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lançamento do satélite 100% projetado no Brasil, Amazonia-1

A Agência Espacial Brasileira (AEB) está em contagem regressiva para o lançamento do satélite Amazônia 1 que ocorre na madrugada deste domingo (28). O satélite com produção e operação totalmente nacional será enviado ao espaço com uma missão específica: acompanhar de perto a Terra, em especial, a região amazônica.

O lançamento é parte da Missão Amazônia que, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), tem por objetivo monitorar áreas desmatadas, agrícolas, além de desastres ambientais.

O satélite Amazônia 1 será lançado pela Agência Espacial Indiana, em Sriharikota, à 1h54, no horário de Brasília. O lançamento será transmitido ao vivo pela Agência Brasil e pela TV Brasil.

Em entrevista exclusiva à Radioagência Nacional, o presidente da Agência Espacial Brasileira, Carlos Moura, que acompanha a comitiva na Índia, disse que o momento é de expectativa e também de projeção do Brasil.

Radioagência Nacional: Estamos vivendo um momento astronômico com algumas missões que buscam olhar para o universo profundo em busca de novos planetas, novos mundos. O Amazônia 1 busca olhar para dentro, para o planeta Terra e, em especial, para a Amazônia. Na sua avaliação, como essas missões se complementam?

Carlos Moura: Naturalmente, ambas as missões são muito importantes. Os sistemas espaciais, os satélites que observam a Terra a partir de um ponto de vista privilegiado, eles nos permitem conhecer melhor os nossos oceanos, os nossos biomas, a nossa atmosfera, compreender melhor esse conjunto de fatores fazem com que este planeta, até onde se saiba, seja o que contém as melhores condições de vida na forma como nós a conhecemos. Entender melhor nosso planeta é uma questão que afeta o nosso dia a dia e afeta também as gerações futuras. Por isso, é importantíssimo para a sustentabilidade da Terra e da humanidade.

Agora, se projetar para outros corpos celestes, tentando entender melhor como eles evoluíram, o que acontece com eles, por exemplo, o que acontece com a atividade solar que influencia as comunicações, os sistemas de energia na Terra têm uma aplicação prática que já ocorre, chama meteorologia espacial, algo que nós já estudamos no nosso dia a dia. E existem missões que procuram entender como ocorreu a evolução de outros corpos, se houve vida ou não, se eles têm componentes materiais que podem ser úteis para humanidade ou não. Então, é um desbravamento. Assim, como aconteceu séculos atrás com as grandes navegações, hoje a humanidade também se projeta rumo a esses outros corpos celestes e, para fazer isso, existe uma demanda de desenvolvimento científico e tecnológico muito forte. Esse esforço que a humanidade faz também tem desdobramos interessantes em termos de materiais, de comunicação, de sistemas de controle. Algo que também pode ter desdobramentos no nosso dia a dia.

Radioagência Nacional: Como o lançamento de um satélite com tecnologia brasileira poderá ajudar no monitoramento de áreas ambientais e no combate ao desmatamento no país?

Moura: O satélite Amazônia 1, que é um satélite de sensoriamento remoto óptico, vai dar autonomia para o Brasil de monitorar melhor os seus diversos biomas, os seus mares, todos os alvos de interesses que nós temos, porque é um satélite que estará sob domínio completo do Brasil. É uma tecnologia que foi desenvolvida no país, e ela tem a função de complementar o que já é feito hoje com os satélites desenvolvidos em cooperação com a China. Então, esses satélites têm uma órbita heliossíncrona, e eles vão percorrendo a superfície da Terra e vão fazendo imagens de faixas da Terra. Você tem uma atualização que demora, às vezes, cinco dias ou até mais. Ele não tira imagens todo dia do mesmo local. Quando você tem dois ou três satélites, você tem a possibilidade de atualizar com maior frequência as informações, inclusive naqueles locais onde havia cobertura de nuvens e o satélite passou e não conseguiu enxergar através das nuvens. Então, essa operação conjunta do Amazônia 1 com os outros dois satélites vai nos dar um conjunto melhor de informações para os nossos sistemas de monitoramento para os diversos fins, sejam ambientais, de agricultura ou de segurança inclusive.

Radioagência Nacional: Este projeto, como destaca o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais é todo nacional, mas o Brasil tem firmado parcerias com a China e com a Índia, por exemplo. O que podemos esperar para o futuro?

Moura: Sobre parcerias com outros países, nós temos, sim, a intenção de ampliar o que nós já fazemos. Eu citaria no âmbito científico um projeto que envolve o ITA [Instituto Tecnológico de Aeronáutica], o Inpe, a Nasa e universidades americanas. Temos o Itasat 2 que é uma constelação de três satélites que envolverá uma universidade israelense, o ITA e o Inpe e, possivelmente, a Nasa e outras universidades. Então, na atividade científica, já é comum os países compartilharem missões porque isso nos permite utilizar melhor as nossas capacidades, os recursos e minimizar determinados riscos, mas também no âmbito de aplicações, existem esforços com os países europeus, com os americanos, os russos e japoneses. Então, isso é uma prática comum, e o Brasil pretende, sim, se inserir nisso. Nós temos dois desafios interessantes pela frente: a sonda lunar israelense deve ser lançada em 2024 e o programa Artemis, da Nasa, liderando a volta da humanidade à Lua. Então, fomos convidados a participar e esperamos que encontremos um nicho que permita também a participação da nossa ciência, nossa tecnologia, nossa engenharia, nossa indústria.

E ainda sobre parcerias é importante mencionar que nós temos países da América do Sul, países que estão na América Central e toda a região de influência do Atlântico Sul. Os países africanos, afinal, existem meios ou atividades meteorológicas, riquezas que podem e devem ser mais bem conhecidas e mais bem exploradas por esses países. Então, poder agregar países com ferramentas que nos permitam conhecer melhor e fazer uma melhor gestão é muito importante. Até para outras atividades, por exemplo, controle de ilícitos, pirataria, uma série de dificuldades, desafios que os países enfrentam. Se eles estiverem trabalhando de forma conjugada, o esforço fica menor para cada um e fica mais efetivo no seu resultado. Então, a possibilidade de desenvolver satélites de menor porte, constelações de satélites, pegando diversas aplicações seja de observação da Terra, de coleta de dados, satélites-radar, existe uma infinidade de aplicações que estes sistemas espaciais podem ter, e nós acreditamos que unir ao nosso estratégico é uma perspectiva concreta e que deve se realizar nos próximos anos.

Radioagência Nacional: Como está a expectativa de presenciar aí de perto o lançamento desta missão?

Moura: Quanto à sensação de ver um lançamento de satélite, é realmente emocionante porque você tem ali um veículo lançador que pesa centenas de toneladas com muita energia concentrada e ele sair do zero e atingir em poucos instantes velocidade de milhares de quilômetros por hora, isso realmente é um fenômeno físico muito bonito, muito impactante. Mas, não é só essa beleza plástica. Existe, no momento de um lançamento desses, o coroamento de esforços que duram muitos anos, às vezes dezenas de anos. Para alguns profissionais, é o desafio de uma carreira desde que o sujeito se formou até agora, quando ele já está sendo o líder de um projeto, gerente, o diretor de uma área.

Então, o Amazônia 1 coroa esse esforço do Brasil que vem lá de 1979, 1980, com a Missão Espacial Brasileira, de o país ser capaz de desenvolver o satélite próprio de sensoriamento remoto óptico. O Amazônia 1 cumpre este objetivo de muitos anos atrás, e ele também permite que a plataforma que está sendo utilizada para levar essa câmera óptica brasileira, a Plataforma Multimissão – que foi concebida também já há bastante tempo –, que ela finalmente voe e nós possamos testar todos os seus sistemas, ganhar maturidade tecnológica com tudo que a compõe e que ela possa, a partir de agora, ser utilizada em outros projetos ou ser atualizada ou modificada para se adaptar a missões diversas que os satélites podem cumprir. Então, eu tenho certeza de que vai ser uma satisfação muito grande para os profissionais da Agência Espacial Brasileira, do Inpe, os profissionais da nossa indústria e para toda a comunidade espacial brasileira.

Radioagência Nacional: O senhor gostaria de fazer mais alguma colocação, presidente?

Moura: Agradecemos muito a oportunidade de falar sobre o espaço, sobre a amplitude que as atividades espaciais têm em nosso país, principalmente, em países grandes como o nosso. Países continentais só podem exercer o controle melhor de seu território, levar políticas públicas a toda a sua população, até lugares remotos, se ele tiver sistemas espaciais. Isso é facilmente observado, e nós vemos que o nosso satélite geoestacionário de comunicações, por exemplo, hoje leva internet de banda larga para diversos lugares remotos, escolas, unidades básicas de saúde, algo que não era pensado até pouco tempo.

O satélite de observação da Terra, já falamos das diversas missões que eles cumprem, a nossa vigilância de fronteiras, dos mares, tudo isso precisa destas ferramentas. Então, acreditamos que os sistemas espaciais são como uma infraestrutura básica para o país, que permite a integração do nosso povo, economia, educação, saúde. É para isso que trabalhamos. Nós temos certeza de que esses outros satélites que estamos desenvolvendo, satélites de menor porte, com algumas missões mais dedicadas, algumas constelações de satélites abrirão oportunidades muito interessantes. Não apenas com os equipamentos em si, mas com as aplicações que vão advir desses sistemas, uma vez colocados no espaço. E temos certeza, também, de que, com a entrada em operação comercial do Centro Espacial de Alcântara, colocaremos o Brasil no rol de países que são capazes de colocar objetos em órbita. Isso deve gerar uma série de desenvolvimentos naquela região e também diversos transbordamentos para nossa indústria, como aconteceu lá nos anos 1960 com a atividade aeronáutica e, hoje, nós temas a terceira mais importante indústria aeronáutica do mundo. Então, a gente tem esperança de que o espaço também vai reservar um local muito importante para o nosso conhecimento, capacidade, engenharia, ciência e essa juventude vai poder, daqui a alguns anos, usufruir muito mais e melhor do espaço.

(Fonte: Agência Brasil)

O presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Alexandre Lopes, foi exonerado do cargo. A portaria foi publicada pelo governo no Diário Oficial da União de hoje (26).

Até o momento, não foi anunciado o nome de quem o substituirá no cargo. Nesta semana, Lopes apresentou ao Conselho Nacional de Educação (CNE) o cronograma de trabalho do Inep para 2021, durante a reunião extraordinária pública.

Ontem (25), ele apresentou uma proposta de atualização da lei do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), com o objetivo de “iniciar um debate em torno do tema” para, posteriormente, se chegar “a uma minuta de projeto de lei que reúna os consensos em relação a possíveis avanços na legislação”.

Ele ocupava o cargo desde maio de 2019. Antes, foi diretor legislativo da Casa Civil da Presidência da República (entre janeiro e maio de 2019); subsecretário de Políticas Públicas da Secretaria de Estado da Casa Civil e Relações Institucionais e Sociais do governo do Distrito Federal (de maio de 2016 a dezembro de 2018) e chefe de Gabinete do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, (de abril a maio de 2016).

Bacharel em direito pela Universidade de Brasília (UnB), Lopes é engenheiro químico formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

(Fonte: Agência Brasil)

Chegou o dia de conhecer os campeões da segunda edição da Copa Interbairros de Futebol 7, competição patrocinada pelo governo do Estado e pelas Drogarias Globo por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. A partir das 8h deste domingo (28), a bola começa a rolar pelas finais das categorias Sub-9, Sub-11 e Sub-13. As partidas decisivas ocorrerão no campo da A&D Eventos, no Bairro do Turu, seguindo as recomendações sanitárias para a realização de eventos esportivos.

A primeira final do domingo será entre Aurora e R13, pela categoria Sub-9. As duas equipes chegam à decisão com os ataques mais positivos do torneio, com 5 e 6 gols marcados, respectivamente.

Na sequência, às 8h30, Craques da Veneza e Projeto Paredão se enfrentam pela final do Sub-11. Os dois times ainda não sofreram gols na Copa Interbairros e chegam ao jogo decisivo com os artilheiros da competição. Pelo lado do Craques da Veneza, Enzo Claudino já marcou cinco vezes, enquanto, pelo Projeto Paredão, Augusto Pablo foi três vezes às redes.

Por fim, será realizada a decisão da categoria Sub-13 entre as equipes do P10 e do Boleirinhos. Os dois times tiveram muitas dificuldades nas fases anteriores e até precisaram das disputas no shoot out para vencer seus duelos de mata-mata e seguir com chances de título.

Tudo sobre a Copa Interbairros de Futebol 7 está disponível nas redes sociais oficiais do torneio no Instagram e no Facebook (@copainterbairrosfut7ma).

PRÓXIMOS JOGOS

DOMINGO (28/2) // A&D EVENTOS

8h – Aurora x R13 (Final Sub-9)

8h30 -- Craques da Veneza x Projeto Paredão (Final Sub-11)

9h – P10 x Boleirinhos (Final Sub-13)

(Fonte: Assessoria de comunicação)

A tarde deste sábado (27) será marcada por decisões do Campeonato Maranhense de Futebol 7, competição promovida pela Federação Maranhense de Futebol 7 (FMF7). A partir das 14h45, a bola começa a rolar para três finais estaduais: Sub-9, Sub-10 e Sub-14. Os jogos serão realizados no campo da A&D Eventos, no Bairro do Turu, e seguirão todas as recomendações sanitárias para a realização de eventos esportivos.

A primeira final do sábado será pela categoria Sub-14. Em campo, as equipes da Escola Inovar e do Palmeirão duelam pelo título estadual. De um lado, a Escola Inovar chega à final com uma campanha perfeita: seis vitórias em seis jogos. Do outro, o Palmeirão vem motivado após eliminar a Escola Flamengo e o Grêmio Maranhense nos mata-matas.

Na sequência, às 16h, a garotada do Sub-9 decidirá o campeão da categoria. Juventude Maranhense e Afasca prometem uma final bastante equilibrada. Os dois times possuem ataques muito positivos e defesas que sofrem poucos gols.

E, encerrando a programação de finais do Campeonato Maranhense de Futebol 7, haverá o confronto entre Cruzeiro São Luís e Juventude Maranhense, pelo Sub-10.

Tudo sobre o Campeonato Maranhense de Futebol 7 está disponível no site (www.fut7ma.com.br) e nas redes sociais oficiais da federação (@fmf7ma).

TABELA DE JOGOS

Sábado (27/2) // A&D Eventos

14h45 – Escola Inovar x Palmeirão (Final Sub-14)

16h – Juventude x Afasca (Final Sub-9)

17h – Cruzeiro x Juventude (Final Sub-10)

(Fonte: Assessoria de comunicação)

A exposição Luz no Brasil, da artista plástica belga Françoise Schein, marca a reabertura hoje (26) do Paço Imperial no Rio de Janeiro. Comemora também os 20 anos de atuação de Françoise no Brasil, onde tem obras públicas sobre direitos humanos. A mostra ficará aberta até o dia 25 de abril, com entrada franca.

Esta é a primeira vez que a artista tem uma retrospectiva do seu trabalho na capital fluminense, onde adotou a filha Lohana ainda menina, quando vendia chiclete na rua e dormia em um túnel da cidade. Hoje, Lohana é uma jovem de 28 anos, mora em Paris, é formada em comunicação e marketing e faz pós-graduação em produção de eventos culturais. Para manter os vínculos com sua família biológica, Lohana vem ao Rio uma vez por ano com a mãe adotiva.

Trajetória

A exposição foi criada em conjunto por Françoise e sua filha, que é também a curadora da mostra, e mistura nas obras expostas a vivência pessoal da artista e suas ações educativas no país, onde fundou a Associação Inscrire Brasil. A entidade é um braço da instituição criada em 1997, na França, e tem como objetivo "inscrever os direitos humanos nas cidades do mundo”. Na Inscrire Brasil, Françoise conta com uma equipe que acompanha todas as fases do projeto. Integrada por profissionais de diversas áreas, a equipe inclui a arquiteta Rita Anderaos e a pedagoga Moema Quintanilha. A Associação Inscrire desenvolve trabalhos artísticos-educativos em quatro continentes.

Lohana Schein disse à Agência Brasil que a exposição Luz no Brasil traça a trajetória de Françoise e da Associação Inscrire na Europa, nos Estados Unidos e no Brasil e apresenta uma conclusão do que foi feito nesses 20 anos. “Os trabalhos de Françoise misturam arte, história, pedagogia, urbanismo. Têm muito a ver com a cultura e os direitos humanos”. Quando Françoise veio para o Brasil para adotar Lohana, descobriu as favelas do Rio de Janeiro e de outros locais do país, e criou projetos com características desses lugares, aos quais juntou sua vivência pessoal e referências à adoção.

Fio condutor

A mostra foi concebida há um ano e meio por Françoise e Lohana, levando em consideração a arquitetura do Paço Imperial, com quatro espaços bem definidos. Os direitos humanos são o fio condutor da exposição. Na entrada, ou primeiro espaço, o público verá desenhos de crianças feitos a partir de um mapa dos direitos humanos e dos projetos realizados pela artista. A segunda sala, batizada Conscientização, conta o processo de consciência que Françoise teve no Brasil quando descobriu as comunidades carentes e a cultura e montou a Associação Inscrire.

Na terceira sala, “seguindo a história e a cronologia, ela foi montando uma parte de pedagogia sobre como criar com as crianças sobre direitos humanos. Nessa parte, há fotos das comunidades onde Françoise e a associação trabalhavam, as escolas, os participantes, para entender realmente o impacto territorial que a Associação Inscrire e Françoise tiveram no Rio e no Brasil”, disse Lohana.

O quarto espaço, chamado Patrimônio, fala dos objetivos da associação e dos projetos de Françoise de criar um patrimônio humano, urbano e histórico nas cidades. “Ou seja, como os trabalhos dela são todos instalados nos muros e nas paredes das cidades, são patrimônio urbano acessível para todos. É uma forma de oferecer cultura e arte para todas as pessoas, sem distinção”, explicou Lohana Schein.

Estação da Luz

O nome da exposição foi inspirado na Estação da Luz, de São Paulo, onde Françoise fez sua primeira intervenção artística e pedagógica sobre direitos humanos em uma estação de metrô no país. A obra demorou dez anos para ser concluída. Os 16 painéis da Estação da Luz contam também a história de São Paulo, por meio de desenhos figurativos criados pela artista e painéis pintados por 3 mil alunos das escolas da periferia da cidade.

Para Françoise Schein, o metrô é o lugar mais democrático nas cidades, porque está franqueado a todos. “O preço é igual para todo mundo e é a maneira de a cidade funcionar. É dessa forma que se faz a maior democratização da arte”, comentou Lohana.

O trabalho mais importante foi feito por Françoise na Estação Concorde do metrô de Paris, sobre a revolução francesa (1989-90), seguindo-se Saint Gilles, em Bruxelas (1992), sobre os direitos humanos e as fronteiras europeias; Parque, em Lisboa (1994), sobre os direitos humanos e os descobrimentos portugueses pelo mundo na Idade Média; Universitetet, em Estocolmo (1998), abordando os direitos humanos e as questões ambientais mundiais; e a Westhafen, em Berlim (2000), sobre os direitos humanos e questões de migração de pessoas. Ela criou também O Jardim dos Direitos Humanos, no Parque Rhododendrons, em Bremen (2001); a fachada do Centro Cultural Judaico-Árabe, em Haifa, Israel (1993); e a fachada do teatro municipal de Ramallah, na Palestina, intitulada “Uma cidade como árvore pelos direitos humanos” (2009).

Trabalho participativo

O processo de criação é sempre feito com a participação de estudantes, jovens e crianças de comunidades menos favorecidas. Por meio do envolvimento na criação da obra artística, os estudantes conhecem a Declaração Universal dos Direitos Humanos e, apoiados por um trabalho educativo, são estimulados a pensar sobre o assunto e a relacioná-lo com sua vida.

Os primeiros trabalhos feitos por Françoise no Brasil estão na comunidade do Vidigal, zona sul do Rio de Janeiro. O mais conhecido na capital fluminense fica na Estação Siqueira Campos do metrô, em Copacabana, e apresenta um mapa de 200 metros quadrados da região com letras dos direitos humanos e imagens da história da escravidão. O vínculo existente entre Françoise, sua filha adotiva e a família biológica da jovem está presente na figura da avó de Lohana, dona Irene, que passeia pelo calçadão de Copacabana.

Além desses e do projeto da Estação da Luz, em São Paulo, Françoise criou a obra da estação de metrô da Galeria dos Estados, em Brasília, que foi encomendada pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). Consiste em um grande painel de 110 metros quadrados, feito com a participação de mil jovens do Distrito Federal, no qual grandes balões azuis e verdes anunciam questões da ecologia mundial.

O caminho trilhado por Françoise e a Associação Inscrire pode ser apreciado nas mais de 20 instalações públicas participativas localizadas em comunidades carentes da periferia do Rio, que fazem parte do projeto “Inscrever os Direitos Humanos em 1.001 escolas”. Desde 2000, começando pelo Rio de Janeiro e seguindo para vários países, como Bélgica, França, Israel, Palestina, Alemanha, Inglaterra, Portugal, Espanha, Uruguai, Haiti, ela criou o projeto que se mantém em crescimento permanente chamado “Escrever os Direitos Humanos nas escolas e nos muros das cidades”.

“O trabalho que estamos fazendo, lenta mas seguramente, nas escolas brasileiras e em outras partes do mundo é o alfabeto das competências para a vida e deve ser a primeira coisa a ser ensinada aos milhares de milhões de jovens estudantes de todo o mundo”, afirmou Françoise Schein. E indagou se, para isso, não será de forma lúdica, criando obras de arte para o prazer da beleza para todos e por todos, a melhor maneira de fazê-lo.

Pandemia

Lohana Schein informou que, devido à pandemia do novo coronavírus, a exposição não será uma experiência imersiva total no trabalho de sua mãe. Não haverá oficinas para participação do público, e as pessoas não poderão desenhar na parede de cerâmica onde termina a exposição com a frase “E agora?”.

Apenas os monitores vão desenhar o que o público quiser interpretar ali sobre os direitos humanos e dizer o que seria necessário acrescentar hoje aos artigos da Declaração dos Direitos Humanos, aprovada, em 10 de dezembro de 1948, pela Assembleia Geral das Nações Unidas. “Os visitantes não poderão tocar em nada da exposição por causa da covid”, disse. Lohana esclareceu que todas as questões de cidadania, inclusão social e cultura são desafios para a Associação Inscrire.

De acordo com a curadora, o catálogo da exposição é um passaporte para a democracia e um acesso à arte. “É importante comunicar às pessoas os nossos direitos e também os deveres, para levar às comunidades uma vida mais justa”. Lohana destacou que a mostra reforça o conhecimento dos direitos humanos, a esperança no futuro e em um Brasil mais democrático, que oferece ao povo mais acesso a esses direitos.

Luz no Brasil tem o patrocínio do Ministério do Turismo, da Secretaria Especial da Cultura e da Caixa Seguradora, com apoio do Consulado Geral da França, Artmyn e Gigascope.

Artista

Françoise Schein nasceu na Bélgica, em 1953. Estudou desenho urbano na Universidade de Columbia, em Nova York, e arquitetura, em Bruxelas. Estudou também arte com Robert Morris, na NYU University. Desenvolve obras urbanas de grande porte em nível internacional na Europa, nos Estados Unidos, na América do Sul e no Oriente Médio.

Há 30 anos, Françoise dedica grande parte de seu trabalho à disseminação dos direitos humanos nas escolas e em bairros desfavorecidos. Em 1997, ela fundou a organização não governamental (ONG) Associação Inscrire, dedicada à divulgação dos conceitos de cidadania e direitos humanos por meio de obras inovadoras participativas.

Todas as obras de Françoise nas cidades em que atuou se tornaram marcos locais, monumentos contemporâneos. Françoise acredita no vínculo estrutural entre delicadeza, bondade e beleza. Criou uma metodologia muito humana para a produção pedagógica das suas obras, com a participação de pessoas das diversas classes sociais.

Sua metodologia artística envolve, com frequência, a cerâmica, que é fácil de usar e tem grande longevidade. É nas estações de metrô das cidades, nos parques e nos muros que ela mostra o texto dos direitos humanos de 1948, entremeado de imagens, textos filosóficos e literários e cartografias da cultura e da história local, produzidos com a participação ativa de pessoas da comunidade. 

(Fonte: Agência Brasil)

A quarta edição do Projeto Educação e Esporte – Escolinha de Futebol será encerrada oficialmente, na manhã deste sábado (27), com a realização de mais um Campeonato Interno com todas as 60 crianças carentes moradoras do Bairro Vila Conceição, em São Luís, participantes dessa importante iniciativa, a partir das 9h, na Associação dos Médicos. O projeto, que possui patrocínio das Drogarias Globo e do governo do Estado por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, possui uma proposta bem simples e, ao mesmo tempo, eficiente: unir a educação e o esporte na vida de quem mais precisa.

O Campeonato Interno é uma atividade bastante aguardada pelas crianças, uma vez que significa muito para elas que têm a oportunidade de mostrar os resultados dos treinos em uma competição. Além disso, o torneio serve como uma espécie de confraternização entre a garotada, os professores e as famílias dos meninos.

Os atletas participantes do Campeonato de Futebol Educação e Esporte serão premiados com medalhas, e as equipes campeãs receberão troféus. Haverá, ainda, premiações individuais de Melhor Jogador, Melhor Goleiro e Artilheiro.

O projeto

Em execução desde 2016, o projeto já atendeu mais de 100 crianças. Ao chegar em sua quarta edição, o Projeto Educação e Esporte – Escolinha de Futebol se consolidou como referência em todo o Estado. O grande diferencial dessa iniciativa é justamente conseguir levar educação e esporte para as crianças.

Durante o período de execução do projeto, semanalmente, as crianças participam dos treinos de futebol acompanhados por profissionais de educação física. Paralelamente ao trabalho desenvolvido em campo, a garotada recebe acompanhamento educacional, com aulas que servem como uma espécie de reforço escolar.

“A dinâmica do projeto é bem simples: as crianças treinam e estudam. Além disso, sempre é oferecido um lanche para a garotada nos dias do projeto. Nosso objetivo é dar uma oportunidade para que esses meninos possam conhecer o esporte e, paralelamente a isso, incentivá-los a sempre estudar”, explicou o coordenador do projeto, Kléber Muniz.

Para a pedagoga Lourdes Soares, “o projeto Educação e Esporte é de suma importância para a comunidade da Vila Conceição, pois oferece ferramentas pedagógicas aliadas às práticas esportivas e à convivência social, fazendo que nossas crianças e jovens não entrem no mundo das drogas e em outros abusos sociais”.

Material individual

Cada menino participante recebeu um kit individual com todos os materiais que eles utilizarão durante o período de execução do projeto. Além do uniforme completo (camisa, calção, meião, caneleira e chuteira), a garotada também recebeu um caderno para utilizar durante as aulas, garrafinhas para água e máscaras de pano. Nos treinos no campo, a garotada também contou com material coletivo novo adquirido pela Lei de Incentivo ao Esporte. São bolas, cones, coletes, pratinhos e outros itens.

Vale destacar que, devido à pandemia do novo coronavírus (Covid-19), o Projeto Educação e Esporte – Escolinha de Futebol adotou todos os protocolos sanitários necessários para a realização das atividades educacionais e esportivas ao longo do projeto.

(Fonte: Assessoria de comunicação)

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) registrou, no primeiro dia de reaplicação, terça-feira (23), 72,2% de ausências entre os candidatos inscritos. Nessa quarta-feira (24), no segundo dia de reaplicação, essa porcentagem foi de 72,6%. Os dados foram divulgados, na noite de ontem, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). 

Esta é a terceira e última rodada de aplicação do Enem 2020, após o Enem impresso regular e o Enem digital. Os números incluem os dados da reaplicação do Enem e também da aplicação, pela primeira vez, em todo o Estado do Amazonas, e nos municípios de Espigão d’Oeste e Rolim de Moura, ambos em Rondônia. Nesses locais, o Enem regular foi cancelado por causa do agravamento da pandemia do novo coronavírus.

Podiam solicitar a reaplicação os participantes que estavam inscritos no Enem regular, mas que tiveram sintomas da covid-19 ou outra doença infectocontagiosa ou, ainda, que foram prejudicados por questões logísticas, como falta de luz, no dia do exame. 

Ao todo, de acordo com o Inep, 63.468 estudantes fizeram as provas do primeiro dia e 64.213, do segundo. O exame foi aplicado no Distrito Federal e em 1.503 municípios distribuídos em todos os Estados. 

As provas do Enem 2020, no entanto, não foram realizadas pelos 753 inscritos no município de Boca do Acre, no Amazonas, devido a fenômenos da natureza que impossibilitaram a logística de aplicação do exame.

“Conseguimos fazer a prova regular, a digital e a reaplicação. Foi bastante difícil. Nós tivemos várias alterações em relação ao que normalmente fazemos”, disse, em nota, o presidente do Inep, Alexandre Lopes. “Na parte das inscrições, da logística, conseguir salas, imprimir provas, trazer as pessoas e comissões ao Inep, durante a pandemia, para montar as provas, além de definir protocolos de biossegurança, foram contextos atípicos”.

Segundo Lopes, foi necessário inovar bastante na forma de fazer o Enem “para entregá-lo à sociedade e dar oportunidade aos participantes que, a partir de agora, poderão dar o próximo passo e buscar o sonho de acesso à educação superior”.

Enem PPL

Também fizeram o Enem na terça e nessa quarta-feira os adultos privados de liberdade e jovens sob medida socioeducativa que inclua privação de liberdade (Enem PPL). Dos cerca de 42 mil inscritos, segundo o Inep, 24,9% faltaram no primeiro dia e 28% no segundo. 

O Enem PPL é aplicado dentro de unidades prisionais e socioeducativas indicadas pelos respectivos órgãos de administração prisional e socioeducativa de cada unidade da Federação. Só podem participar aqueles que assinam Termo de Adesão, Responsabilidade e Compromisso por meio de um sistema on-line.

Resultados

Os gabaritos das provas objetivas estarão disponíveis, segundo o Inep, na segunda-feira (1º) com os Cadernos de Questões. Os resultados do Enem 2020, tanto do impresso quanto do digital e da reaplicação, serão divulgados no dia 29 de março. 

As notas do Enem  poderão ser usadas para ingressar no ensino superior e para participar de programas como o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), Programa Universidade para Todos (ProUni) e Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

(Fonte: Agência Brasil)

O Senado aprovou, hoje (24), o Projeto de Lei (PL) 3.477/20, que oferece acesso gratuito à internet para estudantes e professores de escolas públicas do ensino básico. O projeto define que o governo federal destine R$ 3,5 bilhões paraEestados e municípios aplicarem em ações para a garantia do acesso à internet, em decorrência da pandemia da covid-19. A matéria havia sido aprovada na Câmara dos Deputados em dezembro e, agora, segue para sanção presidencial.

O relator do projeto no Senado, Alessandro Vieira (Cidadania-SE), não fez alterações de mérito na proposta para evitar que ele voltasse para a Câmara, onde seria novamente apreciada. “A cada dia que retardamos esse tipo de atendimento, nós afastamos, cada vez mais, os jovens do mercado de trabalho do futuro”, disse em seu parecer.

A assistência federal proposta no projeto entrega o valor previsto para aplicação em ações que garantam o acesso à internet, com fins educacionais, aos estudantes e aos professores das redes públicas de ensino dos entes subnacionais, em razão da calamidade pública decorrente da covid-19.

Os beneficiários da assistência serão os professores da educação básica das redes de ensino, bem como os respectivos estudantes pertencentes a famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal (CadÚnico) e os matriculados nas escolas das comunidades indígenas e quilombolas. Serão ofertados 20 gigabytes de acesso à internet para esse público.

Além da internet, a proposta prevê a aquisição de tablets para todos os estudantes do ensino médio da rede pública vinculados ao CadÚnico, tomando como referência o preço de R$ 520 por equipamento. 

A votação foi feita de maneira simbólica, com a aprovação de todos, à exceção do líder do governo, Fernando Bezerra (MDB-PE), que, falando em nome do governo, foi contrário por entender que o projeto feria os dispositivos da lei de responsabilidade fiscal.

(Fonte: Agência Brasil)

PALMEIRINHA SUB-11

Um fim de semana de conquistas para a equipe do Palmeirinha. A tradicional escolinha de futebol da capital soltou, por duas vezes, o grito de campeão do Estadual de Futebol 7, competição promovida pela Federação Maranhense de Futebol 7. A garotada do Palmeirinha levou a melhor sobre o Cruzeiro São Luís nas disputas das categorias Sub-11 e Sub-12 e conquistou os dois títulos estaduais em disputa.

Na final do Sub-11, Palmeirinha e Cruzeiro São Luís fizeram uma partida bastante equilibrada, com oportunidades de gol para os dois times. Após um primeiro tempo sem gols, a tensão entre os dois times aumentou na etapa final. E, em duelos assim, cada detalhe faz toda a diferença.

Na reta final do jogo, quando a partida se encaminhava para as disputas do shoot-out, falta perigosa a favor do Palmeirinha. Arthur Silva foi para a cobrança, marcou um golaço e garantiu o título do Campeonato Maranhense para sua equipe.

Além do título, o Palmeirinha ainda dominou as premiações individuais do Estadual Sub-11: Romulo Filho (Artilheiro), Daniel Diniz (Melhor Goleiro) e Tiago Nobile (Melhor Técnico).

Sub-12

PALMEIRINHA SUB-12

Já na decisão do Maranhense Sub-12, emoção do início ao fim na partida entre Palmeirinha e Cruzeiro São Luís. Logo no primeiro ataque de jogo, o time celeste foi às redes com Yann Victor: 1 a 0. Na sequência, o Cruzeiro teve oportunidades para ampliar a vantagem, mas não conseguiu. Melhor para o Palmeirinha que, aos poucos, equilibrava as ações ofensivas.

A vantagem mínima cruzeirense persistiu até o finzinho da partida, quando a equipe estourou o limite de faltas. Assim, o Palmeirinha teve a grande chance de empatar o duelo a poucos segundos do apito final. Com frieza e muito estilo, Ruan Oliveira driblou o goleiro e deixou tudo igual na cobrança de shoot out.

Com o empate por 1 a 1 no fim, a decisão foi para as disputas de shoot out. E o Palmeirinha foi mais preciso nas cobranças, fez 2 a 1 e garantiu, também, o título do Estadual Sub-12.

Além do título, o Palmeirinha ainda levou duas premiações individuais: Ruan Oliveira (Artilheiro) e Tiago Nobile (Melhor Técnico). Já os atletas do Cruzeiro São Luís, Pedro Ryan e Pedro Nunes, dividiram o prêmio de Melhor Goleiro da competição.

Tudo sobre o Campeonato Maranhense de Futebol 7 está disponível no site (www.fut7ma.com.br) e nas redes sociais oficiais da federação (@fmf7ma).

(Fonte: Assessoria de comunicação)

Nesta quarta-feira (24), a organização do Prêmio Laureus anunciou a listas dos finalistas de 2021,da 22ª edição do evento, considerado como o Oscar do Esporte. Os concorrentes, pelas realizações da temporada passada, foram divididos em seis categorias: atleta masculino, atleta feminino, equipe do ano, revelação do ano, retorno do ano e esporte para o bem. A lista não tem brasileiros, mas não faltam personalidades do esporte. Nomes como LeBron James, Lewis Hamilton, Rafael Nadal, e Naomi Osaka estão na briga pelo troféu.

A divulgação dos vencedores de 2021 será feita em maio, em um evento virtual.

Os finalistas

Atleta masculino:

Joshua Cheptegei (Atletismo/Uganda), Armand Duplantis (Atletismo/Suécia), Lewis Hamilton (Automobilismo/Reino Unido), LeBron James (Basquete/EUA), Robert Lewandowski (Futebol/Polônia) e Rafael Nadal (Tênis/Espanha).


Atleta feminina:

Anna van der Breggen (Ciclismo/Holanda), Federica Brignone (Esqui/Itália), Brigid Kosgei (Atletismo/Quênia), Naomi Osaka (Tênis/Japão), Wendie Renard (Futebol/França) e Breanna Stewart (Basquete/EUA).

Equipe do Ano:

Seleção argentina masculina de rúgbi, Bayern de Munique, Kansas City Chiefs, Liverpool, Los Angeles Lakers e Mercedes.

Revelação do Ano:

Ansu Fati (Futebol/Espanha), Patrick Mahomes (Futebol americano/EUA), Joan Mir (Motovelocidade/Espanha), Tadej Pogacar (Ciclismo/Eslovênia), Iga Swiatek (Tênis/Polônia) e Dominic Thiem (Tênis/Áustria).


Retorno do Ano:

Daniel Bard (Beisebol/EUA), Kento Momota (Badminton/Japão), Alex Morgan (Futebol/EUA), Max Parrot (Snowboarding/Canadá)
Mikaela Shiffrin (Esqui/EUA) e Alex Smith (Futebol Americano/EUA).

Esporte para o Bem:

Boxgirls Kenya (Boxe/Quênia), Fundación Colombianitos (Futebol e rúgbi/Colômbia) e KICKFORMORE (Futebol/Alemanha).

(Fonte: Agência Brasil)