconhece o nome dela”, explica Francisco Cesar Filho sobre a importância de relembrar o nome da artista. Serão exibidos cinco filmes com a atuação de Lea.

Entre eles, está “Compasso de Espera”, dirigido em 1973 por Antunes Filho, que morreu aos 89 anos em maio deste ano. Também poderão ser vistas produções marcantes como “Ganga Zumba” (1964), de Caca Diegues, e os mais recentes “Filhas do Vento” (2005), de Joel Zito Araújo, e “Sudoeste” (2012), de Eduardo Nunes.

Mostra Contemporânea

Da produção contemporânea, foram selecionados 21 longas-metragens que envolveram nove países para as realizações. Segundo a assistente da Curadoria, Vicki Romano, pode ser vista na mostra como as parcerias entre os países da região que ganharam força nos últimos anos. “Os países latino-americanos sempre precisavam ter um coprodutor europeu geralmente. Muitos filmes da Argentina e do Chile eram coproduzidos com a Espanha, com a França e com a Alemanha. Hoje em dia, isso continua, mas também percebemos que exitem coproduções com países latino-americanos”, destaca.

Esse modelo, segundo Vicki, é fundamental para viabilizar algumas realizações. De acordo com ela, sem as parcerias, alguns países, como o Uruguai, não seriam capazes de fazer filmes com relevância. “E o Brasil, apesar da questão idiomática e dos recursos que estão sendo cortados, continua aparecendo como coprodutor para a produção e realização de filmes que estão emergindo na produção cinematográfica”.

A comédia “Pornô para Iniciantes”, de Carlos Ameglio, reúne Uruguai, Argentina e Brasil para levar à tela uma história que acontece em Montevidéu. A trama começa quando o Vítor, um rapaz que queria vender sua câmera para pagar o próprio casamento, é obrigado por um mafioso a dirigir um filme pornô. Durante as filmagens, ele acaba se apaixonando pela protagonista da película.

Diretoras

O destaque, no entanto, é para as produções comandadas por mulheres. “Do total de filmes contemporâneos, temos quase metade dos filmes dirigidos por mulheres”, enfatiza Vicki. Nesse recorte está “Eu Menina”, da argentina Natural Arpajou, um filme intimista que traz reflexões sobre o amadurecimento.

Em uma parceria que envolve Brasil e Angola, Júnia Torres e Isabel Casimira dirigem o documentário “A Rainha Nzinga Chegou”. O longa conta a história da monarca do reino Ndongo, que enfrentou os portugueses no século XVII.

A maior presença de diretoras é uma evolução fundamental para o cinema da região, na opinião de Francisco Cesar Filho. “A presença feminina na produção audiovisual engloba uma quantidade crescente de mulheres. Acrescenta, sem dúvida nenhuma, olhares novos, necessários, que o homem sozinho não consegue dar conta”, comenta o curador.

Assim como nesses quinze anos de festival, Francisco Cesar também vê um crescimento robusto da indústria cinematográfica do continente. “Hoje em dia, já tem uma produção bem mais grandiosa em quantidade de países latino-americanos do que existia há 15 anos quando era Brasil, Argentina, México e pouca coisa mais”, analisa.

Programação

As exibições ocorrem de 24 a 31 de julho, no Cine Sesc (zona oeste), no Memorial da América Latina (zona oeste), no Cine Olido (centro), no Centro Cultural São Paulo, na Biblioteca Mário de Andrade (centro) e na Sala Umuarama (Campinas).

A programação completa pode ser vista na página do festival.

(Fonte: Agência Brasil)

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O relato positivo das equipes médicas dos setores de psiquiatria e neurologia pediátricas garantiu a continuidade do projeto de estímulo à leitura para crianças e jovens que aguardam atendimento no Hospital Universitário Antônio Pedro (Huap), da Universidade Federal Fluminense (UFF), em Niterói (RJ).

O projeto foi iniciado, em 2017, pela psiquiatra Valéria Pagnin, chefe do Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental do Huap e coordenadora da iniciativa, e sua parceira, a pedagoga e técnica em assuntos educacionais Lílian Silva. As duas começaram a ideia sem associação a nenhuma pesquisa.

“É um projeto de extensão, de estímulo à leitura. O que a gente colheu de dados informalmente, com os médicos, é que as crianças entram para as consultas mais tranquilas”, explica Lílian. Ela acrescenta que as crianças e jovens ficam mais tranquilos e mais motivados: “Está dando supercerto. A gente está muito feliz com o projeto”.

Segundo Valéria, a leitura é uma maneira de a pessoa ver e interpretar o mundo em que vive. “E essa leitura precisa ultrapassar os limites da visão física e auditiva para ocupar também a ótica da fantasia”, ressalta.

Doações

Com base no interesse das crianças e adolescentes, muitos pais, mães e responsáveis pelos pacientes também começaram a ler os livros. Eles sentam-se nas cadeiras de leitura, pegam os livros e levam para casa. Uma das maiores preocupações de Valéria e Lílian é como poderão continuar alimentando as estantes. Elas não propõem uma biblioteca, em que a pessoa pega um livro emprestado e devolve. “A proposta é que o livro siga em frente. Por isso, estou sempre agoniada, procurando mais doações”, declara Lílian.

Segundo a pedagoga, as bibliotecas populares municipais Cora Coralina e Anísio Teixeira, de Niterói, ajudam o projeto com doações de livros. “O projeto só sobrevive com a doação de livros”, afirma.

Levantamento

Até o fim do ano, será levantado o número de crianças e adolescentes beneficiados até agora pelo projeto. A iniciativa estendeu-se para os funcionários do hospital e para as pessoas que fazem exames médicos. “O projeto acabou encantando outras pessoas”.

Também professora da rede municipal de ensino de Niterói, Lílian Silva revelou que, das 92 escolas municipais da cidade, só cinco têm bibliotecas escolares, apesar de a Lei 12.244/2010 determinar que todas as escolas devem ter uma biblioteca. Segundo Lílian, as bibliotecas populares acabam dando um suporte necessário para atender a alunos e professores, além de oferecerem contação de histórias e várias atividades ligadas aos livros.

Voluntários

O projeto de estímulo à leitura da UFF está aberto à participação de voluntários para ler a crianças e para doações de livros. “Uma pessoa que goste de ler vai encantar a criança também”. As doações podem ser encaminhadas para o Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental do Huap, no terceiro andar do prédio anexo do hospital. Segundo Lílian, muitos levam os livros para casa e retornam com outras obras, que colocam diretamente na estante: “Acho maravilhoso esse movimento”.

Os professores do ensino fundamental, vinculados à Rede Municipal de Ensino de Niterói, também são convidados a participar do projeto como ledores e contadores de histórias. Alunos do curso de medicina manifestaram interesse em participar, o que poderá ocorrer a partir do próximo semestre, como atividade extracurricular.

Valéria e Lílian querem acrescentar mais estantes ao projeto, mais livros e uma cobertura maior na recepção do hospital, onde pacientes da oncologia e ginecologia, entre outras especialidades, aguardam atendimento. “A gente quer encantar os adultos também com a leitura”, diz Lílian. Para isso, elas precisam de doações de estantes e de livros. A Associação dos Colaboradores do Huap é outro apoiador importante do projeto, doando mesas, cadeiras, livros e brinquedos para os pacientes crianças e jovens.

(Fonte: Agência Brasil)

Neste fim de semana (20 e 21), a bola volta a rolar pela etapa de São Luís do Campeonato Maranhense Sub-13 de Futebol 7, competição promovida pela Federação Maranhense de Futebol 7 (FMF7). Ao todo, sete partidas movimentarão as disputas do Estadual. Os jogos ocorrerão no campo da A&D Eventos, no Bairro do Turu, sempre a partir das 8h.

A rodada de sábado será tripla. A partida entre Amafut A e Santos/Meninos da Vila abre a jornada e é válida pelo Grupo D. As duas equipes estreiam na competição buscando vencer para dividir a liderança da chave com o Grêmio Maranhense, que estreou, na semana passada, vencendo o Grêmio Vinhais por 2 a 0.

Os dois jogos seguintes da rodada serão pelo Grupo G. Líder da chave com 3 pontos ganhos, o CT Sports/Alemanha tenta manter os 100% no torneio diante do Grêmio Maranhense C, que ocupa a segunda colocação com 2 pontos. E, encerrando a programação do sábado, o Cescla F.C. encara o Slacc.

Outros jogos

No domingo, quatro partidas irão movimentar o Maranhense Sub-13 de Futebol 7. Às 8h, tem Meninos de Ouro/AABB x Cruzeiro/APCEF. Na sequência, Amafut B e Grupama B entram em campo. A rodada será completada com os seguintes duelos: Cruzeiro/Araçagi x Juventude Maranhense e Cruzeiro/Círculo Militar x Palmeirinha.

Maranhense Sub-13

Nesta edição, o Campeonato Maranhense Sub-13 de Futebol 7 será disputado em três etapas com sedes em São Luís, Balsas e Chapadinha. De acordo com a organização, o torneio contará com a participação de 36 equipes e mais de 600 atletas no total.

No “site” (www.fut7ma.com.br) e nas redes sociais oficiais da federação (@fmf7ma) estão disponíveis todas as informações da competição estadual. O Campeonato Maranhense de Futebol 7 é uma realização da Federação Maranhense de Futebol 7 (FMF7) e conta com os apoios da Super Bolla, River, Gelo da Ilha, Malharia Beth, MA Sportbets, A&D Eventos e AP Assessoria de Imprensa.

TABELA
Sábado (20/7) – A&D Sports
8h – Amafut A x Santos/Meninos da Vila
9h – CT Sports/Alemanha x Grêmio Maranhense C
9h30 – Cescla F.C. x Slacc

Domingo (21/7) – A&D Sports
8h – Meninos de Ouro/AABB x Cruzeiro/APCEF
8h30 – Amafut B x Grupama B
9h – Cruzeiro/Araçagi x Juventude Maranhense
9h30 – Cruzeiro/Círculo Militar x Palmeirinha

(Fonte: Assessoria de comunicação)