Agora, são as semifinais. Nesta sexta-feira (10), a Taça Brasil de Futsal Masculino Sub-17 – Divisão Especial, competição nacional promovida pela Confederação Brasileira de Futsal (CBFS) e que está sendo realizada na cidade de São Luís (MA), serão conhecidas as duas equipes que farão a grande final do torneio. Santa Cruz (PE), CAD (MA), Remo (PA) e Minas (MG) seguem com chances de conquistar o título desta edição. A bola rola a partir das 15h, no Ginásio da Apcef, para os duelos das semis que serão transmitidos ao vivo pelo canal do Balsas Futsal no YouTube e pelo Facebook da CBFS.
A primeira equipe a se garantir nas semifinais da Taça Brasil Sub-17 foi o Santa Cruz (PE). Com uma atuação consistente, o time pernambucano não deu chances ao Olaria (RJ), goleou por 7 a 2 e, ainda, manteve a invencibilidade na competição.
Assim, o Santa Cruz terá pela frente Minas (MG). A equipe mineira garantiu um lugar nas semifinais ao derrotar o Balsas (MA) em um jogo bastante disputado, na noite dessa quinta-feira, por 3 a 2.
Na outra semifinal, o CAD (MA) chega com a motivação nas alturas e não é para menos. A equipe maranhense, que se classificou às quartas de final como o segundo melhor terceiro colocado, surpreendeu o Limoeiro (CE), que possuía a melhor campanha da competição sem perder um jogo sequer. No entanto, o CAD mostrou que favoritismo não ganha jogo e, com uma atuação na raça, superou o time cearense por 4 a 3 e é um dos semifinalistas da Taça Brasil Sub-17.
Por uma vaga na final, a equipe maranhense terá pela frente o Remo (PA). Invicto no torneio, o time paraense atropelou o Pôr do Sol (PR) nas quartas de final e se garantiu entre as quatro melhores equipes do país com uma sonora goleada: 8 a 4.
Taça Brasil
A 13ª edição da Taça Brasil de Futsal Masculino Sub-17 – Divisão Especial conta com os patrocínios do governo do Estado do Maranhão e da Equatorial Energia por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. A competição tem, ainda, os apoios da Federação de Futsal do Maranhão (Fefusma) e da Apcef (MA).
TABELA DE JOGOS
1ª Rodada (4/9/21 – Sábado)
Pôr do Sol (PR) 4 x 0 Santa Cruz de Araguaína (TO)
Limoeiro (CE) 9 x 0 Avaí (PB)
2ª Rodada (5/9/21 – Domingo)
Avaí (PB) 7 x 1 Santa Cruz de Araguaína (TO)
Balsas Futsal (MA) 3 x 5 Por do Sol (PR)
3ª Rodada (6/9/21 – Segunda-feira)
Tremendão (BA) 0 x 0 Vivaz (RR)
Remo (PA) 2 x 2 Santa Cruz (PE)
Minas (MG) 4 x 3 Olaria (RJ)
Pôr do Sol (PR) 2 x 0 Avaí (PB)
CAD Coroado (MA) 2 x 1 Uirapuru (MT)
Balsas Futsal (MA) 1 x 3 Limoeiro (CE)
4ª Rodada (7/9/21 – Terça-feira)
Vivaz (RR) 3 x 5 Remo (PA)
Santa Cruz (PE) 4 x 0 Tremendão (BA)
Uirapuru (MT) 1 x 8 Olaria (RJ)
Limoeiro (CE) 4 x 2 Santa Cruz de Araguaína (TO)
CAD Coroado (MA) 4 X 11 Minas (MG)
Balsas Futsal (MA) 6 x 2 Avaí (PB)
5ª Rodada (8/9/21 – Quarta-feira)
Santa Cruz (PE) 8 x 1 Vivaz (RR)
Remo (PA) 7 x 4 Tremendão (BA)
Minas (MG) 5 x 4 Uirapuru (MT)
Limoeiro (CE) 6 x 2 Pôr do Sol (PR)
CAD Coroado (MA) 2 x 4 Olaria (RJ)
Balsas Futsal (MA) 7 x 4 Santa Cruz de Araguaína (TO)
O integrante da Academia Brasileira de Letras e professor Tarcísio Padilha morreu na manhã de hoje (9), aos 93 anos, no Rio de Janeiro, vítima de covid-19. Diante da recomendação de se evitar reuniões e aglomerações por causa do novo coronavírus, não haverá velório.
“A Academia Brasileira de Letras perde hoje uma de suas figuras mais queridas e admiradas: o filósofo, professor e escritor Tarcísio Padilha. Foi presidente da ABL e de inúmeras e prestigiosas instituições internacionais. Tarcísio participou da criação de universidades, fundou cátedras, cursos de pós-graduação, conquistando amigos e discípulos”, disse o presidente da ABL, Marco Lucchesi.
Tarcísio Meirelles Padilha nasceu no Rio de Janeiro, em 17 de abril de 1928. Era bacharel em Filosofia e Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro; diplomado em Ciências Sociais pelo Instituto de Direito Comparado da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, diplomado pela Escola Superior de Guerra; licenciado em Filosofia pela Universidade Federal Fluminense e doutor em Filosofia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
Foi professor titular de Filosofia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e de diversas outras instituições superiores do Rio de Janeiro, como a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, a Universidade Santa Úrsula e a Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Era também integrante do corpo permanente da Escola Superior de Guerra. Foi secretário-geral da Academia Brasileira de Letras (1998-1999) e presidente da ABL (2000-2001).
Com a promessa de grandes jogos e jovens talentos em campo, a Copa Maranhão do Sul de Futebol Sub-23, competição patrocinada pelo governo do Estado e pelo Grupo Mateus por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, e pela HotBel, realizou, na noite dessa quarta-feira (8), a cerimônia de abertura da primeira etapa em Porto Franco, com a presença das seis equipes que disputarão o título.
Depois da cerimônia de abertura, a bola começou a rolar na Copa Maranhão do Sul Sub-23, com a primeira rodada da fase de grupos em Porto Franco. No primeiro jogo, válido pelo Grupo A, o Operário venceu o Campestre por 2 a 1, enquanto o Lajeado derrotou o São João do Paraíso por 1 a 0 no Grupo B. Com esses resultados, Operário e Lajeado encaminharam a classificação para as semifinais da primeira etapa da competição.
A fase de grupos da etapa de Porto Franco da Copa Maranhão do Sul Sub-23 terá continuidade na noite desta quinta-feira (9), com mais dois confrontos. Pelo Grupo A, o Campestre tenta recuperação contra a escolinha JC, em jogo que começa às 18h. Pouco depois, às 20h, São João do Paraíso e Campinense duelam pelo Grupo B.
Copa Maranhão do Sul Sub-23
As disputas desta edição Copa Maranhão do Sul de Futebol Sub-23 começaram ontem (8) e prosseguem até o dia 26 deste mês. Ao todo, a competição é composta por quatro etapas, que ocorrerão nas cidades de Porto Franco, Balsas, Açailândia e Imperatriz.
A primeira etapa do torneio será realizada em Porto Franco até o domingo (12). Vale destacar que as seis escolinhas participantes da etapa de Porto Franco foram divididas em dois grupos, sendo que os dois melhores times de cada chave garantem vaga nas semifinais. O Grupo A é formado por Operário, Campestre e JC. Já o B, tem Campinense, São João do Paraíso e Lajeado.
COPA MARANHÃO DO SUL SUB-23 – ETAPA DE PORTO FRANCO
GRUPOS
A:
Escolinha Operário, Escolinha Campestre e Escolinha JC
B:
Escolinha Campinense, Escolinha São João do Paraíso e Escolinha Lajeado
O TMB Challenge Plus, um dos maiores eventos do tênis de mesa do Brasil, será realizado em São Luís, a partir desta sexta-feira (10), no Lusitana Mall. E a equipe do Fórum Jaracaty, iniciativa patrocinada pelo governo do Estado e pela Equatorial Maranhão por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, já está definida para competir nesta importante competição. Ao todo, o time do Fórum contará com sete atletas.
No feminino, o Fórum do Jaracaty chega forte para brigar por medalhas: Ingrid Saraiva disputa o Juvenil Feminino; Paola Moraes compete no Infantil Feminino e Rating, bem como Juciene Torres, que disputa as categorias Infantil e Juvenil.
No masculino, os atletas Hian Sá e Júlio Valentim estarão na competição do Infantil e no Rating. Já Juan Ramos e Naerlisson Mendes vão em busca dos pódios nas categorias Rating e Absoluto. O campeonato na capital maranhense segue até domingo, 12 de setembro.
Para o técnico da equipe, Antônio Pereira, o evento nacional agregará ainda mais aprendizados e experiências aos alunos. “Disputar um campeonato como o Challenge Plus, em casa, nos traz muita confiança para disputar os jogos. É uma experiência e tanto para os atletas, especialmente para os que estão disputando um campeonato nacional pela primeira vez”, ressaltou.
Vale lembrar que a garotada do Fórum Jaracaty brilhou na disputa da etapa São Luís do TMB Estadual, realizada no mês de julho. A equipe do projeto social, conquistou, ao todo, sete medalhas no evento (três ouros, uma prata e três bronzes).
TMB Challenge Plus
O TMB Challenge Plus ocorrerá no Lusitana Mall de sexta-feira (10) a domingo (12), sempre com início às 8h. O TMB Challenge Plus é previsto no calendário nacional de competições da Confederação Brasileira de Tênis de Mesam e a edição em São Luís promete ser a maior já realizada. O torneio reunirá atletas de todo o país.
Com mais de 700 inscritos, o evento terá grandes nomes do tênis de mesa brasileiro, como os atletas olímpicos Cazuo Matsumoto, Jessica Yamada, e Hugo Hoyama, atual técnico da Seleção Brasileira Feminina de Tênis de Mesa e recordista de participações em jogos olímpicos. Hoyama figura na lista, também, como o maior medalhista do tênis de mesa brasileiro em Jogos Pan-Americanos.
Sobre o Fórum Jaracaty
Projeto patrocinado pelo governo do Estado e pela Equatorial Maranhão por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, o Fórum Jaracaty atua há quase duas décadas diretamente na formação cidadã de crianças e adolescentes da região do Jaracaty, Liberdade e Camboa, por meio do esporte. O Fórum Jaracaty oferece, ainda, cursos de capacitação à comunidade em geral, qualificando pessoas e fomentando, assim, o desenvolvimento da economia na região. Todas as ações e cursos ofertados pelo Fórum Jaracaty são gratuitos.
Reta decisiva na Taça Brasil de Futsal Masculino Sub-17 – Divisão Especial, competição nacional promovida pela Confederação Brasileira de Futsal (CBFS) e que está sendo realizada na cidade de São Luís (MA). Apenas oito equipes seguem no torneio após o término da fase de grupos: Balsas (MA), Santa Cruz (PE), Minas (MG), Limoeiro (CE), Pôr do Sol (PR), Olaria (RJ), CAD (MA) e Remo (PA). E, nesta quinta-feira (9), a partir das 14h, a bola rola para as quartas de final. Todos os jogos ocorrem no Ginásio da Apcef, no Bairro do Calhau, e serão transmitidos ao vivo pelo canal do Balsas Futsal no YouTube e pelo Facebook da CBFS.
Das oito equipes classificadas para as quartas de final, duas são do Maranhão. A primeira delas é o Balsas Futsal, que confirmou sua vaga na fase eliminatória ao superar o Santa Cruz de Araguaína (TO) por 7 a 4, na noite dessa quarta-feira (8). O time maranhense entrou em quadra precisando vencer e se impôs do início ao fim para conseguir o resultado positivo com gols de Kauã, Enzo, Nathan, Lucas, João Vinícius e Victor Gabriel duas vezes.
Com a vitória, o Balsas avançou como o melhor terceiro colocado no geral e, agora, terá pela frente a equipe do Minas (MG), que terminou a fase de grupos com 100% de aproveitamento, na liderança do Grupo A. Na última rodada da fase classificatória, os mineiros derrotaram o Uirapuru (MT) por 5 a 4.
A outra equipe maranhense nas quartas de final é o CAD, que avançou como o segundo melhor terceiro colocado no geral após ter sido derrotado por 4 a 2 pelo Olaria (RJ). Com mais um revés na Taça Brasil, o time do Maranhão foi parar no caminho do Limoeiro (CE), dono da melhor campanha geral. Os cearenses venceram todos os jogos da fase de grupos e chegam às quartas como favoritos.
Outros confrontos
A fase de quartas de final será aberta às 14h desta quinta-feira com um duelo bastante interessante. De um lado, o invicto Santa Cruz (PE) mede forças com o Olaria (RJ). Enquanto os cariocas superaram o CAD na última rodada, os pernambucanos golearam o Vivaz (RR) com muita tranquilidade: 8 a 1.
No outro confronto dessa fase eliminatória, a garotada do Pôr do Sol (PR) terá o Remo (PA) pela frente. Apesar de terem sido goleados por 6 a 2 pelo Limoeiro nessa quarta-feira, os paranaenses querem superar a derrota anterior, e nada melhor do que conseguir uma vaga às semifinais. Enquanto isso, o time paraense chega motivado ao duelo decisivo após derrotar o Tremendão (BA) por 7 a 4 e fechar a fase de grupos sem nenhuma derrota.
Taça Brasil
A 13ª edição da Taça Brasil de Futsal Masculino Sub-17 – Divisão Especial conta com os patrocínios do governo do Estado do Maranhão e da Equatorial Energia por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. A competição tem, ainda, os apoios da Federação de Futsal do Maranhão (Fefusma) e da Apcef (MA).
TABELA DE JOGOS
1ª Rodada (4/9/21 – Sábado)
Pôr do Sol (PR) 4 x 0 Santa Cruz de Araguaína (TO)
Limoeiro (CE) 9 x 0 Avaí (PB)
2ª Rodada (5/9/21 – Domingo)
Avaí (PB) 7 x 1 Santa Cruz de Araguaína (TO)
Balsas Futsal (MA) 3 x 5 Por do Sol (PR)
3ª Rodada (6/9/21 – Segunda-feira)
Tremendão (BA) 0 x 0 Vivaz (RR)
Remo (PA) 2 x 2 Santa Cruz (PE)
Minas (MG) 4 x 3 Olaria (RJ)
Pôr do Sol (PR) 2 x 0 Avaí (PB)
CAD Coroado (MA) 2 x 1 Uirapuru (MT)
Balsas Futsal (MA) 1 x 3 Limoeiro (CE)
4ª Rodada (7/9/21 – Terça-feira)
Vivaz (RR) 3 x 5 Remo (PA)
Santa Cruz (PE) 4 x 0 Tremendão (BA)
Uirapuru (MT) 1 x 8 Olaria (RJ)
Limoeiro (CE) 4 x 2 Santa Cruz de Araguaína (TO)
CAD Coroado (MA) 4 X 11 Minas (MG)
Balsas Futsal (MA) 6 x 2 Avaí (PB)
5ª Rodada (8/9/21 – Quarta-feira)
Santa Cruz (PE) 8 x 1 Vivaz (RR)
Remo (PA) 7 x 4 Tremendão (BA)
Minas (MG) 5 x 4 Uirapuru (MT)
Limoeiro (CE) 6 x 2 Pôr do Sol (PR)
CAD Coroado (MA) 2 x 4 Olaria (RJ)
Balsas Futsal (MA) 7 x 4 Santa Cruz de Araguaína (TO)
Uma campanha praticamente perfeita e vaga garantida nas quartas de final do Campeonato Brasileiro de Ligas de Futsal na categoria Sub-17. É dessa maneira que a Associação Desportiva 2 de Julho vem sendo um dos destaques do torneio nacional, que está sendo realizado em Brasília (DF). O representante do Maranhão no Brasileiro avançou de fase sem perder um jogo sequer: dos quatro jogos que fez, venceu dois e empatou os outros dois e segue vivo em busca do título.
Até aqui, a campanha do 2 de Julho impressiona e coloca a equipe maranhense como uma das fortes candidatas a lutar pelo título até o fim. Após estrear goleando a equipe do Alex Futfsa (GO) por 6 a 2, o time do 2 de Julho ficou no empate por 3 a 3 com o SER Santiago (RS).
Na rodada seguinte, novo empate: 3 a 3 com o Desportivo Mogiano (SP). E, na última rodada da fase de grupos, a garotada do 2 de Julho atropelou o Águia Dourada (DF) por 4 a 1 e se classificou para as quartas de final do Campeonato Brasileiro de Ligas de Futsal. Agora, o time maranhense aguarda a conclusão da fase de grupos para conhecer seu próximo adversário.
Destaques individuais
Outro fato que merece ser destacado nesta campanha do 2 de Julho são as premiações individuais após cada partida. Nos quatro jogos que disputou no Campeonato Brasileiro de Ligas de Futsal na categoria Sub-17, o prêmio de “Estrela da Partida” foi entregue a atletas do time maranhense. Até aqui, a premiação já foi entregue a Carlos Rodrigo, Mário Rui e Gabryel Rosa duas vezes.
Boa fase
Vale lembrar que a garotada do 2 de Julho chegou ao Campeonato Brasileiro com a motivação bastante elevada. O time vem obtendo resultados significativos na atual temporada, o que demonstra a ascensão da equipe no cenário do futsal local. Em 2021, o representante maranhense sagrou-se campeão da tradicional Taça Tok de Bola em suas categorias: Infanto e Juvenil.
No Infanto, foi o terceiro título da equipe, que já havia vencido o torneio em 2015 e em 2019. Já no Juvenil, a conquista foi inédita. O detalhe é que a base dos times campeões compõe o elenco que tentará ser campeão brasileiro.
No Campeonato Maranhense de Futsal Sub-19 – edição 2020, principal competição de futsal do Estado promovida pela Federação de Futsal do Maranhão (Fefusma), a equipe do 2 de Julho teve uma campanha de destaque. O time fez um grande campeonato e chegou até às semifinais, ficando entre as quatro melhores equipes do Estado pela segunda vez consecutiva. Em 2019, o vice-campeonato estadual garantiu o 2 de Julho na Taça Brasil de Clubes.
A Associação Desportiva 2 de Julho conta com os apoios do Corpo de Bombeiros, da Cemic, M Francy, Copos & Cia e AP Assessoria de Imprensa.
Árbitros e assistentes que atuarão na etapa de Porto Franco da Copa Maranhão do Sul de Futebol Sub-23, competição patrocinada pelo governo do Estado e pelo Grupo Mateus por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, e pela HotBel, participaram de um minicurso de capacitação com o objetivo de discutir alguns assuntos importantes como postura, posicionamento e regras do jogo. A atividade, realizada na manhã desta quarta-feira (8), foi comandada pelo árbitro CBF, Ranilton Oliveira, na sede da Secretaria Municipal de Esportes e Lazer.
A realização desse minicurso de aprimoramento foi uma maneira encontrada pela organização da Copa Maranhão do Sul de Futebol Sub-23 para capacitar seu quadro de arbitragem.
“Nossa intenção é ter uma competição de alto nível técnico e, para isso, precisamos dar a oportunidade de capacitação e aperfeiçoamento dos nossos árbitros e assistentes porque eles também fazem parte do espetáculo”, afirmou Marlos Lamar, diretor-técnico da competição.
Copa Maranhão do Sul Sub-23
As disputas desta edição da Copa Maranhão do Sul de Futebol Sub-23 começam hoje (8) e prosseguem até o dia 26 deste mês. Ao todo, a competição é composta por quatro etapas, que ocorrerão nas cidades de Porto Franco, Balsas, Açailândia e Imperatriz.
A primeira etapa do torneio será realizada em Porto Franco, até o domingo (12). Nesta quarta-feira, Operário e Campestre se enfrentam, às 18h, pela rodada de abertura. Na sequência, às 20h, é a vez do confronto entre São João do Paraíso e Lajeado.
Vale destacar que as seis escolinhas participantes da etapa de Porto Franco foram divididas em dois grupos, sendo que os dois melhores times de cada chave garantem vaga nas semifinais. O Grupo A é formado por Operário, Campestre e JC. Já o B, tem Campinense, São João do Paraíso e Lajeado.
COPA MARANHÃO DO SUL SUB-23 – ETAPA DE PORTO FRANCO
GRUPOS
A:
Escolinha Operário, Escolinha Campestre e Escolinha JC
B:
Escolinha Campinense, Escolinha São João do Paraíso e Escolinha Lajeado
A partir desta quarta-feira (8) até as 17h do dia 25 de outubro, professores de matemática da educação básica podem se inscrever no Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (Profmat).
Segundo o edital, o curso será ministrado em 77 instituições, nos 26 Estados e no Distrito Federal. As aulas serão semipresenciais e têm início previsto para março de 2022. A seleção será toda em 2021, com a realização do exame de acesso em 4 de dezembro. A oferta, em todo o país, se dá por uma rede de instituições coordenada pela Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), com o apoio do Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa).
Profmat
O Profmat é um dos programas de Mestrado Profissional para Professores da Educação Básica (Proeb) da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e está avaliado com nota 5. A iniciativa deve proporcionar formação matemática aprofundada e relevante, a ser aplicada na educação básica.
Proeb
O Proeb segue as diretrizes estabelecidas pelo Ministério da Educação para a formação continuada stricto sensu de professores ativos, além de apoiar instituições de ensino superior e a rede de instituições associadas. Por ele são oferecidos, atualmente, 12 programas de pós-graduação de mestrado profissional, com mais de 15 mil alunos matriculados em 317 unidades de ensino em todo o país.
No Brasil, 11 milhões de pessoas são analfabetas. São pessoas de 15 anos ou mais que, pelos critérios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), não são capazes de ler e escrever nem ao menos um bilhete simples.
Pelo Plano Nacional de Educação (PNE), Lei 13.005/2014, que estabelece o que deve ser feito para melhorar a educação no país até 2024, desde o ensino infantil até a pós-graduação, o Brasil deve zerar a taxa de analfabetismo até 2024.
No Dia Mundial da Alfabetização, celebrado hoje (8), a Agência Brasil conversou com professores que trabalham com a alfabetização de crianças sobre os impactos da pandemia na etapa de ensino e sobre a rotina desses profissionais.
Sem tempo para cansaço
O professor do terceiro ano do ensino fundamental da Escola Classe Comunidade de Aprendizagem do Paranoá, no Distrito Federal, Mateus Fernandes de Oliveira diz que ainda não conseguiu parar para sentir o cansaço que todo o período de pandemia causou até aqui. Nos últimos 18 meses, ele precisou lidar com diversas situações, incluindo famílias de estudantes com fome. Foi preciso que a escola se organizasse para distribuir cestas básicas nas casas dos alunos.
“A gente estava falando de falta de alimentos em casa. Famílias passando por necessidades. Não era possível cobrar de uma família que estava preocupada com alimentação que desenvolvesse um processo de escolarização em um momento como este. A gente entendeu que a escola pública, como parte do Estado, tem responsabilidade social. O Estado deveria cuidar das necessidades básicas, mas não estava dando conta. A escola teve que se mobilizar”.
Enquanto a escola esteve fechada, o professor chegou até mesmo a visitar os estudantes pessoalmente, levar para eles as atividades e verificar como estavam. A maior parte dos alunos não tinha acesso à internet e acabava não participando das aulas on-line. Agora, a escola voltou em um modelo híbrido, intercalando ensino presencial e ensino remoto.
Oliveira percebe que as desigualdades se acentuaram. Aqueles alunos que vêm de um contexto familiar em que a leitura faz parte do cotidiano, em que há livros e revistas em casa, chegam, agora, ao terceiro ano do fundamental sabendo ler e escrever. Aqueles que moram em casas com pouca ou nenhuma leitura, às vezes sem mães e pais alfabetizados, acabam tendo um conhecimento aquém do esperado para crianças com 8 ou 9 anos de idade.
“Não dá para considerar este ano como só este ano. É pensar este ano e o seguinte como duas coisas contínuas, porque senão a gente se exaspera e atropela os processos. Atropela o tempo de entender o que a gente sentiu e o que está sentindo e de perceber que caminhos pode trilhar. A gente pode acabar até gerando o contrário do que gostaria. Em princípio, é preciso ter calma e, ao mesmo tempo, saber que não temos tempo a perder”.
Trabalho redobrado
Em Corumbá (MS), foi com cachorrinhas que a professora da Escola Municipal Almirante Tamandaré, Sonia Bays, conquistou os alunos e conseguiu medir o que eles haviam aprendido em um ano de pandemia. Ela dá aula para o primeiro ano do ensino fundamental, estudantes de 6 anos, que estão começando a ser alfabetizados. “Queria fazer algo mais lúdico. Acredito que as crianças são penalizadas por estar longe da escola. Criança em fase de alfabetização precisa da escola”, diz.
Diante das dificuldades de ensinar a distância e por meio de tecnologias, ela gravou um vídeo apresentando os próprios animais de estimação e pediu que os pais estimulassem os filhos a fazer o mesmo com seus bichinhos. “Na fase da alfabetização, a criança precisa de oralidade. Ela fala e, depois, transfere para o papel. É preciso estimular essa espontaneidade, essa fala das crianças”.
Ao pequeno grupo que estava sendo atendido presencialmente em horários especiais na escola, ela pediu que desenhasse e, se soubesse, escrevesse os nomes dos animais. Foi assim que avaliou o que os alunos sabiam e aquilo em que tinham dificuldades. Com base nas atividades desenvolvidas com as crianças, surgiu o trabalho Alfabetização e Infância em Tempos de Pandemia, apresentado em agosto, no 5º Congresso Brasileiro de Alfabetização.
A maior parte dos alunos de Sonia está em situação de vulnerabilidade. Não é raro que as famílias tenham apenas um celular com acesso limitado à internet. A estratégia muitas vezes, durante mais de um ano de pandemia, era mandar vídeos por WhatsApp, para que os responsáveis baixassem usando a internet do trabalho e, depois, mostrassem para as crianças.
No ano passado, ela chegou a conhecer os alunos pessoalmente, antes do fechamento das escolas por causa da pandemia. A turma deste ano, no entanto, era uma lista com 23 nomes e contatos. Sonia fez questão de entrar em contato com cada um por ligação e conversar com alunos e famílias. A logística não foi simples, alguns estudantes precisaram ir para uma área com wi-fi aberto, para receber a videochamada.
A escola foi retomando aos poucos o ensino presencial. Primeiro, apenas uma vez por semana para atender os alunos que não tinham acesso a aulas remotas. Agora, a escola voltou às aulas presenciais em esquema de revezamento, com turmas reduzidas.
“Os professores, cada um de uma série, selecionaram os conteúdos que seriam prioritários, que seriam essenciais. Não vamos ter como dar conta de tudo. Estamos focando em leitura e escrita”, diz e acrescenta: “Os alunos não perderam o ano, eles ganharam a vida. Se antes já tínhamos deficit de aprendizagem, agora também temos, ainda maior. Teremos que redobrar o trabalho para vencer isso”.
Da sala para a tela
Depois de oito anos nas salas de aula no Rio de Janeiro, o professor Ricardo Fernandes assumiu, em 2019, o cargo de assistente de Gerência de Alfabetização e Anos Iniciais da Secretaria Municipal de Educação. No ano passado, com a pandemia, Fernandes passou a gravar aulas e podcasts para os estudantes da rede municipal, por meio da prefeitura, para garantir a educação remota. Ele, de repente, passou a alcançar um público muito maior.
“Acaba que você, que está produzindo uma vídeoaula, você não vira só o professor de uma turma. A sensação que dá é que você vira professor de muitas turmas. Essa foi uma estratégia muito importante para muitas crianças que estavam em casa”, diz.
Foi preciso, segundo Fernandes, recriar, com tecnologia, espaços alfabetizadores. Além de o formato ser um desafio, foi preciso também repensar o conteúdo de alfabetização, incluindo as famílias. “Todas as vezes que a gente pensa um material agora, a gente pensa que essa família vai assistir junto, vai ajudar na mediação desse conteúdo. Então, as aulas agora são pensadas na perspectiva mais coletiva. Quem está escutando o que essa criança fala? Quais as perguntas que essa criança pode fazer para essa pessoa? É esse processo de uma educação coletiva que traz para a alfabetização um novo caráter”.
O professor conta que, durante a pandemia, as trocas entre os professores da rede de ensino ajudaram a desenvolver novas estratégias para chegar aos alunos e também ajudaram os próprios profissionais a não se sentirem isolados. Fernandes ressalta, no entanto, que mesmo com o esforço, há estudantes que precisarão de mais atenção. “A gente sabe que existe um público que historicamente está alijado do contexto de alfabetização e de educação, e esse contexto foi intensificado com a pandemia”.
Estudo encomendado ao Datafolha pela Fundação Lemann, o Itaú Social e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), divulgado em junho deste ano, mostra que mais da metade (51%) das crianças em processo de alfabetização na rede pública brasileira ficaram no mesmo estágio de aprendizado, ou seja, não aprenderam nada de novo durante a pandemia. Entre os estudantes brancos, 57% teriam aprendido coisas novas, segundo a percepção dos responsáveis. Entre os estudantes negros, esse índice cai para 41%.
Como responsável pela produção de material para a alfabetização, Fernandes diz que um dos objetivos é que os estudantes se sintam representados. "Não se pode alfabetizar sem olhar para a favela, sem olhar para o bairro desse aluno, sem olhar para o ritmo desse aluno, sem entender que é um sujeito que aprende quando está em casa, quando está em contato com outros sujeitos. Não se pode negar os aspectos culturais da cidade”, defende.
Unindo forças
Para a presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) no Paraná, Marcia Baldini, é necessária a união de forças de gestores, Poder Público, professores e familiares para garantir o ensino e a aprendizagem das crianças brasileiras. Marcia, que coordena o Grupo de Trabalho sobre Alfabetização da Undime, diz que a pandemia causou um prejuízo muito grande à alfabetização.
“É necessário ter políticas públicas nesse sentido, voltar o olhar para isso, porque se não tivermos nas nossas escolas um olhar focado em relação ao professor alfabetizador, a formação continuada, condições de trabalho, a conscientização das famílias para que esse aluno possa aprender, os prejuízos serão imensuráveis nos anos seguintes na educação fundamental, no ensino médio e até mesmo na educação superior, em que vamos formar os famosos analfabetos funcionais”.
Marcia explica que a alfabetização exige a mediação do professor. Isso porque gestos, movimentos labiais e material didático têm impacto na aprendizagem. Esses elementos acabam se perdendo no ensino remoto. “Os alunos que estão retornando [para o ensino presencial] apresentam muitas dificuldades, há alunos que esqueceram até mesmo como se escreve o nome”. Os dados mostram muito claramente, nos primeiros anos da educação infantil e do ensino fundamental, prejuízos sociais, econômicos, educacionais, que vão estender-se ao longo da vida.
Retomada
Neste semestre, as escolas estão, aos poucos, com o avanço da vacinação no país, retomando as aulas presenciais, ainda que mescladas ao ensino remoto, no chamado ensino híbrido. Será preciso ainda, segundo a oficial de Educação do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) no Brasil, Julia Ribeiro, localizar os estudantes que não conseguiram assistir às aulas na pandemia.
“Fazer busca ativa desses meninos e meninas que não tiveram condição de se manter aprendendo durante a pandemia. Os dados apontam isso, a pandemia atingiu meninos e meninas que já eram mais vulneráveis. Quem já estava fora da escola ficou cada vez mais longe, e quem estava na escola, mas sem condições de aprender em casa, acabou sendo excluído desse direito”.
Pesquisa divulgada, este ano, pelo Unicef mostra que o número de crianças e adolescentes sem acesso à educação no Brasil saltou de 1,1 milhão em 2019 para 5,1 milhões em 2020. Desses, 41% têm entre 6 e 10 anos, faixa etária em que ocorre a alfabetização.
“A alfabetização é fundamental para a manutenção desse menino ou menina na escola. É nessa faixa etária que é criado maior vínculo, inclusive com a escola. Ciclos de alfabetização que são incompletos podem acarretar reprovações e abandonos escolares nas demais etapas, nas etapas subsequentes”, ressalta.
Para Júlia, sobretudo na pandemia, quando as crianças tiveram aprendizagens diferentes, todas as etapas escolares devem se comprometer a garantir o aprendizado dos estudantes, garantir que aprendam a ler e escrever.
“A gente precisa de uma corresponsabilização de todo o sistema educacional no sentido de garantir que cada criança e adolescente, independentemente de idade, tenha as oportunidades necessárias que lhe garantam alfabetização completa, que lhe possibilite que esses meninos e meninas tenham maior liberdade, maior autonomia, que estejam incluídos na sociedade, que tenham mais acesso a oportunidades profissionais e pessoais, que tenham acesso a seus direitos”.
Ministério da Educação
No dia 30 de junho deste ano, o MEC lançou o Sistema On-line de Recursos para a Alfabetização, apelidado de Sora. A plataforma foi desenvolvida para apoiar professores e trabalhadores da educação no planejamento e execução de atividades de ensino para alunos que estão aprendendo a ler e escrever.
O sistema traz estratégias de ensino ou como o conteúdo pode ser ensinado. Elenca também propostas de atividades a serem aplicadas em salas de aula, ferramentas que são utilizadas na consolidação da apreensão dos conteúdos.
A plataforma disponibiliza recursos adicionais diversos que auxiliam os professores. Podem ser acessadas, por exemplo, imagens que ajudam a fixar as letras do alfabeto. Será incluído também um módulo com sugestões de avaliações para verificar a aprendizagem do conteúdo.
A rodada dessa terça-feira (7) era decisiva para o Balsas Futsal (MA) seguir vivo na Taça Brasil de Futsal Masculino Sub-17 – Divisão Especial, competição nacional promovida pela Confederação Brasileira de Futsal (CBFS) e que está sendo realizada na cidade de São Luís (MA). O time maranhense precisava vencer o Avaí (PB) para chegar à última rodada dependendo de suas próprias forças para se classificar às quartas de final. E, na raça e com doses extras de emoção, o Balsas mostrou força e conseguiu uma vitória de virada por 6 a 2. A partida ocorreu no Ginásio da Apcef, no Bairro do Calhau.
Apesar de ter feito bons jogos na Taça Brasil nas primeiras rodadas, o Balsas vinha de duas derrotas e precisava se recuperar diante da equipe paraibana. E, com esse espírito, o time maranhense começou melhor o duelo. Criou boas chances, mas pecava nas finalizações. Melhor para o Avaí, que aproveitou para abrir o placar com Damasceno: 1 a 0.
Mesmo em desvantagem, o Balsas buscava o empate, mas o marcador só foi alterado no início da segunda etapa. Enzo deixou tudo igual: 1 a 1. Na sequência, Natan marcou mais duas vezes e deixou o time maranhense mais perto da vitória. O Avaí não se entregou e conseguiu diminuir com Cauê: 3 a 2.
O gol dos paraibanos deixou o jogo tenso. As duas equipes procuravam o ataque, mas foi o Balsas quem foi mais eficiente. André, Natan e José foram às redes para garantir a vitória maranhense por 6 a 2, que, agora, depende de um triunfo sobre o Santa Cruz de Araguaína (TO), nesta quarta-feira (8), para chegar às quartas de final da Taça Brasil Sub-17. O Avaí encerra sua participação na fase de grupos com 3 pontos ganhos.
Limoeiro e Minas nas quartas
As equipes do Limoeiro (CE) e do Minas (MG) se deram bem na rodada de ontem (7), venceram seus compromissos e se garantiram nas quartas de final da Taça Brasil Sub-17. Pelo Grupo B, a equipe cearense superou o Santa Cruz de Araguaína (TO) por 4 a 2. O triunfo de virada manteve os 100% de aproveitamento ao time do Ceará, que chegou aos 9 pontos ganhos, mesma pontuação do Pôr do Sol (PR), que folgou na rodada.
Nesta quarta-feira (8), Limoeiro e Pôr do Sol se enfrentam para definir a liderança da chave. As duas equipes não podem ser alcançadas pelos demais times do grupo e, agora, vão aguardar o término da fase classificatória para conhecer seus adversários nas quartas de final.
Quem também está nas quartas de final é o time do Minas. Os mineiros foram impecáveis diante do CAD Juventude do Corado (MA) e aplicaram uma sonora goleada: 11 a 4.
Com o triunfo diante dos maranhenses, o Minas assumiu a liderança do Grupo A com 6 pontos e já assegurou uma das duas vagas diretas para as quartas de final. Hoje (8), os mineiros encaram o Uirapuru (MT) e precisam de um ponto para terminar a fase de grupos com a melhor campanha da chave.
Outros resultados
Pelo Grupo C, o Remo (PA) e o Santa Cruz (PE) conseguiram suas primeiras vitórias na competição e chegam à última rodada com boas chances de participar das quartas de final. Os paraenses derrotaram o Vivaz (RR) por 5 a 3, enquanto os pernambucanos golearam o Tremendão (BA) por 4 a 0.
Já pelo Grupo A, o Olaria (RJ) se recuperou em grande estilo do revés sofrido na rodada passada. A goleada por 8 a 1 sobre o Uirapuru (MT) deixou os cariocas a uma vitória de avançar às quartas de final.
Próximos jogos
A Taça Brasil de Futsal Masculino Sub-17 – Divisão Especial prossegue nesta quarta-feira (8), com a realização de seis partidas, a partir das 9h30, no Ginásio da Apcef. O primeiro jogo da rodada será entre Santa Cruz (PE) x Vivaz (RR). Na sequência, às 11h15, tem Remo (PA) x Tremendão (BA) e, às 13h, a bola rola para Minas (MG) x Uirapuru (MT). À tarde, a partir das 14h45, tem os seguintes jogos: Limoeiro (CE) x Pôr do Sol (PR), CAD Coroado (MA) x Olaria (RJ) e Balsas Futsal (MA) x Santa Cruz de Araguaína (TO). Todas as partidas terão transmissão ao vivo pelo canal do Balsas Futsal no YouTube e pelo Facebook da CBFS.
A 13ª edição da Taça Brasil de Futsal Masculino Sub-17 – Divisão Especial conta com a participação de 13 clubes, de 12 Estados brasileiros distribuído em três grupos, sendo dois com quatro e um com cinco clubes. Os dois primeiros de cada chave avançam às quartas de final, além dos dois melhores terceiros colocados no geral.
Vale destacar que esta edição do torneio conta com os patrocínios do governo do Estado do Maranhão e da Equatorial Energia por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. A competição conta, ainda, com os apoios da Federação de Futsal do Maranhão (Fefusma) e da Apcef (MA).