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No próximo dia 21, às 18h, dentro do mês da Consciência Negra, o Palácio Tiradentes, sede histórica da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), recebe a exposição RJ é Solo Preto e Indígena. Organizada pelo mandato popular do deputado estadual Professor Josemar (PSOL), em parceria com o Palácio Tiradentes e a Diretoria de Cultura da Alerj, a exposição reúne fotografias de quilombos, grupos de maracatu, jongo e movimentos de protestos de mulheres negras e LGBTQIA+.

A cerimônia de lançamento terá apresentações culturais de artistas que foram fotografados para a exposição. A mostra ficará aberta ao público até o dia 1º de dezembro, com entrada franca.

O RJ é Solo Preto e Indígena objetiva construir um projeto de cidades, Estados e países antirracistas. A exposição registra diversas manifestações culturais, políticas e territoriais afro-brasileiras ao longo deste ano, trazendo uma narrativa que envolve as histórias dos próprios ritmos, danças, religiosidades e lutas sociais presentes nessas manifestações, mas, principalmente, dialoga com o modo como se concretizam enquanto tecnologias de “re-existência”, remontando a história da população negra no Brasil e da constituição enquanto país, salientou o Professor Josemar.

Cultura negra

“A expressão da cultura brasileira é negra e é fundamental valorizar a nossa cultura negra. O funk, o samba, o hip-hop são melhores exemplos. Na estrutura social, não temos o que comemorar. Temos os salários mais baixos. Somos o principal alvo da repressão e da ausência de políticas públicas. Mas temos avançado. Há 135 anos, estávamos nas senzalas e nos troncos. Hoje, mesmo com limitações, temos representantes públicos negros, mas ainda temos muito que avançar. Venho de uma cidade periférica, como São Gonçalo. Sempre estudei em escola pública e me sinto honrado em ocupar este espaço. Mas sei das dificuldades que os candidatos sem recursos têm no processo eleitoral. Por isso, luto com toda força contra o racismo, a exploração e opressão”, afirmou Professor Josemar.

A diretora de Cultura da Alerj, Fernanda Figueiredo, defende que “o Legislativo é um forte aliado na causa antirracista e será memorável revisitar a história do Estado do Rio de Janeiro a partir da narrativa proposta por essas manifestações políticas e culturais. Tudo isso em um lugar emblemático, a Casa do Povo, que está de portas abertas para a população”.

Programação

Exposição RJ é Solo Preto e Indígena no Palácio Tiradentes – Karen Ferreira

A programação de abertura será no hall de entrada do Palácio Tiradentes, com apresentações da Associação San Cipriano de Capoeira, de São Gonçalo; dança do Movimento Epiral Afro-Babalakina; performance de Aline Valentim; e pintura ao vivo pela artista plástica Desireé Brito.

Em seguida, haverá sessão solene para entrega do prêmio Zumbi dos Palmares 2023, concedido pela Comissão de Combate às Discriminações e Preconceitos de Raça, Cor, Etnia, Religião e Procedência Nacional da Alerj a personalidades negras por seus relevantes serviços na defesa dos direitos, da história e da cultura do povo negro. A noite será encerrada com cortejo do Movimento de Empoderamento Feminino de Maracatu Baque Mulher.

A exposição pode ser visitada de segunda a sexta-feira, no horário das 10h às 17h.

(Fonte: Agência Basil)

I – O MARANHÃO E OS SÍMBOLOS NACIONAIS

O Maranhão está presente nos dois principais símbolos do Brasil – o Hino e a Bandeira. No Hino, porque tem versos do maranhense-caxiense Gonçalves Dias. E a Bandeira, porque foi idealizada pelo maranhense-caxiense Raimundo Teixeira Mendes.

Hoje, 19 de novembro, é o Dia da Bandeira. E por que este dia?

Quando Deodoro da Fonseca fez a Proclamação da República, no dia 15 de novembro de 1889, ele, marechal, comandou a tropa e assumiu o governo provisório... e adotou como bandeira brasileira a bandeira dos Estados Unidos pintada de verde e amarelo, sugerida pelo intelectual Ruy Barbosa.

Que diabos de república era aquela que, além do nome (“Estados Unidos do Brasil”) importava do grande país do Norte até o modelo do pavilhão nacional?

A bandeira foi qualificada – ou desqualificada – como “cópia servil”, nas palavras de Miguel Lemos, filósofo e cunhado de Teixeira Mendes, que idealizou uma nova bandeira e a apresentou ao presidente da República. Quatro dias depois da proclamação da República, em 19 de novembro de 1889, o Brasil adotava, para sempre, seu novo símbolo. (Para conhecer mais sobre Teixeira Mendes, leia o livro “Teixeira Mendes – Esse Nome é uma Bandeira”, de Edmilson Sanc–hes).

II – A BANDEIRA DO BRASIL É CAXIENSE

A cidade maranhense de Caxias é provavelmente a única a estar presente simultaneamente na história dos dois maiores símbolos da nossa Nação – a Bandeira e o Hino.

A Bandeira é uma criação do filósofo e matemático caxiense Raimundo Teixeira Mendes (1855–1927).

Seu dia, 19 de novembro, é a data em que, em 1889, quatro dias após a Proclamação da República, Teixeira Mendes entregou ao marechal Deodoro da Fonseca o desenho que o maranhense voluntariamente criou.

Durante quatro dias, de 15 a 19 de novembro, a Bandeira brasileira era uma “cópia servil” da bandeira dos Estados Unidos pintada de verde e amarelo (no lugar do vermelho e branco norte-americanos).

Na Bandeira brasileira, até a frase “Ordem e Progresso”, extraída por Teixeira Mendes da obra do filósofo francês Auguste Comte, pode ser creditada ao poeta caxiense Gonçalves Dias, que a escreveu e a descreveu em sua obra “Meditação”, de 1846, enquanto o livro “Système de Politique Positive”, de Comte, é de 1852. Trato extensamente desse assunto em meu texto “’Ordem e Progresso’ – Um Lema Caxiense?”.

Se o Maranhão e Caxias estão presentes na Bandeira do Brasil, com o desenho e, quiçá, com o lema, também é dupla a participação maranhense-caxiense no Hino Nacional: os trechos de versos da “Canção do Exílio”, do caxiense Gonçalves Dias, na letra do Hino (“nossos bosques têm mais vida” e “nossa vida [em teu seio] mais amores”) e a proposição legal de o Hino Brasileiro ter uma letra (pois antes era só melodia). Esta proposição foi do escritor caxiense Coelho Netto, quando deputado federal, no Rio de Janeiro (antiga capital da República). Coelho Netto, que era deputado federal e desde 1906 defendia uma letra para o Hino brasileiro, apresentou duas emendas sobre o assunto, em 1909 e 1910, que foram rejeitadas, mas, em 1922, no centenário da Independência, o Congresso Nacional, por pressão do presidente Epitácio Pessoa, finalmente aprovou uma letra para o Hino, de autoria de Osório Duque-Estrada.

Coelho Netto escreveu, em 1909: “– Esse hino tem sido companheiro das nossas glórias e vicissitudes e precisa ser cantado por todos os filhos deste grande país. É um hino que canta, mas não fala. É preciso que fale, que saiba traduzir a beleza das nossas mulheres, a pureza do nosso céu, o ruído das nossas cascatas e a impetuosidade do nosso amor”.

*

III – A BANDEIRA BRASILEIRA

Nos mais diversos lugares e localidades deste país, seja em um submarino brasileiro no fundo do mar, seja no Pico da Neblina, no mais rarefeito ar, está tremulando especialmente a Bandeira do Brasil – criação de um caxiense, Raimundo Teixeira Mendes.

Desde 19 de novembro de 1889, após a proclamação da República, a bandeira que estamos vendo agora é, no geral, a mesma que vem presidindo e testemunhando, do mais alto ponto, o correr dos acontecimentos em nosso território.

Cada símbolo nacional tem a sua função, o seu valor. Mas nem o selo, nem o sinete, nem mesmo o brasão das armas nacionais têm estado tão presente nos olhos e na alma do povo brasileiro quanto a sua bandeira.

A bandeira é o hino em tecido: basta vê-la nos grandes momentos para sentirmos aquela mesma comoção sadia, a mesma emoção positiva de orgulho cívico, de cidadania gloriosa.

É assim ao vibrarmos com o esportista vitorioso que empunha, mesmo sem mastro, o quadrilátero verde-amarelo.

É assim ao nos comovermos com a bandeira enorme sob a qual desfilam anônimas pessoas do povo nas passeatas.

É assim quando a vemos empunhada por braços firmes e passadas fortes dos estudantes e dos soldados nos desfiles de 7 de setembro.

A Bandeira Brasileira não deve ser um objeto com datas certas para acontecer, aparecer. Ela deve estar mais presente no dia a dia. Na capital do país, Brasília, pessoas da iniciativa privada mantêm um movimento cívico para ter-se e manter-se a Bandeira Brasileira frente aos prédios de suas empresas. Não se trata de ufanismo piegas, mas de orgulho de ser cidadão e de pertencer a esta Nação.

A Bandeira é isso: aquela que se eleva no simbolismo da luta; aquela que se declina no momento de luto.

Seja no calor da batalha ou na frieza da mortalha, a bandeira, a meio mastro ou no alto, ensina que não nos devemos baixar, derrotados ou derrotistas. Devemos, sim, abrir os olhos e firmar a visão, num gesto de determinação e de superação que “aos fortes e aos bravos só pode exaltar”.

E pelo pouco tempo de existência de nosso país, ter conseguido o destaque que nós  temos no concerto das nações significa que esta também é uma terra de bravos.

Viva a bandeira brasileira! Tenha-a sempre à mão. Agite-a: ela espanta os insetos da anticidadania. Use-a: ela é um tônico contra a falta – ou a fraqueza – de civismo.

Que a mensagem de “ORDEM E PROGRESSO” de nossa Bandeira continue a balizar o caminho pelo qual todos nós, governantes e governados, empregadores e empregados, vividos e vivenciados, devemos trilhar. Que a ordem, aqui, signifique não só disciplina e disposição, mas também boa administração das coisas e das causas públicas. E que o progresso seja, por sua vez, sinônimo de justiça social.

Que as cores da bandeira adquiram outros tons. Que o verde, além do simbolismo das matas, seja o da esperança realizadora daqueles que não se acomodam.

Que o amarelo não represente apenas a fartura do nosso ouro, mas a riqueza da cultura do nosso povo.

Que o azul não se limite ao limite das nossas vistas, que é o céu; mas se amplie por uma visão além dele, que é o espírito.

E o branco, que este não simbolize apenas a paz que é a ausência de guerra, mas a paz de consciência ante as muitas guerras que temos de vencer para reabilitar a maior parte do nosso povo e fortalecer, assim, a própria cidadania, a própria nacionalidade, o próprio país.

* EDMILSON SANCHES

A SpaceX lançou, na manhã deste sábado (18), por volta das 10h (horário de Brasília), o foguete Super Heavy levando a nave Starship para um voo suborbital de teste. Não havia tripulação embarcada. Aconteceu uma explosão do propulsor, logo após a separação da nave. Em seguida, o centro de controle de lançamento perdeu contato com a Starship.

“O propulsor sofreu uma rápida desmontagem não programada logo após a separação do estágio, enquanto os motores da nave estelar funcionavam por vários minutos em seu caminho para o espaço”, informou.

A empresa disponibilizou, no microblog X (antigo Twitter), o link para acompanhamento ao vivo. Confira o momento da decolagem a partir do minuto 38´50”. Confira aqui o lançamento.

O lançamento foi considerado bem-sucedido pela SpaceX. “A Starship decolou com sucesso sob a potência de todos os 33 motores”. A primeira tentativa foi em abril. O propulsor explodiu antes de atingir a órbita terrestre. Como desta vez, não havia tripulação.

A empresa considera que o teste vai ajudar a melhorar a confiabilidade da Starship em busca de “tornar a vida multiplanetária”.

A SpaceX escreveu, em nota, que vai analisar os dados do teste e que foi “emocionante”. A empresa considera que se trata de um teste. “O que fizemos fornecerá dados inestimáveis para continuar o rápido desenvolvimento da Starship”.

(Fonte: Agência Brasil)

A aplicação dos testes do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) 2023 termina nesta sexta-feira (17). A estimativa do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pela realização da prova, é de que mais de 8,4 milhões de alunos, de 384.337 turmas e 190.160 escolas públicas e privadas, em zonas urbanas e rurais, participem da avaliação.

Além das provas impressas, o Saeb aplica questionários eletrônicos para apurar as informações relacionadas à qualidade da educação básica. Esses questionários deverão ser respondidos por secretários municipais de Educação, diretores de creches da educação infantil e de escolas de ensino fundamental e de ensino médio e, também, por professores.

Em setembro, o Inep enviou os links para o preenchimento dos questionários eletrônicos. O prazo para respondê-los também se encerra nesta sexta-feira (17).

Questionários

O público-alvo do Saeb 2023 são as escolas públicas e privadas, localizadas em zonas urbanas e rurais, com turmas de creche ou pré-escola da etapa da educação infantil e, também estudantes matriculados no 2º ano, no 5º ano e no 9º ano do ensino fundamental e na 3ª série e 4ª série do ensino médio e de instituições.

Aos alunos, os questionários abordam atividades pedagógicas desenvolvidas em sala de aula, em disciplinas como língua portuguesa, matemática, ciências da natureza e ciências humanas, conforme a série do aluno. Ainda serão abordados temas como condição socioeconômica; participação da família; interação com professores e colegas em sala de aula. Os formulários dos alunos são aplicados de forma impressa, juntamente com os testes cognitivos.

Já os secretários municipais devem informar sobre o funcionamento das redes de ensino, com dados sobre os conselhos, currículos, práticas avaliativas e contratação de professores.

Da parte dos diretores de escolas, os gestores respondem sobre o próprio perfil e experiência na direção da unidade de ensino. Nesses casos, os questionários tratam, ainda, das atividades desenvolvidas, dos recursos disponíveis e da infraestrutura da instituição.

No caso dos professores, os docentes fornecem informações sobre a própria formação acadêmica, experiência profissional, condições de trabalho, dificuldades de aprendizagem dos alunos, violência no ambiente escolar, recursos didáticos e práticas pedagógicas desenvolvidas na escola.

A novidade desta edição 2023 do Saeb é que os docentes de todas as turmas avaliadas responderão aos questionários eletrônicos. Até 2021, a aplicação eletrônica era realizada somente para secretários municipais de Educação, diretores escolares e docentes da educação infantil.

Saeb

O Saeb é aplicado periodicamente desde 1990 e consiste em um conjunto de avaliações em larga escala. Essas avaliações permitem ao Inep realizar um diagnóstico da qualidade da educação básica brasileira (ensinos infantil, fundamental e médio) e de fatores que podem interferir no desempenho do estudante.

Por meio de testes cognitivos e questionários, as avaliações refletem os níveis de aprendizagem demonstrados pelo conjunto de estudantes no contexto escolar, a eficiência do ensino e também possibilita a compreensão sobre as condições de acesso às instituições de ensino e de permanência nas escolas.

A partir dos resultados, o Saeb permite que as redes municipais e estaduais de ensino avaliem a qualidade da educação no país.  As evidências demonstradas nos testes e questionários oferecem subsídios para a elaboração, o monitoramento e o aprimoramento de políticas educacionais do país.

As médias de desempenho dos estudantes, apuradas no Saeb, juntamente com as taxas de aprovação, reprovação e abandono, apuradas no Censo Escolar, compõem o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).

O Saeb toma como referência sete dimensões de qualidade da educação básica: 

1 - Atendimento escolar; 

2 - Ensino e aprendizagem; 

3 - Investimento; 

4 - Profissionais da educação; 

5 - Gestão; 

6 - Equidade; e 

7 - Cidadania, direitos humanos e valores.

Os resultados preliminares das escolas públicas participantes das aplicações censitárias do Saeb 2023 poderão ser acessados, pelos diretores escolares, no dia 15 de abril de 2024, por meio de Sistema Saeb, disponível no portal do Inep. Os diretores escolares poderão interpor recursos aos resultados preliminares, no período de 16 a 26 de abril de 2024.

A divulgação dos resultados finais está prevista para 28 de junho de 2024.

(Fonte: Agência Brasil)

O Sampaio Corrêa já sabe quem estará em seu caminho na Conmebol Libertadores de Beach-Soccer 2023. Nesta sexta-feira (17), foram sorteados os grupos da competição sul-americana. Único time do Brasil no torneio, o Sampaio Corrêa encabeça o Grupo C e terá como adversários na primeira fase o Acassuso (ARG), o Sportivo Cerrito (URU) e um time do Paraguai, que ainda será definido. CLIQUE AQUI E VEJA COMO FOI O SORTEIO.

A Conmebol Libertadores de Beach-Soccer 2023 ocorrerá entre os dias 3 e 10 de dezembro, em Assunção, no Paraguai. Para a disputa sul-americana, o Sampaio Corrêa conta com os apoios do governo do Estado e da Secretaria de Esporte e Lazer (Sedel) para ir em busca do título inédito. 

“É um grupo difícil, mas vamos com tudo. Queremos brigar pelo título e, por isso, não podemos ficar escolhendo adversários. Em toda competição, entramos para dar o nosso melhor e, nesta edição da Conmebol Libertadores, não vai ser diferente. Vamos dar o máximo para representar bem o Sampaio Corrêa, o Maranhão e o Brasil. Agora, é focar nos treinos para fazer uma grande competição a partir do dia 3 de dezembro”, afirmou Bobô, goleiro do Sampaio Corrêa. 

Vale lembrar que o Sampaio Corrêa garantiu sua vaga na Conmebol Libertadores após se sagrar campeão do Circuito Brasil de Beach-Soccer, realizado no mês de abril, no Rio de Janeiro (RJ). Na decisão do torneio, o time tricolor goleou o Vasco da Gama por 7 a O. O título conquistado nas areias cariocas credenciou a equipe maranhense a retornar, novamente, à disputa sul-americana no próximo mês. 

“A Conmebol Libertadores é uma competição muito importante, e o Sampaio vai representar, mais uma vez, o Estado. Tenho certeza de que o time tricolor fará uma grande campanha. A luta pelo título será grande. Só temos a agradecer ao governador Carlos Brandão e ao secretário de Esporte, Naldir Lopes. Eles têm contribuído muito para o crescimento do beach-soccer no Maranhão nos últimos anos”, afirmou Eurico Pacífico, presidente da Federação Maranhense de Beach-Soccer (FMBS). 

Além do time maranhense, a Conmebol Libertadores de Beach-Soccer 2023 contará com a participação de outras 11 equipes. Atual campeão ao vencer o Sampaio Corrêa na final da última edição, o Presidente Hayes (PAR) está confirmado no torneio. Os outros times ´na disputa serão: Acassuso (ARG), Hamacas (Bolívia), Camba Pizzero (CHI), Antioquia (COL), Victoria Andrés (EQU), Libertard (PAR) Unión Lurín (PER), Sportivo Cerrito (URU), Guaicamacuto (VEN) e mais outro represente do Paraguai. 

Os grupos da Conmebol Libertadores de Beach-Soccer 2023 ficaram da seguinte maneira: o A é formado por Presidente Hayes (PAR), Guaicamacuto (VEN), Unión Lurín (PER) e Hamacas (BOL); o Grupo B tem Libertad (PAR), Camba Pizzero (CHI), Antioquia (COL) e Victoria Andrés (EQU); e o Grupo C tem Sampaio Corrêa (BRA), Acasuso (ARG), o Sportivo Cerrito (URU) e Paraguai 3. 

Forma de disputa

As 12 equipes participantes na Conmebol Libertadores de Beach-Soccer 2023 foram distribuídas em três grupos. Na primeira fase, jogam entre si, dentro de suas respectivas chaves. Os dois primeiros colocados de cada grupo, além dos dois melhores terceiros colocados, avançam para as quartas de final.

AP Assessoria de Imprensa

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) prorrogou para até as 23h59 da segunda-feira (20) o prazo para pedidos de reaplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2023.

A medida que vale para quem teve problemas de logística ou de saúde (doenças infectocontagiosas) nos dias do exame (12 e 19), e para quem mora a mais de 30 quilômetros do local de prova.

As solicitações para a reaplicação do exame devem ser feitas na Página do Participante, e a reaplicação será nos dias 12 e 13 de dezembro.

“Pessoas que tenham sido afetadas por problemas logísticos, como comprometimento da infraestrutura, falta de energia elétrica no local de prova ou erro de aplicação, podem solicitar a reaplicação. Participantes alocados a mais de 30 quilômetros da residência indicada no ato da inscrição também podem solicitar o direito. Os casos serão analisados individualmente”, informou o Inep, a quem caberá fazer a avaliação dos pedidos.

Causas

Entre as doenças infectocontagiosas listadas no edital estão covid-19, tuberculose, coqueluche, difteria, doença invasiva por Haemophilus influenza, doença meningocócica e outras meningites, varíola, Influenza humana A e B, poliomielite por poliovírus selvagem, sarampo, rubéola e varicela. Nesses casos, os pedidos de reaplicação devem ser acompanhados por documentos comprobatórios, que serão analisados pelo Inep individualmente.

“Quem faltou a qualquer um dos domingos por motivos que não se enquadram nos termos citados não tem direito à reaplicação”, ressaltou o instituto.

(Fonte: Agência Brrasil)

A sexta edição do Projeto Educação e Esporte – Escolinha de Futebol, que conta com os patrocínios da Potiguar e das Drogarias Globo por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, será encerrada com a realização de um Torneio Interno na manhã deste sábado (18), a partir das 8h, na Associação dos Veteranos da Caixa-d’Água do Cohatrac, em São Luís. Ao todo, 60 meninos e meninas entre 8 e 14 anos foram beneficiados com aulas de reforço escolar e treinos de futebol de campo em mais uma etapa da iniciativa.

Os participantes do Torneio Interno do Projeto Educação e Esporte serão premiados com medalhas, e as equipes campeãs receberão troféus. Depois dos jogos, será oferecido um coffee break para as crianças e suas famílias, durante a disputa do campeonato. A realização do evento, além de marcar o encerramento de mais uma temporada do projeto, será mais uma oportunidade para os jovens atletas colocarem em prática os fundamentos que foram trabalhados em 10 meses de atividades.

Com caráter social, o Projeto Educação e Esporte foi idealizado para aliar o estudo e a prática do futebol à vida de crianças de São Luís. Nas edições anteriores, o projeto foi desenvolvido no Bairro Vila Conceição, na região do Altos do Calhau. Para a realização das atividades da sexta edição da escolinha, os alunos receberam kits com uniforme completo (camisa, calção e meião), chuteiras, bolsas, caneleiras, squeeze e agenda escolar para participação nas atividades semanais.

“Estamos muito felizes com a realização de mais uma edição do Projeto Educação e Esporte, desta vez no Bairro do Cohatrac, que abraçou a iniciativa com uma grande participação das crianças e seus familiares. É sempre uma alegria ver esses jovens atletas entendendo a importância de unir a prática esportiva com as atividades educacionais. Mais uma vez, agradecemos ao governo do Estado, à Potiguar e às Drogarias Globo por todo o apoio para esse projeto tão importante", afirma Kléber Muniz, coordenador do Projeto Educação e Esporte.

Projeto Educação e Esporte

Em execução desde 2016, o Projeto Educação e Esporte já atendeu mais de 300 crianças. O grande diferencial dessa iniciativa é justamente conseguir levar educação e esporte para as crianças. A dinâmica do projeto é bem simples: semanalmente, as crianças participam dos treinos de futebol acompanhados por profissionais de educação física. Paralelamente ao trabalho desenvolvido em campo, a garotada recebe acompanhamento educacional, com aulas que servem como uma espécie de reforço escolar.

Vale destacar que, nos dias dos treinos, os meninos do projeto recebem acompanhamento de uma pedagoga e de profissionais de educação física. Além disso, eles ainda participam de um lanche coletivo.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

Começou nessa quinta-feira (16), na capital paulista, a 19ª edição da Mostra Internacional do Cinema Negro (Micine), que exibe até o dia 3 de dezembro, no Sesi-SP, produções cinematográficas e mesas-redondas que fortalecem a importância da conscientização para a luta antirracista. O tema “D’África à diáspora: o pensamento antirracista de Kabengele Munanga” vem com o objetivo de observar as dinâmicas das relações étnico-cinematográficas da africanidade e homenagear o professor e antropólogo Kabengele Munanga.

Criada pelo professor Celso Luiz Prudente, que também assina a curadoria, a mostra incentiva o diálogo sobre os impactos dos 20 anos da Lei 10.639/2003, que tornou obrigatório o ensino da história da África e da cultura afro-brasileira no Brasil, considerado um passo importante na direção da educação antirracista e na valorização da cultura negra no país. 

“Kabengele Munanga é um antropólogo africano do Congo, que, aqui no Brasil, desenvolveu uma pedagogia antirracista na Universidade de São Paulo (USP), que até então estudava o negro brasileiro, mas não estudava o dilema social que o negro brasileiro vivia como vítima de um racismo contumaz. Ele se aproximou e teve uma profunda identidade com o movimento negro do Brasil e desenvolveu essa pedagogia”, explicou Prudente. 

Segundo o professor, em 19 anos de mostra, foi possível perceber que o movimento negro se impôs. “A mostra resistiu porque tem uma personalidade, já que as outras estão reduzidas à exibição de filmes de uma linha cinematográfica. A Micine, por ser um projeto acadêmico e de inclusão, tem uma relação que envolve outras linguagens no cinema negro. Quando você fala de cinema negro, você está falando de literatura negra, das minorias”.  

A gerente-executiva de Cultura do Sesi-SP, Debora Viana, ressaltou que a instituição trabalha pela educação de forma ampla, sendo a cultura parte importante desse processo. “É com muita satisfação que abrimos nossos espaços para a Mostra Internacional do Cinema Negro, pelo segundo ano consecutivo. Assim como este projeto, todas as iniciativas desenvolvidas pelo Sesi-SP ou que atuamos como parceiros e apoiadores visam à formação de novos públicos em artes, democratizam e expandem o acesso à cultura, além de incentivar a produção e a difusão de obras das mais variadas vertentes artísticas”, afirmou.

(Fonte: Agência Brasil)

O Grammy Latino 2023 foi entregue na tarde dessa quinta-feira (16), premiando cantores e artistas da América Latina. A cerimônia foi realizada em Sevilha, na Espanha.

A premiação, uma das mais importantes do cenário musical, tem categorias específicas para trabalhos em língua portuguesa.  

Entre as vencedoras, está a cantora paraense Gaby Amarantos, que ganhou na categoria Melhor Álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa, com Tecnoshow, que mistura ritmos brega e eletrônico. Esta foi a terceira indicação da cantora.

No discurso de agradecimento, ela dedicou o prêmio às mulheres negras, da Amazônia e da periferia.

“Eu sou uma artista da Amazônia, da Floresta Amazônica do Brasil. E faço música da periferia negra de Belém do Pará. Quero agradecer, sou uma artista independente. Estou há 20 anos trabalhando com esse estilo. Recebo com muita honra, alegria esse prêmio reconhecendo a música como música de raízes brasileira. Viva o tecnobrega!”, disse.

O destaque foi o prêmio póstumo a Marília Mendonça na categoria Melhor Álbum de Música Sertaneja, por Decretos Reais, lançado em maio deste ano. A cantora morreu em novembro de 2021, em um acidente aéreo.

“Não é e nunca será a mesma coisa sem você aqui, sabemos quanto você estava focada em buscar esse Grammy e fazer seu tão sonhado discurso em espanhol. Discurso que seria um fomento a união latino-americana através da música, das artes e do respeito. Que só a arte poderia romper as barreiras que a diferença das línguas promove. E temos esperança que o seu legado inspire novos talentos a brilhar e superar as dificuldades”, postou a equipe da cantora nas redes sociais.

A banda de rap e rock Planet Hemp levou dois gramofones nas categorias: melhor álbum de rock ou de música alternativa em língua portuguesa e melhor interpretação urbana em língua portuguesa.

Veja abaixo a lista dos brasileiros vencedores do Grammy Latino 2023:

Melhor Álbum de Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa
- Xênia França – Em nome da Estrela

Melhor Álbum de Rock ou de Música Alternativa em Língua Portuguesa

- Planet Hemp – Jardineiros

Melhor Interpretação Urbana em Língua Portuguesa
-Planet Hemp e Criolo – Distopia

Melhor Álbum de Samba/Pagode

- Martinho da Vila – Negra Ópera

Melhor Álbum de Música Popular Brasileira

- João Donato – Serotonina

Melhor Álbum de Música Sertaneja

- Marília Mendonça – Decretos Reais

Melhor Álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa
- Gaby Amarantos – Tecnoshow

Melhor Canção em Língua Portuguesa

- Tiago Iorc e Duda Rodrigues – Tudo o que a Fé pode Tocar

Melhor Álbum de Música Cristã em Língua Portuguesa
- Eli Soares – Nós

(Fonte: Agência Brasil)

Única equipe brasileira na disputa da Conmebol Libertadores de Beach-Soccer 2023, o Sampaio Corrêa vai conhecer seus adversários na competição sul-americana. Nesta sexta-feira (17), a partir das 12h, será realizado o sorteio da fase de grupos. O sorteio será transmitido ao vivo pelo canal oficial da Conmebol Libertadores no YouTube.

Vale lembrar que o Sampaio Corrêa garantiu sua vaga na Conmebol Libertadores após se sagrar campeão do Circuito Brasil de Beach-Soccer, realizado no mês de abril, no Rio de Janeiro (RJ). Na decisão do torneio, o time tricolor goleou o Vasco da Gama por 7 a O. O título conquistado nas areias cariocas credenciou a equipe maranhense a retornar, novamente, à disputa sul-americana no próximo mês. 

Além do time maranhense, a Conmebol Libertadores de Beach-Soccer 2023 contará com a participação de outras 11 equipes. Atual campeão ao vencer o Sampaio Corrêa na final da última edição, o Presidente Hayes (PAR) está confirmado no torneio. Os outros times ´na disputa serão: Acassuso (ARG), Hamacas (Bolívia), Camba Pizzero (CHI), Antioquia (COL), Victoria Andrés (EQU), Libertard (PAR) Unión Lurín (PER), Sportivo Cerrito (URU), Guaicamacuto (VEN) e mais outro represente do Paraguai que ainda será definido. 

A Conmebol Libertadores de Beach-Soccer 2023 será disputada entre os dias 3 e 10 de dezembro, em Assunção, no Paraguai. Para a disputa sul-americana, o Sampaio Corrêa conta com os apoios do governo do Estado e da Secretaria de Esporte e Lazer (Sedel) para ir em busca do título inédito. 

Forma de disputa

As 12 equipes participantes na Conmebol Libertadores de Beach-Soccer 2023 serão distribuídas em três grupos. Na primeira fase, jogam entre si dentro de suas respectivas chaves. Os dois primeiros colocados de cada grupo, além dos dois melhores terceiros colocados, avançam para as quartas de final. 

(Fonte: Assessoria de imprensa)